# #

Um sonho de vida – Parte 1

4430 palavras | 31 |4.66
Por

Um homem em uma nova família, novas descobertas, novos rumos a se seguir. Acompanhem mais essa saga de amor, prazer e paixão. Muito mais picante e excitante, do que tudo até agora.

Olá amigo, este é mais um conto, que espero que goste, estreia um novo estilo de narrativa um pouco mais direta e picante e um novo jeito de contar os fatos, este conto em algum ponto passará a ter um spinoff, espero que curtam comigo, como curti escrever.

* * * * * * * * * * * * * * *

Como tudo começou (16 Abril de 2006).

Sou assíduo frequentador do Bate Papo do UOL, e numa dessas entradas, vi uma sala criada pelos assinantes com o nome de “Em Família, entrei na sala e usando meu Nick usual (Tio/32-RJ), após alguns minutos infrutíferos, comecei a conversar com uma pessoa que usava o nick de “Mamãe de duas”, começamos a falar amenidades.
Disse a ela que me chamava Leonardo e ela me disse seu nome, Jaqueline, que tinha 21 anos e que por coincidência morava também no Rio de janeiro, e devido ao fato de estarmos na mesma cidade, ela quis falar comigo por achar que poderia evoluir além do Bate Papo.
Perguntei a ela, o porquê do Nick e ela me disse que tinha 2 filhas, Rafaella de 7 anos e Isabella de 5 anos. Ela me perguntou por que eu estava na sala, e disse a ela que buscava um relacionamento sério. Ela quis saber se já tinha tido alguma relacionamento anterior. Contei a ela sobre meus casos anteriores.
Intrigada, ela me perguntou como havia sido e eu detalhei um pouco sobre as minhas experiências, após algum tempo de conversa, ela me confessou que havia sido amante do padrasto dos 6 aos 16 anos, e que isso mexia com ela até hoje. Me contou alguns detalhes seu caso, o que me deixou muito excitado. Logo trocamos Skypes e passamos a conversa para o comunicador.
A sua foto de perfil mostrava uma mulher quase loira de olhos verdes e muito bonita, e perguntei como ela era fisicamente:
– Sou branquinha, com cabelos castanhos claros, 1,60mts, 50 Kgs e sou viúva.
Fiquei mais excitado ainda, por se tratar do tipo de mulher que eu gosto, e mais ainda por ser desimpedida.
Ficamos conversando mais sobre nós, nos conhecendo, falando sobre sua vida. Até que ela me falou:
– Fui amante do meu padrasto dos 6 aos 16 anos, sem que minha mãe desconfiasse, só terminamos, pois, aos 16 anos ele me engravidou da Rafaella e minha mãe desconfiando que eu estaria grávida me obrigou a dizer de quem era. Menti que era de um namorado. Mas acho que ela já sabia, por causa do chamego que meu padrasto tinha comigo.
– Até que um dia ela fingiu que iria trabalhar e voltou para casa no meio da tarde e nos pegou fudendo na cama dela, ela o colocou para fora de casa, sem contar a ele que eu estava grávida. Depois foi a minha vez, ela disse que não tinha criado nenhuma puta e me colocou para fora com três meses de gravidez. Continuou falando.
– Eu tive que ir morar com a minha vó, que não gostou muito, nem me ajudava. Apenas podia contar com uma prima que já era casada, e me ajudou demais para que minha filha não nascesse sem nada. Grávida e sem pai para minha filha, pois o meu padrasto desapareceu com medo que minha mãe o denunciasse, nunca mais o vi, ele nem sabe que tivemos uma filha, eu passei muita necessidade.
– Conheci meu falecido marido quando tinha 18 anos, ele era 20 anos mais velho que eu, mas me aceitou com a Rafaella, me casei com ele só para ter como sair da casa da minha vó. Ele nunca foi muito carinhoso, bebia demais, mas nunca me bateu. Nem nunca, infelizmente, encostou a mão na Rafaella. Com ele eu tive a Isabella, nas poucas vezes em que ele me comia quando estava sóbrio. Nada fora do normal, apenas papai e mamãe.
Foi graças a ele que eu me formei e virei enfermeira. Por causa da bebida morreu atropelado por um carro. Me deixando com uma razoável pensão e duas filhas para criar.
Para amenizar a situação, propus que nos víssemos pela câmera, e meio receosa, ela concordou. Abrimos as imagens e pude comprovar que ela era realmente linda, exatamente como me falara. Mais a vontade, começou a me explicar a sua situação:
– Com meu padrasto nunca foi nada forçado. Continuou ela – Começamos como uma brincadeira e aos poucos foi evoluindo e eu passei a ama-lo como se fosse meu homem. Começou a brincar comigo quando eu tinha 6 anos, no começo apenas passadas de mão e chupadas. Quando eu fiz 8 anos, já fudiamos direto, quase todo dia. Aproveitávamos que minha mãe trabalhava fora e ele era pedreiro, e sempre trabalhava perto de casa, e sempre que ele podia, dava uma escapada e vinha em casa para me comer.
