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Um sonho a mais – Parte 6

6590 palavras | 25 |4.57
Por

Para entender este conto, sugiro que leiam todos os contos da série Um Sonho de Vida e Um Sonho a Mais e sigam a ordem cronológica.

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Na casa delas.

Aproveitando aquela loucura que havia sido o churrasco, marquei de ir a casa de Aline, para comer mãe e filha juntinhas. Combinamos que seria durante a semana e que tinha que ser durante o dia, para que eu estivesse livre sem Rafaella e Isabella para atrapalhar.
João era empresário, 30 anos mais velho do que Aline, dono de algumas concessionárias de automóveis no Rio de janeiro, eles moravam em um bairro nobre, não muito distante de nós, tinham uma casa grande, porém nada megalomaníaco, com muros altos, um belo quintal e piscina é claro.
Cheguei e fui guiado por Aline para que parasse o carro em frente a garagem, o portão automático se abriu e eu entrei. Aline veio me receber no carro e estava deslumbrante, embora estivesse simples, usava um shortinho soltinho bem curto, top de malha e uma camisetinha regata, pés descalços e o cabelo solto.
— Oi Leo, que legal que você veio, nem demorou. – Já veio quase se jogando para cima de mim, e nos beijamos ali mesmo na porta do carro. Minhas mãos foram parar em sua bunda e o meu cacete logo deu sinal. – Olha, tô vendo que você veio todo animadinho, assim que eu quero.
Ela me conduziu até dentro de casa, na sala Jéssica estava deitada no sofá, não havia ido para a escola, usava uma camisolinha da Barbie e saltou num pulo quando ouviu minha voz.
— Tio Leo, você veio me ver aqui em casa. – Ela não perdia a mania de pular no meu colo. Quase caí, foi preciso a ajuda de Aline para que eu me equilibrasse com a putinha no colo.
— Você tá ficando pesada menina, qualquer dia não te aguento mais. – A coloquei no chão e olhei para a mãe dela.
— E aí como vai ser?
— Não sei, acho melhor a gente contar para ela. – Falou franzindo a testa, Aline.
— Contar o que? – Perguntou a menina.
— Senta aqui no sofá, Jê. – A mãe puxou a menina. — A mamãe e o tio Leo querem que você saiba de uma coisa.
— Fala logo, mãe. – A garota era impaciente.
— Meu amor, a mamãe falou para o Leo, que sabia sobre o segredo de vocês. Que agora vocês não precisam mais esconder que estão namorando.
— Mas a gente não tá namorando, mãe, a gente é casado.
— Como assim? – Aline me olhou intrigada.
— Pera ae, deixa eu explicar. É que eu e Jack temos uma pequena tradição familiar, não queríamos que as meninas pensassem que se tratava só de sexo sem compromisso, sem direitos e deveres, então instituímos uma espécie de casamento, uma pequena cerimônia simbólica, que representasse o meu amor e compromisso com as crianças, e fizemos um pequeno casamento com Rafaella. O problema é que Jéssica ficou sabendo e quis também e nós fizemos uma cerimônia de casamento. Por isso que ela tá falando isso.
— Ai meu Deus, que lindo, de quem foi essa ideia? – Me olhou transfigurada, Aline.
— Minha e da Jack.
— Que coisa mais linda e apaixonante, não sabia disso, sendo assim fica mais lindo ainda o relacionamento de vocês dois, e a mamãe aceita que seja assim. Mas eu quero que seja um casamento direitinho, aqui dentro de casa e com a minha benção. – A minha vida estava ficando ainda mais completa.
Jéssica me abraçou e nós nos beijamos na frente de Aline, que passava a mão em nossas cabeças, como se abençoasse nossa união. Depois ela se abaixou entre nós e nos beijamos os três ao mesmo tempo, entre lagrimas da minha nova sogrinha.
Minha pica latejava, e eu levantei, tirei para fora e coloquei frente a frente com as duas, que entenderem o recado e começaram a passar a língua, chupar e se beijar enquanto sugavam minha caceta. Apenas soltei as alcinhas da camisolinha de Jéssica e o corpinho logo apareceu aos meus olhos. Ela mesmo tratou de tirar a calcinha de algodão que usava, ficando completamente nua. Aline seguiu a filha e tirando a roupa também ficou peladinha para os meus olhos.
Era lindo ver mais uma mãe e filha se deliciando na minha rola. Levantei Jéssica e a putinha logo entendeu o recado, segurando no meu pescoço, pulou e passou as pernas em volta da minha cintura. A segurando pela bunda, encaixei o cacete na beirolinha da buceta, que deslizou para dentro sem dificuldades, sobre o olhar atento da mamãe puta que observava tudo atentamente, ainda ajoelhada no chão.
Puxei a cabeça de Aline para perto da xereca da filha, e a convidei:
— Lambe sogrinha, para ajudar a sua filinha puta a meter mais gostoso. Ela adora. – Aline atendeu prontamente, com lágrimas nos olhos e alisando os beiços da bucetona, passou a sugar os líquidos que escorriam pelo meu saco, enquanto metia com força na garota.
Passei a meter com força, apoiado por meus dedos que logo entraram pelo cú adentro da ninfetinha, a fazendo ter um de seus lindos orgasmos, apenas jogando a cabeça para trás e arfando, até quase desmaiar. Eu me segurava para não gozar, afinal ainda tinha que comer a mamãe deliciosa da minha mulherzinha. Apenas desenlacei as pernas de Jê e a sentei no sofá, ela ainda se contorcia do recente gozo, como sempre faz.
Coloquei meu pau a disposição de Aline e puxando sua cabeça a fiz engolir minha vara de uma vez, quase engasgando. Passei a fuder a boquinha dela, compassadamente, aquela mulher realmente era tão gostosa quanto a filha, só perdia por causa da idade avançada para meus padrões.
Joguei-a de quatro no sofá e com o rabo empinado passei a pincelar a xereca dela por trás, e sem avisar entrei com tudo e passei a socar em Aline, a vagabunda gemia alto, se tivesse vizinhos, eles iriam vir ver o que estava acontecendo. A segurei pelos cabelos e passei a come-la compassadamente como se cavalgasse numa bela égua. Ela gritava a cada investida.
— Rebola sogrinha, rebola no pau que é da sua menininha, sua filha não reclama, você não tá aguentando não vagabunda? – Já não aguentava mais e perguntei em seu ouvido: — Onde você que que eu goze?
— Na bucetinha da minha filha, enche ela de leite seu safado, seu canalha, seu tarado. Eu vou gozaaarrrrr. – E Aline gozouu. Eu rapidamente tirei de dentro dela, levantei as perninhas de Jéssica e enterrei minha rola até encostar no útero e despejei meu leite dentro da menina, que ainda estava lesada pelo orgasmo fulminante. Ao sentir as golfadas dentro de seu corpinho minúsculo, a reação foi imediata, proporcionando mais um orgasmo que sacudiu a criança dos pés a cabeça, deixando eu e ela molinhos, um nos braços do outro.
— Que delícia, eu realmente não imaginava que era tão bom assim, se soubesse antes, não teria perdido tanto tempo. Agora sei por que Jack te ama tanto e deixa você fazer essas coisas com a filha dela também. É muito gostoso. – Aline estava sentada no chão e sob a sua buceta uma poça de líquidos, proveniente de orgasmos múltiplos que ela estava tendo, já que ela ainda esfregava a buceta sem parar, enquanto me assistia rechear a filha de porra. – Você não tem medo que essas meninas mesmo novinhas peguem barriga não, seu safado?
— Medo eu não tenho, porque se elas pegarem filho eu vou adorar, eu tinha receio com relação a Jéssica, mas agora sei que você também não ia ligar, né safada.
— Acho que não ligaria não, ia até gostar, de saber que a minha filha tem um macho que a ama de verdade, e não um marido que só a quer como troféu, como o João faz comigo. Deixa eu olhar o estrago que você deixa na minha pequenininha.
Aline aproximou a cabeça da xerequinha de Jéssica e passou a abri-la com os dedos.
— Meu Deus, como pode, ela aguentar uma rola dessas, olha só o buraco arrombado que fica nessa garota. Imagina se fosse no cuzinho dela, coitada. –Olhei para Jéssica e para Aline e soltei.
— O cuzinho dela aguenta bem, né meu amor.
— Não acredito, minha filhinha dá o rabo também? Nem eu nunca dei pro João, e olha que o pinto dele não é nem a metade do seu. Fala que você tá brincando. – Apenas balancei a cabeça negativamente.
— É verdade, a Jéssica é uma exímia cavalgadora de rola pelo cú, aguenta muito bem e adora, né minha paixãozinha? Ela que pediu a primeira vez e desde então tem só se aperfeiçoado cada vez mais, tem dia que nem precisa de Ky, ela aguenta bem o meu pau todinho dentro, até o saco encostar na bunda dela. – Aline apenas ficou boquiaberta e não falou mais nada.
Com o assunto, minha rola começou a dar sinais de vida e falei:
— Acho que vou comer um cú agora, tá afim de experimentar Aline, ou vai deixar a profissional brincar na pica?
— Eu passo por enquanto, quero é assistir minha filha mostrando seus dotes, todos para mim.
Ajeitei Jéssica de ladinho, atolei meu dedo na buceta para colher o esperma e lubrifiquei a entrado do buraquinho enterrando o dedo inteiro no rabo da menina, que apenas sentiu a fisgadinha, se recolhendo. Tirei meu dedo e convidei Aline a chegar mais perto, e apontando a rola na entradinha enfiei de uma vez só, fazendo a criança soltar um gemido, comprovando que estava todinho dentro de seu rabo.
— Não posso crer, que vagabunda. – Foram as únicas palavras de Aline ao olhar a filha tomar no rabo.
