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A filha da minha cunhada

2332 palavras | 7 |4.50
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Passando aqui p relatar algo que aconteceu no carnaval e que tá me deixando doido até agora.
Me chamo Nestor sou casado e tenho uma vida normal.
Bem nesse período de carnaval a família se juntou e alugou uma casa de praia no litoral então foi muita gente.
Vou mudar os nomes p manter o sigilo, lógico pois nem todo mundo aceita certo tipo de coisa.
Nisso foram tbm a esposa do irmão de minha mulher junto com suas filhas. A filha do meio se chama Aline a moreninha de 12 anos linda. Toda fofinha cabelos cacheados olhos verdes filha do primeiro casamento dela.
A menina logo se afeiçou a minha pessoa…na sexta de carnaval ela já se chegava e sem cerimônia já se encostava em mim como se fossemos íntimos.
Nunca fui adepto a este tipo de safadeza mas como a casa estava cheia e eu tinha chegado de viagem a uma semana estava na seca há quase duas semanas.
No sábado depois do almoço era certo a partida de dominó que só terminava já no fim da tarde.
Nisso Aline ficava observando o jogo e dando palpite. Assim que acabou as partidas a vero ela pediu p jogar com ela.
Então ficamos jogando. Eu estava na minha quando algumas peças cairão no chão e fui embaixo da mesa pegar.
Nossa, quase tive um infart quando olhei p Aline por baixo da mesa. Ela estava de vestido com as pernas cruzadas em borboleta. A visão da calcinha branca e a imagem daquele pacotinho marcando a fenda da buceta.
Me tirou do sério. Levei um tempão p pegar as peças do dominó admirando aquela delicinha. Até que cair em mim , pois alguém poderia notar.
Porém como a maioria da galera tinha ido tomar banho p jantar e depois ir para a praça. Vi que estávamos a sois.
De propósito comecei a derrubar algumas peças apenas para ver aquela coisa linda.
Eu já estava com a piroca explodindo dentro do short e achando eu na minha inocência que ela não tinha percebido. Quando Aline reclamou:

– poxa tio o senhor é lerdo viu… Fica derrubando as pedras toda hora.
– Isso tudo é só p ver a minha calcinha é?

Engoli seco e gaguejei.

– Oxi! Aline tá maluca menina? Tentei tirar de tempo mas ela insistiu.

– Tá … Acha que eu sou boba tio? Eu já tô ligada que é pra ver a minha calcinha por baixo da mesa.
– Eu sei pq os meninos da minha escola fazem qualquer coisa para ver a calcinha das meninas lá tbm…ficam debaixo da escada ou então escondidos nos banheiros principalmente os meninos da 7 série.

Fiquei intrigado e percebi a oportunidade de apimentar a conversa.

Ah! Tá minha linda. Os meninos da sua escola fazem isso é? E vcs não falam com a professora não?

– Ah! Tio… No isso a gente até falava mais agora a gente até brinca e até provoca eles. Rssss.

– como assim… Provoca?

Ah! Tio fica mostrando de propósito, subindo e descendo as escadas toda hora eles ficam doidos.kkk eu nem ligo é só pano mesmo. Né verdade?

Eu ouvindo ela falar e já apertando a cabeça da pica com a mão.

– Sim! Aline mas sua mãe sabe disso minha linda?

– tá doido né tio. Nem de brincadeira…acho que ela me dá uma surra. Rss

– kkk! Verdade se ela sabe dessa história pode dar merda. Mas vem cá…. vc não se importa dos meninos verem sua calcinha nao? Nem se o tio aqui ver vc não se incomoda?

– Ah! Tio Eu nem ligo mais viu…as vezes eu até gosto. Eu e as minhas colegas ficamos fazendo as coreografias da Anita enquanto os meninos ficam babando no chão da sala. Depois eles correm para o banheiro. Kkk a gente meio que imagina o que eles ficam fazendo la… Mas não perguntamos nada.