– Vivíamos fudendo o tempo todo, éramos como dois bichos, era só ter uma oportunidade e lá estávamos nós dois pelados nos pegando. Vivia com a buceta e o cú ardendo e vazando porra. Meus peitinhos nem se fala, viviam vermelhos de tanto que ele chupava e sempre com muita força. Disse ela sorrindo.
– Não sei como não peguei barriga cedo, nunca nos protegíamos, e ele sempre adorava gozar dentro da minha buceta. Eu era o depósito de porra dele, às vezes ele gozava de 3 a 4 vezes por dia dentro de mim. Eu menstruei com 10 anos e mesmo assim ele continuava, foi pura sorte mesmo.
Já estava completamente excitado e ela notou que eu estava com meu pau para fora e me masturbando, e me pediu para ver o meu pau. Mostrei meu cacete a ela, e ela prontamente disse:
– Posso te confessar uma coisa? – Perguntou Jaqueline.
– Claro, que pode. Quero que sejamos sinceros um com o outro. – Disse eu.
– A minha maior fantasia sexual, é ver a Rafaella e a Isabella, sendo mulheres do meu padrasto. – Disse séria. E agora vendo o seu pau, queria que elas sejam suas..
Podemos até ter algum envolvimento sexual, mas gostaria que você faça elas duas felizes. Quero que seja o pai que elas não tiveram e o homem que elas vão adorar ter.
Não me contive ao que Jaqueline disse e gozei na hora, melecando minha mão inteira. Do outro lado ela ria e me disse:
– Sabia que você iria gostar, mas agora estou vendo que você tá é adorando a minha ideia. Falou lambeando os lábios e me confessando que também já estava toda melada.
No avançado da hora, 3:00 da madrugada, nossa conversa acabou por aí. Fui dormir pensando no que tínhamos falado e dormi, acho que até sonhei com Jaqueline…
No dia seguinte, havíamos combinado de nos falar a noite, e as 20:30, ela me chamou no Skype.
– Olá padrasto das minhas meninas. – Apareceu na tela.
Entre algumas coisas ela me contou sobre uma vez que a mãe dela quase a pegou com o padrasto:
– Teve um dia, eu tava com uns 9 anos ainda, que fudemos o dia inteiro, ele não tinha ido trabalhar. Passamos o dia pelado em casa, e quando dava vontade lá estava ele montado em cima de mim, ou eu espetada com a xereca no pau dele. Eu já estava cheia de porra, de tanto que ele gozou. Nesse dia ele estava como um tesão danado acho que era o calor.
– Ficávamos os dois todos suados, e eu toda babada, porque ele me lambia inteira, sugando meus peitinhos, minha buceta e meu cú. Ele adorava meu cuzinho, porque eu conseguia aguenta-lo inteiro dentro, coisa que minha mãe não fazia por causa da igreja, ela dizia que era coisa do capeta, coisa suja. E o meu padrasto adorava comer um cú.
– Lamber meu cuzinho, era como uma senha, ele não pedia, nunca, apenas me colocava de quatro e começava a lamber meu rabo. Eu adorava, e segurando o pau dele, guiava para o meu buraquinho, dizendo, vem papai, vem comer meu bumbum. Ele se transformava e me segurando pela cintura, aproveitava que eu estava segurando o pau dele apontado para o meu anelzinho e a lubrificação das lambidas, metia sem dó em uma vez só.
– Sentia alguma dor no início, como se fosse uma espada entrando na minha carne, mas meu cuzinho já acostumado logo engolia o cacete dele inteiro e a dor passava. Ele metia com força me segurando pelas ancas, e eu rebolava quase chorando no pau dele. Ele ficava muito feliz quando comia meu rabinho, e gozava demais, eram golfadas que me faziam sentir até uma quentura no intestino.
– Depois que me arrebentava as pregas, ficávamos acabados e desmaiávamos de cansados, naquele dia ainda mais, devido a todas as trepadas do dia. Dormimos agarrado e quando minha mãe chegou, quase nos pegou na minha cama, a sorte foi que ela gritou do lado de fora com uma vizinha e nós escutamos. Foi uma correria só.
– Coitado, ele apenas colocou a bermuda e correu para a sala, e eu fiquei pelada, no quarto e o pior, com o cú escorrendo porra pelas minhas pernas. Ela me gritou na cozinha para ajuda-la. Só deu tempo de passar um pano nas pernas e colocar um vestidinho e correr, nem deu para colocar calcinha. A merda, era a porra dele que ainda teimava em escorrer do meu rabo perna a baixo. Ainda bem que ela não desconfiou muito, embora tenha me perguntado porque eu estava com cara de assustada.
– Ela falou: Aposto que teu padrasto te deu doce né moleca? – E eu balancei a cabeça que não, mas querendo dizer que ele tinha era me enchido de leite o dia todo…- Falou Jaqueline rindo.
Gozei mais uma vez na cam para ela, sua história era tudo que eu queria para minha vida. E era o que ela também queria para as filhas. Marcamos de nos encontrar no dia seguinte, sábado em um Shopping perto da casa dela. A nossa conversa transcorreu o resto da noite, acerca do assunto de ser o padrasto que ela queria para as filhas e o que iriamos fazer.
Não vou ficar detalhando conversas, porque o melhor estava por acontecer.

