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Alexandre o paraplégico que faz do meu cu o seu brinquedo sádicos

2155 palavras | 13 |3.69
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O que vou narrar, aconteceu a quatros anos. Logo após eu me formar em enfermagem em uma afamada universidade particular da cidade do Rio de Janeiro. Durante o baile de formatura professor Carlão com quem eu meus amigos de curso tínhamos um grade afinidades pelo seu jeito descontraído de ser. E foi ele a primeira pessoa alem de minha mãe, que eu conversei sobre a minha homossexualidade. Que eu guardava até então a sete chaves.

Quando ele se aproximou de mim e foi dizendo:

– Ivo você sempre só belos cantos meu rapaz, acariciando minha cabeça. Fazendo eu responder com um sorriso.

Foi quando ele disse: – Vamos, que eu vou levar você para casa. Pós tenho uma proposta de emprego para você; que vai lhe cair como uma luva. Durante o trajeto ele foi me explicando detalhes da proposta de trabalho:

Segundo ele, um primo dele havia sofrido um acidente durante uma competição de esqui nos Alpes Suíços. Perdendo os movimentos das pernas e sua tia, viúva mãe de Alexandre o deficiente. Solicitou que ele procurasse alguém para ser acompanhante, se possível amigo ou algo mais de seu filho. Que tinha verdadeira atração e sadismo em ser o machos dominador de gays passivos.

E fez questão de esclarecer que apesar ‘Alexandre o grande’, (Com um sorriso perguntei: – porque Alexandre o grande – Ele respondeu: é um cara forte e enorme, tem mais de dois metros de altura. Continuou, apesar de ter perdido os movimentos das pernas mantinha a sua potência e taras sexuais a todo vapor.

Sorrimos após o relato.

Ele parou o carro e segurando no meu queixo disse: Tenho certeza que você com essa beleza suave, traços afeminados e esse desejos ocultos e Alexandre com o vigor e tara que ele possui, irão se completar e ser amigos ou quem sabe um belo par de namorados.

Dois dias depois, estava eu chegando as portas de uma bela casa duples, na linda cidade serrana de Petrópolis, interior do Rio de Janeiro. Sendo recebida por uma senhora negra de mais de sessenta anos, que todos a chamavam de ‘Baba’. Por ter ajudado na criação da mãe do Alexandre e e ele próprio; era considerada como membro da família. Que me conduziu até a sala de estar, para ser entrevistado por dana Yara mãe de Alexandre.

Ao entrar me recebeu com belo sorriso, com um rosto com pele sedosa como um verdadeiro camafeu. Foi logo dizendo: – Você e muito mais belo pessoalmente do que em fotos – (Fotos), exclamei!

Sim, Carlão mandou inúmeras fotos suas, em diversas ocasiões: baladas, durante as aulas do curso, passeios em praias e etc. Para que possamos lhe conhecer e foi assim que você conquistou meu filho Alex que mesmo sem ter lhe visto de perto já está louco por você.

E não teve travesti que matasse os desejos e o tesão que fixou em você. Tenho gasto uma fortuna com viados e travesti para fazer boquete e tocar punheta enquanto ele goza chamando seu nome Ivo! Ivinho! meu viadinho.

Após acerta os detalhes financeiros fui levado até um belo e confortável dormitório onde havia uma confortável cama, lavabo e um armário enorme que ocupava toda uma parede com diversas roupas feminina. De sapatos a calcinhas, todos os tipos de roupas que seduz e leva qualquer macho a loucura.

Foi quando Baba apos me analisar meu corpo detalhadamente, disse: Você é uma bichinha pequenina, mas tem um corpo lindo. Seu Alexandre vai adorar meter aquele caralho enorme nesta bundinha empinada e redonda. Ele é um tarado. adora um cu. Vai filha fica bem bonita para esse almoço e para o seu macho. E que os orixás lhe de força e capacidade para suportar o caralho daquele cavalo.

Após me banhar e fazer minha chuca, minha depilação, deixando o meu corpo e meu cu pronto para ser penetrado pela primeira vez por homem. Eu coloquei uma pequeno shortinho branca que deixava amostra as polpas da minha bunda, uma sandália vermelha de salto Luiz XV e uma camiseta branca que deixava sobressair os biquinhos dos meus peitinhos que despontava devido as doses de hormônios femininos que eu estava tomando a oito meses. Quando resolverá assumir a minha homossexualidade perante os meus poucos amigos da universidade e o professor Carlão que foi o grande incentivador. Quem eu tratava como um verdeiro pai e ele como a um filho.

Ao chegar na sala dona Yara veio em minha direção segurando minhas mãos e me mandando dar uma voltinha em torno do meu próprio corpo e em seguida virando para seu filho dizendo – Filho, Ivo é ou não é lindinho?

Alexandre respondeu: – Maravilhosa minha mãe e que corpo lindo, uma verdeira menina.