Eu ali mexendo as pedras do domino boqueaberto ouvindo ela falar. Então resolvi correr o risco.

– já que vc não liga então não vai se importar se o tio ficar olhando né isso?

– não! Eu nem ligo E levantando da cadeira a menina olhou para os lados se certificando que não tinha ninguém olhando e levantou rápido a parte de frente do vestido mostrando a calcinha.

Meu susto com sua atitude foi maior que o meu estado de desejo por aquela safadinha.

E rápido tbm a alertei que se alguém visse aquilo pegaria mal p mim… pedi que ela ficasse deitada na rede enquanto eu arrumava o dominó na caixa.

Aline pegou o celular e foi para rede, sentou de pernas abertas mostrando ainda mais toda a rachada. Eu já estava agoniado a tensão em não ser visto e a visão daquela menina ali se exibindo toda. Era uma tentação.

Me certifiquei que estávamos sozinhos e e encaixando as pedras do dominó fiz cara de desejo fixando o olhar para a sua bucetinha. Passei a língua nos lábios olhando para aquela safadinha.

Aline sempre olhava para os lados antes de se exibir, porém começou a aparecer gente ficando perigoso a nossa brincadeira.

Fiz sinal p ela parar dizendo que mais tarde jogávamos mais. Ela logo entendeu e tratou de ficar conportadinha novamente.

Lasquei uma bronha deliciosa no banho na intenção daquela putinha.

A noite todos foram para praça e eu voltei mais cedo deitei na rede e fumando um cigarro prazeirozamente e jogando paciência no celular.

Até que Aline apareceu!

– e aí tio tá cansado? Quer jogar dominó?

Como tinha gente próximo neguei seu convite afirmando estar cansado. Ela saiu saltitando e entrou em casa.

Aos poucos a galera foi indo dormir e eu achei até que ela tbm já tinha ido.

Porém ela voltou sentou-se na cadeira com o celular na mão e ficou ali. Passados alguns minutos sua mãe veio dizendo que já ia dormir p ela vir tbm. Ela reclamou dizendo que ainda estava cedo…mas que daqui a pouco iria.

Minha mulher tbm apareceu me chamando para deitar, eu aceitei seu convite tbm dizendo que daqui alguns minutos eu iria.

Ficamos ali eu na rede e Aline na cadeira até que o silêncio foi quebrado:

– psiu! Tio? O senhor vai sair daqui agora?

Respondi: – Daqui a pouco Aline pq?

– nada não! Era que eu queria ficar aí na rede

Prontamente eu me levantei lhe dando o lugar sentando ao lado no muro me encostando na pilastra.

Mais uma vez ouvimos sua mãe chamando. Ela entrou demorou um pouco e voltou já de pijama. Um conjunto blusinha e short bem folgadinho.

Deitou na rede e disse:

– tio balança aí p mim !

Ficamos nisso por alguns instantes até que resolvi quebrar o gelo. E olhando diretamente para sua buceta indaguei em voz baixa:

– qual a cor?

– O quê? Kk não entendi?

– qual a cor da calcinha?

Nisso ela entendeu e olhando p trás p ver se tinha alguém puxou um pouquinho o short e mostrou que era creme tipo cor da pele.

Enquanto ela mexia no celular eu admirava seu corpo em formação. Seios pequenos as pernas já grossinhas uma princesa deliciosa.

Resolvi atiçar:

– a calcinha da tarde era mais bonita.

– eh? Eu gosto mais dessa a outra aperta muito minha periquita.

Meu cacete chega latejou ouvindo ela falar.

– Ah! E essa não aperta né?

– Não! Essa é mais folgada pq é pra dormir. A médica de minha mãe falou que não é bom dormir com roupa apertada.

– Ah! Entendi!

Nisso ela abriu um pouco as pernas e ajeitando o short.

Eu olhava fixamente para sua buceta. Bem na cara dura.

