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Culpa da Minha Avó – Raiva justificada

3238 palavras | 6 |4.00
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Vc acredita em carma, destino, sorte ou coincidência? Vc acha q o q seus pais fizeram no passado interferem na sua vida atualmente? Saber a vdd pode ser difícil, mas é libertador!

Minha mãe era traumatiza com esse lance de engravidar. Ela engravidou de mim quando tinha 13 anos, me pariu aos 14. Minha avó a expulsou de casa, minha mãe foi morar com o os sogros. Toda vez que minha mãe e minha avó brigavam, minha avó dizia: “Tá achando ruim morar na minha casa? É só voltar pra casa dos Donizete, mas você sabe como é lá, né? Vai querer criar sua filha no meio daquela gente?” Enfim… Eu cresci ouvindo isso! Donizete é o sobre nome da família do meu pai.

Ate meus 17 anos, eu não sabia o que causava tanto espanto e, o porquê deles serem tão temidos, cruéis e dignos de tanto desprezo por parte da minha mãe, e da minha avó. Eu sempre perguntava pra minha mãe, mas ela sempre desconversava, mudava de assunto, e nunca me falava a verdade. Em uma ocasião, minha mãe pegou dengue pela 3ª vez, ela ficou muito mal, achamos que ela morreria, foi muito triste. No entanto, quando eu fui ficar com ela no hospital, ela me deu um monte de conselhos, dizia que me amava, e por fim, me contou o que aconteceu quando ela foi morar na casa do meu pai. Na verdade, minha mãe me contou sem muitos detalhes, só disse que “sofreu abuso”, mas depois, durante o ano, eu fui perguntando umas coisas pra minha avó, outras coisas pra minha tia, outra coisinha pra minha prima, ate que aos 17 pra 18 anos, eu já tinha todas as informações!

Quando minha mãe engravidou, tentou esconder da minha avó por 3 meses, porem, minha mãe sempre foi magrinha, assim como eu, e com três meses a barriga começou a aparecer, e não teve como disfarçar, minha avó descobriu.

De acordo com minha tia, minha avó ficou possessa, com muita raiva, começou a bater na minha mãe, mas minha tia impediu. Nessa época, minha avó tinha acabado de sair da cadeia porque ela matou meu avo, que batia nela, na minha mãe, e na minha tia. Ate hoje não sei como ele morreu de verdade, minha avó nunca tocou no assunto. Uns, dizem que minha avó passou a faca nele. Outros, dizem que minha avó girou o ferro de passar roupa na cabeça dele, e depois que ele caiu no chão, ela surtou, e continuou golpeando a cabeça dele por varias e varias vezes. Sendo assim, ela não pode alegar legitima defesa por ter dado vários golpes na cabeça do véio, e acabou condenada por 9 anos de reclusão, mas cumpriu apenas 3.

Minha tia é 3 anos mais velha que minha mãe, quando minha avó foi presa, minha tia que tomava conta de tudo com 17 anos. Quando minha tia e minha mãe iam visitar minha avó no presidio, minha avó alertava, orientava, avisava, instruía, dizia que era para elas fugirem de homem, não arrumar filho, fugir de problema, e se concentrar nos estudos, no trabalho, pra ter uma vida melhor…

De acordo com minha mãe e minha tia, a primeira coisa que minha avó perguntava quando às via era: “E os estudos, tão indo direitinho pra escola?” Porem, minha mãe não ouviu! Seis meses depois de a minha avó ter saído da cadeia, minha mãe apareceu gravida de mim, PQP!

