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Detenção na escola pode ser uma coisa boa

1936 palavras | 6 |4.94

O que eu vou relatar nesse conto aconteceu comigo há mais ou menos 3 anos, quando eu ainda estava na escola. Na época tinha 16 anos.

A minha escola sempre foi “careta”. A coisa lá era muito rígida, eles pegavam no pé da galera por causa de horário de entrada. Ficar de bobeira durante horário de aula então, nem pensar. Qualquer coisa era motivo pra ficar um tempo na coordenação.

Eu nunca fui um aluno ruim, mas também não era nenhum CDF. Sempre fiquei na média, nunca fui de fazer muita bagunça – não dentro da escola – não dava motivo pra ficarem pegando no meu pé. Mas se tinha uma coisa que não conseguia era chegar no horário, quase todo dia eu chegava atrasado. E lá na escola eles pegavam mesmo no pé por causa disso. O sistema era cabuloso. Todo aluno tinha uma agenda, e cada vez que tu chegasse atrasado recebia um carimbo na agenda. No terceiro dia seguido de atraso teu responsável era chamado, e no dia seguinte só podia entrar na escola se ele viesse junto. Uma chatice. O pior é que a gente não podia entrar na sala de aula depois de chegar atrasado. Tinha que esperar tocar o sinal da primeira aula pra poder entrar. Nesses 45 minutos a gente ficava na secretaria, ou na sala da psicóloga, ou em qualquer lugar que calhasse de quererem jogar o bando de atrasados.

Eu já tava com dois carimbos seguidos. Acordei desesperado, tomei um banho, nem comi nada e saí correndo pra escola. Claro que não deu tempo, cheguei 15 minutos atrasado. Fui mandado direto pra coordenação. No caminho encontrei uma menina na mesma situação. Era uma menina da 7ª série, eu já tinha visto ela pela escola, mas como ela era mais nova do que eu, nunca dei muita bola, e o colégio era grande, não dava pra ficar prestando atenção em todo mundo. Mas ali no corredor vazio, em direção a mais uma carimbada, ela acabou chamando minha atenção. Ela era bem bonita, ia caminhando na minha frente, tinha uma bunda bem gostosa, mesmo pra pouca idade dela. Na minha escola usávamos uniformes, desses clássicos, meninos de calca azul e sapato preto, e meninas com saias pinçadas, meia até o joelho, e ambos com camisa da escola. Pude reparar bem na bundinha dela caminhando, fazia um volume lindo sob a saia. Acelerei o passo até ficar no ritmo dela. Quando cheguei do lado dela perguntei meio rindo “e aí? atrasada também?” ela já tinha ouvido meus passos, por isso não se assustou com a minha presença, ela riu e respondeu “pois é, terceira vez, minha mãe vai me matar amanhã” eu ri e disse que o meu também era o terceiro atraso. Nos apresentamos, seu nome era Thaynana, mas gostava que chamassem pelo apelido, Thay.

Chegamos na sala da coordenação. Sei lá, acho que algum ônibus deu prego e tava metade do colégio nele, só isso pra explicar o tanto de gente alí. Tinha umas 15 pessoas na sala pra levar carimbada na agenda. Peguei até um susto, nunca tinha visto tanta gente atrasada. Thay e eu ficamos próximo a porta, esperando nossa vez de abrir a agenda. Enquanto nossa vez não chegava ficamos conversando, ficando mais íntimos. Em 10 minutos de espera conversamos bastante. Depois de carimbado e de receber a carta que tínhamos que entregar aos nossos pais, ficamos lá, todos, conversando e fazendo muito barulho. A coordenadora não aguentou, resolveu que a gente ia ter que ficar em outro lugar, alí não dava pra ficar fazendo bagunça. Depois de muito pensar ela decidiu levar todo mundo pra sala de vídeo da escola.