– tio! O senhor está pior que os meninos da minha escola

– como assim?

– babando kk.

Eu já não aguentava tanta provocação então larguei:

– eh minha linda é pq vc estar muito gostosa viu….

Ela riu ficando envergonhada.

– já que vc não liga né verdade deixa eu ver sua calcinha novamente.

– peraí! Tio

Ela levantou entrou em casa demorou um pouquinho e retornou… Em seguida deitou na rede já com as pernas abertas e puxou a parte do short.

Nossa eu quase não acreditei quando vi que ela estava sem calcinha.

A danadinha entrou em casa p tirar. Sua bucetinha era linda bem gordinha já com uma penugem sobre a testa da periquita.

Ela mostrava com cautela pois alguém podia aparecer. Eu já não estava dentro das minhas condições normais então puxei a rola para fora do short e comecei a bronhar ali mesmo na frente dela.

– tio quê isso! Tá fazendo o quê? Alguém pode ver

– ninguém vai ver não minha gatinha vai mostra p/ tio sua bucetinha linda mostra.

Eu punhetava enquanto ela exibia a bucetinha que pela luz já era visível estar começando a babar.

Aline sempre olhava para trás com medo de ser surpreendida depois focava sua visão no meu cacete duro não acreditando no que via.

Não aguentando mais me levantei fazendo sinal p ela indo para os fundos da casa próximo ao chuveirão e o banheiro.

Não demorou muito ela apareceu.

– tio o senhor é doido se alguém pega a gente aqui!

Eu não queria saber de nada. Me abaixei puxando seu short e cair de boca naquela delícia.

Nossa que bucetinha gostosa viu enfiava a língua e chupava…ela segurava minha cabeça se contorcendo toda dizendo tá bom tá bom …para meu tio!

Relutou por alguns segundos mas logo já estava com as pernas bem abertas gemendo enquanto eu a chupava.

Concentrei as atenções no pinguelinho até ela gozar ficando toda molinha na minha boca.

Em seguida me levantei e lhe ofereci o caralho. Aline suspendeu o short.

– não tio eu nunca fiz não sei como é ….não tá bom vamos embora.

Ela tava com vontade mais com muito medo.

Então peguei sua mão coloquei na piroca e fui ensinando ela a fazer.. era lindo ver sua mãozinha pequena segurando a minha rola.
Fui forcando ela abaixar até por a boca. Nossa que delícia sua boquinha quentinha mesmo sem prática estava uma delícia. Mas não podia demorar então a abracei pela cintura e de lado roçando e lhe mostrando o caralho falei:

– vc quer ver vai sair um monte de porra… E tocando bem rápido gozei uhurrando feito cachorro.

Aline saiu correndo. Só então passado o gozo percebi a merda e o risco que corremos.

Entrei em casa tomei um banho frio e deitei. Apaguei!
Na manhã do domingo logo no café da manhã sua mãe disse:

– Nem vi a hora que vc foi deitar menina. Ficou te abusando né Nestor.

Pensei comigo! Foi bem o contrário.

Fomos para praia e na volta antes do almoço sarrei a pica nela no chuveirao enquanto ela tirava o sal na água doce.

Eu estava eufórico até minha mulher estava percebendo a minha alegria de estar ali. Porém não imaginava o que seria.

No domingo a noite não deu para fazer nada pois jogamos dominó até tarde.

Como iria pegar a estrada na terça-feira pela manhã só me restava a segunda.

Estava disposto a fazer uma locura. Então tive a brilhante ideia de perguntar se ela queria aprender a dirigir. Ela topou de imediato! E foi correndo pedir permissão aos pais.

Minha mulher não gostou muito da ideia pq eu já tinha bebido, mas como as ruas eram de terra batida e só lá na praça é que tinha asfalto ela aceitou.

Aline entrou no carro ansiosa eu ajeitei o banco e expliquei o que ela deveria fazer.