Foi quando minha avó entrou pra igreja! Convertida por Alcione (Esposa de Tales) usando o argumento de que tinha uma “maldição” na vida da minha avó relacionada aos homens que entravam na vida dela… E foi assim que minha avó conheceu o “Pastor Tales”. Na minha perspectiva, aconteceu o que aconteceu, porque somos mulheres, heterossexuais, e gostamos pra caralho de piroca: Minha avó gostou da piroca do meu avô que batia nela. Minha mãe, com 13 anos, sem vergonha, gostou da piroca do meu pai… Fez a puritana, não deixou ele meter a pau na xoxota dela com medo de engravidar (olha que irônico), mas deixou papai gozar na “portinha” e, eu fui concebida, PLENISSÍNA. Minha tia, perdeu a virgindade com 23 anos com um homem casado que tratava ela feito prostituta, mas a otária era completamente apaixonada por ele. Eu, desde os 7 ou 8 anos gostava de mamar nos pintinhos da molecada. Com 11 anos comecei a cair de boca nas pirocas de verdade, me tornando a boqueteira da comunidade, desejando desesperadamente, que um dos marmanjos deflorasse minha boceta, mas, ao contrário da minha mãe, fiquei só na vontade! Ou seja, na minha família, a maldição que existe (se é que existe uma) consiste em gostar de pinto!

Minha avó, surtada, e antes de se converter, arrumou as coisas da minha mãe e, largou ela na porta da casa do meu pai. Minha mãe engravidou de mim “nas cochas”. Essa é uma expressão usada pra designar que o homem so esfrega o pau na xoxota, mas não fode a garotinha com força fazendo ela chorar (kkkkk), é apenas um esfrega-esfrega bem gostoso que deixa a menina bem molhadinha e faz a pobrezinha criar a falsa ilusão que pode confira no macho, mas é nessa hora que você esta confortável, acomodada e excitada, que eles metem a rola pra dentro, sem o mínimo de consideração, e você lacrimeja de dor e raiva! Meu pai tinha 15 anos, minha mãe 13. Ao contrario dos meninos que esfregaram a rola em mim na minha pré-adolescência inteira, meu pai, pelo visto, era bem mais ousado, esporrou na xoxota da minha mãe, alagou a bocetinha dela de porra, e mesmo virgem, ela engravidou (Parece milagre, mas é putaria mesmo). Isso só prova o quanto os homens vêm ficando frouxos de lá pra cá. No meu tempo, eles so queriam me botar pra chupar, e gozar na minha boca. Nunca se atreveram a me dar umas jatadas de porra na boceta, que por um lado, foi ate bom, caso contrário, eu seria a outra pré-adolescente gravida da família, mas pelo menos, eu teria me divertido muito mais!

De acordo com a minha tia, ela e minha mãe estudavam de manha, porem, minha tia trabalhava em uma padaria, e minha mãe ficava sozinha em casa durante a tarde, e nisso, minha mãe ia pra rua “brincar”, começou a namorar com meu pai, e minha tia não podia evitar, afinal de contas, ela estava trabalhando, além do fato de que minha tia achava que minha mãe tinha juízo, que de tanto minha avó falar, ela tinha aprendido alguma coisa, mas não… Minha tia me falou que por pelo menos duas vezes na semana ela chegava em casa do trabalho, e me pai estava lá. Ela perguntava pra minha mãe se acontecia alguma coisa, e ela jurava que não. Dizia que eles mal se beijavam, que só assistiam filmes, comiam pipoca, ele ajudava ela a limpar a casa, ouvia musica, enfim… Tudo mentira, eles faziam putaria o dia todo! Mas na boa, eu entendo minha mãe, porque quando eu era novinha, e os marmanjos passavam a rola na minha boceta, eu ficava doida! Adorava! Me arreganhava toda pedindo rola pra dentro, ficava facinha, faltava implorar, mas num teve um com determinação suficiente pra me deflorar. Só queriam saber do meu boquete!

Quando minha mãe engravidou, minha tia também se sentiu culpada, mas ela não podia fazer muita coisa pra evitar, tinha que trabalhar! É dai que vem a teoria da minha avó de que quando a menina tá dando trabalho, põem pra trabalhar, mantem a cabeça ocupada, e o fogo na calcinha diminui. Funcionou com minha tia, comigo, nem tanto, mas amenizou!
Quando minha mãe foi morar na casa do meu pai, minha avó ficou uns 2 ou 3 meses sem ver ou falar com minha mãe, apenas minha tia ajudava, e fortalecia no que minha mãe precisasse. A casa era um barraco bem humilde, simples, e moravam 6 pessoas lá: Meu pai (Denilson), a mae dele(Dulcimar-minha avó), o pai (Eudes Donizete “Doni”-meu avô), a irmã (Rejane-Minha Tia), a filha dela (Ludimila-minha prima) e minha mãe.

