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Verdadeiro Amor com Amor – Parte 3 – Fazendo amor com amor, na rotina do amor.

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Não sou autor. Não sou escritor. Não sei relatar contos eróticos. Isto é um relato de minha vida. Não espero ser avaliado 5 estrelas. Espero ser encarado com respeito.

Continuação da parte 2…

Lembro aos leitores algumas verdades:
1- NÃO sou autor, escritor, experiente em contos eróticos. Sou só um homem com uma estória para contar.
2- Desculpo-me se não gostarem da minha escrita ou de Rachel. Fizemos isso com mais carinho que tesão!!
3- Curtam!! A vida é muito curta para buscar “Por que não gostei…” ou “Qual é o defeito…”.

Grato.

Continuando…

O defloramento

– “Daí você passou a encaixar e soltar as minhas coxinhas pra baixo devagar…”

– “Na primeira vez que entrou, eu gritei bem alto e comecei a berrar e tentei fechar as perninhas e sair de você… que dor maldita que eu nunca tinha sentido em toda minha vida… parecia que eu estava sendo rasgada em duas pela pressão da tua rola me abrindo como uma cunha e a dor só aumentava enquanto eu sentia você soltando minhas coxas, usando meu peso pra me deflorar. Eu sentia entrando e rasgando tudo por dentro até empurrar alguma coisa no fundo da minha barriguinha e parar alí… me sentia rasgada e as vistas escureceram e aquela dor ia por todo o corpo… você me segurou forte e me manteve aberta 180 graus, enquanto que meu próprio pêso e movimentos pra fugir faziam tua rola afundar mais em mim… eu voltei a ver normal e gritava e me debatia, sentindo a tua rola grossa me rasgar toda por dentro… eu não estava preparada… minha bucinha não estava preparada ainda… eu era muito novinha pra você e você era um menino muito grande pra mim, mas não teve jeito e eu tive que me adaptar… você me manteve presa e aberta do mesmo jeito e nem suou e eu passei só a chorar alto e sentia tua boca na minha orelhinha e tua respiração batendo nela… eu perdi toda a força do corpo com o empurrão da cabeça da tua rola no final da minha bucinha e só sentia a dor passeando por todo o corpo, aquela pressão me separando em duas e as tuas mãos me mantendo aberta até que você diminuiu a força em mim e deixou minhas coxinhas toda arregaçadas nas tuas e me abraçou com carinho e começou a falar comigo:”

– “‘Relaxa tua pepeka… deixa teu namoradinho entrar dentro de você… estou rompendo tua pepekinha pra você ser minha mulherzinha… você é tão quentinha e tão molhadinha… abre mais pro teu namoradinho… eu amo você… deixa eu te fazer minha mulherzinha bem gostosinho… sente eu romper tua pepekinha… relaxa pra entrar tudo sem te machucar muito, pequena… você é minha mulherzinha agora, minha prendinha… tu és a primeira guria que eu quis e entrei dentro na bucetinha, Quel… é minha primeira vez também… eu amo você, Quelzinha… relaxa pro teu corpinho me aguentar… você está me fazendo um namoradinho muito feliz… eu sonhava com esse dia, pequena… desde que eu te vi eu te quis e estou realizando esse sonho agora com minha prendinha… dá pra mim, Quelzinha… dá tudo e não chora… nunca quis te fazer chorar, mas você é guria e é assim mesmo… mas não vai doer mais… eu sou teu namoradinho e te amo, mas você quer que eu te deixe, Quelzinha?… ainda quer ser minha prendinha?… diz pra mim…'”

– “Eu me lembrei da Norminha e da Bia falando como você era grande e sabia que ia me cuidar!… Eu te quis! Eu quis ser tua mulherzinha e sabia das tuas vontades e tinha que aguentar você me abrir porque ia me cuidar depois e eu ia ficar bem…”

– “A força do meu corpo foi voltando devagarzinho. Eu chorava sentida, mas mais calminha e baixinho e apertei tuas mãos forte e voltei elas nas minhas coxinhas pra você continuar abrindo elas mais… pra você não me deixar nunca mais… era a primeira vez nossa juntos e, em meio a tanta dor, eu me senti feliz em saber da nossa primeira vez juntos… você me deflorou e me abriu totalmente e eu virei tua mulherzinha… você era meu homemzinho agora… estava me sentindo toda aberta e rasgada mas você era meu namoradinho e eu queria isso pra sempre, então comecei a respirar fundo, soluçar e me soltar no teu colinho até ficar toda relaxada com a cabecinha no teu ombro, a costinha no teu peito e as coxas no teu cólo… eu relaxei toda e entrou mais, mas a dor foi diminuindo… você me mantinha toda aberta no teu colinho e mantinha a força nas minhas coxinhas para trás pra manter a abertura total e mandou eu pôr a mãozinha e ver se entrou tudo… eu soluçava ainda e fui pra frente pra alcançar e senti você entrar mais e se movimentar em mim numa dorzinha chata no fundo da minha barriguinha… eu coloquei a mãozinha e senti teu saco todo enrugadinho e minha bucinha arreganhada ao máximo, tudo uma coisa só e voltei a me deitar no teu peito e apoiar minha cabecinha no teu ombro… suspirei fundo em um soluço e falei com uma vozinha bem chorosinha um ‘entrou tudinho, Gabriel… você tirou minha virgindade… sumiu tudinho dentro de mim… sou tua mulherzinha agora, Biel… você rasgou minha pepekinha até o finzinho… você me fez dodói, óh! cuida de mim, Biel… tô com sanguinho e tô machucadinha… vô ficar fraquinha, Biel… me cuida, tá?…’, e mostrei meus dedinhos cheios de sangue que você chupou e pôs um dedinho pra eu chupar e beijou, me olhando com minha carinha dolorida e toda magoadinha… ”

– “Eu voltei a chorar baixinho porque achei que estava muito machucada e que ia morrer, mas você me abraçou com um carinho e calor tão intenso e começou a beijar minha cabecinha e meu pescocinho até eu me calar e ficar molinha de novo nos teus braços… Meu medinho passou e eu me sentia tão quentinha e protegida que não queria sair daquele aconcheguinho nunca mais… você ficou parado, só pulsando a rola dentro de mim e me beijando, abraçadinho em mim… passou alguns minutos e a dor sumiu e só ficou aquela sensação ardida na entradinha e eu sentia você bem grosso e pulsando, me alargando e laceando toda e uma pressão forte no fundinho da minha barriguinha aonde a cabeça da tua rola forçava… você estava alargando toda minha bucinha pra ficar na medida da grossura da tua rola que eu não fechava a mãozinha e me abrindo até o fundo, depois do meu cervix, fazendo minha bucinha esticar e alargar pra se adaptar a você, amor… Você me sentiu toda molinha e colocou teus braços nas minhas coxinhas e começou a mexer elas e eu passei a rebolar devagarinho com você todo dentro… daí voltava aquele calor imenso e eu sentia fazer xixi naquela coisa grossa…”

