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Como diz o ditado: “castigo de homem safado é ter filha mulher” Parte 3

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Leiam Como diz o ditado: “castigo de homem safado é ter filha mulher” e Como diz o ditado: “castigo de homem safado é ter filha mulher” Parte 2, para entender como tudo começou.

Na mesma noite, ainda fui preparar o almoço do dia seguinte, uma feijoada, que como dizem fica melhor de um dia para o outro. A turma foi parando de beber, indo banhar pra dormir, quase todos se recolhendo, os jovens estavam vendo tv na sala, como estamos de folga, todo tempo é precioso e bem aproveitado. Aos poucos foram “capotando” e eu mandando pros quartos, e assim todos foram, e eu fiquei sozinho, com a casa toda no escuro e silenciosa, esperando a feijoada ferver, sentado na varanda, tomando uma cervejinha, e lógico pensando na Selma, quando senti duas mãos tocarem meus olhos por trás, me fazendo adivinhar.
Disse vários nomes, mas claro que não o dela, embora tivesse certeza que era ela, e era!
Veio para mim frente, e nossa, estava num vestidinho de dormir rosinha, e pelos biquinhos dos seus peitinhos, dava pra perceber que estava sem sutiã, um tesão.
Me levantei e não aguentei, pulei pra cima dela, puxando para colar o corpo no meu e a beijei. Minha língua invadiu sua boca e ela de pronto correspondeu, me dando sua língua macia, que eu chupava com muita tara. Nossas respirações estavam fortes, nossos corações acelerados, pois havia o medo de sermos flagrados.
Puxei ela pela mão e a levei pra cozinha, fechando a porta pra varanda, assim do balcão, eu tinha uma vista de toda casa, dando pra ver caso no corredor alguém ligasse a luz, daria tempo dela se esconder ou na dispensa ou no quarto que usávamos de depósito.
Agarrei ela com força, levantei seu vestidinho, arrancando por cima deixando que ficasse apenas de calcinha, eu acariciava seu corpo por inteiro, virei ela de costas, apoiando na pia e falei no seu ouvido:
– Fica de olho, lá no corredor.
Me abaixo, e baixo junto sua calcinha, abro sua bundinha e enfio a língua, começo lambendo seu cuzinho muito cheiroso e apertadinho, cutucava a ponta da língua, fazendo que ela desse pulinhos, e piscasse cada vez que dava uma lambida.
Ela por sua vez se empinava e se abria mais, me mostrando toda. Desci mais as lambidas alcançando sua bucetinha, que a essa altura estava bem meladinha.
Minhas mãos percorriam todo seu corpo, fazendo ela se virar de frente, dando as costas para o resto da casa, a virei novamente, e fui pra baixo da pia, para chupar seu clitóris e lamber sua rachinha. Ela se arreganhava, mais e mais, puxando minha cabeça pra dentro de suas pernas, enquanto levantava uma delas.
De repente ela fecha as pernas apertando muito minha cabeça, num gozo incrível, e se afastando pra longe. encostando completamente nua no armário do outro lado da cozinha, me dando uma visão linda daquele corpo de mocinha, já tão safadinha.
Mas eu queria mais, e não ia deixar a oportunidade passar.
Me levanto, puxo de volta pra pia e a encosto, dando uma olhada no corredor, baixo meu calção e solto meu pau que já estava dolorido por estar preso e meu saco encolhido de tanto tesão. Abro suas pernas, ponho a a mão para segurar meu pau e ponho na entradinha da sua boceta incrivelmente melada.
E Sem nenhuma cerimônia empurro nela, que abafa com a mão o grito, que não me faz parar, e continuo enfiando, sinto ela meio que travar a bunda, mas não deixei de enfiar, segurando ela pelas ancas e enfiando mais e mais, senti o romper do hímen, e continuei empurrando, rasgando como ela queria que fosse.
Levantei o quadril dela, quase a fazendo mergulhar na pia, levantando uma das pernas, e continuava a enfiar.
Eu sabia que estava doendo, pois ela queria se livrar, mas eu não deixava. Meu lado perverso, estava muito aflorado, queria ao mesmo realizar o seu desejo e ao mesmo tempo o meu, de quase violentar uma menininha. Meti muito e com muita força, socava sem dó e piedade, fazia isso com tanta força, forçando fundo, que sentia meu pau arder, começando a doer também, firmava dentro e a suspendia.
Depois voltava a cutucar e socar. Para piorar ainda mais, comecei a enfiar o dedo polegar no seu cu, que a fez empinar a bunda e trancar mais ainda aquele cuzinho, rasgando sua entradinha e segurando.
Após algumas estocadas a sensação de gozo veio,e numa louca sem procedentes, gozei dentro, sem camisinha e com total tesão. Tirei e terminei de esporrar sobre sua bunda, e costas, pois ela amoleceu as pernas e sentou no chão da cozinha, quase desfalecia. Me deixando apoiado na pia, suado e respirando fundo. Minha concentração volta ao mundo olhando para casa, que se ilumina de repente…
– Se esconde!
Puxo com o pé o calção e me visto rapidamente, procuro por ela e a vejo correr abaixada para os fundos da casa. Passo a vista rapidamente e vejo que levou o vestido, mas sua calcinha ficou para trás, pego e naturalmente coloco na gaveta, escutando a voz do meu filho.
– Pai, fazendo o que?
– Terminando de cozinhar.
– Parece cansado.
– Não filho, estou com sono, já eu vou.
Ele veio até a cozinha bebeu água e foi embora corredor a dentro, apagando a luz em seguida. na sequência ela apareceu já vestida, peguei a calcinha, joguei pra ela, que la pegou no ar, e vestiu. Veio na minha direção e falou:
– Doeu muito viu! Mas eu adorei, queria desse jeito mesmo. Estou toda me ardendo, mas muito realizada.
– Também adorei.
– Realizou a vontade de estuprar, num foi?
– Foi sim! Tinha essa tara, estou até de perna bamba.
Bebemos água, nos beijamos, e ela foi deitar.
Algum tempo depois apaguei o fogo, e também fui, mas antes tomei um banho, me sentindo arder o pau, com o toque da água.

Espero que tenham gostado, as vezes nos encontramos aqui em Fortaleza, nada tão selvagem, mas sempre em público, no carro, em estacionamentos de shopping e ruas desertas.
Abraços!

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2 Comentários

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  • Responder Luis ID:1duibc16a43e

    Delicia de conto !!! Verdadeiro ou ficção, não importa, o que importa realmente é o tesão que ele desperta, e em alguns casos as lembranças. No meu caso as lembranças de uma prima que Tive o Prazer de Arrombar dessa mesma maneira, com força e a força, e ver ela se acabando de gozar com meu cacete dentro da sua buceta melada de porra , sangue e o seu próprio gozo ainda me são inebriantes em minha memoria.

  • Responder ORFHEU ID:1d8jh48wgtom

    delicia, nos cnte mais suas aventuras com sua putinha mirim, as virgens sao as melhores, ja tive mtas assim tbm aprendem rapido