O encontro (17 de Abril de 2006).

No dia e na hora marcadas, nos encontramos no Shopping, ela era realmente bonita, não que fosse uma deusa, mas era uma mulher normal com seus dotes de beleza, embora baixinha e magrinha. Usava um top branco e saia preta, que realçavam seus dotes. Pude notar que sua bunda era pequena, mas bem-feita e seus peitos embora pequenos, eram exatamente como eu gosto. Não tinha cara de mãe.
Nos cumprimentamos e não sei porque, fomos atraídos logo de cara, e nos beijamos como se já nos conhecêssemos. Acho que foi a forma que encontramos de quebrar o gelo.
Conversamos um pouco sobre as primeiras impressões e após alguns minutos percebemos que estávamos de mãos dadas o tempo inteiro da nossa conversa. Rimos, mas continuamos assim.
Jack, como vou chama-la, me disse:
– Tenho uma surpresa para você. Posso te mostrar? – Perguntou ela com cara de menina marota.
– Claro. – Disse eu, inocentemente.
– Vem comigo. – Já me puxando.
Paramos em frente à um daqueles parquinhos que os pais deixam os filhos para fazerem compras no Shopping, cheio com algumas crianças que brincavam, não pude adivinhar qual delas seriam suas filhas e após falar com a recreadora alguma coisa, ela mandou que eu fechasse os olhos. Claro que eu já sabia do que se tratava, mas resolvi entrar na brincadeira.
Logo ela mandou que eu abrisse os olhos, e duas princesinhas, usando roupinhas com temas infantis, se apresentaram paradas e sorrindo na minha frente.
– Olha filhinhas, esse é o amigo que a mamãe falou para vocês. Quero que vocês sejam educadas com ele. Disse com um sorrisinho malicioso no canto da boca e um brilho nos olhos.
– Esta é Rafaella e essa mais novinha é a Isabella. – Falou ela.
Rafaella, 7 anos, usava uma camiseta branca de mangas compridas, com uma camisa rosa por cima e calças jeans, tinha a pele morena clara e os cabelos castanhos muito lisos escorriam pelas suas costas, os olhos azuis e um jeitinho muito doce, me encantaram. Me abaixei perto dela e dei um abraço e um beijo nela, que me retribuiu abraçando em volta do meu pescoço e um beijo molhado na face.
Isabella, 5 anos, usava um vestido vermelho com um coração na frente, por sua vez era o oposto, loirinha de cabelos igualmente lisos e com olhos azuis, a pele muito branca como se fosse porcelana, igual à mãe, parecia uma pimentinha, se mexendo o tempo todo, não conseguia ficar parada um minuto. A diferença entre as duas deixava evidente que não eram filhas do mesmo pai.
Isabella me deu um beijo e saiu correndo de volta ao parquinho puxando a irmã junto.
Jaqueline, sorrindo, me perguntou:
– O que achou das suas futuras enteadas?
Respondi sorrindo, um sorriso malicioso.
– Essas duas vão me dar muito trabalho. – E chegando no ouvido dela, disse: – E muito trabalho…
Percebi que ela ficou toda arrepiada, dava para notar em sua pele, os montículos, com os pelos arrepiados. Ela apenas sorriu, e me disse:
– Para, assim você me deixa louquinha…
Passamos mais algumas horas no Shopping, sempre de mãos dadas, parecíamos um casal de namorados de longa data. Levei as meninas para tomar sorvete, e brincamos um pouco, o que estreitou nossos laços.
Em alguns minutos já éramos os melhores amigos, Rafaella segurou na minha mão e ‘Bellinha’ na mão da mãe. Parecíamos uma família feliz.

A primeira noite (17 de Abril de 2006).