– “Naquela nossa primeira vez, nós faltamos na aula por horas… A Dona Walquiria nos encontrou de volta no pátio e a gente estava disfarçando que estava estudando matemática, lembra? A gente ficava fazendo e apagando a mesma continha e a gente sorria um para o outro… eu só via amor nos teus olhos e você sorria e olhava minha cinturinha e minha bundinha de novo com carinha de pidão… Ela perguntou aonde a gente tava e eu disse que você tava me ensinando aquela continha e a gente esqueceu da aula… você foi levado pela orelha e eu pelo braço até a sala de novo… Dona Walquiria perguntou se eu tava machucada porque eu tava mancando e andando de pernas abertas e eu respondi que tinha caído da bicicleta… minha bucinha estava aberta e ardendo toda e deu vontade de chorar quando eu tive que sentar…”

– “Em casa mamãe viu minha calcinha cheia de sangue e eu falei que tinha caído no recreio… ela não acreditou mas só me contou isso depois que me examinou… achou que eu tinha menstruado…”

– “Me lembro da Norma me ver toda torta após ter sumido com você e falou: ‘Perder o cabacinho dói mesmo, né? Você aguentou ele, menina! Que menina forte você é, Rachel! Ele me enfiou no cú uma única vez e fiquei sangrando a semana toda que você me cuidou, mi! Agora você é mulher dele! Eu perdi o cabaço do cuzinho com ele e nunca vou esquecer disso! Eu adoro ele, mi! Pena que ele não terminou e comeu o cuzinho depois de ter enfiado e de você estar me cuidando, mas ele é muito bonzinho e não aceita dor pura! O caralho dele é grandão, né? Eu peguei e minha mão não fechava nele, mas ele não deixava eu fazer carinho e falava que queria que você fizesse esse carinho. Você sobreviveu, mi! Você é mulher agora, Rachel! Ele vai te abrir inteira, mas você gosta que eu sei porque eu sofri, chorei, mas queria mais também! Parabéns, mi!’, e me abraçou com muito carinho, ao que eu respondi chorosinha: ‘Ele é muito grande, mi… parecia que ia me rasgar em duas… tô toda ardida, aberta e machucadinha, mas tô feliz que foi com ele! Mas dói muito, mi!!… Parece que vai até o estômago, mi… Dá uma dor bem no fundinho e fica lá e não dá pra fugir dela’… toda roxa de vergonha.

– “Ela respondeu: ‘A dor é do colo do teu útero, mi! A dor que você sentiu era dele ir até o finalzinho da piriquita e fazer pressão e machucar lá. Mas você sabia que ele era assim mesmo e cabaço dói, mas minha irmã falou que não dói tanto assim depois da primeira vez, Rachel… Você vai se recuperar logo e ele vai te fazer muito feliz, mi! Afff! Como queria ser eu a tar com a periquita ardendo dele agora! Você achou teu príncipe Rachel! Faz ele feliz em tudo e fica feliz também! Pode me contar tudo que eu vou sempre tar do teu lado, mi! Adoro você, Rachel!’, e a gente voltou a se abraçar, chorando juntas, emocionadas!”

– “Putz… Que dor na bucinha eu tava… parecia tudo machucado e sentia escorrer um líquido que ví que era sangue quando cheguei em casa. Você me olhava com cuidado, sabendo o que eu tava passando, e segurou minha mãozinha até o final da aula, me levando no colinho até me dar pra minha mãe, quando eu inventei a estória do tombo… Rsss”

– “Dias após você me iniciar na bucinha, você me pegava na frente até eu te molhar e me tirava da tua rola… Você me mantinha de costas e ficava me levantando pelas coxas me abrindo toda e me sentando de novo até sentir meu cuzinho… Eu já tinha deixado tua rola molhada, então você voltava a me puxar e sentar de novo até conseguir me penetrar nele e ir até o final e eu gemer de dor… atrás sempre doeu mais que na frente… voce largava minhas coxas sobre as tuas bem abertas e passava as mãos por dentro delas até minha virilha, puxando meu corpo devagarzinho pra si, sem me deixar mexer, me fazendo sentir cada centímetro da tua rola me abrindo o cuzinho até eu travar na tua cintura…”

– “Na primeira vez, doeu mais que na frente!… puta dor desgraçada que eu senti… eu tive certeza que ia morrer naquela hora!… apesar de você ter me laceado com os dois dedos, tua rola era muito grossa e me estourou o cuzinho… Se na bucinha eu não estava pronta, imagina no cuzinho… De novo, minhas vistas ficaram pretas e eu senti meu cuzinho alargar, daí perder a força e afrouxar de repente como se tivesse rasgado… Eu berrei alto e gritava alto, sentindo tua rola ir entrando e aquela sensação de frouxidão e preenchimento até doer bem no fundinho e dar aquela sensação forte de querer fazer cocô… fiquei desesperada pra sair pela dor, mas sabia como tinha acontecido na frente e que ia passar… eu tinha terror em não te aguentar e não ser mais tua mulherzinha, não ter mais os teus carinhos, não ter você mais como meu namoradinho… você me prendeu inteira, deitada no teu peito, e eu me debati como uma louca mas desisti de tentar fugir e só fiquei chorando e soluçando, sentindo você inteiro dentro de mim e aquela sensação de fazer cocô pra dentro, toda preenchida… A dor no cuzinho foi maior que na bucinha e eu não sentia minhas pernas que você segurava em 180 graus e não conseguia me mover nos teus braços… Você me imobilizava sempre que não dava pra eu me mexer e tinha que aguentar sem conseguir escapar… Tinha entendido pelo que a Norminha passou…”

– “Você me abraçou e me acalmou, beijando minha cabecinha e limpando meu suor, falando, de novo, que eu era menina e tinha que aguentar… que era assim mesmo… que eu era só tua… até eu me acostumar com a dor no cuzinho e parar de chorar… Você me deixava quietinha uns minutos e eu começava a assimilar a dor de meu anelzinho rasgado e começava a tentar apertar ele… você sentia e me mandava por a mãozinha e ver se tinha entrado tudo de novo… eu sentia minha bucinha melada e toda babadinha e sentia o côro do meu cuzinho em volta da tua rola, todo frouxo e larguinho… na primeira vez saiu bastante sangue… eu te mostrei os dedinhos bem sujos de sangue das preguinhas que você tirou e comecei a chorar e te falei ‘óh, Gabriel… eu tô morrendo… ficou muito dodói e tô perdendo sanguinho…’ e abri o berreiro… você chupou o sangue dos dedinhos e me abraçou bem forte, beijando minha cabecinha e meu pescocinho, falando ‘já, já, sara… é normal… eu amo tu… tu és minha prendinha e vais viver pra sempre comigo, Quelzinha!..’ e me consolava, ainda com todo teu cacete enfiado no meu cuzinho…”

– “Quando eu me acalmei e parei de chorar, você me puxou pra cima bem devagarzinho, comigo gemendo sentindo aquela dor da tua rola raspando no meu anelzinho… daí me levantou, me pôs de gatinha, pegou sua cueca e limpou meu cuzinho, tirando todo o sanguinho e não me deixou ver… você me trouxe no colinho até entrar na escola e eu segurava o chôro toda a hora… era andar, e eu sentia meu anelzinho todinho frouxo raspar na calcinha… sentar foi um sacrifício pra não abrir o berreiro de novo… fiquei toda torta e voltei pra casa devagar e mancando… fui tomar banho e a água e o sabão arderam como fogo… minha mãe viu minha calcinha com sangue e foi no banheiro… ela viu meu cuzinho todo rasgadinho, frouxo e roxinho, parecendo carne mole e me limpou… ardeu muito quando ela colocou três dedos pra limpar por dentro e passar hipoglós… eu só voltei a ter controle de piscar o cuzinho depois de horas… ela conversou muito comigo depois, como te contei…”