Era como um cinema, não era grande, pelo contrário, era bem apertado, mas as poltronas eram confortáveis, quebrava um galho. Eles iam exibir um filme sobre uso de drogas. O filme tinha só meia hora de duração, tempo perfeito pra segurar a gente lá até dá a hora de voltar pra sala. Eu ia sentar no meio de um pessoal, mas a Thai me cutucou e disse “você não quer sentar lá atrás?”. Na hora meu coração disparou, eu tava olhando o tempo todo com malícia pra ela lá na sala da coordenação, mas achei que fosse só da minha parte, nunca achei que aquele meu papinho de 10 minutos fosse render alguma coisa. Fomos lá pra última fila, só eu e ela. Perguntei assim só pra quebrar o gelo, “e aí? será que esse filme vai ser bom?” ela respondeu “se não for a gente dá um jeito de melhorar”. Fiquei bolado, como é que aquela menina tão nova, cheirando a leite, podia falar daquele jeito, ela tava me seduzindo, e tava fazendo muito bem. Sentamos um ao lado do outro. As luzes foram desligadas. Comecei a fazer carinho na mão dela, ela me olhou no olhos e soltou um sorriso tão lindo, bem infantil. Eu me aproximei e dei um selinho nela. Mas não fizemos muito barulho por causa das outras pessoas na sala, pra não chamar a atenção. Mas já era tarde, o tesão já tinha batido, não ia deixar passar aquela oportunidade, e pela idade dela, ainda corria o risco de tirar um cabaço. Continuei acariciando a mão dela, meu pau já tava duro, fazendo volume na calça. Ela viu e ficou doida, deu um lindo sorriso. Como tava escuro e o tesão era grande não resisti, abri a calça e disse pra ela pegar no meu pau. Ela começou a bater uma punheta, cara que loucura, ela sabia bem o que fazia. Eu também não resisti e comecei a passar a mão na perna dela. Fui subindo, quando cheguei na saia ela largou o meu pau e segurou minha mão. Pensei que a brincadeira ia acabar ali, mas não, ela queria era me provocar mais ainda. Ela pegou na saia com as duas mãos e levantou um pouco, só pra me mostrar que tava sem calcinha. Caraca! quase eu gozo ali mesmo, a safada não usava calcinha, mesmo no escuro deu pra ver aquela bucetinha, carnuda e de poucos pelos. Ela largou a saia pegou minha mão e levou até a bucetinha. Enquanto eu ficava ali passando o dedo no clitóris dela ela voltou bater uma punheta gostosa. Que tesão, tava ficando doido. Cheguei bem perto do ouvido dela e perguntei se ela tinha coragem de chupar. Ela olhou pra outras pessoas pra ver se alguém tava olhando e abocanhou o meu pau. Quase não conseguiu botar tudo na boca, mas ela era valente, já tinha mostrado que apesar da pouca idade era uma menina de atitude. Apesar do tesão, a insanidade não tinha tomado conta da minha cabeça, não podia gozar na boca dela ali dentro da sala de vídeo, não, era arriscar muito. Pedi pra ela parar, disse que depois a gente continuava. Parei de fazer a siririca nela e coloquei meu pau de volta pra calça. Nos arrumamos e ficamos bem quietos. Uns 10 minutos depois o filme acabou, as luzes se acenderam e o sinal tocou.