Minha avó sempre falou pra minha tia e minha mãe fugir de homem, mas nunca se aprofundou no tema, nunca orientou sobre sexo e afins. Quando minha mãe engravidou ela ficou desesperada, e totalmente sem saber o que fazer, afinal de contas, ela não tinha perdido a virgindade. De acordo com minha tia, ela chorava todo dia se perguntando o porque e como aquilo tinha acontecido sem ela ter transado de verdade. Na época, não tinha internet, e mesmo se tivesse, não teríamos acesso, sendo assim quando minha mãe conseguiu a primeira consulta pra fazer o pré-natal, ela já estava com quase 6 meses de gestação, e ela tirou as duvidas com a medica, no entanto, como minha tia não pôde ir com ela, minha mãe foi com meu pai, e com os sogros. Quando Doni ficou sabendo que minha mãe era virgem começou a assusta-la dizendo que ela ia sofrer muito no parto por ser virgem, que ia doer, que talvez ela nem sobrevivesse, que a criança faria muito esforço para sai, e poderia nascer com problemas, enfim… Encheu a cabeça da minha mãe de caraminhola. Pra resumir: Doni, meu avô, pai do meu pai, estuprou minha mae quando ela tinha 14 anos! Ela estava gravida de 5 ou 6 meses, e nem assim o velho perdoou! Pelo o que eu pude apurar, quando meu pai soube ficou puto, eles brigaram feio, mas Doni alegou que meu pai deveria ter dado graças a Deus, porque se minha mãe fosse me parir virgem, teria morrido no parto. Meu pai, novo, ignorante, desenformado, se deixou levar influenciado pela experiência e pelo respeito do pai, amenizou sua revolta e se conformou!

Quando eu tinha entre 14 e 15 anos, eu ouvia algumas insinuações, algumas piadinhas internas, entre minha mae e minha tinha, eu conseguia captar nas entre linhas que se tratavam de piadas com conotação sexual, porem, eu não sabia direito do que se tratava ate então. No entanto, aos 17 anos, apos essas infames revelações eu consegui correlacionar os fatos, e entender do que elas estavam falando com muito mais clareza. Uma dessas piadinhas internas acontecia quando elas iam assistir uma mini-serie na parabólica recém-instalada na nossa casa, eu tinha uns 12 ou 13 anos. A serie era Dona Flor e Seus Dois Maridos, e minha tia sempre chamava minha mãe pra assistir dizendo que aquela era “a serie dela” com um tom debochado na voz. Minha mãe, me mandava ir dormir, e ria com minha tia cochichando ate a serie acabar.

Ao ficar sabendo sobre o que aconteceu com minha mãe na casa do meu pai, eu correlacionei os fatos, e logo conclui que minha mãe foi estuprada por Doni, porem, na sequencia, ficava com Doni e meu pai ao mesmo tempo, e gostava disso. De acordo com minha tia, depois que eu nasci, minha avó chamou minha mãe para voltar pra casa, mas ela não quis, escolheu voltar pra casa do meu pai e continuar com a pouca vergonha.

