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Verdadeiro Amor com Amor – Parte 5 – Família

9984 palavras | 8 |4.60
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Não sou escritor ou autor. Peço desculpas se não atendo teu gosto literário. Não escrevo contos eróticos!! Esta é a história da minha família! Grato pelos comentários construtivos!

Continuação da parte 4…

Lembro aos leitores algumas verdades:
1- NÃO sou autor, escritor, experiente em contos eróticos. Sou só um homem com uma estória para contar.
2- Desculpo-me se não gostarem da minha escrita ou de Rachel. Fizemos isso com mais carinho que tesão!!
3- Curtam!! A vida é muito curta para buscar “Por que não gostei…” ou “Qual é o defeito…”.

Grato.

Continuando…

A janta de nossa lua-de-mel!!! Alimentando a prenda e a primeira vez que dormimos juntos!!!

– “Eu notei que o lençol havia sido trocado, a sujeirinha que eu fiz no chão de medo de você estava limpa e com cheiro de pinho sol. Havia uma botija de barro com água e outra com vinho tinto docinho, pães caseiros, ovos mexidos, linguiça de frango e bacon de peru, queijos, requeijão, damascos, morangos e um monte de frutas sortidas da tua fazenda, suco de laranja com tangerina numa jarra e uma xícara grande que eu ganhei da tua mãe com vitamina pra gestante lotada de ácido fólico que tua mãe fez, mesmo sem confirmar se eu tava gestante ou não, mas era mais de seis semanas sem menstruar e elas sabiam melhor minha condição. Nossas mães tinham vindo e arrumado aquelas delícias enquanto a gente estava no banho. Deixaram um par de roupinhas minhas e duas calcinhas em cima da cadeira, ao lado da nossa cama.”

– “Eu vi tudo e soube que eu seria a Senhora de tudo aquilo um dia e me senti forte e orgulhosa de ser tua e tomar conta de tudo, com teu vigor e força pra você ficar feliz e enriquecer mais, isso tudo quando você me mandasse…”

– “Você viu a mesa cheia de guloseimas e me levou pra comer na hora pela nuca kkkkkk… Sempre a tua preocupação desmedida e louca de me ver bem alimentada tomou conta de você e eu nunca tive escolha mas te obedecer e comer tudinho… rs… Eu tava louca pra ter sexo mas não tive escolha e ir no teu colo e comer, comer, comer rsssssss.”

– “Me colocou no colinho como sempre fez e tocou comida em mim… rssssss… com teu braço em volta de mim e tua mão fazendo carinho na altura do meu útero. Eu senti um conforto imenso com tua mão quentinha em cima do meu útero me massageando… era o papai da minha filhinha fazendo carinho nela, cuidando de nós duas e eu só abria o bocão pra comer tudo que você nos dava sem reclamar… rs…”

– “Logo de cara me fez beber toda a vitamina do meu copo, sem nem saber o conteúdo!… Você não sabia o que era, mas viu o copo diferenciado, cheirou profundamente e aprovou, e tocou tudo em mim, que engoli tudinho no meu ritimo bem devagarinho e me deixando respirar e parar pra engolir…”

– “Você sabia como eu era em cada detalhezinho e me controlava sem nunca me forçar ou machucar… daí bebi dois copos de suco de laranja com tangerina te olhando… putzzz amor… a vitamina e o suco foram as coisas mais deliciosas que eu tomei na minha vida!… se você me tocasse o dobro, eu teria tomado com alegria de tão gostoso que eram… mas você me parou e disse que não era pra eu encher o papinho com suco, que eu precisava de mais sustância pra ficar forte e cuidar de nós duas, sem saber nada amor… você sempre foi muito intuitivo…”

– “Me deu colheradas pequenas de ovos mexidos com pedaços de linguiça de frango, bacon e feijão com tempero de barbecue… putzzz! eu sabia da tua dieta e a coisa que você sempre teve com ovos, mas nunca tinha comido aquelas coisas maravilhosas e me esbaldei comendo aquelas super delícias devagarzinho, conforme você me oferecia!!… nunca imaginei que simples ovos e linguiça com feijão ficavam aquela maravilha e me acabei neles de pedir mais umas colheradas!!…”

– “Acabei e daí você começou a passar geléia de framboesa num pão italiano, nutela no outro pão caseiro com queijinho, tudo comigo no colinho teu… putzzzz… amava os dois e recebi e comi tudo… você mastigou a casca do pão italiano pra deixar ela molinha e me deu na boquinha e eu comi tudo olhando nos teus olhos aquela delícia com gosto da tua saliva… daí você misturou leite tipo A da tua fazenda com Ovomaltine e me deu devargarzinho para eu não engasgar com o chocolate ou enjoar com o que eu já tava de papinho cheio… é bem fácil perceber se é leite tipo B da padaria ou A da tua fazenda! É muito mais forte e saboroso e eu me acabei no que você me ofereceu.”

– “Era meu macho que me manda e cuidava de mim e da minha filha e eu engoli do jeito que você me deu toda obediente, só controlando a respiração e a mastigação… eu tava cheinha e você me tocou e apalpou meu estômago e me viu barrigudinha e parou de me tocar comida e começou a me limpar e me deixar começar a digerir toda a comida…’

– “Eu não tinha percebido, mas não tinha comido de nervoso e tristeza por dois dias inteiros e tava super ultra faminta, coisa que você resolveu… eu agora tava no colinho do meu esposo, meu homem, meu macho que me inseminou e me engravidou e que era dono de mim e do meu corpo, e me sentia super segura e feliz, confortável, confiante e possuída pelo macho que eu tinha escolhido há três anos atrás…”

– “Daí você começou a devorar a comida comigo no colo… rssss…”

– “Era sempre assim… primeiro eu me alimentar até eu ficar barrigudinha, daí você se alimentar se ainda tinha sobrado comida pra você, ou você ficava quieto e tomava água… você me dava toda a minha e a tua comida pra me ver empanturradinha e de barriguinha gordinha e só tomava água sempre que eu tinha comido tudo que tinha… era sempre eu primeiro e você depois se sobrasse comida que eu não quisesse… mimadinha demais né? rs…”

– “Quando tinha comida, Deus me livre… você grunhia baixo de fominha e parecia um lobo enfurecido e comia forte e em mordidas imensas e com gosto… Eu te olhava comendo super faminto os ovos mechidos numa tijela, pães e os morangos e damascos…. era teu fraco de comida de manhã e você ficava bravo quando não tinha feijão, ovos, linguiça de frango e bacon de peru no breakfast e Deus me livre de ver você bravo…rssss…”

– “Eu preparei fatias de pão com ovos mexidos, bacon e damasco ou morango e te dei na boquinha… nem sei como meus dedinhos escaparam… kkkkkk… e você comeu tudo com vontade e energia e eu te preparava mais, cumprindo minha missão de fêmea alimentando o meu macho após ter sido alimentada…”

