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Dominado no Carnaval

3682 palavras | 2 |3.68
Por

Meu nome é Pedro, tenho 24 anos e moro em São Paulo.
Tenho 1.75 de altura, 67kg, sou branco, tenho olho verde e cabelo castanho claro.
Sou discreto e nenhum dos meus amigos sabem que gosto de macho. Muito menos de ser submisso.
Essa história aconteceu no carnaval desse ano.
Um amigo de Salvador (André) me chamou para passar o carnaval lá e eu aceitei. Ele já havia me avisado que chamaria um outro amigo dele, que morava em Recife: o Dimas. O que ele não sabe, é que eu já fiquei com o Dimas em uma viagem há alguns anos atrás. Nós mantemos contato virtualmente e, no ano passado, descobrimos que ambos tinham muitos fetiches, principalmente em Dominação/Submissão. Quando a gente se conheceu, não quis falar desses fetiches para ele porque achei que ele não curtia.
O Dimas tem 32 anos, é branco, 1.80 de altura, 75kg. Ele é musculoso sem exagero, e bem peludo.
O André sabe do Dimas mas, por ele conhecer minha ex-namorada, eu nunca contei sobre o que eu realmente gosto.
Quando ele me disse que o Dimas ia, eu fiquei com uma ponta de tesão mas também preocupado. Então fui correndo mandar mensagem para ele falando que eu ia para o carnaval também, e o lembrando que o André não sabe de mim – e eu queria que continuasse assim.
Ele prontamente respondeu ‘Se vira, cadela. Vou te usar de qualquer jeito.’
O Dimas sempre soube me deixar com o cuzinho piscando quando fala comigo por mensagem ou FaceTime. Ele é do tipo dominador controlador, que sempre que pode lembra que eu sou a cadela dele. Me manda calar a boca, me faz pedir desculpas quando grito ou faço algo que ele não gostou, essas coisas. Eu estava louco para encontrar ele logo.
Peguei meu voo para Salvador na quinta, dia 28 de fevereiro, pela manhã. Quando cheguei no apto do André, toquei a campainha e quem abriu a porta foi o Dimas, sem camisa. Fiquei uns 10 segundos sem reação, olhando pro corpo dele, até o André aparecer e me cumprimentar. Me recompus e cumprimentei ambos normalmente.
O André me mostrou onde eu iria dormir: na sala, ao lado do Dimas. Tentei não esboçar nenhuma reação, mas olhei pro Dimas e ele tinha um sorriso safado no rosto. Assim que o André falou que ia ao banheiro, o Dimas veio até mim e me deu um beijo que me deixou bambo. Logo depois, me deu um tapa na cara e falou:
– Ajoelha e cumprimenta seu dono direito.
– Como assim ? O André tá logo ali – falei quase sussurrando, apesar de a TV estar em um volume considerável, impossibilitando o André de escutar algo.
PAH. Levei outro tapa. Dessa vez ele me puxou pelo cabelo e fomos até o sofá, onde ele sentou e me fez ajoelhar em direção ao seu pezão.
– Lambe! – falou ele baixo, mas firme.