– “Bia me viu torta e conversou comigo. Ahhh, minhas eternas amigas… Rs… ‘Ele te comeu na periquita e no rabinho agora. Pode parecer que dói mas não dói realmente! Ele é roludo e você vai ficar bem, Rachel! Aquilo que não nos mata, faz a gente ficar mais forte! Ele é macho e a gente se sente mais fêmea, Rachel! Aguenta ele ou deixa que eu cuido dele! Meu pai é correto e eu quero ser correta, quero ser dele, Rachel! Tá tudo bem em você não aguentar ele! Você é pequena e não precisa passar por isso! Eu passo no teu lugar, mi! Só me dá espaço e eu passo por tudo que você tá passando, mi!’… misturou a dor do meu cuzinho com a conversa dela que não resisti e comecei a chorar:”

– “‘Eu quero e vou satisfazer todas as vontades dele! Eu sou mulher como você e estou bem! Deixa a gente se amar Bia, como a Norminha fez! Deixa eu ser dele, mi! Me ajuda, mi, mas me deixa tentar ser a mulher dele, te imploro, mi!’, e ela se arrependeu e passou a querer me cuidar e queria ver onde eu tava machucada! ‘Aff… Ele te abriu toda… Você tá arrombadinha, mi! Tua piriquita tá rasgada e aberta e teu cuzinho tá sem as pregas e com sangue, Rachel! Tá tudo muito largo que dá pra enfiar a mão! Ele é muito roludo mesmo, mi…’, e que hora ótima pra ela fazer piadinha…”

– “Após a primeira vez, você demorou uma semana pra me pegar no cuzinho de novo… eu já tava maluquinha de vontade de dar por causa duma coceirinha louca… tava a ponto de enfiar o cabo da escova de cabelo de tanto que coçava… mamãe viu, riu e falou que alguém tava pegando fogo na bundinha, e começou a rir de mim, me deixando toda roxa de vergonha, mas rindo pra ela e cruzando as pernas… rs… Ela me disse que era assim mesmo… ‘A primeira vez parece que a gente vai morrer! Daí começa a sarar e vem uma coceirinha infernal e não dá vontade de parar de dar mais…’, e saiu rindo de mim.”

– “Você me pegou de novo e sempre mandava eu por os dedinhos pra ver se entrou tudo e se tinha sangue… eu tirava os dedos e mostrava pra você e você beijava eles de novo… você me mantinha rebolando devagarzinho no seu colinho enquanto me acalmava e ficava falando na minha orelhinha como era gostoso e quentinho estar dentro de mim… como eu era linda… eu sentia todo o corpo ficar arrepiado pela tua voz no meu pescocinho… eu sentia teu pinto se mexer dentro de mim e me dava um calor no corpo todo e uma sensação diferente que jamais senti igual! Ficava só com um pouquinho de dor, sentindo meu cuzinho todo aberto e teu pau pulsando dentro de mim… Vinha de novo a vontade de fazer xixi e eu ficava toda meladinha… Depois de um tempo você me levantava devagarzinho, me tirava da tua rola lentamente pra não me machucar e abria minha bundinha para ver como meu cuzinho ficou e dava uns beijinhos nele pra sarar… Você se empolgava e chupava meu cuzinho, enfiando a língua nele… Eu gemia e começava a rebolar na tua boca, sentindo você me chupando e tua língua entrando…”

– “Cada bordinha do meu cuzinho era chupada e lambida por você e eu sentia tua língua ir fundo dentro de mim!… Meu Deus, que alívio fazer cocô e duchinha antes… O pensamento de você me chupar sujinha me aterrorizou e me senti aliviada de sempre tomar esse cuidado e me manter limpinha para meu namoradinho!… Putz… Minha mãe tinha comprado o biquinho pra fazer duchinha interna e eu usava ele sempre antes e depois de ver você… ela ria e falava se eu trocasse o bico da duchinha por um frasco de desodorante não ia notar a diferença de tão aberta que você me deixou… rssss… Eu gemia e suspirava aliviada, sentindo o calor da tua língua!… Daí você me vestia novamente, toda suadinha, limpava meu rosto, enxugava meu suor, arrumava meus cabelos direitinho, como minha mãe fazia, beijava minha cabecinha e me levava de volta para a escola, indo embora.”

– “Depois a gente só usava o intervalo do recreio e sumia pra brincar juntos… era quase uma hora que a gente ficava juntinho e você me trazia de volta segurando minha mãozinha, e eu ficava com a minha roupa desarrumadinha, andando mais devagarzinho, com uma dorzinha chata dentro, no cólo do útero, sentindo minha bucinha aberta ardendo e molhada, escorrendo nossa aguinha, e o meu cuzinho com o anelzinho mole, bem frouxo e larguinho… eu sempre voltava cansadinha e toda suadinha e você estava suado mas todo felizinho e altivo, rindo e me beijando a cabecinha, me segurava a mão com força e me conduzia, mas no meu passo e juntinho de mim…”

– “Muitas vezes você passava seu braço no meu ombro e dava apertãozinhos na minha tetinha por cima do sutiã até eu dar um gemidinho de dor… você me soltava na hora e passava a passar o dedinho circulando meu peitinho, me olhando pra ver se eu ia chorar… você tinha uma fome imensa de mim e do meu corpinho que você conquistou, mas jamais aceitava eu chorar ou me machucar… sempre me olhava e esperava eu te olhar com meus olhinhos pretinhos pra você ver se eu estava bem ou não e me cuidava de novo, até me ver sorrir… outras vezes a gente voltava e você ficava oferecendo pra me carregar no teu colinho a toda hora…”

– “Amor… você perdeu essas memórias, então me permite contar um pouco sobre quem você era… depois eu volto a falar sobre depois to intervalo, tá?”

Respondi:

– “Quelzinha! Tudo que tu me contaste até agora está de volta à minha memória! Lembro-me de cada detalhe do que tu contou e é lindo aprender o que tu sentiste quando te possui. Meu amor por ti queima dentro de meu coração e minha alma, Quel! Eu te amo muito, guriazinha linda e toda minha! Lembra-me de tudo amor!”

Ela sorriu e eu a abracei mais apertado no meu peito.

O perfeito idiota aqui não percebeu que a prendinha estava pelada, em pé, com sangue escorrendo até seu tênis! Eu vi, mas fiz nada, já que estava com uma dor de cabeça muito forte ao voltar todas essas memórias e um tesão maluco por aquela guria que eu fiz mulher duas vezes!

Ela não falou nada, só me beijou longamente e eu devorei sua boquinha de novo, empurrando muita língua e saliva em sua boca como eu gosto de fazer e fazia com ela. Ela se afastou, engoliu tudo me olhando nos olhos e pediu para continuar. Eu beijei sua boquinha, seus olhinhos pretos e sua testa e a abracei forte, pedindo para que ela continuasse.