– “Sem nem saber da onde veio, do nada uma tristeza me abateu, e eu passei a pensar no teu colinho que você era filho de uma judia que não era a Dona Karen e de um homem que nunca entendi bem o que era, mas não era teu pai com certeza absoluta kkkk como tua mãe tinha falado e fiquei aflita, pensando que minha filha (na época eu não sabia o sexo, só você sabia que era menininha), era humana do meu lado mais meio tipo mestiça do teu e fiquei com medo de ela ser levada de mim, de você me deixar sozinha e comecei a chorar quietinha, do meu jeitinho…”

– “Você notou na hora o meu coração mudar e parou de comer na hora e deu uma urrada que me deixou toda arrepiada… Você pegou uma lata e vomitou toda a comida que eu te dei depois de me ver chorar e ficar tristinha… Eu me odiei muito por te fazer vomitar daquele jeito mas não consegui evitar…”

– “Você cuspiu, limpou a boca do amargo, jogou fora as coisinhas da lata e lavou ela. Voltou, me olhou e falou: ‘eu não sei quem tu és, mas tu tens minha linha no dedo e és minha, ninguém vai te tirar de mim… ninguém vai tomar tua filha, que é minha protegida… ninguém vai reclamar tua alma que eu não permito… pára de chorar que eu morro por dentro quando tu choras, prenda…’, sem eu falar nada, pensar nada, só você expondo teu sentimentos e eu te abracei e me ergui, sentando de frente, aberta no teu colinho:”

– “‘Jura, Gabriel? Pra sempre vai cuidar de nós duas? A gente é pequena, menina e frágil e se machuca facilmente… A gente depende de você pra cuidar de nós duas ou a gente é maltratada, abusada e morre… Você não vai deixar a gente ser corrompida?… Você quer cuidar sempre de nós duas ou só tá falando isso agora?…'”

– “Você me abraçou de urso como fez quando me engravidou. Me olhou no fundo dos meus olhos e disse: ‘Eu DESTRUO quem encostar o dedo em vós!!! Destruo o cadáver e boto fogo!! Vós duas sois só minhas para sempre, prenda! Tu e tua preazinha aqui dentro são minhas protegidas para sempre, pequena. Eu vou sempre cuidar de vós duas e quero saber qual é teu nome e o do pai da preá que vou serrá-lo no côro por não te cuidar…’ e eu parei de chorar…”

– “Suspirei fundo…: ‘Rachel, mas você me chama de Quelzinha ou Quel, Gabriel… posso te chamar de amor?…’ você repetiu meu nome algumas vezes e sorriu ‘Quelzinha… gostei… pode pequena… me chama do que tu quiseres, guria linda…’. Eu continuei, segurando o choro de não contar a verdade: ‘O papai dela foi embora pra sempre, Gabriel… É só nós duas sozinhas no mundo… e você, se você quiser nós duas…’, e eu te abracei muito forte e colei meu corpo ao teu, no meu homem e fiquei quietinha no teu calor que eu conhecia muito bem até parar de chorar…”

– “Foi embora? Que maluco deixaria uma guria braquinha perfeita como tu sozinha??”

– “Biel, no teu rádio super ultra dupper velho kkkkkk… passava a música ‘Foi Deus’ do Edson e Hudson e eu sorri e chorei de alegria!… Foi Deus que me deu você e que me deu pra você… foi Deus que me permitiu engravidar no dia que minha menarca desceu… aprendi que não era ruim ou milagre ficar gestante na menarca… o útero se desfaz mas o óvulo sai do ovário e encontrou tua semente que tua mãe falou e meu útero se recompôs pra receber o óvulo fecundado… por isso minha menstruação durou só um dia… o útero se refez pra receber a Naomi… Foi Deus que não me deixou abortar e eu tava firme pra você… foi Deus que tava fazendo tua filha forte no meu ventre e crescendo uma menina cheia de força e vontades que só eu sabia e sentia…”

Conforto em ser amada e a Naomi mudando o cardápio de minha prenda!!!

– “Que menina pidona é a tua kkkkkkkkkkkkkkkk!… eu queria tudo que eu jamais comi, quis ou tive vontade… tipo picolé de cenoura (ugghh), abobrinha recheada, pimentão vermelho (tinha que ser vermelho) recheado com carne moída apimentada, subir no alto do monte da cidade, comer teu breakfast com um mundo de ovo, batatas grelhadas e linguiça todas as manhãs, sem escolha… eita menina pidona igual o papai dela kkkkkkk rsss…”

– “Eu sabia que era teu café da manhã normal de todos os dias, mas após a terceira semana de gestação eu passei a pedir sem saber outras coisas que nunca pedia, tipo ovos mexidos com iorgute todas as manhãs com muitas frutas, pra surpresa da minha mãe que gritava que eu tava possuída: ‘larga desse corpo que não te pertence’, gritava pra mim na brincadeira… kkkkk…”

– “Virou meu breakfast que o papai dela e ela me forçou a pedir sem eu saber e eu devorava tudinho… fiquei fanática por salada de ovos com maionese e batatas cozidas, teu prato preferido kkkkk… foi Deus que me trouxe e me deu coragem pra vir pra fazenda até você… foi Deus que não me deixou ser forçada a chupar a rola daquele menino no pátio… foi Deus que não deixou eu ser estuprada pelo Gomes e te fez aparecer do nada e me cuidar e proteger em tudo… tudo na minha e na vida dela até aquele momento foi Deus, então tava agradecida e emocionada com Deus e tudo que Ele nos deu…”

– “Meus enjôos de manhã passaram após a quinta semana e foram substituídos por uma fome colossal! kkkkk”

– “Você foi escovar os dentes e voltou do banheiro… me viu chorando nos meus pensamentos e veio logo perguntar se eu tava triste, machucada, ou se você tinha me machucado ou tava infeliz, que você me deixava ir na hora de volta pra sede e eu só aumentei o volume do rádio e falei que eu era a mulher mais feliz do planeta, amor… você sorriu… a música mudou pro João Paulo e Daniel, “Te amo cada vez mais”…. rsss”

Ainda mudando a alimentação e o corpo de Rachel!!!

– “Você me alimentava sempre muito pra eu crescer tua esposa forte e te dar muitos filhinhos… a coisa é que você falava e não sabia com certeza, mas estava alimentando duas pessoas: tua esposa, e tua filhinha… eu tava louca pra te contar que tava grávida mas não podia, então só mastigava, comia tudo que você me dava…”

– “Antes de ir à tua fazenda eu esquecia de me alimentar por conta da nossa situação… minha mãe gritava comigo que eu tava machucando minha filha e que eu tinha que ter responsabilidade como você tinha, mas eu só fazia chorar tua falta e não comia nada… ela não tinha certeza que eu tava gestante, mas ela é mulher e sabia que não me desceu por semanas e que eu tava vomitando e inxadinha e que era porque eu tava gestante da nossa menina… então dava os berros comigo pra eu ser uma mãe responsável!”