Acelerei os movimentos, fazendo meu saco se chocar contra a buceta papuda dela, fazendo o característico barulho de saco batendo. Aline continuou a esfregar com sofreguidão a xereca, se acabando em orgasmos e líquidos pelo chão, que já se espalhavam, pelas suas coxas e bunda. Meti com força, segurando a perninha da vagabundinha levantada para que a mãe pudesse ter plena visão do fato. Jéssica continuava quietinha tomando no cu como sempre fazia, apenas satisfazendo o macho, como eu a ensinara.
Demorei um pouquinho, mas logo eu acabei gozando mais uma vez, só que agora enchendo os intestinos da minha esposinha com muita porra quente. Ela apenas fechava os olhinhos curtindo aquela quenturinha lá dentro, como ela mesma falava. E adorava sentir.
— Agora eu entendo o amor de vocês. Vocês se completam, foram feitos um para o outro. E agora quero que seja sempre assim. Por favor, Leo, nunca magoe a minha menininha, e faça dela uma criança feliz. – Aline, quase estava perdendo a voz, de tanto que gozara, quase desfalecida, acho que nunca tivera tido um gozo tão forte e tantas vezes.
Continuei com o cacete enterrado nas nádegas da loirinha, esperando que saísse até a última gotinha de esperma. Não tardou para que a rola escapasse vencedora de dentro, deixando o rabinho da menina todo arrombado, dando uma visão perfeita para sua mãe, do que a garota tinha aguentado com valentia dentro de si.
— Meu Deus, olha como você arrombou minha filha seu tarado, coitadinho do cu da minha menina, nunca mais vai voltar ao normal. Que delícia, acho que vou querer que você arrombe meu rabo também, seremos mãe e filhas arrombadinhas pelo mesmo macho, aí sim serei uma mulher completa como nunca fui.
Não aguentava mais nada, apenas descansar um pouco, então adormecemos os três no sofá, nos refazendo, esperando para continuar metendo mais um pouco, na minha esposa e sua mãe gostosa.
Acordei e eram quase meio dia, estava morto de fome. Aline já não estava aos nossos pés, já tinha se levantado. Jê, ainda dormia sossegada no sofá, como se nada tivesse acontecido, apenas um fio de porra, havia vazado pelo cú, mas já estava ressecada pelo tempo.
Encontrei Aline na cozinha, vestia apenas a camiseta regada, que me recebera mais cedo, sua bunda bem desenhada, de ancas largas, bailava pela cozinha preparava alguma coisa para comermos, enquanto eu sentia um cheiro bom pelo ar, de comida misturado com sexo. Sentei um uma banqueta e fiquei admirando “minha sogrinha” sem que ela percebesse. Comecei a me masturbar lentamente e fui ficando com a pica em riste, pronto para mais uma rodada.
Em dado momento Aline olhou para trás e se assustou com a minha inesperada presença, rodou sobre os calcanhares e quase caiu, me levantei rapidamente e a segurei, deixando a minha rola ao alcance da sua ávida boca, que não pestanejou em abocanhar-me.
— Que fome de pau é essa, calma, não vai fugir não. – Ela não falou nada, continuou sugando e me guiou para que eu me sentasse novamente na banqueta, o que a deixava na altura exata para mamar à vontade. – Mama gulosa, engole tudo, até o talo. – A loira sabia como fazer um boquete e quase me levou a encher a boquinha dela de porra ali mesmo. Ao sentir meu cacete pulando, crescendo para gozar, ela falou:
— Não goza não, eu quero essa porra num lugarzinho especial, que eu tô guardando aqui pra você, um lugarzinho que ninguém nunca visitou. – Aline se debruçou sobre a mesa e segurando a bunda com as duas mãos, arreganhou o rabo e me convidou: — Vem Leo, deflora meu botãozinho, como você fez com a minha filha.
Olhei em volta pela cozinha e vislumbrei um vidro de hidratante que estava por ali, que coincidência não… Peguei e despejando um fio sobre o cuzinho, passei a cabeça da rola, lambuzando bem a entradinha daquele inexplorado túnel.
— Relaxa, tá. Você vai sentir uma pequena pressão, mas é só fazer força para fora como se estivesse no banheiro, depois que a cabeça da pica entrar, você vai sentir uma dorzinha, mas é só relaxar que logo passa e você vai curtir. – Ela apenas balançou a cabeça.
Passei a pressionar a caceta para dentro, mas o anelzinho apertado não cedia um milímetro sequer, precisei colocar mais força para que aquele selinho rompesse e a cabeça se alojasse no cuzinho da loira. Ela deu um gritinho, mas se segurou, esperei até que se acostumasse e passei a movimentar bem devagar, Aline se segurava para não demonstrar a dor que sentia, mas sei que é praticamente impossível, e bastou uma empurrada mais forte para que o resto do cacete se alojasse pela metade e ela soltou um grito forte e abafado.
