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Corneado pela mãe, comi o cu da filhinha 12anos depois

1594 palavras | 6 |3.66
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Essa história aconteceu no final do ano, no encerramento do ano letivo do colegio ande trabalho, instituição particular respeitadissima e referência educacional onde moro. Assim, prefiro não citar o nome da cidade e com exceção da menina que estou comendo, os demais nomes serão modificados.

Bom uns 12 anos atrás terminava um relacionamento que durou 7 anos com Gleice. Nos conhecemos num forró, a epoca, ela com 16 e eu com 20 anos. Namoramos e depois de uns 4, 5 meses de namoro e que fomos ter a nossa primeira relação sexual e mesmo assim, comendo o cuzinho dela apenas.
Gleice e branquinha, cuzinho rosadinho avermelhado e bucetinha sem nada de labios. Toda vez que comia seu cuzinho, ele sangrava e ela cagava todo meu pau. Aquilo a deixava morrendo de vergonha e a mim não. Adorava ver meu pau cheio de merda e o ambiente. Não, não tenho pau enorme. O mesmo tem medianos 16cm.
Quando a descabacei, foi o dia que recebi pela primeira vez um boquete dela e ai foi serviço completo, pois comecei pelo cuzinho antes de ir pra buceta. E acreditem, apenas passei o lençol pra tirar o excesso de merda nele pra meter naquela minuscula bucetinha virgem. Era a primeira vez que tirava um cabaco e nas outras vezes tudo ficava perfeito porque o encaixe do meu pau naquela bucetinha era exclusivo, único, apenas meu pau havia entrado ali.
Passado os malditos 7 anos ou mais ou menos isso, ou melhor, antes disso, nossa relação estava gasta, afinal eu já fazia pos-graduação em História e ela encerrava o curso de Terapia Ocupacional.

É ai que entra um tal de Márcio na história, estudante de artes, branco, fazia teatro, dança e ficou muito próximo a Gleice, tornando-se amigos e igualmente confidentes.
Estavam sempre juntos pela Universidade, a ponto dela se constranger quando nos encontravamos.
Bom…como essa história não é exclusiva de corno, sem muitas delongas, não demorou muito para que nossa relação terminasse em virtude de nossas constantes brigas e talvez por ela estar dando pra aquele filho da luta artista. Sinceramente, ela nunca confessou e nunca fui atrás de saber.
Passado quase um ano, eles assumem relacionamento sério no Orkut e não demora muito Cleide engravida.

E eu tocava o terror e na desconfiança que tinha sido corno, o negócio era balada e comer muita mulher, sem compromisso com nenhuma. Além de trabalhar, passar em concurso para professor da rede pública e fazer uns bicos em colegios particulares. Mas sempre na vida de solteiro até conhecer lanna, que hoje e mãe da minha filha.

Ha quatro anos atrás, Gleice matriculava sua filha nessa escola que tem educação infantil, ensino fundamental e ensino médio e assim como aconteceu após o nosso rompimento, raríssimas vezes a via. Uma vez ou outra pela cidade, uma vez ou outra pela escola.
Diferentemente de sua filha, que, mesmo essa escola possuir um enorme contingente de alunos sempre via Aline, menina que trazia a cor da pele e cabelos da mae e tracos faciais do pai, corpinho típico de menina de sua Idade. Mesmo passado esse tempo, ela e bem comunzinha comparadas a muitas tantas outras meninas pré e adolescentes que ha na escola.

No final do ano letivo, o colegio promove uma gincana tradicional onde as equipes vencedoras do fundamental menor, maior e médio ganham um fim de semana num retiro maravilhoso que existe as poucos quilômetros da cidade onde moro.
Por coincidência, do fundamental menor a turma de Aline foi a vencedora do fundamental menor. Por “convite” da diretora eu e um outro professor ficamos responsáveis pra sermos os responsaveis pela turma de 2 ano do ensino medio. Meio a contragosto aceitei a tarefa, afinal não havia nada planejado e ja estava separado da mae da minha filha.

Dia da viagem, aquele fuzuê. Dois ônibus muito bons para levar umas 80 pessoas entre alunos e funcionários. País se despedindo, recomendações, choro, etc.
Observo que Gleice deixa sua filha no outro ônibus. O pai não está. Entro e segue a viagem.
O local e realmente lindo, um paraíso. Para minha felicidade cada professor do médio ficavam num chalé e os pedagogos e o povo de apoio dividido em dois alojamentos, um para os meninos, outro para meninas.
Acomodados em nossos “aposentos”, fomos instruídos reunir a molecada para as orientações. Dadas as devidas orientações, molecada foi pra piscina natural, outras pro playground, os moleques pro campo.