– “Amor… não teve uma única vez perto de uma cantina ou em casa que você não me tocou comida… você tinha uma super ultra preocupação de eu estar bem forte e alimentada e fazia questão de me dar na boquinha e me limpar e cuidar quando eu ficava saciada. Eu até tentava falar que eu não queria mais, mas tua regra era prato limpo, então me fazia comer tudinho e eu aceitava e gostava e era submissa a tua ordem em mim e comia tudinho olhando pros teus olhos!…

– “Antes de você eu perdia peso e era bem magrinha, mas com você eu ganhei peso e fiquei forte e bem alimentada sem eu ter escolha, com os seios desenvolvendo como se eu fosse uma menina de quinze anos pelos peitinhos e os mamilos crescidos na tua boca… estava sentindo o quadril ficar mais larguinho… kkkkk… ai de mim se te desobedecesse! Ufa… era muito côro na minha bundinha até eu vazar de choro e me entregar da dor e tinha que comer o dobro… eu comia de medo do teu côro e sem escolha, mas me sentia super bem e farta de você me alimentar e ficava relaxadinha… rssss… eu confesso que disfarçava que não ia comer só pra você me espancar na bundinha e nas pernas… eu gozava na tua surra e disfarçava que doia e estava chorando, mas me abria toda pra você bater mais… rssss… eu fiquei muito safadinha com você, Gabriel… aprendi a sentir prazer na dor que só você me causava, amor… fui treinada pra ser tua submissa em tudo, amor…”

Voltando ao celeiro e à nossa lua-de-mel!!!

– “Você é muito intuitivo e sentia sem saber, amor… Você tinha uma cicatriz imensa na cabeça, cortando a testa e indo parar na metade da sombrancelha direita… O olho estava quase fechado e o outro aberto, mas cheio de sangue. Tinha violência nele antes, mas ela acabou quando você começou a me cuidar. Eu estava assustada com a violência do teu pai mas não fiquei traumatizada ou com nojo dos teus cortes e dos fiozinhos pretos que usaram pra te costurar. Eu estava comendo gostoso e muito no colinho do meu homem, que alimentava a mãe e a filhinha dele… Eu fiquei gulosa e saciada, cheinha da comida que você me deu e relaxei e me preparei como mulher e mãe pro meu macho, pra como você iria me usar com tua filha no meu ventre…”

– “Você me limpou e me segurou e tava todo remendado, Biel… Não tinha lugar pra eu segurar em você, mas você me colocou na tua cama e tirou a minha toalha, menos o fio da mãozinha. Eu tava com medo e ficava repetindo ‘Tua Quelzinha, Biel… Não me bate… Não me mata… Tua mulher… Vou ser mamãe… Teu filhinho, Biel… Não me machuca, pretinho…’ e você me olhava e me tratava com um carinho ainda maior que o que tinha comigo antes do monstro do teu pai te bater! Você tirou tua toalha e me pediu pra ajudar… Eu ajudei e vi teu corpo cheinho de hematomas pretos peladinho, muito diferente do que eu tava acostumada. Você tinha muitos cortes ainda fechando nas costas e vazando coisinhas. ”

– “Mas… rssss… teu cacetão tava lá, imenso como sempre e duro como um pedaço de ferro quente de tortura e você deitou sobre mim. Você entrou entre minhas pernas abertas e me arregaçou mais até eu fazer a abertura de 180 graus completa… você sempre me forçava e me fazia ficar com abertura total pra não me machucar na penetração da tua rola gorda e comprida na minha bucinha.”

– “Movimento seguinte, você achou a entrada da minha bucinha e meio que se desequilibrou e meteu forte de uma vez até o final e eu gritei e chorei ferida de morte que você me estocou direto o colo do útero que estava fechado e sensível… e você pulou e saiu de mim na hora do susto de ter me machucado e se deitou do meu lado enquanto eu chorava e tremia de dor, totalmente largada e sem forças… segurou minha mãozinha com o fiozinho com o da tua enquanto colocou a outra mão em cima do útero e ficou fazendo massagem de levinho, tipo pedindo desculpas sem voz… eu gemia e me contorcia de dor no útero… como tua mulher eu tinha que te aguentar você forte ou não e eu tava pronta pra isso, mas fiquei rendida da cabeçada no meu cólo e fiquei inútil até você me recuperar… você sempre foi muito grande pra mim, tipo um homem já formado, e tua rola sempre empurrava e afundava minha vagina pra muito além do que eu tava preparada, mas eu gostava e queria mais ainda… meu homem era roludo e eu queria tudo dentro de mim… rs…”

– “Aos poucos eu me recuperei e vi tua reação e vi que você tava machucado e não conseguia se controlar e fazer os movimentos de homem e era muito grande e pesado, só isso: não se tornou um monstro que queria me machucar e me rasgar de propósito.”

– “Eu fui por cima de você e te arrumei e sentei na tua rola até ela bater no colo do meu útero, mas devagarzinho. Eu fiz o movimento por três vezes e você começou a gozar como um maluco igual fez na minha boca por duas vezes durante nosso banho juntos, então eu te mantive no meu fundinho pra beber tua porra com meu útero, mas vazou tudo pra bucinha… eu já tinha bebido tua porra por duas vezes, mas tua vontade não passava… meu colo do útero tava fechadinho… tua violência não era violência mas vontade, amor! você suspirou e me sorriu e puxou minha cabecinha pra beijar minha boca com a tua cheia de pontos e ficava pondo nossos dedos juntos pra ver as linhazinhas!… Eu voltei a sentar em você e você voltou a gozar no meu cólo levando um tempinho a mais naquela segunda vez e eu ainda não tinha gozado.. Na terceira vez eu voltei a sentar, e sentar, e sentar, e pular, e pular, e gozei, gozei, gozei e comecei a gritar de tesão e a quarta vez também até você encher minha bucinha de novo, mas eu tava tremendo como uma louca e você tava me segurando e me controlando de novo, como sempre fez!”

– “A gente passou a noite juntos e fez amor a noite toda. Eu tava topada de leite amarelado grosso de gosto amargo e cheiro bem mais forte de água sanitária que eu não entendi já que tua porra era sempre adocicada, mas não tinha mais sangue. Nada do teu leite tinha ido pro meu útero e eu já sabia o motivo… ”

– “Tudo isso aconteceu na semana que a gente se re-encontrou.”

– “Eu tava grávida e a Naomi estava sendo gerada com muito amor pelo papai e pela mamãe dela… era nossa primeira filhinha e eu sentia a gravidez… lógico que não era ela mexer… era ela me comendo as energias, o ânimo e pedir o amor e o poder do papai dela… é dificil explicar, mas ela rogava por você e eu sei que eu não podia saciar como mamãe… só você quando me comia e abraçava ela e trocava a energia… e eu passei a tomar breakfast com ovos mexidos, batata assada com feijão, linguiça de frango e bacon de peru e eu pulava pra comer com muita vontade. Tua filha pedia isso e eu obedeci a vontade da minha menininha e mudei minha dieta, o que foi delicioso… rssss…”

Após a noite da lua-de-mel!!!