– “Amor, teu maior prazer era me carregar no colinho! me esperava na entrada da escola e fazia isso o tempo todo… rssss… bem tua carinha mesmo até hoje amor e fiquei ultra mal acostumada… rssssss… isso era você amor: cuidar e cuidar e cuidar e me amar e me devorar todinha como um lobo faminto de olhos cinzas numa ovelhinha branquinha de olhos pretinhos, e voltar a me cuidar com muito carinho tudo de novo… rs… você me carregava todo o tempo se eu tava gripada, resfriada, mancando, atrasada, com lição atrasada, se eu tava com carinha triste, com o pezinho machucado, com o dedinho cortado, se eu tava quietinha, se eu espirrasse… rssss… teu prazer era pegar tua namoradinha no colo e cuidar dela no teu colinho…”

– “Eu sempre, sempre, sempre aceitei e jamais rejeitei você fazer o que quisesse comigo porque eu sabia que você jamais iria me machucar mas só me amar, me cuidar, me fazer uma menina feliz… eu sempre fui submissa a você e te obedecia e te seguia em tudo sem discutir… eu te pertencia e te fazia se sentir meu dono porque você era e é mesmo e sempre me cuidava e me amava como se tua vida dependesse disso e eu fosse a melhor parte dela…”

– “Eu te olhava e ficava paradinha, te olhando nos olhos, e ficava quietinha enquanto você me pegava no cólo e fechava os olhinhos quando encostava a cabecinha no teu peito e te sentia me abraçar… você colocava a tua mochila em um ombro e a minha no teu outro ombro e me erguia devagarzinho, com muito carinho e me levava pra cima e pra baixo… rsss… Deus, como eu amava teu amor e teu carinho… um menino tão grandão, me cuidando com tanto amor… ficava largadinha e todos víam mas ninguém falava nada… rs…”

– “Sempre que você me tomava no colo, eu ficava quietinha e de olhinhos fechados, mas você beijava meus olhinhos, minha testinha e minha cabecinha e me levava… na entrada da escola, Dona Karen e minha mãe viam você pegar minha mochila, por nas costas e me tomar no colinho um montão de vezes… elas riam e iam embora e, quando eu voltava pra casa, minha mãe falava pra eu pegar ela no colinho que ela ficou com dor de cotovelo… rsss… eu ficava roxa e ela me falava que eu tava muito mimadinha com tanto carinho assim e via as outras pessoas e os alunos só olharem pra nós e ficava com medo de inveja e olho gordo…”

– “Outra coisa tua era sempre me dar comida na boquinha… Deus!… desde que a gente era do prézinho e você puxava meu cabelo e roubava minha comida, voltava, me punha no colinho, me abraçava até eu parar de chorar e me dava comidinha na boca e me limpava depois… isso foi sempre assim, sempre você assim comigo… sempre você me perguntava se eu tinha escovados os dentinhos quando cheguei em casa e antes de dormir e me fazia abrir o bocão pra ver se eles estavam limpinhos, até quando eu fiquei com as janelinhas da troca de dentes de leite… você me levava na enfermaria e arrancava meus dentinhos de leite quando eles ficaram molinhos com uma linhazinha e colocava o algodão, apertando até parar de sangrar… o dentista via e falava que você ia ser dentista… rssss… eu chorava bem sentida e mordia o algodão no buraquinho do dentinho que você tirou e você me pegava no colo e me escondia no teu peito até eu parar de chorar… o dentista só tirou os dentinhos do fundo que eram mais complicados mas você ficava do lado, bem em cima dele e de mim, só olhando nos meus olhos pra ver se eu tava sofrendo ou machucadinha e me cuidava depois… daí me fazia comer toda a comida e quebrava os pedacinhos maiores e me dava na boquinha até eu comer tudo e me levava pra descansar no teu colinho enquanto eu me recuperava…”

– “Quando eu tirei os meus molares de leite, você comprou sorvete pra mim pra parar de sangrar o dentinho mais rápido… eu tava deitadinha no teu colinho e tomei o copinho e sujei teu narizinho e teu queixinho… eu ri gostoso e bem alto, muito feliz que eu tava no teu colinho… rssss… eu tava abusada já e muito mimadinha… rssss… você pegou o sorvete e me melecou o rostinho todo e ficava lambendo e rindo depois, até tia Lourdes me levar pra limpar a lambança que a gente fez… ”

– “Eu sumia e fazia caretinhas na parede com giz, monstrando a língua na direção contrária àonde eu tava escondidinha pra você me achar! você me achava pelo meu cheiro sem nunca errar e ignorava a caretinha e me mordia o pescocinho e me beijava muito e com muito carinho e me fazia engolir um montão da tua saliva… rssss… eu fazia que tava chorando só pra você ficar maluquinho pra me cuidar e ria gostoso no teu colinho, só pra brincar com você… você entendia e ria alto, do teu jeitinho, olhando pra cima e rindo alto que eu sempre via e amava, comigo no colinho… eu aprontava com você sempre, Biel… deixava lição atrasar só pra copiar a tua e pedia colinho pra você não fazer a lição… rs…”

– “Você aprendeu a olhar nos meus olhinhos pretinhos e saber quando era verdade ou não e passou a me controlar sempre, mas deixava eu brincar e me divertir com você e você fazia de conta que não sabia, mas sabia exatamente o que eu fazia e como eu agia, o que eu sentia e se divertia junto, me deixando continuar a te curtir, curtir tua risada alta e te ver curtir minhas risadinhas no teu colinho ou juntinha de você…”

– “A gente adorava brincar de STOP com os outros … coleguinhas… a Bia tava junta e te olhava bem ressentida e me olhava com raiva e amor, mas era minha amiga e me abraçava depois com muito carinho… que loirinha linda ela era e tão mais alta que eu que eu ficava no queixinho dela… rs… a gente fazia um monte de rodadas de Stop e parava…”

– “Mas voltando ao teu cuidado com a comida na boquinha, teu cuidado em dar comidinha na boca não era só em mim… teu amor como menino-homem não era só limitado em mim… pra mim, você me cuidava como tua mulherzinha sempre e o carinho era mais íntimo, mas você ajudava qualquer menino ou menina machucadinha sempre!”