Pezão é um dos meus maiores tesões, e o do Dimas me deixa doido. Ele calça 42, e tem a perna peluda, bem macho. Sempre que ele me mandava fotos que apareciam o pé, eu quase gozava na hora.
Lambi o pezão dele bem rápido, de 4 no chão, igual cadela, com medo do André aparecer. Enquanto isso, ele me deu um tapa na bunda, sem fazer muito barulho e disse:
– Agora sim cadela. E eu acho bom toda hora que o André nos deixar a sós você ajoelhar e beijar o pé do seu macho, se não, vou te dar um tapa na cara tão forte que vai ficar vermelho, aí eu quero ver você explicar. Entendeu, puta ?
Eu não havia prestado muito atenção, porque estava curtindo lamber o pezão dele depois de tanto tempo só vendo por fotos, então, não respondi. Nisso, ele me puxou pelo cabelo de novo, ficou cara a cara comigo e falou:
– Eu perguntei se você entendeu, cadela.
– Sim Senhor – respondi.
Ele estava olhando no fundo do meu olho, ainda puxando meu cabelo. – Abre a boca. – disse
Eu abri e ele mandou um cuspe.
– Engole e agradece ! – mandou.
Engoli, agradeci e escutei o André destrancando a porta do banheiro. Levantei muito rápido, a tempo dele chegar e me ver olhando pela janela, enquanto o Dimas assistia TV.
A quinta foi tranquila, só bebemos em casa mesmo, ficamos conversando e, infelizmente, o André apagou na sala com a gente, assistindo TV.
Sexta, acordamos por volta de meio dia. Pedimos comida e já começamos a beber e arrumar para a folia.
Quando o André estava no banho, o Dimas me puxou bruscamente pelo braço e falou: – Se eu perceber você olhando para algum macho lá, você vai apanhar lá mesmo, na frente de todo mundo.
– Você ta doido, Dimas ? Se eu pegar alguém, vai ser só mulher, o André não pode saber.
PAH, levei um tapa.
– EXPERIMENTA fazer isso. Perdeu o juízo ? Você acha que eu vou deixar você beijar alguém na minha frente ? – falou ele já nervoso
– Mano mas… – PAH. Levei mais um tapa.
– Não sou seu ‘mano’ não, fala direito comigo. Sou seu macho – ele sempre me xingava quando eu o chamava de ‘mano’ ou ‘velho’ no telefone. Mas era mania.
– Desculpa macho. – falei – Mas o André vai estranhar se eu não pegar nenhuma mulher pow.
– Problema é seu. E outra coisa, você vai andar na minha frente o tempo todo. Não quero ninguém te encoxando nesse camarote. Se quiser ir ao banheiro, vai ter que dar um jeito de pedir permissão sem o André ver. Você se vira. Já cansei de falar para você contar tudo para ele, você fica nessa de não querer. Eu não tenho problema nenhum

de ele saber que você é minha cadela, você que tem, então se vira para ele não sacar nada, mas vai ser assim.
Eu ia tentar argumentar, mas ele já levantou a mão. Então só abaixei a cabeça e falei ‘Sim Senhor.’. Nisso, ele me beijou e me abraçou.
Esse jeito controlador dele me deixa com mais tesão ainda.
Ficamos bebendo esperando ficar um pouco mais tarde.
O Dimas estava de bermuda, abadá do camarote, aquelas meias pretas altas e um tênis preto de sk8 – essa combinação me deixa num puta tesão.
Quando o Artur estava longe, ele me encoxou e falou no meu ouvido:
– Estou usando essa meia há 2 dias. Adivinha quem vai tirar ela depois da festa. Fiquei maluco de tesão !!
Quando deu a hora, fomos para a folia. Estávamos bem animados. A galera do camarote era bem bonita, tanto os machos quanto as mulheres.
Assim que entramos, fomos direto pro bar pegar bebida. Quando o André não estava olhando, o Dimas discretamente pegou meu copo e cuspiu dentro.
– Bebe ! – disse
Ele fez isso todas as vezes que pegávamos bebida. Falou que era pra eu lembrar que era a puta dele.
Quanto mais bebíamos, mais ‘descarado’ o Dimas ficava. Sempre que dava, ele me encoxava, apertava minha bunda, essas coisas. Por sorte, o André estava entretido com a música e as pessoas, então ele não viu nada.
Estávamos bebendo Gin tônica. De repente, o Dimas fala: – Quando acabar, você vai beber cerveja.
– To de boa com Gin. – falei
– Não tô perguntando. – ele respondeu
Fiquei meio sem entender, mas como não queria que ele me batesse ali, na frente de todo mundo, concordei.
Peguei a cerveja e fiquei bebendo. Quando estava próximo da metade, o Dimas pega meu copo, fala que quer cerveja também e diz que vai ao banheiro e que, na volta, traria mais pra mim.
Fiquei esperando ele com o André.
5 minutos depois, ele volta com 2 copos de cerveja cheios e me estende um.
Quando comecei a tomar, notei um cheiro diferente na cerveja e, logo depois, o gosto. Havia entendido: o Dimas batizou minha cerveja com seu mijo.
Não consigo nem descrever o tesão que isso me deu na hora. Meu pau ficou duro instantaneamente.
Meu celular vibrou e, quando olhei, era uma mensagem do Dimas falando:
“Bebe tudo cadela, e calada! Vou te dar muito mijão hoje”.
A noite seguiu com muuita bebida, muita música e bastante animação. Ficamos os três extremamente chapados.