– “Voltando àquele dia, eu te cobri com uma manta e te deixei dormindo pelado e desabado, toda orgulhosa de ter te derrubado rsss… fui ao banheiro e me asseei, fiz minha higiene e suspirei olhando a minha volta… era assim que seria viver com você… e saí do teu celeiro de shortinho longo, calcinha e camiseta normal com sutiã coloquei um absorvente meu dessa vez (finalmente.. rssss…) e fui pra sede procurar minha mãe. Eu estava respeitável, sem saia no calcanhar mas casta e me sentindo toda aberta e descendo teu leitinho no absorvente… eu estava mulher, não menina!…”

– “‘Passaram a noite juntos?’, mamãe perguntou sorrindo e de mão dada com a Dona Karen. ‘Foi a melhor noite da minha vida, mãe… Deixei meu homem desmaiado na cama… rsssss… sei lá se matei ele de tanto me amar… kkkkkk… Dona Karen estou muito agradecida da senhora ter arrumado o quarto nosso e ter me dado minha comida especial na caneca… ele me cuidou muito, me topou de comida e a gente teve nossa lua-de-mel sem ele saber quem eu era, mas me amando a cada instante… eu devo muito a senhora’…”

– “Ela sorriu: ‘Eu sei, pequena… Tu és minha única filha e eu te amo… eu falei com tua mãe e te quero aqui, no teu lar, greguinha linda… Tu és minha filhinha há três anos e finalmente viestes conhecer teu lar, greguinha linda!… A tua mãe te conta e explica o que eu falo logo, filhinha… E ele sabe sim quem tu és pela alma, não pelo nome… tu és a prendinha dele, que manteve ele vivo nessas semanas e ele falava da cria dele em ti, o que tu ainda não me falastes… toma uma café com a gente como mulher igual a nós que tu és, pequena… és mulher adulta agora e tens algo aí dentro que ti, que ainda não nos falaste com certeza, huh?… Meu filho plantou algo dentro de ti antes do ataque estúpido que ele sofreu?…’.”

– “Eu não sabia, mas minha mãe tinha passado a noite com teu pai e ficou grávida dele, o que fez nascer meu irmão Joabe… Ela não queria e achava ele um monstro, mas teu pai visitou ela a noite, fechou sua boca e passou a beijar seu rosto e pescoço, chupar seus seios, rasgando a camisola dela até que penetrou a bucinha dela com o dedo… ela se sentiu dominada com o dedo comendo ela e desistiu de lutar com ele e se entregou… ele pegou ela de tudo que foi jeito que tenho vergonha de falar e deixou ela lavada de leite que ela me contou… ela pediu perdão à tua mãe, mas a Dona Karen simplesmente mudou de assunto, dizendo que eu e ela dividíamos o mesmo homem e ela nunca quis nada com o teu pai… fiquei bem triste pela tua mãe, Biel… ela merecia ter um amor da vida dela… Ela sempre teve um asco profundo do meu pai mas aceitou a gravidez de minha mãe com o marido dela sem reclamar ou brigar… elas sempre foram super amigas e ela cuidou da minha mãe até o nascimento do Joabe, loirinho, olhos azuis e bundinha grande como minha mãe e eu! kkkkkkk”

– “Voltando pra nós, respondi pra minha mãe após falar com a tua: ‘É meu esposo, mãe. Lógico que passaria minha vida inteira aqui com ele, cuidando ele daquele monstro!’ e as duas começaram a tossir! kkkkkkk! Teu pai Eliel aparece atrás de mim só de bermuda e cinta na mão e dá uma super limpada na garganta! ‘Quem veio aqui, passou a noite com meu filho sem minha permissão e me acha um monstro mesmo?’… putzzzz… gelei, mas o susto e o medo se misturaram com teu leite grosso e amarelado, com meu sangue que saia de mim e escorria no absorvente e o espírito da Naomi no meu útero e eu me voltei pra ele toda ‘macha’ rsss”

– “‘Sou eu mesma, Seu Eliel. A benção pai! Eu sou a Rachel, filha da sua amante Suzana do passado que abortou um filho do senhor, nora da tua esposa Karen e o senhor sabe o que fiozinho de ouro no meu dedinho e no do teu filho que o senhor arrancou diz que eu sou a tua filha prometida, papai, tua filha única pelo teu filho Gabriel que o senhor quase matou, papai!…’. E totalmente esqueci que vocês são judeus, não católicos! PQP! kkkkkkkk!”

– “Ele me olhou e falou pra eu achar benção em quem podia me dar. Olhei pra ele e soltei tudo! ‘Sou tua nora, Seu Eliel! Nora de 10 anos! O senhor não consegue me dar benção porque o senhor não tem nada que te abençõe, mas o senhor não pode ao menos me dar um abraço? Um abraço na menina que é a esposa prometida do teu filho que o senhor quase assassinou, paizinho? O Gabriel me amarrou a cordinha de ouro no dedinho e me pediu em casamento e eu pertenço ao teu filho e sou tua filha agora, paizinho! Talvez eu ainda seja tua filha, porque o senhor tentou matar meu futuro esposo sem ele te fazer mal!!!'”

– “Foi claro o ódio que ele tinha em você. Ele te odiava, mas eu tava sem permitir ódio…”

– “Ele me olhou nos olhos como que surpreso e levantou o braço pra me dar uma porrada no rosto, o que as duas mulheres se levantaram pra mandar ele parar!”

– “Eu gritei: ‘Bate mesmo, meu paizinho! Mostra que é homem e bate na tua filha católica de 10 anos pra ela cair morta! Eu vou morrer de sentir só um tapa do senhor me matando… eu vou tár morta em segundos e teu netinho comigo…”

– “Mostra como o meu paizinho é um correto de princípios que espanca o próprio filho pela menina prometida dele ter tido a menarca – MENARCA, PRIMEIRA MENSTRUAÇÃO – e, agora, espanca e mata a própria filhinha católica que está gestante do teu netinho por odiar ela! Pode me matar, seu Eliel! O senhor é muito bom nisso! Mas o senhor me mata acorrentada no tronco que o senhor acorrentou o meu esposo, papai do meu filhinho, do teu netinho, pro sangue de nós três ficar empoçado no mesmo chão! Eu sou tua filhinha branquinha pequena mas não tenho medo da morte e o senhor pode me acorrentar no tronco e me surrar com a corrente nua até eu morrer, seu Eliel! O único covarde de toda esta fazenda é aquele com a mão erguida agora, paizinho! Antes de me surrar e me matar, conversa com teu netinho na minha barriga que o vovô decidiu matar porque não tinha nada mais decente pra fazer, paizinho!’ e mostrei meu dedo com o fio de ouro apoiado na minha barriguinha de 6 semanas…”

– “Minha mãe e Dona Karen deram um grito quando eu confirmei que eu tava gestante e correram pra perto de mim pro teu pai não fazer bosta impensada e eu tava babando de ódio dele e não queria ninguém perto de mim. A coisa era comigo e com meu sogro e eu tava mesmo gestante de você há um mês e meio da Naomi. Eu fiquei gestante de você no dia da minha menarca… Foi o que foi, amor!”

O crime do puta palhaço covarde do meu “pai”

– “E… tudo ficou escuro. Teu pai me deu uma porrada no olho e eu caí desmaiada, batendo a cabeça no piso da cozinha e ficando convulcionando no chão até me levarem pro hospital… covarde filho da puta ele era, amor!…”

– “Acordei num hospital. Tinha tido traumatismo craniano e fiquei em coma por mais de três meses. Quando abri o olho, tua mãe estava rezando em cima de mim. Vi o rosto dela e achei que tava no céu porque ela parecia um anjo me molhando os lábios e a testa. Abri os olhos inteiros e olhei pra ela e ela deu um pulo e foi chamar o médico.”