— Aiííííí´, porra, você tá rasgando meu cú, que dor, paraaaaaaa. – Não dei ouvidos, porque sabia que era assim mesmo e continuei a meter compassadamente. – Para Leo, você me ouviu, tá doendo, poraaaa, ta me rasgando, paraaaaa.
— Calma Aline, logo você vai se acostumar e a dor passa. – Passei a meter mais rápido e logo ela se acostumou e suas lamentações passaram a gemidos de prazer.
Segurei em sua cintura e deixei que ela rebolasse, controlando a metida. Que rabo lindo, branquinho, com uma leve marquinha de bronzeado, denunciando que ela adorava biquínis microscópicos. Como a filha, ela tinha as marcas porta-dedos nas ancas e sua bunda também se parecia com um coração, guardadas as devidas proporções. Logo a égua, estava rebolando sem controle, fazendo o que poucas mulheres fazem: Gozar pelo cu.
Aline começou a gemer alto e sem nem ao menos tocar na buceta, começou a ter um orgasmo atrás do outro, sua xereca fazia escorrer líquidos por suas pernas, ela jogava a bunda para trás e meu cacete se enterrava até bater com o saco em sua xota. Passei a controlar a metida e anunciei o gozo:
— Vou gozar no seu cu, Aline, rebola, porra, vou encher o seu rabo de leite, sogra vagabunda. – Enchi o cuzinho dela de porra, e fiquei a segurando pela cintura, para que não escapasse, enquanto ela rebolava descontrolada.
— Ai, que loucura, dar a bunda é muito bom, que merda não ter experimentado antes. Eu teria ficado viciada nisso. – Aline estava toda suada, seus cabelos ensopados pendiam para baixo. Juntei seus cabelos e os segurei, para que ela rebolasse ainda mais um pouquinho sobre o me controle. – Mas acho que já fiquei viciada, vou querer te dar o cu sempre…
Meu cacete saiu de dentro daquele rabão e pude ver o estrago que havia deixado, o cu bem vermelho, nem uma gotinha de porra estava vazando, que cu fantástico e guloso, não desperdiçou nada.
Aline se levantou da mesa ainda zonza e pisando nas nuvens, parecia não acreditar no que estava acontecendo com ela.
— Ai meu Deus, alguém me acuda, não tô acreditando, logo eu tão certinha e fiel ao meu marido, uma mãe de família exemplar, aqui nua na cozinha, dando o rabo para o marido da minha prima que ainda por cima come a minha filhinha. Que loucura… – Aline estava certa, foi em direção ao banheiro e eu fiquei sentado na banqueta da cozinha. E o que falar de mim, não bastasse Jack e as meninas, agora tinha a responsabilidade de Aline e Jéssica, não sabia como iria sair daquela, mas eu estava adorando.
Foi quando me dei conta em olhar para baixo e notar que estava todo lambuzado da foda que acabávamos de dar, fui em busca de Aline para tomar um banho. Ouvi o barulho de água vindo do corredor e a encontrei embaixo do chuveiro tomando banho. A porta aberta me serviu de convite, entrei debaixo da água e a abracei por trás. Ela levou um susto e alguns segundos para se ligar que era eu.
— Não faz isso Leo, não me provoca. Eu tô há muito tempo na seca, não me responsabilizo por nada. – Eu fiquei por trás beijando seu pescoço e sarrando sua bunda, meu pau parecia não cansar e deu um novo sinal: A foda ainda não tinha acabado.
— Você não cansa não, seu puto. Já tá de pau duro de novo?
—Tô, e quero te comer mais uma vez. – Falei cutucando com meu cacete em sua bunda.
— Acho que vou querer tomar no cu de novo. Fiquei viciadinha. – Virou o rosto e me beijou.
— Posso comer teu rabo, mas quero gozar dentro da tua buceta.
— Dentro não, Leo. Eu não tomo anticoncepcional.
— Deixa de bobeira, se acontecer, aconteceu, ué… – Minha caceta em riste, já entrava pelo meio das pernas dela e passava a querer escorregar para dentro da xaninha lisinha. Bastou inclina-la para a frente, que entrou até os ovos baterem em seu grelo.
Fui brindado por um rebolado cadenciado enquanto a água do chuveiro batia sobre nós. Já estava com o canal vaginal bem mais acostumado a minha grossura, não oferecendo mais resistência, o que facilitava uma metida mais profunda, fazendo com que a cabeça fosse parar na entradinha do útero, causando uma certa dorzinha, que a fazia recolher o corpo quando batia lá no fundo.
Segurei em seus peitinhos, apertando os biquinhos entre meus dedos e passei a controlar a foda, metendo o mais rápido que eu podia. A segunda foda é sempre a melhor, porque a gente demora a gozar, então pude fazê-la curtir a vontade. Aline era multi-orgásmica, como já havia comprovado anteriormente, basta iniciar o gozo e ela não para. Ela tinha um atrás do outro em ondas, que a faziam jogar o corpo para trás, para que eu entrasse com mais violência.