– “Tinha a Kellinha que era doentinha, paralítica e não tinha os movimentos dos bracinhos e das perninhas… ela vinha pra escola uma ou duas vezes por semana… alguns meninos faziam piadinhas dela e outros meninos e meninas desprezavam ela… você jamais rejeitou ela e me levou e falou que eu era tua prendinha pra ela… ela te olhou meio tristinha, acho que pelo sentimento que ela tinha em você, mas logo me olhou e pediu um beijo… eu a abracei forte, mostrando que não tinha medo ou nojo dela e ela chorou no meu abraço… eu beijei ela nas duas bochechinhas e abracei ela de novo, bem apertadinho, por um bom tempo até ela me soltar pelo pescocinho que ela apoiava no meu ombro… ela sorriu pra mim também e me falou ‘cuida do meu Gabriel, tá?… ele é meu anjo da guarda… é meu menino… cuida dele, por favor, tá Rachel? você é minha irmã agora, Rachel… posso te chamar de irmã?’ e começou a chorar comigo junto e abraçada de novo com ela… falei no ouvidinho dela ‘sou tua irmã sim e vou te cuidar e cuidar do nosso Gabriel pra sempre, tá? fica tranquila que eu vô tá sempre do teu ladinho, Kelzinha’, e a gente se abraçou e chorou juntas de novo…”

– “Você vivia dando comida na boquinha dela sempre que ela vinha na escola e cuidava dela, até ela comer tudo e te sorrir tortinho… você pegava ela no colinho pra tia Lourdes trocar a fraldinha dela e a colocava de novo na cadeira de rodas… você pegava o saquinho de colonoscopia dela e jogava a sujeirinha fora e lavava ele e dava pra tia Lourdes encaixar de novo… você beijava sempre a testinha dela… ela era moreninha bem escura com olhinhos de mel e, apesar da condição dela, era muito linda, e te olhava tão feliz e calma e eu ficava do teu ladinho só vendo vocês dois…”

Ajudando outros!

– “Tinha um menino da oitava série, o Rui, que era bem mais velho que você e foi atropelado… tadinho… ele era bem mais velho que você, mas você era bem mais alto e forte que ele e o carregava pra cima e pra baixo… cuidava da mochila dele e levava ele pra fazer xixi e não aturava nenhum outro menino fazer piadinhas contra ele… ele sempre dizia que você era o melhor amigo dele e que era pra eu cuidar de você, que você era muito bonzinho e me amava… eu sorria pra ele e ia pegar água e você dava pra ele… teu cuidado com o Rui continuou até ele sarar e tirar o gesso e, mesmo depois, você abraçava ele pelo ombro e ajudava ele a andar até ele se recuperar…”

– “Quando era pra subir a escada pra sala de aula, eu corria pelo teu olhar e pegava a mochila dele e você pegava ele no colo e levava até a sala… depois disso, eu buscava como poder te ajudar e você jamais me mandou fazer nada, mas eu fazia sozinha, sem teus olhos me mostrarem… cinco minutinhos antes da aula acabar, nós dois pedíamos licença pra tia Alessandra e íamos pegar ele e você levava ele até a saída e dava pro pai dele…”

– “Você agia assim com qualquer menino ou menina que precisasse e tava sempre pronto a ajudar eles, sem aceitar obrigado de volta… eu me sentia ao mesmo tempo orgulhosa de você, ficava roxinha quando você me apresentava como tua prendinha e super, super feliz em ajudar as pessoas junto de você… eu contava pra minha mãe sempre e ela via o quanto eu estava feliz em poder ajudar também, apesar de ser menina e bem menorzinha que você, mas estava sempre juntinha de você e fazia o que você pedia ou eu via que precisava fazer… Deus, como eu estava feliz em ajudar aquelas pessoinhas do teu ladinho, amor…”

– “Tia Lourdes, Tio Assis e Tia Walquiria sempre viam tudo e toda a nossa interação com eles e só sorriam e não interviam, mesmo quando a gente subia atrasados pra sala de aula e tia Alessandra dava bronca… rs…”

– “Teu amor só podia ser comparado com a tua violência e ódio, amor… e você mostrava nesses olhos cinzas lindos o que estava sentindo na hora… tanto quanto você amava e cuidava, se você ficava puto ou nervoso com alguma coisa ou alguém, Deus me livre… rssss… todo mundo fugia de você… tio Assis falava ‘anjo tá brabo! Deus nos acuda!’, e eu ficava do teu ladinho, firme mas quase fazendo xixi na calcinha de medo, esperando você olhar nos meus olhinhos pretinhos até você se acalmar… eu ficava tremendo o corpinho inteiro, mas não saía do teu ladinho e arriscava por minha mãozinha em cima da tua mão com punho encerrado… você me via, me olhava e mudava o semblante de pura violência pro menino com o coração do tamanho do mundo e sorria pra mim e beijava meus olhinhos e minha testinha… putzzzz… que alívio… você não sabia, mas eu estava tão tensa vendo a violência nos teus olhos que eu suspirava quando via que você se acalmou e dava vontade de chorar de tanto medo que eu tinha ficado, mas não queria te deixar triste, então engolia o chôro e sorria pra você, bem amarelinha, e pedia pra ir no banheiro que tava louquinha pra fazer xixi… ia e voltava rapidinho pro teu ladinho e segurava tua mãozona… rssss…”

– “Todas essas coisas de colinho e comida e carinho você sempre fez comigo, todos os dias, mas ainda com mais carinho, não que faltasse com os outros que você ajudava… só que você olhava pra eles com olhar de anjo… pra mim, era um olhar de anjo com fominha de mim… rsss… me deixava toda arrepiada e ansiosa, mas eu não fugia e sorria pro teu olhar, te deixando me alimentar e cuidar porque sabia que eu ia te dar de comer do meu corpinho também, então queria ficar bem fortinha pra te cuidar como tua mulher…”

– “Voltando ao que eu falava antes, depois do intervalo e de a gente estar junto e a gente voltava pra escola, você me colocava com carinho no banco e ia ajudar Seu Assis e carregava o que fosse, mostrando tanta força que ele te olhava com cara de surpresa… eu me lembro que ele comentava com a tia Solange (chefe da merenda): ‘esse menino é homem! que moleque com força e querendo me ajudar! pudera ser meu filho!…”.

– “Você se oferecia e pegava as panelonas de merenda da tia Lourdes e saia carregando sozinho como se não fossem nada!… eu ficava no banquinho, sentadinha, te olhando tão orgulhosa, vendo meu homemzinho forçar o corpo, os músculos e se erguer como um gigante… lógico que você era bem exibido pra mim… rsss… eu ficava tão orgulhosa do meu namoradinho, da tua força e da tua disposição e felicidade e você sempre fazia tudo aquilo, mas me buscava com o olhar pra ver se eu estava bem e te olhando… rsss… ai de mim se não estivesse te olhando, mas estava atenta, feliz e orgulhosa, sarando da dorzinha de dentro da barriguinha e vendo meu homemzinho trabalhar!”

Entrando na rotina deliciosa de amor um amor verdadeiro

– “As tias me víam suadinha e eu falava pras tias que a gente tava correndo… você me deixava toda abertinha, escorrendo nossas aguinhas e cansada e parecia que você ficava um menino ainda mais forte… você se alimentava de mim todas as vezes… literalmente me comia e marcava meu corpo e alma, se alimentando do meu corpinho, da minha saúde… você sempre me devorou todas as vezes e eu só queria ir pra casa, comer e dormir, depois de tão exausta que eu ficava após te dar de comer em mim…”

– “As tias continuaram a chamar a gente de namoradinhos ou irmãozinhos e não ligavam mais porque eu estava feliz e nunca reclamei de você… você escondia mas tinha uma carinha de medo imensa, principalmente porque tua rola nunca abaixava toda e ficava um volume enorme no seu agasalho que as tias viam mas não falavam nada e só davam risadas te olhando atrás de mim… Eu tentava sempre ir pra trás e me colar em você pra tua rola ficar entre minhas pernas ou no meu reguinho, mas elas riam do mesmo jeito da minha reação e eu ficava roxa de vergonha mas continuava a te proteger… rsss.”