Eu sentei de um dos lados da mesa, de frente para Alex e dona Yara na cabeceira formando um triangulo a cabeceira. De onde eu estava sentado, dava para notar os braços fortes e musculosos aquele homem gigante de olhos azul como o céu e cabelos e barbas ruivas, ceradas como de um rei bárbaro. Ele pareceu-me, um verdeiro deus, macho dos mais lindo que já havia visto. Sua mão dava duas das minhas, os meus um metro e sessenta centímetros de altura me fazia parecer ninguém frente a estatura daquele homem.

Nós conversamos sobre a minha vida, morte de minha mãe a dois anos, minha vida só a partir de então e a minha amizade com o professor Carlão que me fez abrir para vida a fazer eu assumir quem eu realmente era.

Até que após alguns copos de vinho dona Yara se retirou para os seus aposentos, ficando eu e Alexandre só a mesa. Foi quando Alex perguntou:

– Você gostou de nós?

Seguindo o dialogo abaixo:

Eu: Muito vocês são lindos, alegres e com muita vida!

Ele: Você também e linda.

Eu: Grato senhor Alexandre. Reinou um silêncio por alguns minutos no ambiente.

Ele olhou no fundo dos meus olhos e perguntou – Você está nervosa?

Com um sorriso safado respondi: Um pouco! O professor Carlão falou para você que essa experiencia e nova para mim?

Falou que você apesar de ter muitos sonhos e desejos é um viadinho virgem. E que eu tivesse todo o carinho e cuidado com você. Não se preocupe, só acontecer o que você permitir. Com mais calma respondi, que ótimo!

Imagina um macho do seu tamanho e porte se resolver ser bruto comigo, eu seria morto em minutos de estupro. Foi quando ele lembrou de um fato que até aquele momento, passou por despercebido: – Não se esqueça que eu sou paralitico das duas pernas. Eu nem lembrava desse pequeno fato.

Foi quando ele pegou em minha mão, me fazendo contornar a mesa e sentando em seu colo, onde ele sentava sobre uma cadeira de rodas motorizada. Como ele vestia apenas uma robe felpudo vermelho. Me fez sentir o seu caralho que fugiram entre os botões do robe já duro como uma barra de ferro grossa e roliça. Encachar entre as minhas nádegas, fazendo o meu cu piscar.

Ele iniciou, enviando a linguá em meu ouvido, enquanto eu acariciava aquele peitoral musculoso e peludo. E rebolando a minha bunda naquele caralho duro grosso como um frasco de desodorante aerosol de costa para ele dependurado em seu pescoço, deixando sobrar chapeleta entre as minhas pernas.

Foi quando eu lembrei o que a Baba havia dito: “Esse homem é um verdadeiro cavalo!”

Embalado pelo desejo, eu abri o robe deixando amostro o corpo maravilhoso da quele macho. Com as pernas afinadas por ficar paralisada e com os músculos em repousos devido a falta de movimento. Contrastando com um caralho de uns vinte e dois centímetro, grosso e cabeçudo e tórax largo e fortes; com braços fortes e sarados de horas de musculação. Nos membros inferiores aparentava ser um jovem rapaz frágil; para cima um atleta, um verdadeiro garanhão.

Tomado de tesão comecei a chupar o seu saco. Os seus culhões, colocando um por vez em minha boca. E fui subindo com a boca aquele corpo de caralho até chegar a cabeça. E tentei engolir ele todo em minha boca me fazendo faltar o ar. Até que ele falou, gritou PARA! A nossa primeira noite tem que ser em nossa cama e com tudo que temos direitos.

Ele ligou a sua cadeira elétrica e eu em seu colo fomos para a sua suite.

Era um local luxoso, com uma cama enorme cheia de travesseiros, com as paredes e teto todo espelhado. Sobre a cama havia uma barra inox, que descia até o local onde ele estacionava a cadeira e circulava toda a cama colocando ele, que era transportado dependurado, onde era seu desejo na cama.

Ele ficou em pé pendurado segurando a barra ao lado da cama e pediu: – Tira o meu robe, sendo atendido, ficando completamente nu. Foi quando eu senti um pouco de temor ao ver aquele caralho enorme duro, me vindo a pergunta: Será que eu vou suportar tudo isso no meu cu. Segurando na barra ele foi conduzido até o meio da cama, se cercando de travesseiros formando um trono. E apontando para uma caixa sobre a uma comoda disse: Vai ao banheiro feste essa roupa que foi assim que sonhei em tirar as suas pregas.

Ao abrir a caixa deparei com uma calcinha formada por uma tira de seda na parte de traz que mal cobria o buraco do meu cu e na frente o desenho de uma cara de gatinha com bocas e olhos de pedras de ornamentais que escondia meu pintinho, um par de meias, cinta ligas e uma sainha transparente tudo na cor vermelha; uma peruca channel azul e um jogo de maquiagem que eu usei de uma forma suave, sem ficar vulgar.

