#

A vendedora de balas no semáforo

2773 palavras | 13 |4.68

Olá. Vou relatar uma das minhas loucuras sexuais. Aconteceu recentemente. Me chamo Thomás, tenho 35 anos. Bonito, branco, 1,85, em forma. Sou recém separado. 6 meses de divórcio. Fiquei 8 anos casado.

Depois que separei da minha esposa resolvi ser feliz e realizar minhas fantasias. Minha ex não gostava muito de sexo. Não sei se era eu que não a excitava, sei lá, mas o fato é que ela não curtia muito. Fazíamos o básico, papai-mamãe e só. Isso foi um dos motivos do nosso divórcio. Não foi a razão principal, mas ajudou pra caramba. Morávamos num apartamento grande, desses com sacada gourmet. Quando separamos eu saí de casa. Mudei pra um apartamento pequeno, estilo de solteiro, uma suíte, escritório e cozinha americana. Nunca fui um cara de luxo, morava em um ap grande mais porque minha ex queria.

Trabalho em uma multinacional de fabricação e montagem de automóveis. Tenho uma rotina de trabalho bem rígida, entro e saio todos os dias no mesmo horário. Vou e volto de carro, sempre passando pelas mesmas ruas e nos mesmos horários. No caminho sempre vejo pessoas nos semáforos vendendo alguma coisa, ou fazendo malabares pra ganhar algum trocado, há também quem fique só pedindo mesmo.

A rotina é tanta que eu já conheço de vista todos as pessoas dos semáforos no meu caminho. Os vendedores, os malabares, os pedintes. Dia desses uma menina novinha apareceu vendendo bala num sinal próximo da minha casa. É um desses sinais de 3 tempos que demoram uma eternidade pra abrir. Fiquei observando-a, uma menina bem nova, devia ter uns 11 anos. Magrinha, sem grandes atrativos. Peitos bem pequenos, como duas uvas. Estava usando uma bermuda, sandália e camiseta de crochê. Mesmo na condição que estava de vendedora de semáforo, era uma menina bem bonitinha.

Meu carro é uma SUV. Chama bastante atenção. A menina veio vendendo suas balas de carro em carro, até que chegou no meu. Ela ficou em pé na frente da minha janela. Sei lá o que me deu, mas baixei o vidro, coisa que eu nunca faço. Ela ofereceu a bala, perguntou se eu não poderia ajudar. Comprei uma bala, 2 reais, paguei com as moedas que sempre ficam no painel do carro. Perguntei se ela não era muito nova pra ficar ali vendendo bala, se os pais dela deixavam. Na real, minha intenção era saber se algum daqueles adultos no semáforo era pai ou mãe dela. Ela respondeu que não tinha problema, que ela morava ali próximo, numa favela. Apontou pra um lugar próximo, uma comunidade do ouro lado da pista. Explicou rapidamente que a mãe dela incentivava ela a vender. O sinal abriu, mandei ela ter cuidado na rua, dei boa sorte e comecei a andar com o carro, a pequena menina deu tchau e começou a se afastar do carro, olhei no retrovisor, e o incrível, ao ver a menina de costas meu pau começou a endurecer. Aquilo ficou na minha cabeça o tempo inteiro no trabalho.

Na volta do trabalho a lembrança da menina me veio outra vez, fazendo meu pau acordar dentro da calça de linho. No dia seguinte parei no mesmo sinal e lá estava a pequena, mas dessa vez com uma sainha de pregas na altura da coxas e uma camisetinha que deixava seus pequenos seios bem marcadinhos. Ela aproximou do carro, baixei o vidro e sorri pra ela. Ela sorriu de volta e soltou um – oi moço – cumprimentei de volta e pedi uma bala novamente. De novo paguei com as moedas do console. Isso se repetiu durante dias, parava o carro no sinal e a menina vinha vender a bala, sempre comprava. Já estávamos criando intimidade, ela me chamava de moço e eu a chamava de pequena. Um dia, ela chegou com a caixinha de balas e eu fui pegar as moedas no console, mas elas tinham acabado. Peguei minha carteira para tirar uma cédula de dois reais. A carteira estava recheada de dinheiro, devia ter uns dois mil reais, ia pagar a prestação de uma dívida naquele dia. A Pequena arregalou os olhos quando viu aquele bolo de dinheiro dentro da carteira – nossa moço, quanto dinheiro. Ri da inocência dela, acho que nunca tinha visto tanto dinheiro junto. Naquele momento me surgiu uma ideia louca na cabeça, a mais louca das ideias que já tinha tido. Talvez pelo tesão que eu sentia pela pequena, sei lá, mas nem tive tempo de raciocinar, já fui colocando em prática a ideia, o plano. Perguntei se ela queria ganhar um pouco daquele dinheiro. Ela ficou mais espantada ainda, perguntou se eu ia comprar a caixa toda, respondi que não, que ia ela ganhar de presente. Puxei 50 reais e dei na mão dela. Disse pra ela guardar, não mostrar pra mãe, que aquele presente era dela, só dela. Ela deu pulinhos de alegria, torci para os outros motoristas não prestarem atenção no que estava acontecendo, mas nem preocupei, todos estavam concentrados em seus smartphones.