Na saída, me ofereci para leva-las em casa. Chegamos em uma casa muito humilde, mas muito bem arrumada, em um bairro próximo. As levei dentro de casa e Jack me convidou a ficar com elas aquela noite, para jantarmos e nos conhecermos melhor. Aceitei de pronto.
Ficamos na sala sentados no sofá, e as meninas brincavam no chão, inocentemente, sem saber das coisas que passavam em minha cabeça, e pior, sem saber o que sua mãe tramava para a vida delas. Conversávamos e o clima começou a esquentar, logo estávamos nos beijando. Já mais a vontade, Jack usava uma bermudinha jeans, bem curtinha e um top de malha que tapava, muito mal, os seus pequenos peitos. Os bicos duros marcavam o top, deixando evidente que estava excitada.
As mãos passeavam pelo corpo e pelas pernas de Jack enquanto nos beijávamos, meu pau já duro feito pedra, estava furando a bermuda, logo a mãozinha dela parou em cima do meu cacete e começou uma punheta bem de leve, como não uso cueca, ficou bem fácil de ela sentir toda a dimensão e a dureza da minha rola.
Sem que eu pudesse fazer nada, ela meteu a mão na minha bermuda, puxou para fora e começou a chupar. Sentir a boca quente e a pontinha da língua tocar a cabeça do meu pau, fez uma corrente elétrica percorrer meu corpo todo e instintivamente segurei em seus cabelos forçando-a a engolir todo, não é muito grande, mas respeitável, com seus 18 cm.
Ela chupava, engolindo até o fundo e ao tirar da boca passando a língua em toda a extensão. O clima era tão gostoso e inesperado, que nem nos demos conta que Rafaella e Isabella estava paradinhas olhando atentamente o que fazíamos. Ao perceber, cutuquei Jack que sem parar de chupar, olhava para as duas crianças que nos olhavam.
– Deixa elas duas assistirem, como é gostoso e como uma mulher deve agradar o seu macho, afinal você será o macho das duas. – Disse ainda com a boca cheia de pau.
As duas se aproximaram mais, e agora olhavam atentamente a mamãe chupando meu cacete. Jack tirou meu pau da boca e ofereceu as duas meninas.
– Venham filha, experimentem brincar com o amigo da mamãe. É gostoso.
Amigos imaginem, uma mulher chupando o seu pau. Agora multipliquem por mil, vendo a cena de duas menininhas que mal saíram das fraldas, lambendo todo o cacete, passando as linguinhas como se chupassem o mais gostoso dos pirulitos. Rafaella ainda tentou colocar meu pau na boca, mas não conseguiu engolir mais do que a cabeça.
Sentir aquela boquinha quentinha e ter aquela visão foi demais para mim. Não consegui me conter e ao perceber que ia gozar, empurrei o que pude do meu pau na boca de Rafaella e gozei. A menina levou um susto e se engasgou tamanha a quantidade de porra que saiu do meu caralho. Um pouco, não teve como, ela engoliu, outra parte escorria pelo canto de sua boca. E acabei terminando de gozar, esporrando seu rostinho angelical, deixando ela toda melada.
Jack ao ver a cara da filha toda melada falou:
-Sabia que você ia adorar as minhas filhas, olha ela tão pequena e já uma putinha, toda melecada de porra. Essa menina tem futuro igual a mãe. – Disse soltando uma gargalhada em seguida.
Jack começou a lamber o rosto de Rafaella, não deixando nem uma gotinha. E de quebra ainda recolheu uma parte no dedo e colocou na boca de Isabella para que ela experimentasse também a minha porra, dizendo:
– Abre a boca ‘Bellinha’. Experimenta a porra do nosso macho. Filha minha tem que aprender a gostar de porra bem cedo.
A menina lambeu o dedo da mãe, e fez uma cara feia, querendo cuspir. Jack não deixou, falando para ela engolir tudo.