– “Você me usava na boquinha, no cuzinho e na bucinha e sempre gozava e, ainda sim, você não ficava mole… Apesar das dores, minha vontade era ficar mais tempo com você e deixar você me pegar de novo sem parar, até ver você cansado e molinho e sentir que eu tinha matado tua vontade, mas a gente não tinha tempo pra continuar…”

– “Você sempre foi muito forte e não parava de me comer, gozar e querer de novo… no começo eu ficava machucada… depois, eu queria você mais e de novo até você finalmente cansar… era a minha vitória, ser tão feliz, me sentir tão mulher do meu homem e ver você cansadinho, sorrindo, me vestindo e beijando meus olhos e minha testinha enquanto eu tava lotada do teu leitinho e vazando no absorvente que eu pegava da minha mãe!… Eu tinha tantos orgasmos que ficava com as pernas moles e as mãos tremendo, os olhos quase fechando e qualquer movimento que eu fazia disparava um novo orgasmo… você me fez ser multi-orgástica, amor… era uma delícia porque os movimentos eram na tua rola, na rola do meu macho, e eu tremia e tentar me segurar e não demonstrar muito na frente dos outros…”

– “Deus, amor!… como você era um menino feliz!! você ria só de olhar pra mim e beijava minha cabecinha e meus olhos e sorria alto de novo!… você me abraçava apertado e repetia no meu ouvidinho ‘te amo, Quelzinha! te amo muito, pequena! tu és minha pra vida toda, Quel!…’ e eu sorria de volta, tentando disfarçar as dorzinhas que sentia dessa rola imensa e repetia que te amava muito também… teus olhos brilhavam e você sorria olhando pro alto de novo!..”

– “Como eu me sentia feliz por estar com você e como eu te amava, que eu te olhava e até tremia de felicidade, sentindo teu braço em volta de mim e teu calorzinho me esquentando, teu gosto na minha boca e teu suor no meu corpinho, amor!… Você me possuia inteira que nunca teu gosto e teu cheiro saiam do meu corpo que eu fiquei totalmente viciada e uma ninfetinha ninfomaníaca de tanto que você me comia de todos os jeitos! E por fazer você tão feliz também!… a gente era dois corpos vivendo uma só vida, uma só alma, Biel…”

– “Tinha dias que você vinha e eu te sentia tenso, nervoso e eu ficava com medinho do teu olhar… daí você me pegava com tanto amor, com tanto carinho, fazia amor comigo sempre vendo se estava me machucando e me mimava tanto, que eu chorava de receber teu amor e me sentia a menina mais feliz do mundo… teu nervosismo e teu olhar violento sumiam e davam lugar para olhos serenos, felizes, e uma boquinha sorridente… eu sentia que eu acalmava teu coração e você acalmava o meu e te abraçava bem forte pra nunca te deixar ir embora… você achava que eu tava chorando de dor e ficava me cuidando com carinho, perguntando aonde doía… eu pegava tua mãozona e colocava no meu peitinho e dizia ‘aqui Biel, óh!… no meu coraçãozinho… de felicidade de tá juntinha de você, Biel… te amo tanto…’. você sorria alto, beijava meus olhos e me apertava até eu parar de chorar…”

– “Tia Lourdes notou como eu ficava e me chamou um dia, depois da gente transar e me mandou sentar no cólo dela e ficou passando a mão de leve entre minhas pernas, em cima da minha bucinha… me perguntou se você mexia comigo… perguntei como mexer e ela falou que via você ficar sempre atrás de mim me puxando pra trás ou no teu colinho e a gente sumia pra brincar juntos, sempre sozinhos, e passou a mão na minha bucinha, apertando meu sininho me fazendo tremer toda, e falou: ‘aqui, óh! toda hora esse moleque tá atrás docê te cutucando e te trás do parque acabada! o monte na calça do moleque parece um braço enfiado lá e ocê fica mais cansada e fraca parecendo que deu cria… eu te apertei só e ocê já fico toda quenti e tremendu… issu é jeito di muié qui quer homi entre as perna, nao di minina… o qui ele faz pra ocê ficá assim, Rachel?’.”

– “Eu fiquei vermelha e falei que ninguém me mexia ‘lá’ e que eu gostava de ficar com você e a gente brincava muito de correr, então ela riu e falou que você ia me aleijar pelo teu e o meu tamanho… Rs… eu me senti feliz e me lembrava do teu calor e da tua voz me chamando de prendinha, enquanto me abria… ela via a gente e só ria e me falava ‘vai… vai… essa aí já achô dono… já deve di tá toda rasgada andanu de perna aberta e arriada assim com aquele moleque varudo e logo fica buxuda na primeira sangrada!’… Eu só entendi quando perguntei para minha mãe e fiquei pensativa e feliz, pensando em ficar ‘buxuda’ de você… ter um filhinho seu…”

– “Nas vezes seguintes que você me pegava, você encaixava a rola na minha bucinha e soltava as minhas coxinhas devagar, mas eu mantinha elas em 180 graus como já tava acostumada que você me ensinou… Eu sentia uma ardência maior e gemia mas estava tão quente, você me abraçava e respirava no meu pescocinho tão forte e eu estava tão molinha que só sentia a cabecinha passar por um anelzinho dentro de mim e eu sentava inteira no teu cólo… Você sempre me mandou por a mãozinha e ver se entrou tudo e te mostrar os dedinhos pra você beijar…”

– “Eu sentia a pressão da tua rola deslizando cada pedacinho dentro de mim e pulsando e me sentia abrindo de novo e toda entupida, até eu apoiar a bundinha no teu colo e sentir teu saco encostando nela…”

– “As vezes que você me perguntava isso e eu ainda não sentia pressão no fundinho, eu só dizia: ‘força mais, Biel… entra todinho na tua Quelzinha, entra… enfia todinho e me faz dodói gostosinho, Biel… te amo muito, meu homemzinho…’, e você me puxava mais até sentir que entrou tudo, daí eu punha a mãozinha e te dava pra beijar meus dedinhos…”

– “Você via que tinha entrado todo, puxava minhas coxinhas mais pra fora pra me arreganhar mais ainda e me abraçava bem apertado, me apertando mais para baixo, fazendo tua rola entrar mais, e eu gemia mais alto, sentindo uma pressão no fundo da barriga começar a doer… eu rebolava devagarzinho sentindo aquela dorzinha bem no fundinho e você dizia no meu ouvido que me amava… como eu era quentinha… que eu era tua prendinha pra sempre…”

– “Você sempre soube se era na frente ou atrás que você estava entrando e só estocava com força na minha bundinha… Eu sentia um fogo, um calor se concentrando nela e ficava molinha, me mexendo, sentindo a cabeçona no meu fundinho, achando que eu estava fazendo xixi nela de novo, e deixava tua rola toda molhadinha…”

Primeiras ejaculações

– “Ahhh nossos primeiros orgasmos juntos e meu primeiro leitinho… Que saudades, amor!… Deixa eu contar, tá?…”