Mais tarde, quando eu tinha uns 20 anos, a duvida que pairava sobre minha cabeça, era sobre o porque que minha mãe decidiu voltar para casa da minha avó. A questão era: Ela não decidiu, foi obrigada! De acordo com Ludmila, minha prima, filha da Rejane, que é 4 anos mais velha do que eu, e morava com eles no barraco: Em um determinado dia, a avó dela (Dulcimar) chegou em casa de surpresa, eu estava chorando no berço, e minha mãe estava pelada, de quatro, na beirada da cama com Doni fodendo ela com força, enquanto meu pai estava deitado na cama fazendo minha mãe mamar o caralho dele. De acordo com Ludmila, Dulcimar ficou louca, xingou minha mãe de tudo quanto é nome, e mandou ela ir em bora. Seu Doni afirmou que foi minha mãe que seduzia ele, que ela gostava e que pedia pra fazer com o pai e o filho juntos. Quando Ludmila me contou, eu duvidei, mas Lud me confirmou que todo mundo no bairro sabia, menos Dulcimar. Que cansou de ouvir minha mãe transando com seu Donizete. Que quando Dulcimar não estava, minha mãe andava quase pelada pela casa, e fazia questão de provocar, sentava no colo de Doni e colocava os pés no colo do meu pai, que dava Celinho nos dois, que uma vez, Rejane e Ludmila chegaram e os 3 (meu pai, minha mãe e Doni) estavam tomando banho juntos, e Rejane ficou brava, tampou os olhos de Ludimila, e brigou com o irmão e com o pai pedindo respeito, e que minha mãe estava gravida. Ludmila afirmou também, que a sua mãe (Rejane) trabalhava de empregada doméstica numa casa de família, e minha mãe me deixava lá na parte da manhã pra ir pra escola com meu pai, no entanto, ela saía do colégio mais cedo ou nem entrava, voltava pra casa, e ia foder com Doni, e que às vezes, o meu pai chegava, via, e nem falava nada, só entrava na brincadeira. Ludmila acrescentou que eles nem faziam questão de esconder, que ela era criança, tinha uns 6 anos, e eles colocavam ela pra fora e iam foder. Ludmila disse que ela e a criançada se juntavam pra ficar espiando minha mãe fodendo com meu pai e meu avo. Que quando ela estava gravida de mim ela transava com Doni e meu pai no quintal atrás de uns recicláveis que Doni vendia. Conclui dizendo que quando a avó dela colocou minha mãe pra fora, minha mãe resistiu em sair, ate que a avó de Ludmila contou pra minha tia o que estava acontecendo, e minha tia, indignada, foi falar com minha mãe e a mandou voltar pra casa, caso contrário, iam falar pra minha avó e seria outra decepção. Mas não adiantou, uma fofoca como essa se espalhou rápido pelo bairro, para chegar até a minha avó, foi questão de meses…

E o pior, nem é isso: De acordo com Ludmila, quando minha mãe voltou pra casa, ela estava gravida de novo, porem, dessa vez, ela abortou com a ajuda de Rejane. Pelo o que eu intendi e pude captar nas entre linhas, minha mãe e Rejane se prostituíram pra pagar o procedimento do aborto, depois, minha mãe passou a cuidar de Ludmila pra compensar o “favor”.

…E assim, eu e minha mãe voltamos pra casa da minha avó! Porem, depois de uns 6 meses, minha avó descobriu que minha mãe tinha virado garota de programa, e a putaria que tinha acontecido na casa do meu pai. Nossa, ela quase morreu, serio… Foi parar no hospital, ficou internada por 13 dias com problemas de pressão e cardíacos. Minha tia ficou um ano sem falar com minha mãe. Pra amenizar a culpa da fuleragem toda, minha mãe contou uma versão muito própria dos fatos: Afirmou que era estuprada, que Doni a assustou dizendo que se ela fizesse o parto virgem sofreria muito, que poderia não aguentar, e morrer. Ao ser questionada sobre o porquê não perguntou para a medica se tais afirmações eram verdade ou não, minha mãe insistiu em dizer que eles não a deixavam sair de casa para as consultas, que era uma espécie de “escrava sexual”. Que meu pai tentava ajudar, mas se intimidava com a autoridade do pai, enfim… Minha avó acreditou piamente na versão da minha mãe, desconsiderando o fato de que se ela foi realmente estuprada, e estava sofrendo ou sendo mal tratada, então porque ela não voltou pra casa depois que me pariu? Afinal de contas, minha avó chamou, convidou, mas, minha mãe, preferiu voltar pra casa do meu pai, e continuar a sacanagem. Mas, mãe é mãe! Minha avó acreditou no que era mais conveniente para ela, e não se decepcionar ainda mais. E assim nasceu o ódio mortal da minha vó pelos Donizete!