A Pequena ficou muito alegre. Perguntei com malícia se ela queria ganhar um pouco mais. Ela ficou curiosa, mas desconfiada. Disse que ela poderia ganhar muito mais. Nesse dia ela estava de shorts bem pequenos, e a camisetinha que tinha visto no outro dia, a de crochê. Eu já tinha percebido que a pequena não era tão inocente, ela já sabia algumas coisas da vida, mas confesso que fiquei bem nervoso de está propondo aquilo. Ela concordou levemente com a cabeça e perguntou o que tinha que fazer. Perguntei se ela confiava em mim, ela respondeu que sim, disse que não ia machucá-la, que ia ser muito legal.

Não sei se foi o tesão que falou mais alto, mas resolvi fazer tudo naquele momento. O plano veio rápido na minha cabeça. Disse pra ela ir para uma rua próxima ao sinal, ficar lá perto me esperando. Apontei a rua. Disse pra ela me esperar meia hora, que eu já ia voltar. Ela concordou com a cabeça. O sinal abriu, sorri pra ela, ela sorriu pra mim. Segui com o carro e vi pelo retrovisor que ela estava indo em direção a rua.

Peguei o celular e liguei no meu trabalho. Avisei que não iria pela manhã. Estava me sentindo mal, mas se ficasse bem, iria no horário da tarde. Tinha banco de horas, então foi de boa. Agora tinha que resolver como entrar com a pequena no meu prédio. Entrei numa rua próximo, segui em direção a uma loja de materiais de utilidades para o lar. Conhecia aquela loja, sempre comprava lá material para minha casa. Copos, pratos, pano de chão, essas coisas. Estacionei e entrei. Fui lá dentro e comprei um balde de um metro de altura, esses baldes bem grandes que as pessoas usam para roupa suja, ou para armazenar água. Baixei os bancos de trás da SUV e coloquei o balde em pé. Perfeito! Segui rumo a rua onde a pequena me esperava. Fui chegando bem devagar, a rua estava deserta, fica numa área de indústrias abandonadas, pouco movimento durante o dia, menor ainda durante a noite. A Pequena estava sentada em uma calcada elevada. Encostei o carro, ela me olhou e sorriu. Meu pau ficou mais duro, sorri de volta. Olhei ao redor para ver se ninguém estava observando e abri a porta do carona. Com habilidade a pequena entrou no carro.

Expliquei que ela precisava se esconder no balde pra gente poder entrar no meu prédio. Na verdade meu plano tinha dois objetivos, o primeiro que ela entrasse no meu apartamento sem ninguém perceber e o segundo era que ela não soubesse onde eu morava, onde era a minha casa, não queria problemas no futuro. Ela aceitou de imediato e pulou pra dentro do balde. Rodei um pouco mais, pra ela achar que a minha casa era longe, e segui pro prédio. Entrei na garagem, pedi pra Pequena ficar bem quieta, sem fazer barulho. Peguei um carrinho de supermercado que os moradores usam para transportar compras dos carros até os apartamentos. Torci para não encontrar nenhum vizinho fofoqueiro. Pra minha sorte, era segunda feira, 10 da manhã, todo mundo no trabalho, só o porteiro deve ter achado estranho eu aquele horário em casa. Entrei no elevador de serviço com o balde dentro do carrinho. Apertei o meu andar e começamos a subir. O que era maior eu não sei, o nervosismo ou o tesão. O elevador chegou, abri a porta e empurrei o carrinho até a porta do meu apartamento. De manhã quando acordei nunca imaginei que, algumas poucas horas mais tarde estaria realizando uma fantasia sexual, a vida pode ser surpreendente. Rodei a chave na fechadura e abria a porta. Coloquei o carrinho dentro, fechei a porta com o pé e destampei o balde. A Pequena estava la dentro sorrindo e ainda segurando a caixa de balas.