Lá pelo vigésimo gozo, ela não aguentando mais, pedia para que eu gozasse também.
— Goza comigo, Leo, eu não aguento mais, me enche com sua gala quente, por favor, me recheia, vai, goza comigooooo. – E ela tinha mais uma das ondas de orgasmo. – Ahhhh, que loucura, que delícia, gozaaaaaa. Me engravida, me fertilizaaaaa.
Com aqueles pedidos, não resisti e acabei por derramar minha porra mais uma vez dentro dela, só que desta vez em encharcando o seu útero com minhas sementes. Fiquei a segurando para garantir que nem uma gotinha escapasse de dentro, não queria que escorresse. Fora precisos alguns minuto para que a xereca dela começasse a expulsar o meu pau. E mais uma vez ela me impressionava, não escorreu nem um pouquinho de dentro, ela realmente tinha um cu e uma buceta gulosas, não desperdiçavam porra, tal qual a filha, que nunca deixava nada escorrer.
Acabamos o banho e Jéssica havia acordado, assustada com os gritos da mãe, nos procurava pela casa e foi nos flagrar saindo do banheiro.
—Oi meu amor, acordou? Mamãe tava cuidando do seu homem enquanto você dormia. – Falou rindo com a filha. – Você tem um macho e tanto, minha filha, não vai dar mole com ele não, senão a mamãe pega, viu….
— Eu deixo você ficar com ele também, mamãe, assim como a tia Jack deixa. – Isso era outra coisa que eu não estava me preocupando. E se a menina contasse para Jack, tive que agir.
— Olha Jê, lembra que eu e tia Jack te falamos que não podia contar para ninguém o que acontecia lá em casa? Então, eu sei que você contou para sua mãe, mas agora é sério, não pode contar o que aconteceu aqui para ninguém, ninguém mesmo, nem para a tia Jack, nem para Rafaella e ‘Belinha’, para ninguém, isso tem que ser nosso segredo. Combinado?
— Tá bom, amor, mas porque não posso contar para a tia Jack, ela também não faz? Ela não sabe da gente?
— Sabe meu amor, mas ela vai ficar com raiva que a gente não chamou ela. Então não pode contar tá, você jura? Senão a gente não vai poder se ver mais.
— Tá bom, eu juro. – Falou fazendo sinal de jura, cruzando os dedinho em frente a boca.
Agora sim, podíamos almoçar, estava morto de fome. Sentei a mesa e Jéssica com seu costume, veio sentar em colo. Era bom demais sentir o cheirinho doce daquela menina, abraça-la e sentir a sua pele macia, na doce e tenra infância tocar na minha. Dei um longo e suave cheiro em seu pescoço, fazendo sua pele se arrepiar, brotando bolinhas em cada pelo do corpo. Almocei assim, com ela no meu colo, tentando comer com uma mão e com a outra dedilhando seu grelinho, que estava sempre melado e duro a disposição do meu dedo. Aline apenas sorria balançando a cabeça.
— Você deve ser doido mesmo ou tem algum tipo de doce, sei lá, você encanta a gente, nos deixa no cio, aos seus pés. Não é possível, deve ser mágica ou algo assim. Nunca me imaginei dando para outro homem, nem mesmo deixar que um homem tocasse na minha filha. Mas com você é diferente, é tão natural, você faz parecer natural. — Aline parecia incrédula. – Olha só você, comendo com a minha filha no colo, alisando a buceta dela e eu aqui assistindo impassível e o pior adorando, não entendo.
— Não tente entender Aline, só está sendo e pronto, parece natural, porque é, olha como Jéssica goza quietinha enquanto come, comigo dedilhando a xereca dela. É porque para ela é natural, ela não conhece as barreiras da sociedade, ninguém disse para ela que ela não podia. Você pode se acostumar, vai levar tempo, mas também pode abolir as regras da sociedade e viver de acordo com o seu coração, assim como eu e Jack vivemos com as meninas.
Acabamos de almoçar, com ela ainda em choque pelo que estava nos acontecendo, esperava que ela abrisse a mente para a nova realidade e aceitasse com mais naturalidade. Agora eu tinha outro problema em mãos, não tão agradável como o grelinho de Jéssica, mas tão delicado quanto, como colocar Aline na nossa vida, sem perder Jack e ter que ficar mentindo para ela. Me preocuparia com isso depois. Acabei de almoçar e me dediquei a dedilhar a xoxotinha da minha princesa, que gozava quietinha em meus dedos. Terminei chupando seus peitinhos enquanto ela gozava, sobre os olhares atentos de sua mãe.
Aquele dia havia sido ótimo, me despedi com um delicioso e apaixonado beijo em Jéssica e um beijo de quero mais em Aline. No caminho para casa fui pensando em tudo que aconteceu, quase nem vi o tempo passar e quando dei por mim já estava em casa. Eram 16:00 hrs, Rafaella e ‘Belinha’ ainda não tinha chegado da natação, agora só me restava espera-las enquanto repassava os acontecimentos daquela visita.