Sorri e mandei ela continuar que meu pinto estava uma estaca raspando na bucetinha dela…

– “Você sentia meu reboladinho timido e lento e levantava as minhas coxinhas bem alto e abaixava novamente… tua rola quase saia do anelzinho e entrava inteira toda de novo me deixando toda cheia… sentia aquela pressão no fundinho passar e voltar… Daí eu mesma passei a apoiar os pés no chão, fazendo você abaixar suas cochas pra eu alcançar e debruçava nos teus joelhos, arrebitando a bundinha no teu colinho…”

– “Você tirava as mãos das minhas pernas e segurava minha cinturinha… Eu comecei a movimentar meu quadril pra cima e pra baixo ao invés dos lados… começava a me dar um calor em sentir aquele tubo grosso de carne me abrindo, entrando e saindo, que eu perdia o controle da cintura e começava a fazer mais rápido, toda entregue, apoiada com os pézinhos no chão e me deixava meter pra cima e pra baixo, bem rápidinho… você apoiava minha cintura e me ajudava, me levantando mais alto quando eu ia pra cima e me apertando mais no fundo quando eu abaixava… a gente fazia isso por uns minutos até começar a me dar tremedeira em todo o corpo e eu começava a me contorcer e debater inteirinha e gemer alto, em gritinhos, sem controle…”

– “Você via que eu ia cair e me pegava rapidinho e me trazia forte pro teu peito e me prendia enquanto eu chacoalhava os braços, pernas, tronquinho e rodava os olhos sem controle… eu perdia os sentidos… via o céu, as estrelas e sumia no tempo e via eu e você fazendo amor… eu tava vestida com uma saia grande e era mulher crescida e a gente tava em um quarto rústico, fazendo amor, e você era um homem imenso, peludo, forte e eu olhei teus olhos e ví aquele cinza mais intenso e me entregava ainda mais forte… parecia que tínha voltado ao tempo… daí tudo ficava escuro e eu voltava a mim mesma e caía sentada na tua rola e sentia aquela dor forte no fundinho, no cólo do meu útero e você sentia e puxava minhas coxas pra fora e pra baixo e me segurava até eu parar de me debater e ficar molinha e suada no teu cólo… minha aguinha vazava muito e te deixava todo molhadinho e escorrendo dela também…”

– “Uma vez quando isso aconteceu de novo, a gente nem sabia o que era realmente, e você começou a gemer junto enquanto eu me debatia e me puxou e apertou forte no teu colinho… eu soltei um gritinho de dor e prazer daquela pressão muito forte bem no fundinho da minha barriguinha e você começou a fazer xixi dentro de mim sem parar… eu comecei a chorar no meio daquela sensação toda em que eu estava perdida, me debatendo do calor e do prazer e ao mesmo tempo sentindo aquela dor mais forte e a barriguinha ficando toda quentinha por dentro… eu sentia ela enchendo daquela coisa quente e não conseguia parar de me debater, sentindo a tua rola muito mais grossa e pulsando forte bem no fundinho, aonde doía mais… ”

– “A gente aos poucos foi se acalmando e eu quase dormi no teu colinho de tão relaxada eu fiquei… você me manteve segura e respirava rápido, ainda todo dentro de mim… eu me sentia toda topada de xixi e perguntei porque voce fez xixi dentro de mim… você me beijou um monte de vezes a cabecinha e o pescocinho, me apertou de novo bem forte com os braços no meu peitinho e disse que não era xixi… era leite de homem e que agora eu era tua mulherzinha de verdade e tinha recebido a primeira leitada… eu fiquei feliz, apesar de assustada e nervosa.”

– “Você me levantou e começou a escorrer muito do seu leite da minha bucinha… era um leite denso, branco e grosso e eu passei o dedinho e pús na boquinha pra experimentar… era adocicado e grosso e pregava na boca e eu achei simplesmente delicioso e peguei mais e bebi ele e amei o teu sabor, amor… você me limpou com sua camiseta, mas o leite não parava de escorrer e eu sentia minha barriguinha ainda cheia dele… voltamos pra escola e eu pedi para ir pra casa porque eu tava com dor de barriga…”

– “Minha mãe me buscou e me levou… ela viu escorrer teu leite nas minhas coxas… passou o dedo e cheirou e me olhou preocupada e triste… conversou bastante comigo sobre tudo que aconteceu. Aprendi que a gente estava fazendo amor. Que aquilo era sémem e que eu poderia ficar grávida quando começasse a menstruar… Ela me colocou um absorvente dela porque teu leite não parava de escorrer e eu fui deitar, pensando que tinha teu leite na minha barriguinha… pensando em como seria um filhinho teu…”

– “Depois ela veio e me abriu e falou que eu ainda tava cheia de esperma… conversamos muito depois… ela não brigou comigo e aceitou… me levou pro banheiro e me ensinou a me assear, já que você me lotava todos os dias que a gente estava juntos na escola e que a gente conseguia se esconder…”

A rotina do amor com muito esperma

– “Semanas depois, você já me sentava de frente pra você, peladinha, sem o seu shorts. Você usava suas mãos e abria minhas coxinhas em volta de você até fazer 180 graus, me levantando um pouquinho. Quando você sentia a cabeçona da tua rola encaixada na entradinha da minha bucinha, você ia soltando minhas perninhas, abaixando meu corpo e forçando meu cabacinho. Eu começava a me mover e sempre que eu gemia mais alto, você me levantava de novo. Daí eu achava aquele buraquinho e ia ficando molinha em você. De novo eu sentia aquela ardência e gemia, mas você continuava a me descer até tua rola passar pelo meu anelzinho.”

– “Eu ia sentindo de novo tua rola entrar em mim, me dando a sensação de ardência e preenchimento e deitava minha cabecinha no teu peito até sentar em você. Você entrava até o final, tirava as mãos debaixo das minhas coxas e levava atrás do meu bumbum. Daí enfiava dois dedos no meu cuzinho que eu dava um gritinho alto e me puxava pra você, abrindo minhas perninhas totalmente e eu sentia você entrar até o fundo e aquela pressão na barriga e eu gemia com tua rola e teus dedos no cuzinho. Você me mantinha mexendo até o finalzinho e eu sentia tua rola ficar pulsando dentro de mim e teus dedos fazendo entra e sai atrás.”

– “Depois eu começava a mover o quadril pra cima e pra baixo na tua rola até sentir aquela coisa maravilhosa que aprendi ser orgasmo e você me puxava também, mas sem estocar, só ajudando eu movimentar, até que me segurava forte com as perninhas bem abertas e todo dentro de mim, tomava minha boca e começava a me engolir inteira e chupar toda minha língua e eu a tua, e começava a pulsar naquela paredezinha que você fazia pressão e soltar teu leitinho bem no fundinho… eu só sentia aquela coisa quente entrar em minha barriguinha e me encher toda e meu cuzinho largo dos teus dedos me fudendo e começava a tremer e me debater de novo tentando não parar de te beijar que aumentava muito nosso prazer…”

– “Teu leitinho sempre demorava a começar a escorrer, daí vinha de montão…”

– “Por isso minha mãe falou que eu já estava com ela bem esgarçada, mas ainda com o selinho… O sangue que saiu era de minha bucinha esgarçando e sangrando, mas não rompeu meu selinho inteiro e só esgarçou muito ele… Eu tinha hímem complacente, Gabriel, então ele não rompia inteiro. Você rasgou ele de vez hoje!! Eu me sinto machucada mas mulher por inteira agora!!”