Rafaella, ainda lambia os lábios e disse:
– É muito gostosa a porra mamãe, eu quero mais. Posso tomar mais um pouco?
– Calma filhinha, o nosso macho tem que descansar um pouco. Não é amor? – Falou para a filha, olhando para mim, que balancei a cabeça afirmativamente.
Meu pau não dava sinais de que ia amolecer tão cedo. Já estava pronto para outra.
Jack percebendo minha excitação, segurou meu pau e disse:
– Caramba, esse caralho não cansa não? Tô vendo que eu mesma vou ter que amolecer ele, enquanto minhas crianças não aprendem a abaixar o seu fogo.
Ela já tinha arrancado a bermudinha e o top, não usava calcinha. Pude ver o seu corpo em todo o seu esplendor.
Com um corpinho tipo mignon, peitinhos pequenos, quase apenas aureolas e bicos, do jeitinho que gosto, uma bunda normal, mas, bem torneada, ou seja, quase outra criança. A bucetinha então nem se fala, completamente depilada, segundo me disse depois ela fazia depilação a laser para que não ficasse nenhum pelinho nunca, com um grelo e os lábios realmente muito grandes, ressaltando ainda mais aquela obra de arte.
Ela ainda segurava meu pau e o encaixou entre os lábios da xereca e pincelando sentou em cima, afundando meu pau todo para dentro de uma vez só. Sem se dar conta do tamanho, ela deu uma leve puxada ao perceber que meu pau tocara no fundo de seu útero, causando uma leve dor, que foi acompanhada de um involuntário chiado… que teimou em sair de seus lábios.
Segurei Jack pela cintura, e comandei a sentada daquela mamãe linda. As crianças acompanhavam tudo de perto, atentas olhava toda a nossa foda. Jack vendo o interesse das filhas, quase berrava de prazer:
– Olha minhas filhas, como é gostoso ser a putinha de um macho. Olha como é gostoso, sentar numa piroca. Ai meu deus to gozandoooo.
Tive que segurar Jaqueline, porque ela se jogou para trás de uma vez, quase escapulindo do meu pau e caindo no chão, tamanho foi o gozo dela. As meninas se assustaram, e deram um passo para trás. Segurei o quanto pude Jack, enquanto ela pulava, rebolava e se deliciava em cima do meu pau.
– Olha que cacete gostoso meninas, ele será só de vocês. Esse macho vai fazer de vocês duas putinhas. – Falou quase berrando.
Segurando em meus joelhos, ela convidou as meninas a olhar mais de perto a penetração em sua buceta. O que as meninas fizeram, ajoelhando-se perto de xereca da mãe, entre minhas pernas.
Ainda segurando em meus joelhos, pude ter uma visão da bunda magnífica de Jack enquanto ela sentava com força em meu pau. E a visão excitante das meninas ajoelhadas entre minhas pernas, acompanhando os movimentos da mãe, a cada vez que ela subia.
A mamãe, convidou as meninas a ficar brincando com suas mãozinhas pequenas em meu saco, enquanto a penetrava. Sentir aquelas mãozinhas inocentes brincando em meu saco, apertando sem ter noção da força, me machucava, mas ao mesmo tempo aumentava o meu tesão naquela família.
Sem avisar esporrei com tanta violência que segurando Jack pela bunda puxei-a em direção a mim e me acabei, jogando minha porra bem no fundo de sua buceta, a enchendo com meu esperma. Jack ao sentir que eu gozava, e com a dor de tê-la espetado tão fundo, também gozou aos gritos:
– Puta que pariu, que macho gostoso. Olhem crianças, olha como a mamãe goza nesse pau. Quero ver as duas gozando assim também, no macho da mamãe, que vai ser o de vocês também. – Terminou desfalecendo sobre mim, totalmente languida e mole.