Ajudei a Pequena a sair do balde. Ela olhou ao redor, elogiou o meu ap. Foi em direção a televisão da sala, uma tv grande pendurada na parede. Passou a mão no PS4 que estava na estante abaixo da TV, virou pra mim e perguntou – e agora moço? o que a gnt faz?. Peguei ela pela mão e levei até o banheiro do quarto, disse que ia dar um banho bem gostoso nela. Tirei a roupa dela, primeiro a camiseta, pude ver finalmente aquele pequeninos seios que tanto me encantavam, não resisti, chupei os dois. Duas pequenas uvas, aureolas escuras, os bicos ficaram logo duros, a pele da pequena ficou toda arrepiada e ela gemeu bem de leve. Com certeza ela já tinha recebido um carinho daquele, já sabia o que era bom. Abaixei o short dela, estava usando uma calcinha branca de algodão com pequenas flores e detalhes rosa. Senti um leve cheiro de urina, devia está usando aquela calcinha há pelo menos dois dias, fiquei mais excitado ainda. Baixei a calcinha, que bucetinha linda, nenhum pelo, lisinha, apenas uma leve penugem que já anunciava o nascimento de pentelhos. Fiquei olhando aquela coisa linda. Meu pau dentro da calça já estava duro como pedra. A Pequena só ria.

Tirei minha roupa e fiquei só de cueca. Levei ela para o chuveiro. Liguei a água quente, coloquei a pequena debaixo da água – Que gostoso, água quente – disse a pequena quando a água entrou em contato com a pele. Comecei ensaboando as suas costas e pescoço. Ela era uma menina lindinha, mas estava suja da rua. Passei a lavar as pernas dela, alisando de cima a baixo, ela revirava de vez em quando os olhinhos, estava adorando minhas mãos passando pelo corpo. Subi lavando até chegar no sua bundinha linda, alisei bastante, passando os dedos pelo rego pra lavar bem o cuzinho, ela estava adorando, se segurava no meu ombro e ria. Passei a lavar sua bucetinha, passei o sabão por cima com a mão aberta, ensaboei bastante, depois passeio a usar os dedos pra esfregar entre os grandes lábios, a pequena apertava meu ombro e fechava os olhos toda vez que meu dedo roçava o seu pequeno clitoris. Meu pau estava duro e latejando dentro da cueca.

Terminei de dar banho na pequena, a enxuguei e disse pra ela esperar na sala que eu ia tomar banho também. Liguei a tv e a deixei sentada no sofá. Fui para o banheiro e tomei um banho relaxante, fiquei em baixo da água quente tentando diminuir meu tesão, queria aproveitar ao máximo o tempo com a Pequena. Saí do banho e ela estava sentada no sofá enrolada na toalha com as pernas cruzadas. Abri a toalha e vi sua buceta abertinha, por causa da posição das pernas. Era uma visão linda, uma bucetinha lisinha, sem pelos, vermelhinha. Desenrolei minha toalha e deixei cair no chão. Meu pau estava como uma espada. A pequena olhou e levou as mãos para pega-lo. Deixei que ela brincasse um pouco. Apesar de ser muito nova, ela com certeza já tinha feito aquilo. Aproveitei e comecei a brincar com a buceta dela. Ela sentada no sofá e eu em pé na frente dela. Sua bucetinha era macia e quente, estava molhada, de tesão e da água do chuveiro.

Peguei ela pela mão, nós dois pelados andamos até o quarto. A Pequena tão linda e frágil. Deitei ela na cama e abri suas pernas. Caí de boca. Comecei a chupar a buceta dela. Perguntei se ela já tinha metido com alguém, ela não disse nada, só balançou a cabeça respondendo que sim. Voltei a chupá-la, Levantei bem as suas pernas pra lamber o cuzinho e a buceta. Que visão linda, a pele macia e sem pelos, uma bucetinha perfeita. Lambia do cu até o seu clitoris, que estava durinho. A pequena gemia, estava adorando aquela chupada. Vez ou outra ela dizia num susurro – Ai moço… – e finalizava com um gemido.

Fui no armário e peguei um KY. Lambuzei meu pau e a buceta da Pequena. Lambuzei bastante, meu pau não é imenso, mas buceta dela era bem pequena e apertada, podia não aguentar. Depois de bem lambuzado apontei meu pau na entrada da buceta dela. Forcei, a carne macia da buceta dela aceitou bem minha pica. Foi preciso forçar um pouco, mas ela aceitou bem. A cabeça entrou. A sensação era fantástica!! A visão mais ainda. Meu pau estava entrando numa bucetinha novinha! Nunca tinha tido uma visão tão linda. Empurrei bem devagar. Queria sentir todo o calor daquela buceta no meu pau. Queria aproveitar ao máximo aquele momento. Enfiei todo meu pau. A Pequena aguentou todo. Fazia cara de prazer, gemia bem baixinho, de olhos fechados. Comecei a bombar, bem devagar. Ficava olhando meu pau entrar e sair da buceta Pequena. Estava por cima, ela deitada de pernas abertas, eu tinha toda a visão. A buceta dela engolia meu pau. Não tinha pêlo, estava bem vermelha de tesão. O clitoris bem aparente.

