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Um sonho de vida – Parte 5

3164 palavras | 2 |4.00
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Para todos aqueles que leram a Parte 1, Parte 2, Parte 3 e a Parte 4 do meu conto “Um sonho de vida”, esta é a continuação.

Para todos aqueles que leram a Parte 1, Parte 2, Parte 3 e a Parte 4do meu conto “Um sonho de vida”, esta é a continuação.

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O desabrochar de uma flor (Setembro de 2007).

Viver naquela família era maravilhoso, não existem adjetivos para qualificar nossa vida, ainda mais depois da primeira noite de Rafaella. A casa ganhara novos ares naqueles meses seguintes. 8 meses haviam se passado desde que me casei com Rafaella, era setembro, a primavera havia chegado e com ela novos ares. O mundo lá fora ganhava novas cores e dentro de casa eu ganhara uma nova mulher.
Eu e Rafaella vivíamos em estado de lua de mel, fudendo sempre que dava vontade. Minha putinha estava cada dia mais gostosa, havia perdido aquele ar de timidez e ganhara um jeito de mulher, mais responsável, mais preocupada comigo e principalmente mais acostumada com meu pau.
Isabella estava como sempre muito assanhada, era a provocadora, sempre vivia pulando no meu colo. Agarrando meu pau para chupar ou pedindo que eu a chupasse, era uma verdadeira putinha infantil, que se acostumou rápido com a putaria que rolava solta dentro daquela casa.
Estava arrumando o nosso quarto de sexo, e Rafaella entrou toda serelepe, havia acordado após dormir um pouquinho assim que chegou da escola e já vinha para cima de mim me beijando.
– Boa tarde meu amor. Nem me chamou para te ajudar. – Ficou em pé na cama e me beijou. Depois sentou e agarrando meu pau. – Me dá leitinho dá? – E começou a brincar com meu cacete.
Não tem como resistir a uma criança assim, logo meu pau deu sinal de vida e foi endurecendo enquanto sua mãozinha percorria toda a extensão e a outra já brincava no saco.
– Queria te deixar descansar e queria descansar um pouquinho também. Assim você me deixa maluco ‘Rafa’. Não consigo descansar um minuto com você. – Segurei sua cabeça e fui puxando até meu cacete encostar em seus lábios que abarcaram a cabeça e foi engolindo até a metade, a safada adorava dar uma mordida quando não cabia mais. Eu puxava devagarinho e ela ia passando o dente até parar na glande, onde ela sugava com força.
– Ai meu amorzinho, mama o pau do seu maridinho. Suga com força. Passei a fuder a boquinha dela cada vez mais rápido, a ponto de quase gozar. Me segurei para não gozar dentro da garganta dela e retirei de dentro da boquinha. Jogue ela na cama e pedi que ficasse de quatro, ao que fui prontamente atendido, era sua posição preferida.
Olhar aquele rabinho branquinho e empinado para mim, me fazia ir as nuvens. Pincelei minha rola na já encharcada buceta e fui metendo devagar. Já não havia resistência, meu cacete tinha encontrado uma casinha que logo acomodou inteiro até que sua bunda encostasse em minha barriga.
Ao sentir a cabeça encostar em seu útero, a segurei em suas ancas infantis e começamos o bailar, ela forçava o corpo para trás e eu sem pena fazia meu cacete adentrar naquelas carnes suculentas, já lambrecadas com o líquido viscoso que escorria entre meu pau e os lábios daquela flor desabrochada.
– Ai papai, ai meu amor. – Olhava para trás com os olhos arregalados. É muito grande bate lá no fundo, ai, ai. – Mas não para de meter.
Não me fazia de rogado e a cada rebolada não parava de meter, estocava, ia até o fim sentindo a cabeça da minha pica roçar lá dentro e voltava. Rafaella parecia uma cabritinha de tanto que se mexia, rebolava e forçava a bunda pra trás. Estava ficando cada dia mais experiente isso não podia negar.
– Que pau gostoso…que pau gostoso. – Falava baixinhos, quase gemendo.
Era minha vez de comandar, segurei em seus cabelos enlaçando minha mão no seu rabo de cavalo, coloquei os dois pés em cima da cama e como se cavalgasse naquela potrinha, comecei a puxar para mim. Ela gemia e arfava com a cabeça voltada com força para trás. Domava com vontade, a trazendo pra mim. Uma nova posição que a minha gatinha estava experimentando pela primeira vez e adorando. Sei que estava exagerando na força, mas não achei que era para tanto.
Quanto mais olhava a bundinha dela, mais adorava estocar. Nessa posição a bunda dela tem um formato de coração, não é exagerando, mas olhando de cima, as duas bandas seguem em direção a cintura muito fina e termina nas costas, formando um lindo coração bem bojudo.
Me perdi em meus devaneios e quando dei por mim estava puxando seu cabelo e enterrando tudo que podia. Às vezes esquecia que estava metendo com uma menina de oito anos. Quando dei por mim e olhei para o meu pau, rastros de sangue saiam misturados com o melzinho de Rafaella, foi então que percebi que talvez tivesse ido fundo demais e machucado as paredes do útero dela. Foi então que desci da cama terminei de meter mais devagar.