Quando estávamos saindo, puxei ela pelo braço e falei bem baixinho no ouvido dela, “não entra na sala, me espera no banheiro das meninas” e dei uma piscada pra ela. Ela virou e me deu mais um daquele sorriso lindo. Depois daquele corre-corre dos alunos, que aproveitaram o breve intervalo entre as aulas, pra irem ao banheiro e tomar água, a escola ficou em silêncio de novo, eu fui até o banheiro feminino. Fui me escondendo pelos cantos, por causa do inspetor. Olhei pros lados pra ver se ninguém me observava e entrei no banheiro das meninas. Fiquei olhando por baixo dos boxes pra ver os pés da Thay, ela estava no último boxe. Bati duas vezes na porta. Ela abriu eu entrei, e já fomos nos agarrando. Demos logo um beijo de língua, demorado e gostoso, um beijo com tesão, um beijo de gente grande. Passei a mão pela bunda dela, por baixo da saia, peguei nos peitos dela, perguntei se ela era virgem, ela disse que não. Ela também me alisava, pegava na minha bunda, esfregava meu pau por cima da calça. Baixei a tampa do vaso e botei um perna dela em cima. Me abaixei e levantei a saia dela. Que buceta linda, um misto de criança e mulher, poucos pelos, mas já desenvolvida, inchada e cheirosa. Comecei a chupar com vontade, lambia o clitóris dela, chupei muito a buceta dela. Ela gemia bem baixinho, puxava meu cabelo e empurrava minha cabeça. Gozou enquanto eu chupava ela, ficou até com a perna bamba e a respiração ofegante. Mandei ela apoiar as mão na descarga, ela ficou meio de quatro com a bundinha bem empinada, levantei a saia dela, uma visão linda. Com a bunda empinada dava pra ver sua bucetinha linda. Eu não resisti e chupei ela mais um pouco, dessa vez chupei até o cu. Baixei minha calça, apontei pra entrada da bucetinha fui empurrando bem devagar, ela foi delirando, apesar da pouca idade ela aguentava legal um pau. Meti todo, ela delirava de prazer. Comecei então um vai-e-vem bem devagar. Aquela posição estava ótimo, porque ao mesmo tempo que metia, podia ficar alisando seu cuzinho. Lambi meu dedo e fiquei brincando com o cuzinho dela, enfiei só um pouco meu dedo, ela começou a gemer com mais vontade. Me tesão também foi aumentando. Fui estocando com mais força e velocidade. Ela pediu pra eu avisar quando fosse gozar, que não era pra gozar dentro. Me tesão era muito grande, mas mesmo assim eu consegui me controlar, um pouco antes de gozar avisei pra ela. Ela então virou de frente pra mim se ajoelhou olhou pra mim e disse “pode gozar na minha boca”. Putz, aquilo me deixou ainda mais louco de tesão. Ela começou a chupar meu pau, mas nem demorou muito, o tesão era grande. Não aguentei e gozei naquela boca linda. Ela como uma mulher, não tirou da boca, ficou mamando nele até engolir tudo. Não acreditei naquilo, como podia uma menina tão novinha ser tão experiente daquele jeito.

Nos arrumamos. Eu fechei a minha calça e ela se ajeitou. Eu saí do banheiro primeiro, ela veio logo depois. Mas nossa aventura ainda não tinha acabado. Não dava pra simplesmente ir pra sala de aula e entrar, estávamos atrasados de novo e dessa vez sem explicação. Resolvemos nos esconder então na quadra do colégio, numa parte atrás da arquibancada até o sinal tocar novamente. Thai e eu ficamos lá conversando e dando uns amassos. Ela me contou que quase nunca ia pra escola de calcinha. Conversamos sobre as nossas experiências sexuais. Ela me contou como perdeu a virgindade e como brincava de médico com os meninos do prédio dela desde pequenininha. Mas essas histórias eu guardo só pra mim. Um dia quem sabe partilho com vocês. Abraços.

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6 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:81rq5306ik

    Gostei muito. Escreve mais

  • Responder Anônimo ID:41ihso7w499

    Muito bom.

  • Responder Anônimo ID:81rdykaa8j

    Conto Muito bem escrito. Muito Excitante. Parabéns

  • Responder Anônimo ID:1epdj7o7elk7

    conto muito bem escrito e excitante… escreve mais

  • Responder Rafaella ID:40vommiuhrk

    Muito bom… adorei

  • Responder eduardo ID:11o3z0u45yqz

    Otimo conto li na rua quase gozei sem encostar no meu pau