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Trabalhando com meu pai caminhoneiro 3: No quarto com meu pai e duas putas

2094 palavras | 7 |4.14
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Quando meu pai falou que iria entrar no quarto comigo e com a garota eu gelei, nunca tinha sentido aquilo na vida, mas realmente fiquei apavorado. Arregalei os olhos, comecei a tremer. Mas no meu desespero ainda consegui falar:

– Por que o senhor vai entrar?
– Porque eu quero te ver perdendo o cabaço! Vai ser um dos maiores orgulhos da minha vida: ver meu filhão perdendo o cabaço, mostrando que é macho!

Na hora em que ele falou isso, eu pensei em desistir de tudo.
– Olha, pai, acho que eu não quero mais, não. Acho que to passando mal…
– Sossega, rapaz! É assim mesmo, a gente fica sempre nervoso na primeira vez, por isso que eu vou tá lá pra te ajudar, eu sou um homem experiente, pode te dar dicas, te ajudar no que for preciso.

Eu acho que qualquer garoto hetero ia gostar de ouvir essas palavras, que seu pai iria te ajudar na primeira transa, caso acontecesse algo de errado, mas eu simplesmente odiei. Como ele via que eu tava bem estranho e quase desistindo, ele pegou na minha nuca e aproximou o rosto dele do meu e falou olhando nos meus olhos, com uma sinceridade que me chocou:

– Filho, eu sei que esse é um dos momentos mais importantes na vida de um homem, talvez o maior de todos. Eu vou estar ali pra te ajudar. Mas se você tiver nervoso demais, não precisa fazer nada, eu como as duas e você fica só olhando e aprendendo. Na próxima vez você se sente mais seguro e aproveita, mas vamos hoje, nós dois! Me dá essa alegria que poucos pais têm nada vida! Tenho certeza de que muitos pais gostariam de participar da primeira foda do filho, tá ali junto, do lado, compartilhando aquele momento em que o filho deixa de ser um menino e passa a ser um homem. Mas por causa de vergonha, eles acabam não fazendo isso! Vamos?

Não apenas as palavras, mas o jeito que ele falou comigo foram impressionantes pra mim. Eu deixei de vê-lo como um pai, e pensei que ali estava um amigo e me senti muito bem com aquilo tudo. E o melhor de tudo é que se eu não conseguisse transar, ele aliviaria a minha barra. Podia ser mentira dele naquele momento, mas eu acreditei de verdade na sinceridade das palavras dele. Eu não pude deixar de me sentir aliviado e até emocionado com as palavras dele. Aceitei com um movimento de cabeça e ele abriu um sorriso do tamanho do mundo. Ele me perguntou qual garota eu queria, olhei pra meninas dançando e escolhi uma morena, de olhos e cabelos castanhos lisos e grandes. Tinha peito pequeno, mas uma bunda bem grande e dançava de forma bem sensual. Apesar de eu não estar com a mínima vontade de meter meu pau nela, eu escolhi a que achei melhor.

– Boa escolha, garoto! Esse é meu filhão! Eu vou ficar com aquela ali!

Ele escolheu uma loira que tinha um peitão, baixinha e que fazia cara de misteriosa. Falou com a dona do puteiro e ela foi lá falar com as meninas. Pouco tempo depois as duas vieram e começaram a fazer carinho na gente, no cabelo, nos braços e dava beijinhos, sempre falando coisas sensuais que deveriam dizer pra todos.
Nos levantamos e fomos para o tal quarto e no meio do caminho eu me dei conta de que veria o pau do meu pai duro, seria a primeira vez que veria outro pau, que não fosse o meu, duro. Já tinha visto o pau de alguns homens, alguns tios, meus avôs, irmãos e até de primos, mas nunca duros! Isso me deixou animado. Eu pensei na hora que gostaria de ver outros paus duros que não fossem do meu pai, mas seria interessante ver um, só por ver mesmo. No futuro eu teria chance de ver e aproveitar de outros.
Chegamos no quarto e ele era enorme! Tinha duas camas de casal coladas uma na outra, pois ali os homens iam quando queriam fazer suruba. Meu pai sentou e mandou eu sentar do lado dele e mandou as meninas dançarem e fazerem um striptease. Enquanto elas dançavam meu pai olhava muito feliz e comentava umas besteiras:
– Olha o peitinho daquela! Olha boca, deve chupar que é uma beleza! Qualquer problema, só olhar pra mim e fazer a mesma coisa, viu? Ou me chamar! Se precisar de ajuda, qualquer ajuda, eu paro e venho te ajudar.