As meninas riam e continuaram brincando no meu saco. Deixei que brincassem, até que minha porra começou a escorrer de dentro de Jaqueline e melecou suas mãozinhas. Rapidamente tiraram as mãos e limparam em seus vestidos.
Jack ainda mole, deitada em cima de mim, sussurrava baixinho:
– Meu Deus, nunca gozei tão gostoso na minha vida. Eu te quero para ser nosso macho. Você vai comer a família toda, seu puto. Comer as três mulheres dessa casa e mais quantos vierem. Você é muito safado sabia.
Jaqueline, escorregou para o lado e adormeceu no sofá. Levei as meninas para o quarto e ia coloca-las na cama, quando Rafaella falou:
– A gente ainda não tomou banho, a gente sempre toma banho antes de dormir.
– Vocês podem ir tomar banho se quiserem. – Disse para as duas.
– Mamãe sempre dá banho na gente. – Falou Isabella.
– Você pode dar banho na gente. – Exclamou Rafaella.
Não acreditei que meu suplício ainda não tinha acabado. Dar banho naquelas duas crianças, ver seus corpos que seriam meus dali para frente, pela primeira vez, fez meu pau dar sinais de que ainda tinha mais por vir. As levei ao banheiro, e tirei o vestidinho daqueles dois anjinhos. Por baixo usavam calcinhas de algodão de bichinhos, características de criança. Afinal mesmo que de agora em diante eu devesse ser o macho das duas, não deixariam de ser crianças. E eu adorava isso.
Ver os seus corpinhos tão miudinhos, mas tão gostosos, nus na minha frente mexeu de vez comigo e eu resolvi assumir aquela família como sendo minha. Rafaella embora mais velha que Isabella, ainda era totalmente infantil, a bucetinha bem desenhada, carequinha e as aureolas dos peitinhos com seus biquinhos diminutos, mas arrepiadinhos por causa do frio e sua bundinha redondinha, dando as características que seria baixinha, mas com a bunda redondinha igual a mãe, com os pelinhos arrepiados, me deixaram maluco.
E Isabella, ‘Bellinha’ como a chamava, que característica posso dar, além de que era uma criança. A pele clara como porcelana, uma bucetinha tão carequinha como a da irmã, e a bundinha arrebitada de uma menina, que mal saiu das fraldas.
Não me contive e sentei Rafaella no vaso, abri suas perninhas e comecei a chupar a bucetinha com gostinho de xixi dela. Sem entender muito bem o que acontecia, se prestou apenas a olhar e sentir.
– Faz cosquinha, tio. – Falou rindo, mas já gostando da cocega gostosa, que toda menina nessa idade começa a sentir quando explora o corpo.
Chupei quase por meia hora até cansar, passei a língua na rachinha, mordi seu grelinho e acabei lambendo as preguinhas daquele cuzinho rosinha e delicioso. Em ato contínuo pegue Isabella e fiz a mesma coisa, a menina segurava em minha cabeça e ao contrario da irmã, não reclamou, apenas curtiu as lambidas e chupadas que eu dava naquela xoxotinha carequinha e rosinha.
Meu pau já estava estourando de duro novamente, toquei uma punheta furiosa e quando senti que estava perto de gozar, fiquei em pé e juntei as duas com os rostos perto da cabeça do meu pau e gozei, melecando o rostinho das duas ninfetinhas infantis. Rafaella ainda ficou lambendo o que escorria do rosto e rindo, um sorriso lindo que só uma criança, com um doce bem gostoso, sabe dar.
Após dar banho nas duas, e aproveitar para esfregar meu dedo nas bucetinhas e nos cuzinhos das meninas, as coloquei na cama da mãe, sem vestir nada nelas, para dormir abraçado com as duas e com sua mãe. Jack ainda cochilava nua no sofá. A levei para a cama e dormimos os quatro abraçados e completamente pelados, como passaríamos a fazer sempre.
Assim terminamos a primeira noite do resto de nossas vidas.