– “Não conseguia falar, conseguia mexer meu corpo mas tinha a sensação de extrema fraqueza e vi minha barriga já bem crescida e cheia de creme que a tua mãe passava. A pele estava sedosa e esticada, mas sem nenhuma estria ou ressecada, trabalho das nossas mães e o creme da tua… Era pra eu ter morrido com a Naomi, Gabriel… desculpa tá?… Mas falei que sou menina e frágil…”

Eu passei a tremer de ódio do meu pai já morto! Como ele pode ter essa violência com uma guriazinha de 10 anos que falou que estava gestante da neta dele. Ela falou neto porque não sabia naquele tempo, mas era a Naomi, minha primogênita amada Naomi que o nome não saia da minha cabeça. E ele tinha acabado de inseminar Suzana durante a noite na marra e minha mãe ouviu os gritos e gemidos dela mas deixou acontecer, reconhecendo o amor deles.

Eu passei a tremer convulsivamente de ódio e Rachel percebeu e se arrumou mais em mim para me acalmar e passou a me beijar e pedir para me acalmar que eu estava vermelho e ela estava com medo! Fosse hoje eu mataria aquele nogento FDP se ele levantasse a mão para minha prenda!

– “Eu vou parar, amor. Você tá muito nervoso, suando com cheiro de lobo e tremendo e eu sei a força da tua violência, amor. Estou com medo, sabe…”, e passou a tremer no meu colo.

Eu me acalmei por minha esposa que eu jamais iria ferir.

Eu peguei a prenda e coloquei ela de frente no meu colo. Deixei meu pinto na frente dela e a abracei e beijei muito.

– “Senta no meu pau até o final e continua e fala tudo, esposinha amada!”

Ela parou o chorinho de medo e continuou ao meu comando. Se levantou, arrumou minha pica na entrada da bucetinha dela e sentou aos poucos, até eu bater no colo do útero dela, com os gemidos e gritinhos dela, suando mais no meu colo.

Não aguentei e quando senti os pelinhos negros dela nos meus e eu todo dentro dela, dei uma gozada imensa dentro da guria, segurando ela pra não fugir da boca de seu útero e controlar sua tremedeira do orgasmo que sentiu ao sentir o meu!

Inundei a guria que só fazia gemer e rebolar, sentindo a leitada no útero. Após uns 15 minutos ela parou, puxando o ar forte, e me beijou apaixonada.

– “É a terceira vez que você me engravida, amor… vai ser nosso terceiro filhinho, Gabriel… Eu te amo muito que nem consigo falar, amor… que saudade do teu leitinho em mim, me inseminando e entrando em cada pedaço do meu corpo e da minha alma… sou tua pra sempre, Gabriel… me aceita de novo, amor?”

Eu estava respirando forte sentindo o aperto daquela bucetinha maravilhosa que eu era totalmente viciado e a abracei forte.

– “Eu já te aceitei antes e isso nunca mudou guria! Passei anos sem minha memória mas tu me estás recobrando-a inteiramente! Nosso terceiro filhinho vai ser uma menina e vou chamá-la de Ruth se tu permitires, já que é tua precedência escolher os nomes dos filhos que tu geras, amor! Eu te conto o que faremos após tu terminares e não pares de apertar meu pinto com essa bucetinha apertadinha que parece que tiro tua virgindade cada vez que te possuo, Quelzinha!”

Ela sorriu e me abraçou e relaxou o corpo, pompoando meu pinto de quando em quando para meu prazer! Meu pinto estava uma barra de ferro enfiado até o útero de minha esposa inundado de meu esperma, e não amoleceu mesmo após meu gozo intenso.

Ela voltou a falar entre seus suspiros e tremidas.

– “Os nossos pais estavam presos: o teu por atentado a homicídio contra você e a mim, com o agravante de menor gestante; o meu, por atentado a homicídio contra minha mãe após ele saber da minha gravidez com o filho de seu arqui-inimigo. A Dona Walquiria colocou o investigador e ele prendeu teu pai na hora que ele me bateu e o meu na hora que minha mãe desmaiou. Teu pai voltou para a fazenda após quase um ano após tua mãe rogar e lutar muito. Ele morreu semanas após e você cuspiu e mijou no caixão dele. Meu pai saiu da cadeia depois que minha mãe pediu para retirar a queixa e sumiu por 1 ano, até que voltou doente mas se recuperou e divorciou a pedido do advogado de minha mãe e sumiu. Eu não quero mais falar sobre aqueles monstros reais, amor. A gente vê monstro na televisão e pensa em vampiro, lobisomen, chupa-cabra. Nossos pais são monstros reais. Chega deles, tá?…”

– “Nunca mais nasceu nada na região do tronco que você foi espancado pelo monstro do teu pai e o investigador levou a prefeitura na tua fazenda e arrancaram tudo que foi usado na escravidão, mas a terra ficou estéril até hoje… acho que você sabe disso, Gabriel…”

Sim: sabia sim! Nada nasceu lá. A terra virou areia de deserto e nada mudou isso até hoje… Tentamos plantar tudo, mas as sementes sumiam ou apodreciam. Daí tentamos plantar brotos e eles morriam em menos de 12 horas. Daí tentamos plantas crescidas e elas secavam em 12 horas e morriam, então desistimos: era solo amaldiçoado e não quis mexer mais naquilo.

[][][] nossa filha Naomi

– “Aos seis meses a nossa filhinha Naomi nasceu prematura extrema mas ‘viável’. Foi uma cesariana com cirurgia plástica, de modo que eu ainda tinha hímem que era complacente e você rasgou hoje, e meu útero e corpo foram totalmente preservados. Meus peitos enchiam mas cresceram pouco mais do que tua boca fez eles. Eu produzia muito leite mas tirava sempre e eles cresceram pouco mais que uma menina de 15 anos. Eu tirava pra as enfermeiras darem pra ela por uma sondinha. Eu tive colostro por uma semana e ela mamou tudinho seis vezes ao dia, bem esfomeada como o papai dela…”

– “O cartorário foi no hospital a pedido de minha mãe e ela foi registrada de mãe e pai conhecidos. Seu nome inteiro eu dei conforme tuas ordens: Naomi Aetós MacLean. Fiz tudo como você mandou, Gabriel… Não me bate que eu não posso mudar, amor… me poupa se você não gostou, tá?…”

Falei que jamais iria surrar ela e ela tinha sido a mulher perfeita em tudo que fez, em toda a intuição, em falar meu nome no registro da Naomi ao invés de ‘pai desconhecido’. Ela me honrou em tudo e fez exatamente como eu tinha mandado!

– “Nossa filhinha era branquinha ao extremo, minha cor de pele, e seus olhinhos eram quase brancos. Eu perguntei pro pediatra dela se ela era cega e tua mãe interrompeu e disse que ela era exatamente igual a você e teria fortes olhos cinzas como o papai dela.”

– “Em horas ela se tornou o chodózinho do hospital inteiro.”

