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Como diz o ditado: “castigo de homem safado é ter filha mulher”

1943 palavras | 2 |4.34
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Meu amigo de infância sempre foi um cara muito mulherengo, que dava em cima de todas, que não perdoava nenhuma, tinha boceta ele dava em cima. Mesmo depois de casado e tendo uma filha, ele continuava o mesmo. Mas, como diz o ditado, ele paga com a própria filha e nem se da conta.
Sempre muito rígido na educação da filha, nunca se deu conta que ela era sonsa, que fazia tudo, assim como ele as escondidas, mas até nós os amigos mais chegados, nunca imaginamos nada assim.
Mas vamos aos fatos.
Sempre que tinha feriado ou férias uma galera se reunia na minha casa de praia no litoral cearense. Era uma casa ampla com muitos quartos, piscina, campo de futebol e um grande pomar com muitas fruteiras, bem irrigado, por que nosso sol não é fácil.
Meu amigo e família, sempre iam conosco, e fui vendo sua filhinha crescer, e desabrochar. Vou descrever para vocês terem noção de como ela é: Selma tem por volta de 1,50 de altura, pernas grossas e peitinhos bem desenvolvidos, pois puxou a mãe neste quesito, a bundinha bem empinada e contornos que deixam qualquer homem de orelha em pé, mesmo para sua pouca idade, 13 aninhos.
Numa dessas nossas viagens, eles estavam sem carro, e foram comigo e minha esposa. Pai de um lado, mãe de outro e ela sentada no meio.
Na viagem estranhei, mas começamos a meio que trocar olhares pelo retrovisor do carro, olhei algumas vezes para confirmar e até ajeitei mais o retrovisor, ela fazia carinha de sorriso.
Eu pensava comigo, será que estou vendo coisas, ou é só carinho por mim, já que sempre fomos muitos chegados, sempre dei muita atenção a ela, pois não tinha filha mulher, e sempre quis.
Num altura da viagem, parei no acostamento e perguntei se não queriam para tomar café numa tapiocaria, me virando fui surpreendido com uma linda visão.
Ela que estava sentada entre os bancos com uma mine saia jeans, estava com as pernas meio abertas, me dando uma visão de sua calcinha branca, que parecia enfiar embora não desse pra ver direito. Olhei para a calcinha e para o rosto dela, que parecia imóvel, embora um tanto quanto o que chamamos de “cara lisa”.
Todos aceitaram, rodei mais alguns metros e estacionei.
De imediato, enquanto todos desciam do carro me virei, para olhar aquela bocetinha marcada na calcinha, e neste momento tive a certeza que me faltava, ela de fato estava querendo se exibir pra mim. Quando todos desceram, seu pai a chamou e ela disse, pode ir andando que estou procurando meu celular, e me fitou num olhar profundo, abrindo ainda mais as pernas na intensão de descer do carro, eu virado pra ela perguntei se queria ajuda, e ela meio que rindo, disse que agora não! E saiu do carro muito devagar. Meu pau pulsou, que ria sair pra brincar com aquela menina, embora eu nunca tivesse pensado em tal coisa. Mas a vida nos proporciona estes prazeres.
no caminho até o café abracei-a com força e disse baixinho:
– Você esta se tornando uma mulher linda!
Ela riu e pulou no meu pescoço, dando um beijo no meu rosto.
– O senhor ainda não viu nada.
– E vou ver?
– Quem sabe!
lanchamos e continuamos a viagem, e ela sempre que podia facilitava as coisas pra mim.
Chagamos já era noitinha, fomos arrumar quartos, cozinha, outras pessoas chegando a casa ficando cada vez mais cheia de gente. Falei que iria comprar umas coisas na cidade, perguntei quem queria ir, ninguém se prontificou. Entrei no carro, ela foi abrir o portão, e de lá gritou:
– Mãe, vou com o tio.
Fechou o portão e entrou no carro…Fomos até a cidade numa estrada de terra, conversando bobagens, e eu com muito receio de tocar no assunto, e estar interpretando tudo errado. Chegamos, fizemos nossas compras, e o Sr. Antonio, perguntou se aquela menina era minha filha, eu disse:
– Não é minha namorada…todos riram
Abri uma cerveja e tomei num gole só, estava gelada e eu seco de sede. Entramos no carro e estavamos voltando quando ela falou:
– Gostei do que o sr. disse.
– O que?
– Que sou sua namorada.
– Foi brincadeira…
– Que pena.
– Selminha, para de brincar com fogo.
– Quem esta brincando?
– Alisei suas pernas, que se arrepiaram e fui subindo, até pouco dentro da sainha, onde ela segura minha mão, e eu aperto sua coxa. Ela geme, e diz:
– Isso dói tio.
– Pois me solta, que você vai gostar.
Mas ela não tirou…Andei mais alguns metros a estrada estava vazia, parei o carro e tentei novamente, e ela disse:
– Não aqui é perigoso, estou com medo, vamos pra casa.
Não insisti, saímos, quando faltava alguns metros pra casa, ela pulou pro meu lado, de joelhos no banco e me beijou no rosto.
Paramos em casa, ela abriu o portão, entramos. Ela vem até o carro ajudar com as coisas, enquanto eu pego algumas ela entra no banco de trás, e me passa outras, que vou colocando no chão…Então ela me chama:
– Ei
Quando olho pra ela, ela abre as pernas me mostrando a calcinha novamente, eu falo.
– Pare, fica assim. Ascendo a lanterna do celular e foco. Ela ri.
– Não tem ninguém vendo…levanta a sainha pra eu ver.
Assim ela faz, e ainda vira de costas pra sair do carro, ficando de quatro sobre o banco, com a calcinha toda socada em sua bundinha. Juntamos tudo e fomos pra cozinha, guardar.
Todos haviam chegado, a turma da idade dela, se juntou a ela, e eu a minha. Começamos os trabalhos, bebidas, roupas de banho, carvão em brasa e carne no espeto. Uns foram pra piscina, outros pra tv, uns pras redes na varanda. Até que ela e meu sobrinho foram pra piscina…Ela usava um biquine de duas cores: sutiã tomara que caia amarelo e calcinha prata, do tipo asa delta, que marcava ainda mais suas formas.
Resolvi entrar na piscina também, e ficamos conversando. Lá pelas tantas meu cunhado apaga as luzes do campo e da piscina, ficando apenas a luzes da casa acessas. O que deixou a piscina numa penumbra boa, e a varanda ficou escura, pois muitos aproveitavam para descansar da semana puxada, e meu cunhado era um deles.
Voltando, para a piscina que tem degraus que nos servem de cadeira, no lado raso, e se alonga para parte mais funda e nesse hora mais escura. Ficamos sentados os três conversando e rindo, como a água era transparente, não dava pra fazer muito, penas olhar. Até que brinquei com ela, e o garoto.
– Agora por que o pai dela esta ali, ela esta bem quietinha, biquini todo comportado. Dúvido que ande normalmente assim, longe dele. El rindo falou:
– Comportado o que, assim que entrei na piscina coloquei como gosto e o meu sobrinho confirmou.
– É verdade tio, ela puxou o biquini todo pra dentro.
– Não acredito
Ela então se levanta, sobe dois degraus e pergunta ao pai, que esta na varanda, que horas eram, deixando toda aquela bunda linda a mostra para nós dois…Volta senta e fala:
– Não disse.
– Eita Paulinho, tu vai morrer.
– Vou nada tio, antes pego ela…
– Pega nada. Falando isso mergulhou na piscina, indo pra parte funda.
– Paulino, tu já ficou com ela?
– Ainda não tio, mas acho que rola esse fds.
– Cuidado viu!
– Tio vai falar nada não, né?
– Claro que não, tio é limpeza. Mergulhei e fui pro lado fundo.