Uma loucura atrás da outra.

Já faziam algumas semanas, desde aquele dia na casa de Aline, passei a visitar Jéssica e Aline pelo menos duas vezes na semana sempre as terças e quintas à tarde, dia em que Mi e ‘Belinha’ tinham a tarde inteira tomada pelo balé e a natação, eu passava na escola para pegar as duas e aproveitava para pegar Jéssica, nesses dias levava meu amorzinho para casa e almoçávamos nós quatro juntos, só um almoço rápido. Passava para deixa-las no clube e partia para a casa de Aline, sempre ia dirigindo e ganhando um belo boquete de Jéssica.
Em uma das vezes estava distraído com a cabeça focada na boquinha de Jê que subia e descia na minha vara dura, que nem percebi que o trânsito parado logo a frente escondia uma blitz. Só me dei conta quando já era quase tarde demais. Fixei meus olhos no guarda a minha frente, quem mandava outro caro encostar. Apavorado, apenas deu tempo de segurar Jéssica pelo braço, fazendo-a sentar-se no banco e guardar o pau. Me aproveitando que o policial se virava de costas para orientar o veículo que fora parado. Ao retornar a posição inicial, os olhos dele se encontraram com os meus, que deviam estar arregalados devido ao pavor e o susto. Abri os vidros calmamente e ao notar Jéssica ao carona, ele mandou que seguíssemos, sem precisar parar.
O susto foi o bastante para que meu cacete não subisse mais, mesmo com os apelos e provocações de Jéssica, que colocava a mão dentro da minha calça e as súplicas para que eu a deixasse mamar novamente.
— Calma meu amor, eu tomei um baita susto lá atrás, deixa eu me recuperar, quando a gente chegar em casa, a gente continua.
— Que droga, vou ficar sem meu leitinho da tarde hoje… – Falou ficando com a cara emburrada e cruzando os braços, como se estivesse com raiva.
— Eu te dou de mamar toda vez e você sempre bebe minha porra, um dia só você não vai morrer se ficar sem. Né minha putinha gostosa? – Falei olhando para ela e fazendo cócegas na sua barriga. Mesmo aguentando fuder como ela aguentava, ainda assim era uma criança e desarmei a loirinha, arrancando gargalhadas com as cócegas.
Logo estávamos chegando na sua casa. Fomos recebidos por Aline, que já me aguardava na garagem, apenas vestindo um hobbie de seda, semitransparente. Abri a porta de carro e nem desci do banco, ela já foi arrancando meu cinto e abaixando minha calça. Minha pica pulou para fora ainda meio mole, e foi endurecendo com o contato da boca daquela mulher sensacional.
— Isso não é justo, para mim não tava endurecendo, para a mamãe seu pinto fica logo duro… – Jéssica ainda reclamava pelo boquete perdido.
Eu puxei minha pequena mulher pelos cabelos e calei a sua boca com um beijo que a deixou sem ação. Fui correspondido, enquanto descia minha mão por baixo da saia e chegando sua calcinha para o lado, atolei o dedo todo na xerequinha dela. Jéssica arfou ao sentir-se preenchida e passou a rebolar devagarinho enquanto eu metia o dedo com força.
Aline babava minha rola inteira, engolindo até que a cabeça batesse em sua garganta, quando ela aproveitava para mostrar toda a sua técnica ao ficar passando a língua no saco sem tirar de dentro. A mulher realmente era talentosa, pois com pouco tempo me fazia encher sua boca com a minha gala, da qual ela não desperdiçava nada, engolindo tudo, tal qual a filha.
Jéssica gozava no meu dedo uma vez atrás da outra, melando minha mão inteira, aproveitei o meladinho e forcei um dedo no seu rabo, que receptivo engoliu de primeira, sem muito esforço. Passei então a meter um dedo em sua xereca e um no cú. A branquinha rebolava agora descontrolada e continuava na sequencia de gozos, ela não aguentou e desabou mole, no banco do carro. Tirei meus dedos de dentro e aproveitando que minha rola ainda estava dura, a peguei no colo encaixando-o em sua bucetinha, a levei para dentro de casa, a segurando pela bunda, fazendo meu cacete entrar e sair de dentro da pequena.
Deitei Jéssica no sofá da sala, e me atraquei com a mãe em um beijo em que nossas línguas se chicoteavam dentro da boca e minhas mãos já percorriam todo o corpo, fazendo com que o hobbie caísse aos seus pés. Parei de a beijar por alguns minutos para que eu pudesse contemplar as beleza do seu corpo escultural. A pele branca reluzia banhada a luz do sol que entrava pela janela da sala, deixando apenas o contorno das curvas, bem acentuados.
Comecei a beijar seu pescoço e fui descendo com a boca até chegar nos seios dela, passei a língua ávido pelos enormes bicos dos peitos e em volta das aureolas rosadas e abocanhei um dos mamilos e suguei como um bebe faminto, arrancando suspiros descompassados daquela deusa, que faziam seu peito subir e descer acelerado.
Uma de minhas mãos foi em busca da buceta e pude comprovar ao atolar meus dedos buceta adentro como ela estava melada, uma vez que não houve resistência para que eu enfiasse sem problemas, dois dedos dentro dela. A galega rebolava em minha mão e segurando minha cabeça, me espremia contra seu peito, para que eu praticamente o engolisse.
Sem conseguir conter o tesão, Aline, me jogou no sofá e montou em minha pica, a fazendo desaparecer dentro dela, parando apenas no saco, que ficou imprensado junto ao cuzinho. Ela cavalgava sem deixar de me obrigar a mamar seus peitos. Ela apenas gritava, tendo um gozo atrás do outro. – Meu Deus, que mulher.
Segurei em sua bunda e passei a ajuda-la a subir e a descer. Ela levantava até ficar apenas a cabecinha dentro e depois deixava o corpo cair, apenas com o peso, fazendo minha rola ir parar no fundinho da buceta, na entradinha do útero.