– “Nossa filha começou a se desenvolver bem e chorava alto parecendo uma gatinha miando… kkkkk… Eu produzia muito leite e tirava sempre pra nossa filhinha e pro banco de leite pra evitar ficar com seios flácidos sem que fosse bela boquinha da nossa filha. Ela mamava na sonda tudo que eu tirava pra ela e tava gordinha e linda, muito linda mesmo que as enfermeiras tiravam foto com ela… rssss…”

E ela chorou escondida nos meus pêlos por uns 15 minutos. Eu chorei também nos cabelos negros da minha esposa amada sem soluçar, já que sou homem e o ponto forte dela, mas a abraçava forte no meu peito pra ela sufocar e se acalmar, sabendo que eu tinha recobrado a memória e ela era minha… Puta que o pariu que saudade da minha filha eu senti!!!

– “Você ia nos visitar todos os dias, sem exceção! Ficava quase 10 horas com a gente e sempre fazia cangurú com a Naomi que eu deixava e pedia e ela ficava melhor e quietinha no teu colo, no teu peito forte e com pelos que não tinha mais nada de menino ali e abria o chorinho de gatinha quando você deixava ela… rssssss… ela ficava bem na pele do paizinho dela e chorava quando tinha que sair…”

– “Você era meu marido e papai da Naomi e mudou muito em tudo, em teu jeito, nas coisas que você falava, no jeito que me tratava!”

– “Sempre trazia breakfast pra mim e me dava na boquinha até eu comer tudo… Era almoço e janta e você me pegava no colo com amor como sempre me dedicou e dava todas as minhas refeições, me fazendo comer tudinho e escovar os dentes. As nossas mães viam você cuidando de mim e da Nazinha e só ficavam comigo pra fazer cocô porque eu tinha vergonha de você…”

– “Você sempre olhava minha roupa e via se nossas mães tinham me arrumado direito. Sempre olhava meus dentinhos pra ver se estavam limpos, cheirava minhas roupas e a mim mesma pra ver se eu tava limpinha e bem cuidada e ai das nossas mães se você achava que não tava legal.”

– “Você pedia licença sem esperar resposta e me tocava comida e líquidos como sempre fez… era leite, laranjada, limonada, vitamina da tua mãe, você me tocava e me dava sempre o que comer quatro vezes por dia… meu breakfast era exatamente igual ao seu e você ria que eu tinha mudado tanto e amava tua comida com molho de barbecue… rssssss… eu jamais resisti ou respondia quando você me tomava como eu sempre fiz e ficava mais forte e crescia, mas tava louca pra você meter em mim e você nem arriscava me tocar… era só cuidado como homem pra tua mulher e filha, mas sem deixar estravazar teu tesão por mim, que eu via teu cacete imenso na calça louco pra me comer, mas você mudava o assunto e dá-lhe banho e comida em mim e cangurú na tua filha… kkkkk…”

– “Tua mente apagou e não se lembrava de nós duas. Só ficava com o rostinho triste, vendo a cordinha no teu dedo e no meu sem entender, com o cheiro meu e o da tua filha, dizendo pra Dona Karen que era o mesmo teu, mas você estava se recuperando e tua mãe não falou que eu era tua esposa e a menininha era tua filhinha pra você não enlouquecer. Eu pedi; eu entendi; foi a decisão mais dificil da minha vida, mas preferi ter você esquecido que não ter você amor!… Entende? Fiz mal?”

Respondi:

– “Não fez, Rachel. Não se culpe mais, amor. Não se brinda morte ou o mal com outra morte e eu te agradeço por tomar decisões tão sábias, mesmo aos teus 11 anos, amor. Tu protegeu a mim, a nossa filha e a ti mesma como uma mulher adulta e sábia e eu fui e sou um homem muito bem-aventurado por ter mulher e filha tão especiais, Rachel.”, e dá-lhe beijo na boca da guria, pescoço e seios até voltar a deitá-la no peito, mexendo sua cintura para sentir meu pau dançando dentro daquela bucetinha molhada e quentinha e pedir para terminar.

– “Vou continuar… shhhh… hummm… adoro o gosto da tua boca e da tua saliva, Gabriel… já gozei quatro vezes com tua rola dentro de mim amor… shhhhh… como é grande e grossa que tô toda larga até o útero, Biel… hummm… delícia… shhhh…”

– “Continuando… A Naomi atraiu a todos do hospital e todos queriam cuidar dela e de mim como podiam. Eu recebia flores e presentes direto e era a caçulinha da ala obstétrica e nossa filha virou a mascotinha do hospital.”

– “Eu tinha altos sonhos com você e acordava suada e toda melada, com os dedos enfiados na bucinha… rs… morria de vergonha, mas eram nossas mães que me cuidava e eu as via sem vergonha de ser mulher tua, acostumada a saciar minhas vontades com você… Eu ficava com uma de nossas mães toda a noite desde o crime e sempre a de ‘plantão’ ria falando que eu arrancava a camisola chamando teu nome e pedindo pra me fazer outro filho. Daí me levava pra tomar banho e tirar aquela meleira toda… rssss.”

– “Após seu primeiro mês, os olhos da Naomi ficaram cinzas como os teus e nossas mães precisavam de fraldas do tanto que babavam na nossa filha… kkkkk… tua mãe então… Nusssss… ela queria fazer canguru toda a hora com a Naomi e só não conseguia porque competia com a minha! kkkkkk… A Naomi era muito amada por todos e, depois daquele mês como falei, você passou a ir no hospital vestido de cowboy, palhaço, mágico e só ficava com a Naomi no teu peito sem saber que estava com tua filha e ela com o seu papai…”

– “Vocês faziam cangurú no meu quarto e eu tirava leite na tua frente. Ficávamos eu no sofá, você com nossa filhinha no peito na cama e a gente conversava sobre tudo. Política, receita de comida, guerra, paz, gente, animal, matemática e nossa conversa ia longe. Assim como a gente fazia antes e sempre continuamos.”

– “Um dia você estava com nossa filhinha no peito e beijou muito a cabecinha dela. Disse que ela tinha o meu e o teu cheiro e eu fiquei vermelha mas sorri, sem falar nada… daí falou que o papai da Naomi era um homem feliz por ter uma esposa tão nova, linda e inteligente e uma filhinha como o frescor da alva da manhã! Disse que ‘bem que queria ser eu, mas minha vez vai chegar um dia…’ e ficou assistindo atento minha reação… eu passei a chorar de angústia de gritar e falar: ‘VOCÊ É MEU ESPOSO! VOCÊ ESTÁ COM A TUA FILHA NO PEITO! NÓS SOMOS UMA FAMILIA SÓ NOSSA!’ mas lembrava que o teu médico veio falar comigo e disse que você entraria em crise e ficaria demente, então controlava, falando que chorei de emoção porque o papai da minha filha tinha sumido após ficar doente e não voltaria mais, mas você prometeu cuidar de nós duas e tava cumprindo tua promessa e eu tava feliz…”

Eu sabia… era o cheiro da preá e o tesão na prenda!