– Ta ardendo amor, la no fundinho. Não tô aguentando. Mas eu vou gozar. – E gozou tremendo e gritando. – Tô gozando amor, mete mais, tô gozando, mete mais. Goza lá dentro, papai.
Realmente estava melando toda minha barriga e pernas com sangue, mas não parei de meter, ainda mais ouvindo aquele pedido tão gostoso, ate perceber que iria gozar, enterrei ainda mais o cacete no fundo, sem me importar de machuca-la ou não e despejei toda minha porra lá dentro. Ainda fiquei dentro, a segurando pela cinturinha, mas ela despencou na cama e fui junto caindo em cima do seu corpo.
Sai de cima de Rafaella e a deitei na cama e fiquei esperando para ver se ainda ia sair mais algum sangue. Por incrível que pareça nenhuma porra escorreu lá de dentro. Que bucetinha gulosa, guardou o leitinho todo pra ela. Fiquei realmente todo sujo de sangue. Tinha que aguardar para ver se acontecia mais alguma coisa para me preocupar de verdade, podia apenas ter se rompido algum vasinho capilar ou eu podia tê-la machucado seriamente, o que seria um baita problema.
Me preocupava afinal ela era uma criança com corpo de criança que estava sendo fudida por um adulto, como se fosse uma adulta. Seu corpinho pela natureza ainda não estava formado para receber nenhum pau, o que dirá do tamanho do meu. Mas quando decidimos seguir por esse caminho rejeitamos todo e qualquer bom senso, deixamos apenas o tesão falar mais alto. Talvez o corpinho dela estivesse apenas se adaptando a nova rotina de sexo, como vinha acontecendo há alguns meses.
Criança não consegue ficar parada, e mesmo sobre os meus protestos para que ficasse um pouco deitada e descansasse, ela saiu correndo, e foi para a sala ver tv. Pelo menos ia ficar sentada na sala. Fui me limpar e limpar a cama que tinha ficado com o lençol pingado de sangue.
Na sala Rafaella e Isabella estavam vendo desenhos. Preparei um lanche para as duas que comeram esfomeadas, pois ainda não tinha lanchado. Afinal tinha esquecido da hora, comendo a ‘Rafa’. Tomei apenas um suco e fui para a sala. Isabella deitada no sofá, logo me chamou e me sentei, ela deitou a cabecinha no meu colo e a sapeca logo segurou a minha rola e ficou brincando despreocupada como sempre fazia. Apenas ficava com a mão apertando ou fazendo carinho, até que desse sinal de vida.
– Posso sentar em cima? – Olhando a pica dura. – Quero sentir lá dentro também. Já se trepando em meu colo. Quero igual você estava fazendo com a ‘Rafa’.
– Ainda não ‘Bellinha’, papai já falou que você tem que esperar.
– Isso não é justo, você e a ‘Rafa’ estavam lá dentro fazendo e eu tenho que ficar só chupando. Já com a cara emburrada.
– Se a gente fizer papai vai te machucar. Olha pra você ver, a Rafaella tem 2 anos a mais que você, já tá acostumada e o papai machucou ela hoje.
– Aonde ‘Rafa’? Tá doendo?
– Não tá doendo não, foi lá dentro da xoxota, mas saiu um monte de sangue. E tá ardendo um pouquinho, olha só. Rafaella abria os lábios e ‘Bellinha’ tentava ver lá dentro.
– Não dá para ver nada. Não machucou nada. – ‘Bellinha’ fez uma cara de desconfiança, e emendou. – Isso é pro papai só fazer com você, você tá mentindo.
– Claro que não ‘Bellinha’. – E enfiando o dedo na buceta, Rafaella tirou e havia ainda algum sangue coagulado. – Olha só!
‘Bellinha’ sossegou e voltou a se deitar no meu colo e a mexer no meu pau que havia ficado mole com a discursão.
– Olha ficou mole. – Riu e me olhou.
– É assim mesmo, o papai acabou de gozar na Rafaella, agora leva um tempo para se recuperar totalmente, mas se você ficar mexendo nele mais um pouco ele fica duro de novo.
Dito e feito, bastou ela ficar brincando e eu começar a passar a mão no corpinho dela que, meu cacete logo estava de pé pronto para outra.
Ela abocanhou meu caralho e começou a mamar, me levando as nuvens. A boca dela não aguentava meu pau inteiro, mas o pouco que cabia, fazia aquele boquete valer a pena. Só a visão de como ela era safada e mesmo com 5 aninhos já sabia manejar bem o pau deixaria qualquer homem louco. Quer dizer qualquer um que deixasse de lado a moralidade imposta pela sociedade retrógada em que vivemos.
Perdia-me nesses pensamentos enquanto tinha a rola chupada por ‘Bellinha’, ela mexia as mãos em torno do corpo do meu pau e ficava lambendo desde o saco até a cabeça várias vezes, abarcava a cabeça com a boca e depois voltava com a linguinha e se dedicava a colocar uma bola de cada vez na boca, sugando e me olhando com seus lindos olhinhos azuis da cor do mar. Um mar onde eu me perdia desfrutando dos seus carinhos. Gozei deixando aquela menina, com cara de marota, sorrindo com a boca cheia de porra.
Quando Jack chegou em casa e contei o que havia acontecido com Rafaella, Jack foi conferir e examinar a menina, porém não encontrou nenhum vestígio de que houvesse a machucado, foi então que uma luz acendeu em nossa mente, eu não havia machucado ‘Rafa’ como pensava.
– Você não a machucou amor, o que eu acho que está acontecendo é que temos uma nova mocinha em casa, nossa menina está crescendo e se tornando uma mulher. Eu acho que ela menstruou enquanto vocês estavam transando isso sim…