Depois de gozar pela décima vez, ela rodou o corpo e ficou de costas para mim, com os pés no chão, colocou as mãos nos joelhos e começou a sentar, rebolando, como se dançasse um funk bem sensual, mexendo apenas os quadris. Me recostei no sofá e fiquei curtindo, olhando meu pau entrar e sair da xereca dela.
Jéssica observava deitada no sofá, com a mãozinha dentro da calcinha, siriricando o grelinho. Aproveitei a posição e abri os botões da camisa da escola dela e deixando os peitinhos livres, a coloquei de joelhos no sofá e fiquei chupando aquelas conhecidas joias ainda em formação. Mordia os biquinhos e mamava com força, arrancando gemidinhos da minha mulherzinha. Aline ao ouvir, virou a cabeça para trás e alucinada com o tesão da filha, acelerou a rebolada. Retirei a mãozinha de Jê da calcinha, a cheguei para o lado e eu mesmo atolei dois dedos dentro da pequena, que me agradeceu segurando minha cabeça, como a mãe fizera e gemendo ainda mais alto.
Com a mão que me restava, segurei a cintura de Aline e a enterrei na pica e enchi o útero de minha sogrinha com mais uma enxurrada de esperma. Ao perceber que gozei, ela acelerou o rebolado e me acompanhou com um orgasmo alucinante, deixando o corpo cair sobre o meu.
Jéssica também gozava em meus dedos, sem deixar de segurar minha cabeça. Os biquinhos dela, vermelhos, em contraste com a alvides da pele, deixavam claro o quanto eu tinha judiado deles. Só parei de suga-los quando a criança desabou sobre nossos corpos, cansada de tanto gozar. Ficamos os três ali no sofá, jogados e melados, fruto do sexo selvagem que acabávamos de ter.
Aline foi a primeira a levantar e como sempre, sem derramar uma gotinha sequer do sêmen depositado dentro da buceta. Jéssica se ajeitou no meu colo e adormecida, apenas me abraçou. Eu ia retirar meus dedos de dentro dela, mas fui impedido pela sua mãozinha que me implorava para que eu continuasse. Cedi às suplicas sonolentas do meu amorzinho e fiquei dedilhando o grelinho, até que ela dormisse totalmente. A mãe, apenas olhava certa que ali havia muito amor.
— Leo, eu tenho que te contar uma coisa. – Aline falou séria.
— O que foi Aline, me diga o que te aflige?
— Eu acho que estou grávida. Ainda não tenho certeza, mas minha menstruação atrasou, já faz algum tempo. E eu tenho certeza que é seu, porque eu não tenho feito nada com o João, desde que começamos a fuder.
— Que ótima noticia, meu amor, a nossa família vai aumentar, tomara que seja outra menina, para aumentar meu harém.
— Isso é sério, Leo, eu vou deixar o João, não aguento mais aquele porco, só que com uma criança, tudo fica mais difícil.
— Não se preocupe, isso é tudo que poderíamos querer. É a desculpa perfeita para você passar um tempo lá em casa e assumirmos de vez o nosso relacionamento.
— Como assim? Não tô te entendendo. – Aline, me olhou com uma interrogação estampada no rosto.
— Bom, deixa eu te explicar meu plano. Primeiro você simula uma briga com o João e sai de casa. Vai até a nossa casa e implora para a Jack deixar você passar a noite lá. Nessa noite eu irei comer a Rafaella, você acorda e finge que nos flagrou. No dia seguinte, você chantageia a Jaqueline, e diz que ficou impressionada com o que viu. Aí você diz que estava desconfiada de que alguém andou abusando de Jéssica, e agora já sabe quem é o responsável, e promete armar um escândalo, se ela não deixar você experimentar a minha rola.
— Acho seu plano bem mirabolante, mas até que pode dar certo. Irei pensar todos os pontos e combinamos certinho.
— Acho que é a oportunidade que esperávamos, para assumir o nosso amor. – Falei, alisando a barriga dela. – E dar um lar ao bebe que virá. Basta a gente combinar tudo direitinho. Ela vai ceder, para evitar um escândalo e principalmente para não perder tudo o que já conquistamos. Sei que ela vai ficar um pouco receosa e chateada com você, mas como aconteceu com Jéssica, Jack vai acabar aceitando, ainda mais tendo com quem confidenciar e desabafar sobre a nossa vida. E vocês têm uma história dividindo a mesma rola anteriormente.
— Tá bom, futuro papai, agora, eu tenho um segundo problema.
— Outro? – Olhei intrigado.
— Eu acho que a Jéssica, também está gravida. – Olhei instantaneamente em seus olhos.
— Não, a Jê? Mas ela só tem 9 anos, como pode?
— Acho que é a estimulação sexual, que mexeu com os hormônios dela, mas ela anda reclamando que os peitinhos estão doloridos e anda vomitando sem explicação. Acho que o senhor vai ser papai duas vezes, mãe e filha grávidas, da mesma piroca, juntinhas, seu safado.
— Bom, eu fico muito feliz, mas isso é um problema bem maior, que vai ter que ser resolvido logo em sequência da sua mudança lá para casa, porque será difícil esconder uma gravidez em uma criança, afinal, tem escola, o pai e todas essas coisas. Mas vamos deixar esse assunto para outra hora.
Já eram quase cinco horas da tarde, tomei um banho e me arrumei, ainda tinha que pegar as meninas no clube antes de ir para casa. Me despedi de Aline com um beijo e com a promessa de voltar dali a dois dias, na quinta, para mais uma de nossas gostosas putarias.
Cheguei no clube e as meninas já estavam me esperando, só haviam as duas, tinha me atrasado para pega-las.
— Você demorou papai, a gente já estava com medo de você esquecer a gente. – Falou Isabella, já pulando no meu colo e me beijando.
— Eu nunca ia esquecer você, meus amores, papai apenas se atrasou um pouquinho. Vamos para casa.
As coloquei no carro, e Rafaella, como sempre, tratou de tirar o meu pau para fora e mamar, e assim fui para casa, ganhando um boquete da minha filha, após ter tido uma tarde de sexo com a tia e a prima dela. Minha vida era perfeita, embora andasse me sentindo um pouco cansado, devido a maratona sexual que tinha que fazer, praticamente todos os dias, mas quem quer reclamar de uma vida tão maravilhosa como a que estava vivendo.