De vez em quando eu conseguia dar umas apertadas no pau do Dimas por fora da calça mas, tirando o mijão que eu tomava de tempos em tempos, não passou muito disso.
Dos 3, o André estava o mais bêbado. Fomos embora às 6 da manhã.
No caminho de casa, o André já apagou no uber. Quando chegamos, ele mal mal conseguia ficar em pé no elevador.
Assim que entramos no apt, ele deu boa noite, foi direto para o seu quarto e dormiu.
Finalmente estava sozinho com o Dimas.
Quando olhei para ele, ele já estava vindo me beijar.
Foi um beijo longo, bruto, de um tesão acumulado da noite toda.
– Não tava aguentando de vontade de te pegar, minha vagabunda. – disse ele – Nem fala macho, meu cuzinho da piscando desde ontem. – respondi
Depois de um tempo nos beijando, ele parou, sentou no sofá e disse: – Volta até a porta e vem de 4 até aqui. Cadela não anda em pé. Obedeci prontamente.
Quando cheguei na frente dele ele falou:
– Tá vendo como meu tênis ficou todo sujo ? Eu poderia mandar vc limpar com a língua mas, como você se comportou bem hoje, vou deixar você só tirar.
– Obrigado, macho. – respondi
Tirei o tênis dele devagar. Ele colocou o pé, de meia ainda, bem na minha fuça.
– Isso cadela, cheira o pezão do seu macho. Ta suado ? Você gosta né, vagabunda ?!. Eu estava num tesão absurdo. Era um cheiro de macho de verdade, suado.
Ele fez a mesma coisa com o outro pé.
Quando fui colocar minha mão dentro da minha bermuda para bater uma, levei um tapão com o pé na cara.
– Eu mandei você encostar nesse pau ? Tira essa mão daí ! – disse ele.
– Desculpa, macho. – respondi.
– Aproveita e tira a roupa. Rápido. Fica só de cueca.
Me despi rapidamente e ajoelhei na frente dele.
Ele me puxou pelo cabelo e falou:
– Agora vem cá que eu sei que você tá louco pra sentir o cheiro do sovacão do seu macho.
Ele forçou minha cabeça no sovaco dele e eu quase gozei. Esse também é um dos meus maiores fetiches.
Quando fui começar a lamber, ele me puxou rapidamente e me deu um tapão na cara. – EU MANDEI você lamber ? Cadela burra ! Você tá muito mal adestrada. Vou te ensinar a obedecer direito!
Então, ele começou a tirar seu cinto – que, por sorte, era daqueles de pano, apesar de ter uma ponta de metal.
Eu, ajoelhado, comecei a implorar:
– Macho, por favor não faz isso. O André vai ouvir ! Por favor !!
Levei um tapa na cara.

– Cala a boca e fica de 4 no sofá que é melhor para você ! – disse ele
Fiquei de 4 para evitar que ele começasse a gritar.
A cada cintada que ele dava na minha bunda, eu pulava de dor, mas meu tesão estava surreal.
Ele deve ter dado umas 10. Na última, ele usou a ponta de metal, que deixou um vergão mais marcado na minha bunda. Me contorci de dor.
Ele me puxou pelo braço e me beijou.
– Agora você vai obedecer direito, puta ? – perguntou ele.
– Sim Senhor. – respondi
– Então volta para o chão que é seu lugar. E tira minha meia.
Fiquei ajoelhado na frente dele e comecei a tirar sua meia com a boca. O cheiro ainda estava muito bom.
Quando acabei de tirar, ele a pegou e forçou ela no meu nariz.
– Pra você lembrar bem o cheiro do seu macho ! – falou.
Logo depois, ele mandou eu tirar toda a roupa dele, e deixar apenas a cueca.
– Olha como você me deixou.. – e mostrou uma poça de baba na cueca dele – vem cheirar cadela !
Ele forçou meu rosto na cueca dele onde estava babado. Era um cheiro forte, de suor misturado com gota de mijo e baba.
Meu tesão era absurdo.
Depois de um tempo cheirando a cueca e virilha dele, ele mandou eu ficar de 4 no chão e deitou no sofá.
– Agora quero sentir sua língua limpando meu pezão todo. – falou ele.
Fui correndo finalmente lamber o pé do meu macho. Passava a língua na sola toda, chupava dedo por dedo.
– Isso cadela.. você tava sonhando com isso, não estava ? Mostra pro seu macho como você gosta vai .. – dizia ele já com a pica na mão, quase estourando de tão dura.
Depois de alguns minutos, ele puxou o pé dele e mandou eu me aproximar. Me deu um tapa na cara e começou a enfiar o pé inteiro na minha boca forçando minha cabeça com a mão.
– Eu quero ver você engasgando com meu pezão vadia.. isso, abre mais essa porra dessa boca ! – dizia ele, e eu já não aguentava mais – Se não entrar mais você vai apanhar.
Ele repetiu isso com o outro pé umas 2x.
Com o tanto de baba que meu pau soltava de tesão, eu achei que tinha gozado já.
O Dimas então me puxou pelo cabelo e levou minha cabeça até sua pica.
– Cadela é só pra cheirar. Se eu sentir essa língua sua agora você vai apanhar tanto que o André vai acordar e ver a vagabunda que você é, entendeu ? – ordenou.
– Sim Senhor. – Falei, sem coragem de desobedecer.
– Cheira a cabeça do meu pau vai.. Olha o tanto de baba.. Vou te foder tanto hoje .. – dizia ele também louco de tesão.
Eu não estava aguentando mais aquela tortura. Precisava mamar aquela pica.
O pau do Dimas era muito gostoso. Já havia mamado ele na vez que a gente ficou. Deve medir uns 18/19cm, grosso na medida certa e pentelhudo. Estava com saudade dele.