Ele falava tudo isso tão feliz que nem tinha uma resposta pra dar, só tentava sustentar um sorriso falso. DE repente, as mulheres estavam com os peitos de fora e meu pai chamou as duas pra perto!

– Chupa os peitinhos dela, chupa!

Ele chupava os peitos da loira e eu tentava chupar os da morena que eu tinha escolhido. DEpois de um tempo, ele baixou a saia da menina e me mostrou a buceta dela. Enquanto isso, a minha também já tava nua, meu pai então largou a dele e mandou a minha se deitar na cama e arreganhar as pernas. Ela fez isso e ele ficou analisando a buceta dela. Olhou os grandes lábios, os pequenos, abriu ela todinha e ainda olhou a portinha do cu e falou que ela tava limpinha. Depois mandou eu me aproximar e aprender. Ele passou a lamber a buceta dela, me dando indicações de como fazer. Até que ele saiu e eu tive que fazer igual ao meu pai, foi uma experiência bem difícil pra mim, achei a buceta uma coisa bem nojenta, mas fiz tudo da melhor forma. Parei um pouco pra respirar e olhei pro meu pai, ele já tava em pé pelado e com o pau sendo chupado pela mulher.
O pau dele era maior e mais grosso que o meu e achei uma delícia. Ele me olhou com cara de safado e falou pra garota tirar a minha roupa e me chupar. Em poucos segundos, eu ja tava nu e sentado na casa e a mulher ajoelhada não demorou a abocanhar o meu pau bem duro. Meu pai olhou e falou:

– Não é um delicia, filhão? Chupa o caralho do meu filho, vai!_ Enquanto a mulher chupava o dele, ele olhava a minha garota chupando o meu pau. Ainda tava com vergonha, mas a situação em si tava me dando muito tesão.

De repente, ele pegou a menina que me chupava e mandou ela chupar ele.

– Ae, filhão, chupou o pau do filho, agora chupa o do pai!

Meu pai tava em êxtase. Mas logo ele “devolveu” a minha garota. Ela voltou a me chupar e olhei pro meu pai em pé a poucos metros de mim, sendo chupado por uma garota e gozei! Eu tentei evitar gemer alto, mas não consegui! A menina ficou olhando a minha porra sair do pau e eu gemia. NO entanto, a coisa mais inesperada do mundo aconteceu:

– CARALHOOOOOO! A primeira gozada do meu filho com uma mulher!_ Ele falou isso tão alto que quem tivesse lá fora tinha ouvido. Mas não satisfeito, ele chegou perto de mim e segurou o meu pau, passou a mão na minha porra e passou a espalhar pela barriga, pelos ovos, como se brincasse de me sujar com meu próprio esperma!

– Porra, filhão! Que gozada sensacional! Que orgulho, hein! Meu filho é macho! _ parecia até que ele ia chorar de tanto orgulho.

Eu tava espantado com aquela reação, nunca ia imaginar que meu pai teria coragem de pegar no meu pau gozado, quantos pais fariam isso? Será que aquele senhor que conheci ainda há pouco fazia isso com os filhos dele também? Mas eu não tinha nada pra fazer e fiquei quieto. Ele falou pra eu relaxar um pouco, descansar pra próxima rodada!
Fui pro lado, deitei na outra casa e fiquei olhando pro teto só ouvindo gemidos ali perto de mim. Era uma situação meio louca, mas estava sendo a mais incrível da minha vida! Eu fechei os olhos e tava sentido uma sensação maravilhosa de paz.
Depois de um tempo, eu ouvi meu pai dizendo pra eu abrir os olhos, pra não dormir! Fiz isso e vi meu pai deitado do meu lado e as duas mulheres se revesando em chupar o pau dele! Aquele cena era fantástica pra mim e fiquei com o pau duro de novo!

– Ae, filhão, o pauzão já acordou, hein!

Nunca vi meu pai tão feliz na vida! E tava tudo dando certo: não tinha brochado, tinha gozado com a mulher me chupando, tinha chupado a buceta dela. Só faltava agora meter meu pau lá dentro e gozar mais uma vez e me ver livre daquilo. Mas pensando bem, nem tava sendo tão ruim, na verdade a gozada foi maravilhosa, muito melhor que qualquer punheta.
Meu pai mandou a mulher que eu tinha escolhido parar de chupar ele e me dar a buceta. A mulher deitou de barriga pra cima e abriu as pernas falando pra eu meter nela tentando fazer uma voz sensual que, na verdade, me irritou. Eu sentei em frente a ela, perto da buceta dela e fiquei indeciso se enfiava o pau logo, se deitava por cima dela ou se lambia ela mais um pouco.
Senti meu pai encostar a mão no meu ombro e falando:

– É o momento! Hora de perder o cabaço!