– “Um dia você foi embora e eu te ouvi falar com tua mãe que a Naomi tinha o teu cheiro nela e você não aguentava mais ficar sem me fazer tua de novo, que ele sabia que ela e eu éramos tuas… tua mãe te abraçou forte e sorriu e falou que ia ter que jantar em algumas horas e eu ia ficar sozinha…”

– “Ela veio e me contou e perguntou se eu queria e eu saltei nos meus pés e fui me assear e tomar banho pra você. Ela veio e perguntou se eu não queria remédio por que eu já devia estar ovulando de novo se fosse igual a ela: ‘Dona Karen, lembra que eu prometi pro Gabriel e pra senhora que eu nunca iria usar anticonceptional pro meu homem? eu sou menina forte, Dona Karen e vou estar sempre pronta pro meu Gabriel, mãe…'”

– “Ela me abraçou forte quando eu a chamei de mãe e me ajudou a terminar de me depilar todinha com cera até nos pelinhos dos dedinhos e me preparar e me chamou de filhinha mais velha de novo, me abraçando forte e me pondo uma camisola branquissima que jamais vi igual, sem costura e me falar pra ficar sem a roupa de baixo. Ela falou umas coisas da religião de vocês como as esposas ficavam e eu fiquei na cama, debaixo do lençol, usando só a camisola branca e quietinha, tipo fazendo que eu tava dormindo pra te encorajar… rssss”

– “Você abriu, entrou e fechou a porta e eu fingia que dormia mas não via nada no escuro… senti uma mão subindo em mim, na minha perna e coxa, e me tocou suavemente por todo o corpinho. Eu fiquei quietinha mas me movi devargarzinho e abri mais minhas pernas e esperei teu próximo movimento. Eu senti tua mão ir descendo meu lençol e não fiz nada, só quietinha… você tirou e senti um peso imenso subir no leito bem lentamente e me separou as coxinhas mais, vendo que eu tava só de camisolinha e sem calcinha…”

– “Você falava em tom quase inaudível: ‘Eu não aguento mais, guria… tua filha tem meu cheiro… ela é minha não é?… esse pai que foi embora sou eu, não sou?… eu sei que tu tomou remédio pra dormir e não vou te acordar, mas não aguento mais ver esse corpo teu branquinho delicioso e não te possuir de novo… Só a cabecinha, prendinha… não acorda, prenda… é um sonho, prenda… sonho…”

– “E você arregaçou minhas coxinhas e colocou a glande na minha bucinha… foi soltando teu peso, repetindo que era sonho, e foi metendo aos poucos e eu me mexia de leve porque morta não tava né?… rs…. e foi soltando teu peso até a cabeça me varar e me abrir, que eu gemi alto da dor que deu e você parou e me deu selinhos… eu te abracei aos pouquinhos no escuro e falei: ‘Tua filhinha Naomi, Gabriel… Mete na tua Quelzinha amor… Tua esposa, mete…’ e você deu um pulo de surpresa e ficou parado por uns instantes… daí voltou a si mesmo e me tomou forte os meus lábios, me beijando, chupando e mordendo e estocou forte o pinto até o final em mim pra ouvir eu gemer como você gostava e não dava pra mim escapar do meu dono…”

– “Eu dei um gemido alto e abri as pernas e passei em tua volta e te puxei e prendi inteiro dentro de mim… você me tomou e me beijou muito e começou a me erguer o quadril pra estocar em mim, o que eu segurei e senti até você começar a gozar forte em mim e me socou até o útero e ficou lá, me inseminando de novo… daí me mordeu forte no pescoço e eu perdi a força e te soltei… você me beijou e me fudeu de novo, dessa vez comigo arregaçada em 180 graus e você estocando fundo em mim, até bater no meu cólo e me deixar largada na cama enquanto enxia meu útero da tua porra de novo e me via respirar rápido e fundo sem eu conseguir me mexer… ”

– “Você repetia no meu ouvido enquanto me inseminava: ‘Xiiiii… Relaxa, Quelzinha… Xiiiii…. Abre tua alma pra eu te plantar outro filho, prendinha… relaxa bem e abre teu útero para eu te fazer mais um filho, prenda…’. Eu te ouvia totalmente sem forças e relaxava bem, sentindo meu corpo todo aberto e você enchendo meu útero… eu sentia minha barriguinha enxendo e toda aberta e entregue para você me possuir a alma… Você terminou de ejacular e colocou todo teu peso em mim, me deixando esmagada na cama, me fazendo sentir a mulher mais amada e protegida que existia, e ficou me beijando a boca, meu pescoço e meu ombro até você amolecer… saiu de mim devagarzinho para não me machucar, me beijando muito, arrumou a minha camisola e me cobriu e foi embora no escuro, como entrou, me deixando com o útero cheio duas vezes, a bucinha toda gozada e aberta, vazando um pouquinho de sangue do teu ardor, e eu sem forças na cama, respirando fundo e pensando que sonho maravilhoso tinha sido aquele…”

– “Eu voltei aos pouquinhos e sentia as tuas cabeçadas no meu cólo e me virei de ladinho, sentindo tua porra escorrer em mim… daí comecei a rir a toa e muito feliz: meu homem me fez uma visita e eu era dele novamente… eu e minha filhinha tínhamos o papai dela de novo e, apesar da dor da relação após tantos meses, estava totalmente feliz e realizada!!”

– “Naquela noite o Joshua foi gerado, amor… Nossa segunda cria, teu primeiro filhinho homem!…”

– “A tua mãe veio no quarto e me viu toda descabelada, escorrendo esperma e aberta e me levou pra me assear e dar banho e trocou a roupa de cama e me colocou pra deitar de novo: ‘Minha filhinha mais velha vai me dar outro netinho então! Teu ventre é muito fértil, filha!… Ele vai te visitar de novo todas as noites se eu deixar!…’ e riu alto de felicidade por nós dois…”

– “E assim foi que você passava o dia inteiro no hospital… horas com a Naomi no teu peito em frente a mim e eu tirava leite na tua frente te olhando e sorrindo e, quando escurecia, eu fazia o asseio que minha sogra me ensinou e sempre me deixava uma camisola branquissima, sem costura, nova e não deixava crescer um pelinho sequer do pescoço abaixo… falava que era nogento e você odiava e eu pensava como ela podia saber isso, mas acatava a minha sogra e ia deitar no escurinho e te esperar…”

– “Você entrava sorrateiro do mesmo jeito e me tomava inteira… agora me fazia cavalgar na tua rola até me ver gozar por diversas vezes até perder o controle do meu corpo e me rolava na cama e metia forte de fazer ranger o leito até gozar em mim… você sempre teve o tesão de me estocar o cólo e me ver gritar alto, me render e perder a força e abrir todo meu corpo e o colo do meu útero… daí gozava dentro dele quando ele abria mais da minha dor, e ficava parado e enfiado com muita pressão e me enxia do teu esperma o útero inteiro… você sempre repetia na minha orelhinha para eu relaxar e me abrir toda para você e entregar minha alma que te pertencia e eu relaxava todo o corpo e fazia força pra ficar bem aberta… dia seguinte, nós dois disfarçavamos e ficavamos interagindo com a Nazinha e rindo entre nós dois… rsssss…”