Eu preferi ficar na piscina natural que não era funda nem pra molecada do fundamental menor. Além do mais, dava pra ver as menininhas do medio de biquini.
Após o almoço, o mesmo ritual, mas por volta das 15 horas vejo Aline saindo da piscina com o Igor, moleque do fundamenta maior, do sexto ano (so podia ser), e quase ja os perdendo de vista os sigo.
Vejo que eles estão indo pro rumo do meu alojamento, que está num local deserto, meio que isolado dos demais. Procurei nao deixar eles me verem, afinal estava movido por uma mistura de curiosidade e excitação.
Por incrível que pareça eu os perco de vista, e em silêncio passo a procura-los e nada. Ninguém, uma viva alma está ali. Se não me viram, não viram eles, pensei.
Eis que quando os vejo, estão se beijando. Igor era magro, Moreno, 12 anos, repetente, o diabo adolescente. Mas estava dominando aquela que poderia ter sido minha filha se a mãe não fosse uma puta.
De repente, Igor pede pra Aline se virar. O moleque baixa o short e tira o shortinho e o biquíni de Alice de uma so vez. Ela parece assustada mas nada fala. O moleque parece que nem tem pau de tão minúsculo. Começa a se esfregar em Alice que está reta com a mão na parede. Meu ângulo permite ver mais o moleque que ela, mas e perceptível o moleque desesperado pra meter aquele pau miudinho que mesmo em Alice não faria cócegas.
Era a hora de dar o flagrante e me aproveitar da situação.
Sem deixar eles me verem grito: – Eiiii. Igor levanta imediatamente o short corre e deixa Alice sozinha que atônita procura quem gritou. Desajeitada, tenta as pressas e sem sucesso levantar o shortinho e a parte debaixo do biquíni sem sucesso e quando me vê fica atônita.

– O que vocês estão fazendo e muito feio, menina. Sabe que não pode fazer isso aqui. Vocês são loucos. Querem apanhar? Ser expulsos da escola? Disse, mas bem baixinho.

Alice ja chorando responde:
– Desculpa, tio! Me perdoa! Não faço mais isso. Não conta pra minha mãe!

– Vem cá, Alice! Vamos conversar no meu chalé!
Puxei-a pelas mãos e a levei até o chale.

– O que você e o Igor fizeram so adultos podem fazer! Você pode apanhar!

Alice chorava, sem fazer escândalo mas solucava.

Entrei as pressas no chalé e perguntei:

– Alice, você namora com o Igor?
E ela balança a cabe a negativamente.

– Você ja fez isso outra vez com ele ?
E ela responde com um não baixinho e choroso.

– Deixa eu te falar. Eu so nao contarei pra ninguém, nem pra seus pais se voce fizer uma coisa!

– O que?

– Você tem que namorar comigo e fazer o mesmo que estava fazendo com o Igor comigo!

Alice se assusta com o que ouve e fica em silêncio, olha pra mim e baixa a cabeca.

– Então Alice ? Você vai namorar comigo ou quer que eu conte pro seus pais ?

– Ta bom, tio. Eu namoro!

– Mas ninguém pode saber Alice. Ninguém. Nem sua, seu pai, o Igor ou suas amigas ta?

– Ta bem, tio!

– Você Sabe que namorados se beijam ne?

– Sei.

Começo a beijar Alice e passo a mão em sua bandinha. Não poderia demorar. Começo a baixar seu shortinho. Alice me olha assustada.

– Vamos fazer rapidinho o que você estava fazendo com o Igor ta?

Ela com os olhos arregalados balança a cabeca afirmativamente.
Eis que aquele corpinho está so com a parte de cima do biquíni enquanto minhas maos desliza por sua bundinha e beijo sua barriguinha.
Alice se afasta um pouquinho, talvez por cocega mas a seguro.Sua pele tem cheiro e gosto de piscina.
Deito Alice na cama e praticamente a prendo. Tiro a camisa e volto a beija-la. Levanto a parte de cima do biquíni e cujo o seus miusculos peitinhos. Alice fecha os olinhos. Alisa minha cabeça. Desço pra sua barriguinha, e chego a sua bucetinha. Que delícia. Bucetinha pequenina, ainda úmida da piscina. Alice olha assustada. Respira mais forte. Fecha os olhos. Sua respiração aumenta quando minha língua alcança sua bucetinha. Chuopo Alice com tamanha maestria que percebo em minha língua que não era mais sabor de água de piscina, o sabor era outro.
Alice geme. Que delicia.
Saio da cama. Baixo bermuda e cueca de uma vez. Meu pau esta duríssimo. Cabeça molhada. Alice se asdusta com o tamanho. 16 cm

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6 Comentários

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  • Responder Sidney ID:1d681s2l5lp7

    Tenho uma filha de quinze aninhos e sou louco pra fuder aquela danadinha, voce é sortudo, eu ainda não consegui e por isso vivo de punhetas…

  • Responder Paulo ID:8k40cwtoic

    Quase 4 anos já continua a história

  • Responder Ze ID:g3ipy9a44

    2 anos esperando a continuação! 😃😂😁

  • Responder Luísa ID:40vom7cf6ia

    Afinal de contas, era Aline ou Alice…ou é só imaginação mesmo ???
    E por ter se apresentado como “professor”, é fácil concluir o porque neste pobre “País” o índice de analfabetismo é “ENORME”…

    • Wander ID:1cmr7k4xxoz7

      Kkkkk…gostei…bem observado..

  • Responder Ex ID:469cvrl2d9b

    Bom , mais parou derrepente conta o resto