Em minha opinião, acho que de fato Donizete manipulou minha mae. Ela era nova, inexperiente, estava carente, sem o aparo da família. Desinformada e sem instrução, era presa fácil para um homem mais velho, sem vergonha, cheio de tesão, louco pra foder uma novinha de 14 anos, no entanto, depois que experimentou a rola do velhote penetrando sua xoxota inviolada, ela gostou da experiência, e acabou se submetendo a todas a vontades de Doni. Como meu pai era menor de idade, e sustentado por Donizete, acabou aceitando dividir minha mãe com o próprio pai em troca de um teto para morar, e minha mãe, gostava da atenção e gozava muito com os dois, sendo assim uniram o útil ao agradável! Pelas piadinhas que minha mãe fazia com minha tia, pelo o que Ludmila e Rejane me contaram, eu tenho absoluta certeza de que minha mãe adorava ser fodida pelo meu pai, e por Donizete! Provavelmente é por isso que eu tenho esse fogo desde pequena… Não me lembro, mas devo ter presenciado muita putaria quando era recém-nascida, talvez isso tenha deixado um rastro na minha personalidade.

Já a minha avó, direcionou todo o ódio que ela tinha, o mesmo ódio que a fez cometer um assassinato, para meu pai e seus familiares! Eles morriam de medo da minha avó, meu pai se matava, fazia o que fosse preciso, mas nunca atrasou pensão, e minha mãe, era bem acomodada, e ia buscar o dinheiro todo mes, porque meu pai ou meu avô num passavam nem na porta da minha casa! Eu tenho certeza que minha mãe continuou fodendo com os dois mesmo depois de a gente ter ido morar como minha avó. Eu tenho a recordação de ir com minha mãe buscar o dinheiro da pensão com meu pai ou com meu avô. Donizete trabalhava de porteiro na guarita de um hospital, nós íamos lá, na hora do almoço e eu ficava sentada assistindo chaves dentro da guarita, e minha mãe e Doni sumiam por uns 20 minutos. Hoje tenho certeza: Eles estavam fodendo!

Na minha família todas as mulheres se foderam por causa de homem… Umas gozaram, outras se decepcionaram, outras se complicaram, foram presas e humilhadas, mas comigo seria diferente… Se não teve ninguém que foi inteligente o suficiente pra tirar proveito da situação, seria eu a primeira a fazer a diferença nessa família.

Se eles acreditam em carma, sorte, maldição, destino ou coincidência… Eu, Isabela, acordei pra vida graças a Edgar, e passei a acreditar no poder que minha boceta tinha de exercer controle sobre esses FDP e tirar o máximo de proveito disso.

Continua…

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6 Comentários

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  • Responder Safadosincero ID:1e41kxvdwkwy

    Eu tenho Donizete no sobre nome,será que sou da sua família? Kk tenho a safadeza no sangue kkk que delícia de conto

  • Responder Carlos ID:8ef0jphhrb

    Você sentia uma boa parte do tesão que sua mãe sentia enquanto transava com os dois.
    Por isso, você gosta e é bem receptiva a uma piroca.
    existem alguma pesquisas que dizem que o sentimento/percepção ou sei lá o que, referente ao sexo do bebe, começa a partir dos 3 meses de gestação.
    Então, a partir dos seus 3 meses voce já brincava com 2 pirocas.

  • Responder Ebannus ID:1dojpzxcs3ob

    Uauuuu, gostei.

  • Responder Milk ID:1dqyy0r8xpsg

    Que delícia! Fiquei imaginando esse Dono metendo a tora na novinha grávida. Um sonho!

  • Responder ANONIMO ID:1d27ga6jfp3i

    Emocionante. continue…não demore muito, Exatamente esse tipo de coisa acontece nas comunidades,;

  • Responder Cearense ID:g3jgka7zm

    Continua não já tá bom de embromação. Chega