Mudei de posição. Deitei na cama e coloquei ela sentada no meu pau. A Pequena sabia muito bem o que fazer. Se posicionou em cima do meu pau. Com a mãozinha apontou a cabeça do meu pau na entrada da buceta. A cabeça entrou levemente, ela largou o pau dobrou levemente as pernas, apoiou as mãos no joelho e começou a descer. Sua buceta foi engolindo a minha pica. Que visão linda. Meu pau foi sumindo dentro dela. Ela fazia carinha de prazer. Mordia os lábios enquanto minha pica entrava, a Pequena estava gozando. Foi subindo e descendo gemendo bem alto, a respiração acelerada, contorcendo os dedos dos pés. Meu pau sumia e reaparecia melado de gozo da Pequena. Que tesão!

Não estava mais aguentando. Pedi pra ela sair de cima. Ela ficou de joelho na cama. Pedi pra ela abrir a boca e coloquei só a cabeça dentro da boca dela. Fiquei batendo uma leve punheta. Dei um urro e gozei. Gozei muito. A boca da Pequena encheu de porra. Ela tirou meu pau da boca e cuspiu no chão. Desabei na cama. Estava em êxtase. Meu corpo todo tremia. Puxei a pequena pra cima de mim e deixei ela deitada no meu peito. Nossas respirações estavam aceleradas.

Depois de um tempo me recompus. Foi muita loucura. Uma loucura sem tamanho. Caí na real. Nos arrumamos, coloquei a pequena no balde e fiz o caminho inverso. Cheguei na rua que tinha buscado a pequena e pedi pra ela descer devagar. Dei 300 reais pra ela e pedi pra ela não contar nunca pra ninguém o que tinha acontecido.

Desde esse dia mudei o caminho pro trabalho. O desejo de ver a Pequena é grande, mas a preocupação é maior. Não sei nem se ela ainda está no semáforo. Um dia quem sabe eu tome coragem e volte a encontrá-la.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,68 de 63 votos)

#
Comente e avalie para incentivar o autor

13 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Touro selvagem ID:8effb9rm9c

    Muito gostoso este conto! Pena que a historia nao prosseguiu. Que mal tem! Na maioria das vezes sao abusadas e comidas em casa sem nenhuma recompensa!!

  • Responder Rodolfo ID:gqb0tbc43

    Seu pedofilo nojento cretino

  • Responder Anônimo ID:81rdykaa8j

    Muito bom mesmo!!!

    • Denise ID:3cin5lyx20k

      Podia ter arrombado o cuzinho dela

  • Responder Desconhecido ID:5u0xt7wnqi

    Muito bom.
    A um tempo atrás tinha uma novinha no sinal no caminho do meu trabalho que me deixou com muito tesão e perdi as contas de quantas vezes fantasiei fazer isso com ela

  • Responder Anônimo ID:1duibc16a43e

    Ficou interessante, essa sua versão do conto da menina do semáforo . Já li aqui no próprio site. Feito ai algumas adaptações, mas até os valores são os mesmos. Só não gostei dessa sua ideia mirabolante de fazer a guria entrar em um balde ??!!!

    • kaylane ID:11o3z0p2qnmh

      Conto bom … até a parte do peguei o ky ai ja virou clichê nao curto… ate hoje o nelhor conto que ja li nesse site foi garotinha da praça uma série de 4 contos garota novinha mas muito real a história sei pq perdi minha virgindade com 10 anos com um homem mais velho e me identifico muito com a forma que foi contado. Gostei Parabéns

    • Maria ID:8ef4mj9d9a

      kaylane conta mais detalhes ai sobre como vc perdeu a virgindade

  • Responder Lilo ID:wc5opbqi

    Se foi verdade parabéns se foi mentira que pena

  • Responder Crentelho Hipócrita ID:1eijfvpofovt

    Belo conto! Parabéns!

  • Responder Marcos ID:2ql41myv2

    Odeio esses contos com relatos de grandeza, eu sou isso, tenho isso, tenho aquilo. Ninguém tá interessado nas suas propriedades, nem onde vc trabalha e nem o qto vc tem na carteira porra. Relata o porra do conto sem se engrandecer caralho.

    • Leandro ID:11o3z0p2qnmh

      Concordo e apoio

    • Japonês Pintudo ID:gqb0tbc44

      Primeira vez que vejo um leitor indo direto ao ponto num conto,os otários se descrevem achando que quem lê quer saber como ele é,o que faz,quanto ganha e falam td a mesma coisa ah sou alto maravilhoso lindo cheio da grana e o caralho a quatro
      Quem curte descrição de como é o sujeito é viado