* * * * * * * * * * * * * * *

Aos amigos, logo logo teremos a continuação, espero que tenham curtido até aqui. Crítica, sugestões ou comentários sempre são muito bem vindos.
Caso tenham interesse em meus contos, eu os disponibilizo em ebook sempre após postar todo no site, basta pedir, somente por email [email protected].

Outros contos
Alvorecer do Desejo
Michelle e Kamille – Um amor em família
Uma menina chamada Érica

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,66 de 59 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

31 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder José Carlos S.santos ID:1d0qi9aka3dl

    Sem dúvida,o melhor conto erótico que já li… excitante do início ao fim..todos nós esperamos ansiosamente pelas continuações

  • Responder Claudimar Que delícia 😋! ID:y2umx2q5t6s

    SENSACIONAL! DELÍCIA DE CONTO!💦💦🤤🤤💦

  • Responder yuri ID:g3ja3lfi9

    sonho de qlqr cara ter duas criancinhas em casa pra comer quando quiser

  • Responder Valmir ID:gsudr7d9j

    Conto muito bem elaborado!
    Muito bom mesmo

  • Responder Larisse ID:sgxcbbd0

    Esse é sem dúvida um dos meus contos favoritos. Eu sempre volto nesse site para ler essa série novamente. Adoro demais 🙂

    @lakinha01

  • Responder Vagner Henrique ID:on932tz6ic

    Muito bom! Adorei!