E a família cresceu (Julho de 2008).

A gravidez de Jack transcorreu sem maiores percalços, inclusive seguimos fudendo algumas vezes durante todo o período. Descobrimos que ela estava esperando gêmeos, o que trouxe grande felicidade para a nossa família. Afinal teríamos mais duas crianças para as nossas fodas. Como eram dois, preferimos que ela tivesse os bebês no hospital, ela queria ter em casa, o parto foi normal sem maiores problemas.
Marcel e Renata nasceram com 2.400 Kg, completamente normais. Ambos bem branquinhos, loirinhos e com os olhos azuis, iguais o de Belinha.

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Aqui eu me permito um adendo atemporal, para contar um pouquinho sobre os gêmeos, principalmente sobre Marcel:
Os dois foram crescendo e desde ainda bebes os ensinei a chupar minha rola, o que fazia com gosto. Marcel sempre pareceu gostar mais de chupar, mas era Renata a mais gulosa em tomar leitinho direto da pica. E eu era fascinado em chupar o piruzinho e a bucetinha e eles adoravam nossas brincadeiras.
No terceiro ano Marcel já era um chupeteiro excepcional, o melhor da casa e tanto ele como Renata já estava com a bucetinha e os cuzinhos bem receptivos aos meus dedos, não quis esperar para deflorar ambos só quando realizássemos nossa união com 8 anos, como fiz com Rafaella e com ‘Bellinha’.
Desde os três anos notamos que Marcel tinha um jeitinho bem afeminado e adorava brincar com as bonecas da irmã e passou a refutar qualquer brincadeira em seu piruzinho.
– Jack você já percebeu que o Marcel só quer brincar de boneca? Os carrinhos ele nem liga.
– O que você acha amor? Será que teremos um viadinho em casa pra você comer? – Disse Jaqueline sorrindo. – Já tive observando e ele até se sente melhor quando coloco roupinhas das meninas nele. O que você acha de criarmos ele como uma menina?
– Acho ótimo amor, se ele se sente melhor assim. – Falei olhando para Jack, que estava pensativa. – O que tá passando dentro dessa sua cabecinha?
– Estava pensando aqui com meus botões. Já que ele parece ser bem feminino, o que você acha de feminilizarmos ele completamente?
– O que você tem em mente? – Falei tentando advinhas os pensamentos dela.
– Tô pensando em usar hormônios femininos para que ele vire uma mulher de verdade quando crescer.
– Não sei Jack, você que é enfermeira, acha isso seguro?
– Hoje já tem vários transexuais usando, inclusive crianças. Super seguro e com efeitos extraordinários, quando aplicados desde cedo. A barba, o excesso de pelo, o gogó e as formas masculinas são suprimidas e passam a crescer peitinhos, as formas ficam mais arredondadas, o piruzinho definha e a voz permanece fina. O que você acha de ter um viadinho assim pra comer?
– Acho maravilhoso meu amor, podemos começar já. Inclusive passando a trata-lo como menininha. Quando tivermos que sair, vamos vesti-lo como as meninas e deixar o cabelo dele continuar crescendo. Podemos até passar a chama-lo de Marcela, o que acha.
– Perfeito amor, então amanhã mesmo irei comprar os hormônios e passar a dar a ele. Se prepare, pois você acaba de ganhar mais uma menininha pro seu harém, seu safado.
A partir de então, Jacqueline passou a usar o hormônio e as mudanças foram imediatas, passamos a vestir Marcel de menina quando saíamos e passamos a trata-lo como Marcela, no começo ‘Rafa’ e ‘Bellinha’ não entenderam bem, mas depois expliquei a elas que o irmãozinho delas queria ser menina e nós deixamos e elas passaram a aceitar e até gostaram da ideia.
No dia da estreia do cuzinho de Marcel, ou Marcela, as meninas quiseram prepara-lo como uma verdadeira menininha. Colocaram uma calcinha de algodão com coraçõeszinhos e um sutiãnzinho de bichinhos, o vestiram com um vestido rosa, o maquiaram e prenderam seu cabelo em duas marias-chiquinhas. Minha nova filhinha estava um tesão quando entrou no quarto. Eu o esperava deitado na cama, com meu pau em riste, quando o ví meu pau latejou ainda mais, quase gozei sem ao menos me tocar.