* * * * * * * * * * * * * * *

Agradeço mais uma vez a todos os comentários e emails incentivando a continuação do conto, li todos e adorei.
Espero que mais esta parte continue agradando, já que é um conto bem extenso e realmente demora a acabar. Acreditem, estou tentando correr o máximo que dá para não ficar massante.
Aos que me solicitam o ebook, ele vai ser um lançamento duplo de “Um sonho de vida” e “Um sonho a mais”, que irão sair no final da série de contos no site.
Ademais, se quiserem os ebooks dos contos antigos, basta enviar um email para [email protected]

Outros contos
Alvorecer do Desejo
Michelle e Kamille – Um amor em família
Uma menina chamada Érica
Um Sonho de Vida

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25 Comentários

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  • Responder delicia ID:8d5hpchhrb

    delicia de conto amei, tenho muito tezao por meninas mais nao consigo chegar numa

  • Responder Fer1996 ID:1dnjem1suc0j

    Estamos todos ansiosos pelas continuações e pelo E-book! :/

  • Responder Anônimo ID:8efjta6xi9

    Estou aguardando a continuação

  • Responder Littleeezz ID:xlpgtd9j

    Aaa amo pedofilia , crianças sao uma delicia …

  • Responder Anônimo ID:v6ldg7enl5c

    Maravilhoso conto , pedofilia perfeita

  • Responder Anônimo ID:v6ldg7enl5c

    Jo amando

  • Responder mente aberta ID:40vohueq8rd

    Sobre o Marcel não gostei da parte de feminiliza-lo, pq não pode continuar machinho!

    • Leonardo Cruz ID:fcyx5ozr9

      Às vezes o rumo que um personagem toma pode não agradar a uns, nas agrada a outros, é bem difícil. Mas como a história é de um cara que forma um harém nada mais justo que o menino vire uma menina para satisfazer o pai. Mas pode ser que o filho da Jéssica ou da Aline seja menino e continue menino, não sei, ainda falta muita história pela frente.

    • mente aberta ID:xgnptrzj

      Obrigado por responder, sendo assim, seria interessante!

  • Responder pauleth ID:1edqm2a74grv

    novinha vem pro papai…. muito bom seus contos @pauleth…. telegram

  • Responder Eletrônico ID:1e0sr8a2dhge

    Eu como escritor também estou adorando, muito bom e exitante.
    Sei que vem mais bucetinha para você.

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7thrb

      Cara, adoro seus contos, sempre leio e adoro. Que bom que tem gostado dessa série. Obrigado.

  • Responder Taradao ID:1djfofdywm54

    Tô adorando o conto… Ansioso pelo nascimento do bebê. Podia criar na rola desde as fraldas

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7thrb

      Pode acreditar que isso irá acontecer.

  • Responder Ciccero ID:5u0xt7wnm3

    Queria ver a Marcela toda de mocinha namorando

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7thrb

      Vem mais da Marcela quando voltar a continuação de “Um sonho de vida” só aguardar mais alguns dias. Obrigado por acompanhar.

  • Responder nex ID:1e3n3gtdyuck

    Cadê o Marcel todo afeminado, trepando com seus amigos

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7thrb

      Cara dificilmente isso iria acontecer nesta história, já que o personagem é do tipo comedor e não garçom. Infelizmente o Marcel só irá trepar com o pai.

  • Responder Fer1996 ID:1ek2j26b6qjm

    Uau, a Jéssica é demais! Ansioso pela conclusão e pelo E-Book.

    • Leonardo Cruz ID:bemn997b0i

      A Jéssica é o estereótipo de ninfeta que todo mundo sonha em ter. Bom saber que está gostando.

    • Fer1996 ID:1e7766dpk794

      Gostando muito! Ansioso por mais da Jéssica, além do mais agora que ela pegou barriga do protagonista.

  • Responder Iamsantinho ID:5x8209kyxi9

    Adorei!!! Vou ser obrigado a gozar…

    • Leonardo Cruz ID:bemn997b0i

      Obrigado por estar gostando. Isso que a gente quer, fazer nossos leitores gosarem.

  • Responder loirinha ID:gp1f7thrb

    Tá ficando cada vez mais lindo seu conto. Eu me acabo lendo e relendo cada uma parte. Tô louca pra saber como a Jaqueline vai reagir quando souber da gravidez da Aline. Acho que o Léo vai ter que rebolar pra explicar.

    • Leonardo Cruz ID:bemn997b0i

      Vem muito mais novidades por aí, é só esperar. Ainda tem muita reviravolta nessa história. Obrigado por gostar.