– “Você me ensinou a gozar sem eu nem saber o que era, amor… Você nunca aceitou me machucar, Gabriel. Você sempre foi meu anjo da guarda… meu cuidador… meu protetor… mas era um machinho alfa e tinha fome de menina… fome de mim… Você me escolheu, amor…”

– “Outras vêzes, quando um professor faltava, você me levava pra fora no parque, e me punha para te chupar de novo… Eu segurava com as duas mãozinhas e tentava chupar o resto da tua rola… Eu engolia todo o teu leitinho e tentava por mais ainda na minha boquinha, mas não cabia e eu tossia… Você me tirava para eu respirar e voltar a te mamar até que tua rola começava a pulsar mais forte na minha boquinha e soltava outra carga de leite menos grossinha que eu bebia todinho… Sempre adorei o teu sabor, amor… Daí você me tirava dela e me punha de gatinha ajoelhada na sua camiseta e comia meu cuzinho de novo, enfiando e tirando mais forte até me encher o cuzinho de leitinho enquanto me segurava forte pelo gozo que eu tava sentindo pelo cuzinho, e voltava comigo todo feliz e eu toda mancando e ardida, sentindo teu gosto na boca e meu cuzinho arranhando, parecendo uma massa mole de carne que você rasgou e laceou…”

– “No resto do tempo da aula vaga, você me levava no pátio e me deitava no banco, com a cabeça no teu cólo e ficava fazendo carinho nos meus cabelos pretinhos até eu dormir, … sarando da dor, sentindo teu leitinho começar a escorrer do meu cuzinho e não deixava ninguém chegar perto de mim… o banco era duro, mas estar com a cabecinha apoiada no teu colinho e tua mão me fazendo carinho me dava uma segurança tão grande que era você, que eu ficava toda relaxadinha… eu ainda sentia a dorzinha de você ter me usado, mas estava tão feliz que estava com a cabecinha em você que a dor acalmava e eu dormia quietinha sem nem perceber… quando chegava a hora de acordar, você pegava minha mãozinha e começava a beijar meus dedinhos enquanto me chamava bem suavemente… eu acordava e via teu rostinho me olhando e ficava tão feliz, amor… como eu queria dormir e acordar com você todas as noites, pra sempre…”

– “Você só penetrava na minha bucinha comigo no teu colinho e teu leitinho na minha bucinha demorava muito mais pra descer que no meu cuzinho… eu não sentia controle no cuzinho por horas, então continuei sempre fazendo cocô e a duchinha de manhã, antes da escola, pra você me usar e ficar limpinho sempre!… ”

– “Desde que a gente começou a namorar e fazer amor, meus cabelinhos brilhavam mais, minha pele estava mais sedosa, meus olhos pretinhos brilhavam forte e eu sorria sozinha e ajudava minha mãe em tudo, sorrindo e brincando com ela… mesmo quando você me deixava ardidinha e toda aberta, toda cheia do teu leitinho, eu transpirava felicidade e sorria para tudo e todos! Passarinhos, pessoas, ajudava as pessoas na rua, cantava em casa, brincava com meu pai e minha mãe toda hora… me asseava feliz… me limpava, fazia duchinha de novo e me preparava para te encontrar e ficava toda limpinha, cheirosa e prontinha…”

– “Minha mãe me abraçava a noite, antes de dormir, e falava como eu tinha me tornado uma mulher linda, feliz, explodindo de amor e carinho, com um brilho lindo nos olhinhos… Ela dizia que você me fazia bem…”

– “Eu me tornei a principal dançarina do ballet e conseguia fazer altas aberturas e movimentos e sentia minha bucinha e meu cuzinho abrirem, o que me dava tesão e me ajudava a concentrar nos movimentos pensando em você como meu par! Apesar da professora mandar, eu jamais aceitei um menino fazer par comigo! Era como se eu estivesse te traindo e jamais fiz isso! Eu jamais concebi ficar com outro homem e muito menos te trair!!! Eu sempre fui tua propriedade e tua mulher e morria de nojo só de pensar em outro menino!! Eu era só solo e, quando ela insistia muito, eu fazia que estava chorando e ia embora da aula aliviada que nenhum menino me tocou, só você que era meu dono… Me dava ânsia de vômito pensar em outro menino, amor… Você me amansou, me dominou e me submeteu, me ensinou a ser mulher e ser feliz!!”

– “Eu sempre fui tua propriedade, tua escrava, tua mulher, tua amada, tua esposa, a mulher que ia te dar filhinhos quando menstruasse…”

– “Eu era o teu mundo, amor… e você era o meu!…”

– “Você ficava maluco quando não me via e ficava perguntando aonde eu tava pra tia Lourdes… sempre sentava do meu lado na escola, sempre a gente fazia lição e trabalhos juntos… se algum menino viesse falar comigo, você me olhava nervoso, daí triste e saía andando e eu corria e ia pro teu lado e segurava tua mão… você me olhava nos olhos e eu sorria pra você… você não me sorria de volta e tirava a mão da minha com carinho… eu começava a chorar baixinho e sentava no banco quietinha, enxugando as lágrimas, sentindo tua falta e de você ter me rejeitado… daí você passava o dedo no meu rostinho pra tirar a lágrima e punha na boca… pegava minha mãozinha e beijava meus dedinhos e me olhava profundamente, investigando o fundo da minha alma por alguns segundos… eu ficava nervosa mas te olhava atenta, deixando você entrar na minha alma e ver que só tinha você e eu lá… você apertava e beijava minha mãozinha e me sorria… aquilo era o brilho do sol pra mim!… eu trazia tua mão e beijava ela, deitava meu rostinho nela e fechava os olhos … sentindo o cheirinho da tua pele… daí colocava ela no meu peito olhando pra você toda felizinha com um sorriso de lado à lado…”

– “A gente era um só e o mesmo ciúmes que você tinha eu tinha… rsssss… era uma menina chegar pra você e eu ficava maluquinha e brava com você… você nunca me respondeu nada que eu perguntava no meu ciúmes… só me olhava nos olhos e ficava lá, paradão, até eu ficar calma, entender que você não fez nada e te abraçar apertadinho…”

***

Continua na parte 4 para não ficar muito longo.

Agradeço os comentários construtivos.

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1 comentário

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  • Responder Rachel ID:4gm46sa42

    Não sei porque os comentários daqui sumiram mas estou feliz pelas visitas e emails que recebi. O Biel nunca me forçou e eu acho que eu forçava ele porque nunca dei folga pra esse homão. As primeiras vezes eu enxia a boca com a goza dele e cavalgava bem forte como uma amazona no pinto dele. A gente tá juntos até hoje e não conheço outra vida sem ele. Os gozos que eu tive foram mais forte que ele contou e sinto até hoje e sou uma mulher muito feliz e completa nele.

    Espero que curtam.