Eu fiquei novamente nervoso e, quando menos esperava, meu pai pegou no meu pau mais uma vez. Ele ficou punhetando e falando pra eu ir com calma, devagar, sem pressa ou afobação, que eu ia aos poucos pegando o ritmo. Ele, então, mandou eu me ajeitar, ainda segurando o meu pau, posicionou na porta da buceta e mandou eu empurrar e eu comecei a empurrar e ele soltou!
A mulher soltou um gemido alto falando que meu pau era uma delicia. Eu fiquei enfiando ainda devagar, enquanto meu pai olhava meu pau entrando e saindo. Ele tava tão empolgado que ele tinha até se esquecido da mulher dele.
Tava gostoso enfiar o pau na buceta, mas de vez em quando, pela falta de experiência, meu pau escorregava e saía. Meu pai mandou a gente mudar de posição. Falou pra mulher deitar horizontalmente na casa e arreganhar as pernas, enquanto eu ficava no chão, de pé, metendo.
Meu pai fez a mesma coisa que eu: deitou a mulher do meu lado e passou a comer a mulher do mesmo jeito que eu! Enquanto a gente metia um do lado do outro, ele as vezes parava de olhar pra mulher dele e olhava pro meu pau entrando e saindo. Ele falava que eu era o maior orgulho da vida dele, que era macho. Aí ele gritou mais uma vez “Pai e filho trepando juntos!” Meu pai nem sabia, mas aquilo me dava um tesão doido, talvez por isso, eu tava conseguindo manter o meu pau duro.
Eu aproveitava e olhava o pau dele também! Não sabia quando ia poder ver outra vez um pau duro, e tinha que aproveitar, mesmo que fosse o do meu próprio pai. Mas, alias, não era nenhum sacrifício assim, já que o pau do meu pai era muito, muito, muito gostoso!
Até que eu fiquei cansado de estar em pé e, instintivamente, me deitei sobre a mulher. Continuei metendo, mas agora mais lento.

– Tá cansado, filhão?_ perguntou com o mesmo sorriso sacana e, sem que eu tivesse a menor ideia que ele ia fazer isso, ele começou a dar tapinhas na minha bunda. Falando coisas safadas como “fode essa buceta”, “arregaça ela”. Eu quase não acreditei no que ele tava fazendo, meu pai tava dando tapinhas na minha bunda, tava passando a mão na minha bunda pelada! Em poucos segundos, eu gozei, gemendo alto de novo! Quando ele percebeu, ele gritou novamente:

– Meu filhão gozou numa buceta pela primeira vez! Meu filhão é macho!

Mas o grito dessa vez foi tão alto que parecia que ele tinha gritado gol num estádio de futebol! Eu estava exausto! Simplesmente rolei pro lado e apaguei!

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7 Comentários

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  • Responder Daniel Coimbra ID:gsv3mkem2

    Seu conto é muito bom. Tem sensualidade, tem uma construção sexual muito excitante que muitos não conseguem entender.
    Não ligue para os comentários desconstrutivos. Você eacreve bem, com muito erotismo e verdade.
    Parabéns!

  • Responder Anônimo ID:w71t6vn8

    Esse conto ta bem melhor que os outros dois, você evoluiu bastante, parabéns!!!
    Embora não tenha acontecido nada gay e sim hétero, acredito que está pra chegar a parte interessante.
    Continue a escrever

  • Responder Flamenguista ID:16kz0j8gs2ev

    N sei pq estão pegando tao pesado c o autor pessoal.
    A historia eh boa, tem partes excitantes.
    Gostei

  • Responder Anônimo ID:1cy4qu4k12ge

    Porra primeiro escreve dois “contos” merda que não serviram pra nada depois manda conto com mulher? Ah vai cagar.

  • Responder . ID:e3hzxuaqy2n

    Muito bom, continua!

  • Responder Anônimo ID:gsuya66v1

    Esse conto não deveria estar aqui, e sim na seção hétero. Eu lá quero gozar lendo a história de um viado comendo buceta. Aff

  • Responder Anônimo ID:81rczenrm0

    Tá melhorando heheheheh quero saber quando o pai descobrir do filho ??