Ao voltar ao quarto ele ligou o aparelho de som, colocando uma música eletrônica, pedindo para dançar. Eu rebolava indo até o chão, fazendo ele ficar com os olhos estatelados em meu corpo de desejo e tesão.

Subindo sobre a cama e rebolava com a bunda em sua cara, até que ele segurou minha bunda colocou a tira que cobria o meu cu de lado e enfiou a linguá. Me fazendo gemer de tesão, sua linguá tentava penetrar meu cu virgem e apertado. Até que fiquei de quatro sobre a cama chupando aquele caralho maravilhoso e ele enviava um dedo e depois dois em meu cu fazendo movimentos circulares em minhas entranhas, me fazendo hurra de dor e prazer. deixando o meu cu aberto e pronto para ser penetrado. Foi quando ele disse: – Vem senta em minha pica até onde você suportar.

Eu coloquei a cabeça roliça daquele caralho grosso na porta do meu cu e foi sentado aos poucos, e até sentir a aquela chapeleta rasgar a minha entranha como se estivesse me dividindo ao meio. Ela entrou eu com os olhos cheiro de lagrimas parei um pouco até que meu cu envolveu por completo aquele chapeleta e fui descendo. Centímetros por centímetros; até sentir os seu pentelho tocar minha bunda. Como sinal que estava tudo enterrado em minha bunda.

Eu iniciei um sobe e desce que fazia meu cu arde como se estivesse sendo penetrado por um ferro em brasa; fazendo o meu macho grita de tesão. Ao olhar para o rosto de prazer da quele homem que gritava de tesão, meu desejo de fazer ele feliz. Me fez subir com o cu até a chapeleta e sentava até seu saco. fazendo o meu cu sangra. Ele me jogou sobre a cama colocando as minhas pernas sobre seu ombro e bombava como um cavalo no cio entrando e saindo do meu cu com toda a violência do mundo. Depois me colocou de quatro na cama bombando rasgando o meu cu fazendo pingar gotas de sangue na cama até encher meu cu de leite quente. Fodemos a noite toda, por fim eu encontrará o meu macho.

Ao amanhecer fomos acordado por dona Yara com um café dizendo: Eu escutei os gritos la do meu quarto. Ivo vou trazer um pomada interna para você usar e colocar esse cu em condições de suportar a tora do meu filho. E seja bem vindo a família. Hoje 22 de Março de 2019, estou fazendo quatro anos que moro com esse homem maravilho que me faz o mais feliz dos sere.

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13 Comentários

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  • Responder Fongmarley ID:81rj3z0b0c

    Parei de ler em: “Você gostou de nós?”

  • Responder BB lindo do norte ID:44oehka4k0b

    Eu queria um h assim 😍

  • Responder Maria ID:1dfzjj9mld30

    Q delícia de conto, parabéns e continue.

  • Responder Anônimo ID:1dak4r1bv1

    Sabia,só podia ser papo furado de viado que mete o rabo em qualquer coisa
    Este site tá cada dia mais nojento,conto de maricona imunda quem quer saber?Ninguém

  • Responder O novo Sr.Grey? ID:5pba9tu3t0a

    Será que eu amei?? Apaixonante, rico em detalhes. Eu Amei! E. L. James que se cuide, porque por alguns momentos comparei as histórias de vocês. Faz desse conto uma sequência, digno de 10 partes. Deixa a gente viciada, estou ansiosa para o próximo conto.

    • Luiz ID:89crg0198j

      Adorei

  • Responder Anônimo ID:8d5ez4jdqm

    Esse foi o meu primeiro conto de Marvelzinho, espero relatar alguns mais do nosso amor. Hoje sábado 23 de Março de 2019, estou sentado com cu todo enterrado na pica de Alex sentido seu pentelhos sarrando minha bunda.

  • Responder Pachecao ID:xgn4gd9a

    Muito exitante quase gosei sem precisar tocar no meu pau vou tocar uma gostosa punheta pensando em vocês… Continue o seu gostoso conto.

    • Anônimo ID:8d5ez4jdqm

      Estou imaginando você tocando uma punheta, segurando minha bunda e direcionando meu cu na pica do meu homem. Vendo eu subir e descer como uma puta no cio. Ai! Espera ele está neste momento com sua pica toda enterrada no meu: Gosa amor, gosa. GOSO!!@

  • Responder Paranaense ID:8egvgwy3d4v

    Muito bom

  • Responder Anônimo ID:1er78osvelle

    Fui iniciado com 13 anos por um cadeirante.
    Até hoje adoro fazer caridade pra deficientes físicos e moradores de rua

    • Ryta ID:81rx67exik

      Chama no Telegram pra contar mais sobre isso @rytalol

  • Responder Anônimo ID:3vi1x159b0a

    Amei conta mas