– Entra Marcela, vem aqui na cama com o papai. – Falei já massageando o pau. Ele entrou rebolando como as meninas tinham ensinado. Sentou na cama e eu continuei. – Você quer ser a mulherzinha do papai? – Ele apenas balançou a cabeça que sim.
Segurei sua cabeça e passei a cheirar seu pescoço. Que cheiro delicioso, as meninas tinha colocado perfume de morango nele, me deixando mais doido. Continuei segurando sua cabeça e o puxei para um delicioso beijo. Ele se entregou, me beijando de uma forma que só ele fazia.
Desci minha boca pelo seu pescoço, desci as alças do vestido, deixando um peitinho descoberto e passei a mamar, sugando o biquinho enquanto ele gemia, já demonstrando que acertamos em faze-lo de menina, porque ele sentia muito tesão nos peitinhos. Mamei em um e depois no outro, alternando entre os biquinhos que ficaram vermelhos de tanto serem sugados.
O deitei na cama de bruços, e delicadamente tirei sua calcinha, descendo por suas coxas até tirar pelos pés. A bundinha branca apareceu e passei a lamber e a morde-la, aumentando ainda mais meu tesão.
– Abre a bunda pro papai, meu amor. – Usando as duas mãos abriu as bandas, deixando à mostra o botãozinho rosado e apertado que eu iria deflorar naquele dia.
Desci minha boca e passei a lamber o cuzinho do moleque, que se contorcia com as cócegas, que aos poucos passaram a se transformar em tesão. Me deitando sobre ele, posicionei a rola bem na entradinha do pequeno orifício e fiz uma pequena pressão. A rola teimava em não entrar, devido a grossura, passei um pouco de Ky e comecei a pincelar o rabinho, que melado custou a se abrir, mas logo logo abarcou a cabeça do cacete.
O menino sentiu a fisgada lá no fundo, retesando o corpo, mas segurando em sua cintura, não deixei que se movimentasse, para não escapar. Esperei mais alguns minutos paradinho com a cabeça entalada, até que se acostumasse com a invasão, o que fez com maestria, não tardando a começar a rebolar bem devagarinho no inicio demonstrando toda sua vontade de ser possuído como uma boa menininha deve ser.
Passei a meter compassadamente aproveitando a rebolada e em poucos minutos estava com meu cacete todo dentro do rabinho do loirinho.
– Ai papai, mete mais, que delicia, é muito bom. – O loirinho rebolava jogando a bunda de encontro ao meu pau. – Mete mais forte, empurra tudo, faz de mim a sua mulherzinha, papai. – Ele sabia como me dar tesão, havia aprendido muito bem.
Bastou acelerar o ritmo da foda, para segurar em seus cabelos e compassar a metida para acabar derramando minha gala em seu rabinho.
– Rebola meu amor, rebola pro papai, que eu vou gozaaaarrrr….- Acabei e cai por cima do pequeno, exausto depois de estrear a mais nova menininha da casa.

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E assim seguimos nossa vida, a cada dia uma nova descoberta, cada vez uma nova história, mas o que viria pela frente, apenas o destino iria nos dizer. E haveriam muito mais surpresas em minha vida, mais do que eu esperava.

Continua em Um sonho a mais –
Parte 3

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Agradeço a todos pela atenção e por lerem o meu conto, sempre dando suas sempre bem vindas sugestões.
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2 Comentários

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Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Eletrônico ID:h5hn7tt0i

    Acompanho com muito tesão

  • Responder Loirinha ID:gp1f7thrb

    Tá cada dia mais linda essa história de amor, estou apaixonada com tanto carinho e amor.