Ele, percebendo meu estado com a tortura de não poder mamar logo, começou a me dar uma surra de pica na cara. O barulho era tão alto que parecia que eu estava levando tapas bem fortes.
– Tá doido pra mamar essa pica há tempos né ?! Eu vou te destruir com ela – e assim ele enfiou ela na minha boca de uma vez.
Dimas começou a foder minha boca como se fosse uma buceta, sem dó. Eu engasgava o tempo todo. Meu olho já estava lacrimejando.
– Aaah vagabunda, que boca boa !! Igual bucetinha.. – falando isso, ele me virou, colocando minha cabeça no sofá e enfiou a pica direto na minha garganta. Eu achei que ia vomitar de tão fundo que foi. Demorei alguns minutos pra me recuperar dessa. – Tem que aguentar putinha.. Mas agora vem cá. Chupa meu saco que ele tá todo suado! – disse ele enquanto sentava no sofá.
Fiquei chupando o saco dele enquanto ele batia uma e me dava alguns tapas na cara.
– Isso.. bem gostoso cadela.. agora sobe pro pau e trabalha nele vai.. e deixa bem molhado porque é o único lubrificante que você vai ter pra eu arrombar sua cuceta. – Gelei quando ele falou isso. Eu odeio dar sem lubrificante.. Ainda mais sem poder fazer muito barulho, por causa do André.
Fiquei me dedicando um bom tempo àquela pica. Dimas revirava os olhos de tanto tesão. Ocasionalmente ele forçava minha cabeça para eu engasgar. Mas no geral, deixou eu chupar aquele pau do jeito que eu queria.
Até que ele puxa meu cabelo e diz:
– Não to aguentando mais cadela ! Preciso meter na sua cuceta. Tira a cueca e fica de 4.
– Dimas pega pelo menos um pouco de lubrific… – PAH, levei um tapão na cara antes de terminar a frase.
– Eu já falei que vai ser sem, não falei ? Odeio ter que ficar repetindo. – disse ele já nervoso.
– Mas vai doer muit.. – levei mais um tapa antes de terminar de implorar.
– Você tá falando demais – disse o Dimas pegando a meia dele do chão – isso vai de deixar mais quieto.
Ele enfiou a meia dele toda na minha boca.
– Se você soltar essa meia, vou te bater pra ficar marca, entendeu ?
Apenas acenei com a cabeça, tirei a cueca e fiquei de 4.
Dimas me deu um tapa na bunda, cuspiu bastante no meu cuzinho e já começou a roçar a cabeça da pica nele.
Sentir a rola do meu macho assim me deixou louco, literalmente com o cuzinho piscando.
– Aí você tá louco pra levar essa piroca, sua puta. Não vai nem doer de tanto que você quer. – disse ele.
Eu gemia e o som era abafado pela meia na minha boca. Ele ficava roçando a forçando só a cabecinha.. parecia tortura. Eu queria sentir aquela pica dentro de mim logo, mesmo se doesse.
Ele ficou uns 5 minutos assim, o que pareceu uma eternidade. De repente, ele solta:
– Agora você vai ser minha de verdade. – Com essa frase, ele me pegou pelo cabelo e enfiou a pica de uma vez toda dentro de mim ! Vi estrelas nessa hora. Gemi muito alto – de dor – mas ele não tirou.
Fiquei implorando para ele tirar mas não dava para escutar nada, apenas gemidos.