Como meu carro é automático foi mais fácil rapidinho ela pegou a manhã. E quando já estávamos bem afastados da casa eu ataquei comecei alisando suas pernas enquanto ela dirigia.
As vezes segurava o volante para não perder a direção. Não podia arriscar muito pois sempre aparecia gente indo e voltando da praia.

Paramos o carro e mudamos de posição ja com os vidros fechados e o ar ligado. Tirei a pica p fora e pedi p ela chupar mesmo com nojinho ela fez mas parou com medo de alguém ver.

Pedi então p ela ficar punhetando. Pensei até em pegar a estrada e ir para um local afastado mais não dava.

Pedi para ver sua bucetinha ela tava de short e de bikini. Rapidinho ela abaixou o short até os joelhos junto com o bikini mas tava muito arriscado toda hora passava gente

Pedi então que senta-se no meu colo e fosse guiando o carro.

Fiquei com as mãos livres para trabalhar. Com a direita eu bronhava e com a esquerda alisava sua bucetinha. O cheiro gostoso e sua pela macia aumentava ainda mais o tesão.

Gozei segurando e apertando seus seios.

Chegando em casa ninguém percebeu nos euforia.

A noite fui dormir cedo pois iria pegar a estrada na terça-feira.

Já em casa fiquei imaginando que poderia ter feito mais. Porém o receio de alguém ter nos visto ou ela contar para alguém ainda me assombram.

Já nos falamos por telefone o problema todo é a distância.
Mas acredito que depois de anos irei voltar a comer um cabaço. Kkk

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7 Comentários

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  • Responder Nathan ID:g3iqgtnqm

    Tive mais sorte que vc no Carnaval passado, pois passei a noite de sexta-feira para sábado com duas sobrinhas, uma de onze e outra de treze, e durante a madrugada, assistindo os desfiles das escolas de samba, eu fazia alguns comentários sobre as beldades que insistentemente passavam na telinha, quando minha sobrinha de 13, falou.
    – ai tio, como vc é besta, fica ai olhando e lambendo com a testa, depois vai correr pra bater uma…kkkkkk
    As duas começaram a rir, e eu sentei no sofá e perguntei.
    – q porra é essa Gláucia, onde vc aprendeu essas coisas ?
    Teve inicio uma conversa sobre td relacionado a sexo, e ela me contou que fazia poucos meses q havia perdido o cabacinho, e a outra, a d 11, entrou e falou.
    – agora ela vive tocando siririca tio, é umas três por dia.
    Perguntei então para a mais nova.
    – e vc, ja deu tbm, toca muita tbm ?
    – não tio, ainda não dei, mas toco sim, eu gosto.
    O assunto esquentou geral, e pra resumir…meti na Gláucia quase a noite toda com a Thamires assistindo…e no sábado, logo pela manhã, ela entrou no meu quarto peladinha, e falou.
    – tio…eu quero.
    Daquele sábado de Carnaval pra cá, as duas passaram a frequentar a minha casa mais vezes q de costume.

  • Responder Ka ID:1dxp65yyoqp4

    Que conto maravilhoso. Desejo o melhor pra ti, companheiro! Que ela não estrague a relação de vocês contando à outras pessoas.

  • Responder Taokia ID:1dbb6g1gnktc

    Deliicia de conto assim q comer ela cpnte p gente…
    Telegram..Taokia

  • Responder Dotado. ID:1dmzm27rvgq2

    [email protected] – entrem em contato

  • Responder Paranaense ID:b8zfq27s3za

    Que Maravilha de conto muito gostoso de ler e que tesao

  • Responder ANONIMO-ES ID:1dhwl7jmpubx

    espero que vc tire o cabacinho dessa putinha mirim e nos conte logo, parabens

  • Responder Digital sin ID:40voci0lxib

    Caralho que conto gostoso de ler.
    Parabéns. Espero que você tenha outras oportunidades com, ela.