  • Responder Anônimo ID:1ddbuhw913xo

    Adorei seu conto. Meu sonho era ter caído fodida quando criança pois meu pai já me bulinava com meus 6anos ele ficava passando a mão na minha perereca foi daí que aprendi a gostar de esfregar a bucetinha pena que depois ele parou

  • Responder Anônimo ID:gqb0tachk

    Que tesão de conto. @Mour31

  • Responder Ronaldo Mineirinho ID:1ec0mrl227l4

    Que delicia de conto que tesão sou obrigado a bater um punheta bem gostosa

  • Responder cesarapore ID:7xbyx5p20j

    me lembrou a minha sobrinha, q faço sacanagem com rla todod final de semana, chamem no telegram: cesarapore

  • Responder Novinho pd ID:1ct60dtra2iw

    Contos com esses pequenos são a melhor coisa , quem curte telegram @ilove_rrt6

  • Responder Novinho pd ID:scamzo0mmdu

    Telegram ilove_rrt6

  • Responder Eletrônico ID:gsu9tbkv2

    Muito bom!

  • Responder Novinho pd ID:1e2iuc11fpwp

    Já repararam que contos com crianças pequenas dão mais vizualicacoes ? Isso porque é uma delícia , amo muito , continua escrevendo contos com essa idade … porque amamos ..

  • Responder Novinho pd ID:1e2iuc11fpwp

    Melhor idade, quem curti essa idade ou menos chama no telegram @ilove_rrt6.. abraços

  • Responder Lu e thais ID:bemlgaet0a

    Delícia de conto amigo. Nós adoramos. parabéns @luethais

    • Raysp ID:19g7sxq3k7sy

      Delicia

  • Responder Nando ID:83100tbb09

    Passei por situação quase igual. Minha amante me trouxe a filha da vizinha, que à época tinha 5 anos. Me surpreendi com a pirralha, que já não tinha as preguinhas do cu e onde tomei um dusto quando forçando levemente vi a cabeça da minha rola sumir naquela menina tão novinha! Continue, estou ancioso e de pau na mão.

  • Responder Crente safado ID:6ybuni204fd

    Eu já fiz isso c mae e filhinha ela era minha putinha mirim tem alguma mae que topa me chama vao amar [email protected] te aguardo

  • Responder Ausente ID:y13xq9z4gz6

    Uauuuu , q dlcia , como é bom abusar d crianca e poder comer e chupar elas sem dó , melhor ainda é quando a mae q tem o fetiche e autoriza comer a ou as proprias filhas criancas ..
    Eu ja comi duas , uma d 5 e uma d 3 anos , na frente da mae ..
    Continua cara , é mto bom

    • Paulo ID:gqbofte44

      To aqui em casa lendo e com um tensão da pora

    • Crente safado ID:17z0j6z738ym

      Que dlc me conte mais to p come uma d 5

    • Victor ID:1e2iuc11fpwp

      Melhor idade

    • Novinho pd ID:bemlaxsm9d

      Melhor coisa , uma bundinha dessa idade, pele macia , coisinha mais gostosa , iniciei minha sobrinha já , quero trocar ideias , chama no email [email protected] …… aguardo

    • Anônimo ID:6sugpwck09

      Compartilha o conto amigo

  • Responder Beto ID:g3jc2aid3

    Continua q tesaoo gosei gostoso

  • Responder Andre ID:1eh1xjsoyv30

    Que conto maravilhoso.

  • Responder lucio entrou ID:muirjcv9j

    olha;estou sem palavras,seu modo de detalhar me lembrou um outro autor mas,te digo fiquei imprecionado,exelente.

  • Responder Loirinha ID:gp1f7thrb

    Uau, o que foi isso, perdi o folego lendo o conto, maravilhoso, quanta luxuria numa historia só. to louca pra ler a continuação.

    • Anônimo ID:zrr8sjjxpn2

      Oi loirinha eu adoraria te conhecer

    • Monalisa ID:2o4afq1k0i

      Caralho!! Que conto lindo, maravilhoso!! Nessa idade eu ja dava muito prazer ao meu namorado na época q tinha 35 anos. Q saudades daquele tempo. Continua, tenho certeza de que essas criancinhas foram muito felizes com vc.
      [email protected]