– “Foi assim por quase dois meses, as vezes várias vezes por noite, e eu não menstruei de novo e já sabia porque… falei com minha mãe e ela me olhou e sorriu e falou que eu era uma ‘vaca parideira’ kkkkkkkk… eu tava gestante de novo e a grande novidade é que eu passei a amamentar a Nazinha no peito!!! Você estava que faltava distribuir charutos kkkkkkk!!! Algumas enfermeiras falavam que você parecia ser o pai dela, mas você era todo alegria falando que a ‘preazinha’ estava mamando sozinha na mãe!…”

– “A Naomi pegou forte meu seio e me sugava a vida como o papai dela fazia!! Eita menina gulosa que chupava forte até secar e ficava fazendo de chupeta depois e abria o berreiro se eu tirasse. O chorinho da ratinha só parava se era você que tirava ela e colocava no peito pra ela arrotar e dormir… daí eu tinha alguma folga, até ela voltar a chorar de fominha umas três horas após…”

– “Vendo a situação dos nossos pais, Dona Karen convidou eu e minha mãe pra passar uns tempos na tua fazenda… foi um pedido teu, mas ela jurava que tinha sido idéia dela kkkkkkk!! Nós aceitamos e, após quatro meses de UTI Neonatal, Naomi era uma bebezinha esperta, ativa, completa, mamona e chorona kkkkk, branquinha como eu e loirinha com olhos cinzas teus… era uma fadinha que todos da ala Neonatal do hospital tiraram foto com ela e comigo e foi uma grande festa pra todos!!”

– “A gente viveu na fazenda por todo aquele ano, até eu voltar na maternidade para ter o Joshua… a mesma obstetra me avaliou. Disse que eu não tinha estrias e nem marcas da primeira gestação e nenhuma tava nascendo agora também e perguntou pra minha sogra que creme misterioso era aquele que eu não tinha estrias nem na barriga, coxas, seios e ela só sorriu. Ela chamou o mesmo cirurgião plástico e disse que eu tinha hímem complacente e que faria outra cesariana, mas que se houvesse um terceiro, teria que ser normal para não me machucar o útero.”

– “Você ficava em cima de mim e fazendo perguntas pra ela e ela ria e respondia que meu marido era muito apegado e ela achou linda a nossa relação, ainda que tão novinhos…”

– “Nasceu o Joshua, também prematuro de 7 meses, mas chorou quando nasceu e ficou na UTI Neonatal por 4 semanas até estar bem estável. Ele competia com a Nazinha nos meus seios e pegou eles já na terceira semana de vida e me sugava forte como ela fazia. Você colocava a Nazinha em um seio e o Joshua em outro até eles secarem e trocava e eu era a mamãe mais feliz do planeta com nossos dois filhinhos me consumindo nos seios e o papai deles me cuidando e tocando comida em mim e me fazendo fazer exercícios pra a musculatura crescer e se manter forte para cuidar de vocês três…”

– “Foram dias maravilhosos, amor!… Nós saimos do hospital após o Joshua pegar peso e você fez cangurú nele e ficava falando coisas na tua lingua pra ele e ele ficava suadinho e quietinho no peito do papai dele… A Nazinha sentia e chorava de ciúmes, então você fazia cangurú com os dois ao mesmo tempo, um em cada lado do teu peito forte de macho e eles suavam e dormiam cheirando teus pelos. Isso me ajudava muito porque eram as horas que eu conseguia dormir sem ouvir choro de criança! kkkkkk!…”

– “Minha mãe estava com o Joabe, mas me ajudava também na medida que podia e tua mãe se desdobrava entre cuidar dos dois netinhos e do afilhado dela… O Pedrinho se mostrou um tio super babão e ficava conversando com o Joshua e a Nazinha quando você ia cuidar das coisas da fazenda.”

– “Os dois cresciam bem e fortinhos e eu crescia rápido também, ganhando corpo de mulher e dei uma esticada na altura… minha pediatra disse que as vitaminas que tua mãe me dava eram muito fortes e não existiam pra venda, mas estavam fazendo muito bem pra mim, me desenvolvendo rápido com curvas e altura de mulher… tua mãe me dava aquela vitamina 3x ao dia, sem perder um dia, era de manhã junto com meu breakfast, no almoço e na janta… Você me alimentava 4x ao dia, os exercícios e alongamento que eu fazia me mudaram muito e eu passei a desenvolver rápido…”

– “Amor, como você me desejava!… Você não ficou com receio de eu estar amamentando teus dois filhinhos não! Você colocava eles no berço e tome rola na tua mulher por horas, independente de ouvir o chorinho deles ou não. Eu queria acudir eles, mas escolhia saciar você e a mim mesma. Eu era mãe de dois filhinhos, mas minha prioridade era cuidar de você porque eu sabia que você ia proteger e cuidar de mim mesma e das nossas crias!…”

Continua na parte 6.

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8 Comentários

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  • Responder Priscila ID:4gm46sa42

    Que tesão to sentindo com a entrega da raquel pra ti. Tu fudeu ela inteirinha e ela buscava mais até ficar com 2 filhos do teu saco. Ela se entregou toda a vc e te deu o que vc queria sem vc nem saber que queria.

    • Gabriel ID:22lqwvj9zi

      Acho que ligação de almas faz isso pequena. Eu não sabia e sabia. É saber de sentir, não de conhecer, e isso é uma ligação mais forte que a escolha racional de amar alguém.

      Esse saco aqui já fez um bando de outras crias! HAHAHAHA!

      Beijos pequena e grato pelo carinho.

  • Responder Amanda ID:srbebtyb0k

    Amei essa parti e o teu cuidado na menina. É coisa bem de amor mesmo que vc é meio grosseirao machudo kkk

    Eu comi muito esse café da manhã qdo fui pra Miami c/meu pai e viciei que continuiei a comer depois q/voltei.

    To loca pra encontrar 1 homem pra me fazer de putinha e me cuidar como vc faz. Ansiosa pras outras partis.

    Beijocas

    • Gabriel ID:4glt7x2ql

      Amanda –

      Isso não foi só tesão. É a estória da minha família que eu permiti a Rachel contar. Contar isso aqui me parece como fotos: a vida não acontece mas entre elas!

      A Rachel é um anjo. Eu jamais vou merecer aquela mulher, tanto quanto a Naomi ou o Josh. Sou um homem com muita sorte e sou sim super grosseirão! 2.10m e dominante me fazem assim, acho!

      Beijo guriazinha linda.

  • Responder Mari ID:11o3z8uur5hz

    Perfeito!

    • Gabriel ID:srbebtyb0k

      Olá Mari!!!

      Grato pela visita e comentário singular e completo!!!

      Vou publicar as partes seguintes esta semana.

      Abraços, guria.

      Gabriel –

  • Responder Smith ID:srbebtyb0k

    Puta sensibilidade nesses contos kra. O jeito de tomar conta da mulher. A prioridade q vc dá pra ela e ela te devolve. Puta casal vcs sao c/2 filhos.

    Caraca

    Continua e mantem essa mulher assim kra!

    • Gabriel ID:srbebtyb0k

      Ola Smith!!!

      Muito agradecido estamos pelo teu comentário. Ela é, sempre foi e sempre vai ser minha prioridade, como são minhas duas primeiras gurias com ela.

      Eu conto do nosso envolvimento logo.

      Abraços,
      Grabriel –