Ficamos eu e ela lá, peguei um macarrão e ela ficou flutuando com os braços envoltos no macarrão.
– Paulinho vem pra cá?
– Agora não tio, aqui é quentinho ai, faz frio.
– Verdade
– Mas aqui tem isso pra esquentar…falei baixinho e alisei a bundinha dela, por baixo d´água.
– Tio, cuidado.
– Ninguém vê, nem o Paulinho. Deixa vai?
Ela apenas consentiu com a cabeça…
Assim, por baixo d´água fiquei alisando sua bundinha, dando voltas, passando a ponta do dedo por baixo do elástico, indo até quase seu cuzinho e voltava. E me olhava e mostrava o braço.
– Esta com frio?
– Hum rum!
– Quer sair?
– Não!
Fiquei mais ousado e passei a mão para parte de baixo, toquei sua bucetinha por cima da calcinha. ela se virou, colocando o macarrão embaixo dos braços, e assim seu corpo também mudou de posição, agora sua bunda estava pra cima, me permitindo deslizar por sua bucetinha até afastar para o lado e enfiar meu dedo.
– Calma tio, devagar, eu nunca fiz nada.
– Você ainda é virgem?
– Claro!
– Por que?
– Não sei, medo, falta de oportunidade.
– mas tem vontade, né? Estou sentindo sua xoxotinha ficar bem meladinha e você esta se contorcendo.
– Por que o senhor faz muito gostoso tio, estou quase gozando nesse seu toque.
– Quer gozar?
– Muito!
Então localizei seu clitóris e brinquei e bolinei bastante, fazendo ela respirar fundo. Até qeu o apertei com o indicador e pressionei. Ela disse:
– Fica assim, fica, fica…ai meu Deus.
Mergulhou e foi pra longe de mim, se encostando lá no Paulinho…Eu fiquei no macarrão, com o pau pra fora, me punhetando.
minutos depois ela volta, e fala.
– Foi maravilhoso, tio. Gozar com todo mundo ali…amei.
– Que bom que gostou. falei com a voz mansa.
– O que o sr. esta fazendo?
– Passa a mão aqui embaixo.
Ela veio, tocou e sentiu meu pau duro, latejando fora do calção.
– Isso é seu pau? Nunca pensei que fosse assim. Ele é grande, ficou alisando discretamente, e sentido ele de ponta a ponta.
– Pena que eu não posso gozar aqui…
Ela deu uma risada e disse:
-Verdade, vai ficar cheio de menino boiando na água. Apertou meu pau com força e saiu nadando.
Guardei o pau e fui para perto deles, Paulinho resolveu sair…E nós ficamos mais um pouco…
Eu me sentei na borda enrolado na toalha e ela dentro d´água, sentada nos degraus.
– E aí acalmou?
– Claro que não!
– Ainda esta duro?
– Sim, pensa que é assim.
– Vontade de ver…me mostra?
Olhei para trás e ninguém estava a vista e de onde tinha gente, a toalha nas minhas costas fazia uma barreira.
– Mostro mas tem que dar uma chupada…
– Eco, Deus me livre fazer isso.
– E um beijinho, na cabecinha.
Ela fez que sim com a cabeça…
Tinha que ser rápido e cuidadoso…Assim, Abre a toalha, fazendo uma barreira maior, puxei a sunga pela perna e soltei meu pau.
Ela olhou admirada, e para minha surpresa, deu uma lambida da base a cabeça e enfiou a boca, numa rapidez.
Se levantou e foi embora.
Ainda fiquei ali sentado alguns minutos, me acalmando, e me juntei ao resto da família na churrasqueira.
Esse fds parece que prometia.

Parei o carro, puxei mais pra perto e demos um beijo gostoso.
Sua boquinha, pequena de mocinha, minha língua abrindo caminho

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2 Comentários

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  • Responder luiz ID:bf9qpbuv9a

    delicia, parece minha prima leilane, era safadinha novinha

  • Responder Ka ID:1dxp65yyoqp4

    a parte do diálogo entre vocês três realmente ficou péssimo para o entendimento, mas no geral é um conto excitante
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