– Você está com sorte que estou bonzinho hoje. To deixando você acostumar, cadela. Não vai ser sempre assim. Você devia me agradecer. – disse ele, rindo.
Depois de um tempo tentando acostumar com aquela pica, ele começou a foder, primeiro devagar, depois, parecendo um animal. Ele metia sem dó, me chamando de piranha, cadela, vagabunda.. falando que eu ia dormir com o leite dele todo dentro de mim. As coisas que ele falava me deixaram com tanto tesão que a dor foi passando. Meu pau estava estourando quase. Percebendo isso, Dimas pegou meu pau e saco juntos e começou a apertar.
– Tá com o pauzinho duro é cadela ?! (meu pau é grande até, mas ele falava isso pq é macho alpha) – Adora ser usada por um macho né ?! Você vai ter que implorar muito pra eu deixar vc gozar hoje !
Eu sentia um misto de dor e prazer com ele fazendo isso.
Depois de uns 20 minutos, Dimas anunciou que ia gozar:
– Aaah vagabunda, vou te leitar agoraaaa ! Aaaaawh..
Ele gozou muuuito. Sem brincadeira que eu achei que ia começar a vazar com o pau dele dentro ainda. Nós dois caímos exaustos.. Ele de gozar, eu, de levar rola. Mas ele ainda não havia tirado a pica de dentro de mim. Deitamos assim.
Ele me deu um beijo e falou:
– Que gozada boa cadela pqp ! Sua cuceta é muito gostosa. Agora eu vou lá limpar meu pau e você vai ficar aqui. É pra segurar toda a porra dentro de você. Se eu ver uma gota saindo vou fazer você limpar com a língua, entendeu ?
– Sim Senhor – respondi já trincando o cuzinho.
Ele tirou a pica devagar e eu fiz de tudo pra não cair nada.
Depois de alguns minutos, ele voltou e eu estava ainda deitado.
– Cadela, como eu sou um dono bom, vou deixar você gozar hoje. – Fiquei feliz, mas ainda imóvel – Mas vai ser no banheiro. Vem. Você só vai poder gozar se for tomando meu mijão.. direto na sua garganta. E se derramar uma gota no chão, não vou deixar você gozar.
Fui correndo para o banheiro, sem deixar nada vazar.
Entrei no box e ajoelhei. Dimas entrou logo em seguida e sussurrou:
– Não esquece que o quarto do André é aqui do lado. Então engole e goza calada. E se pegar em mim você está fodido.
Meu pau estava extremamente duro. Dimas colocou seu pau – que já estava meia bomba – na minha boca, chegando na garganta. Ficou em silêncio por um tempo e falou:
– Toma o mijo do seu macho vai cadela.. isso – ele ia mijando devagar, segurando para eu conseguir engolir tudo.
Gozei quase que instantaneamente ! E gozei muuuito !! O tesão de estar naquela posição pro meu macho era indescritível. Fui tomando cada gota do mijão dele, sem reclamar. Ele mijou bastante, mas meu transe pós gozo me fez conseguir engolir tudo. – Bom garoto ! – disse ele, me dando tapinhas na cara.
Os dois precisavam de um banho, mas achamos melhor tomarmos separado, para caso o André acordasse.
Depois, de banho tomado e dentes escovados, nos beijamos um pouco e ele perguntou:
– Gostou, minha putinha ?

– Muito macho !! – respondi.
– Que bom, porque o carnaval está só começando ! – disse ele apertando minha bunda.
Fomos dormir, cada um em um sofá. Acordamos lá pelas 13h da tarde, acredite ou não, ainda antes do André.
Mas depois conto o que rolou nos outros dias.
P.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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2 Comentários

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  • Responder Domenico ID:469ctxruv9c

    Queria ter coragem de dar

  • Responder Biaa ID:1ien04jq

    Da o cu e bom demais