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Só Cafagestada

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Coisas que acontecem na maioria das famílias, mas ninguém conta. O inicio da vida sexual da maioria das pessoas começa dentro de casa, e comigo não foi diferente!

Quando eu tinha 15 anos morava com minha avó, minha mãe, e Deise, minha irmã, que é 4 anos mais nova. Eu era cabaço, virgem, nerd, tímido, antissocial, punheteiro , e louco pra foder uma boceta, como todo adolescente. Eu já tinha beijado na boca, e batia muita punheta assistindo as poucas sacanagens que passavam na Tv. Sendo assim, o que eu mais queria, era sentir a sensação de foder uma boceta ou apenas passar a minha rola em uma.

Em uma determinada época uns parentes da minha avó foram passar uma temporada la em casa. Era um povo matuto, humilde, simples, com baixa escolaridade, sem muita instrução. Eles vieram do interior do Paraná, eram 4 pessoas: Valéria, Jozélio, e seu dois filhos: Janilton de 21 anos, e Silmara Leticia, que na época, tinha uns 9 ou 8 anos. Eles tinham mais 2 filhos que não vieram nessa ocasião. Nos fundos da casa da minha avó tinha um barracão que ela emprestou para Valéria e Jozélio.

Quando eu vi Silmara logo meu pau já ficou duro, ela era branquinha, magrelinha, tinha uma bundinha empinada, os peitinhos estavam começando a crescer, era bem tímida, arisca, falava pouco, porem constantemente eu espreitava seus peitinhos pela blusa. Ela tinha um pezinho que me enchia de tesão, bem pequenos, delicados, com dedinhos harmoniosos, porem, as solinhas viviam sujas, pq ela insistia em andar descalça. Passaram-se uns 3 meses, já estávamos mais a vontade uns com os outros, e eu me punhetava loucamente com as calcinhas, meias de Silmara idealizando foder a bocetinha dela com bastante tesão de todas as maneiras possíveis.

Valéria e Jozélio eram muito gratos pela ajuda da minha avó, e tratavam eu e minha irmã muito bem. No começo, eles sempre faziam doces, queijo, pamonha, licor, e levavam la em casa… Nós jantávamos juntos todos os dias, e éramos como irmãos. Janilton me chamava de “Manin”, a gente jogava vídeo game juntos, ele me ensinou a jogar sinuca, beber cerveja, enfim… Era o irmão que eu não tive. Nós éramos uma família comum, porem, eu morria de tesão em Silmara. Na janta, ela sempre estava de pijama, cruzava as pernas em cima da cadeira e ficava mostrando aquelas perninhas gostosas, com aqueles pesinhos sacanas, sem falar nos peitinhos, que vez ou outra escapava por uma fresta do pijama, e eu via tudinho, aquilo me matava de tesão. Eu ia pro quarto, e me matava na punheta! Eu tentava vê-la peladinha, mas era impossível, nós estudávamos na mesma hora, e quando chegávamos em casa, ela ficava em casa com a mãe, e eu ia pra minha casa, só nos víamos de novo a tarde quando íamos lanchar, e depois na hora da janta.

Um ano se passou, e tudo ia muito bem. Não tínhamos problemas nenhum com eles, nos dávamos muitíssimo bem. Na época, eu tinha uns 16 anos. Janilton uns 22. Silmara 10, e Deise (minha irmã) 12 anos… Minhas punhetas incansáveis para Silmara eram diárias, e uma mais gostosa que a outra. Na medida que nossa relação foi se fortalecendo, criamos cada vez mais intimidade, permitindo toques, carinhos, contato físico diário… Eu espreitava discretamente o desenvolvimento daquele corpinho delicioso. Com o inicio da adolescência, Silmaria ficava cada dia mais gostosinha e assanhada. Vivia falando de macho nas entre linhas com minha irmã. Eu tinha uma namoradinha na igreja –Jessica – mas ela custava a me dar um beijo. Na época, ela tinha combinado comigo que a gente se beijaria toda quinta e sábado. Puta de uma babaquice! Em uma ocasião, fomos para um acampamento da congregação, e lá eu vi Silmara beijando um menino.

Acredito que aquele, tenha sido o primeiro beijo dela. Eu fiquei puto, enciumado, mas depois, na hora de dormir fiquei lembrando da cena, e me encheu de tesão: Silmara na pontinha do pé, com a bundinha empinada, só de biquíni, toda desajeitada beijando o pirralhinho que apoiava suas mãos na cinturinha torneada dela. Eu morri de inveja, mas me punhetei feito um louco lembrando da putinha se esfregando num pirralho qualquer.

Em outra oportunidade, estávamos sozinhos em casa durante a tarde, Silmara estava na casa dela dormindo. Eu e Deise, na nossa casa, assistindo TV, quando Silmara chamou minha irmã com voz de choro, toda apreensiva. Nós fomos ate lá assustados, e Silmara me mandou sair do quarto. Pra resumir: Silmara tinha ficado menstruada pela primeira vez, e sujou a cama toda. Ela começou a chorar, e nem minha mãe, minha vó ou a mãe dela estavam em casa. Sendo assim, minha irmã tirou o lençol, e levou ela para o banho. Nesse dia, realizei meu sonho de ver Silmara peladinha. Ela tirou toda a roupa no quarto, e estava tão transtornada que nem percebeu que estava indo para o banheiro completamente nua, andando bem devagar apoiada na minha irmã como se tivesse se acidentado (kkkkkk). Silmara entrou no banho, e minha irmã foi levar as roupas de cama pra lavar, e foi no orelhão ligar pra mãe dela que trabalhava em uma mercearia. Enquanto isso, eu fiquei espreitando Silmara tomar banho, e foi uma delicia. Ela dobrou o joelho, ficava na pontinha dos pés, e toda tensa, ficava olhando pra bocetinha, e passava a mão, como se tivesse se masturbando… Foi a cena mais excitante que presenciei até então, fiquei de pau duro uma semana! Depois disso, minha mãe foi com Silmara e Deise no ginecologista. Ela mostrou a bocetinha para o medico e ficou falando na escola que tinha gostado de ir, que não doeu, mas que ficou com vergonha. Eu bati tanta punheta imaginando ela excitada no ginecologista que quase esfolei meu pau.

Depois de um tempo Janilton arrumou um emprego pra mim de meio período em um deposito de gás. Eu entrava 13:00h, e saia as 17:00h. Nesse período Janilton não morava mais com a gente, ele tinha arrumado uma namorada na igreja –uma gorda, chamada Alessa- que todo mundo dizia que sustentava ele. Eu gostava da ideia de Janilton não estar morando la em casa, porque eu ficava morrendo de medo dele me ver olhando para a irmã dele, e me bater ou contar pra minha mãe, sei lá… Com ele fora, eu fiquei ainda mais à-vontade, e me divertia muito espreitando Silmara, fazia massagem no pezinho dela… Valéria, Jozélio, minha mãe, e minha avó, nem desconfiavam, viam a gente como irmãos, sem maldade, e eu, me achava o espertão, o cara mais safo do mundo, ate que…

Um determinado dia teve uma fiscalização no deposito de gás que eu trabalhava, o inspetor disse que eu não poderia trabalhar lá, pois eu era menor de idade, e que o trabalho oferecia risco a minha integridade física. Concluiu afirmando que o dono tinha que respeitar as leis “de segurança do trabalho”, enfim… O que importa é que o dono me mandou ir embora pra casa. Eu fui meio chateado, mas pensei: “Foda-se, vou pra casa, jogar vídeo game!” Cheguei em casa, troquei de roupa, e fui ate a casa de Janilton pegar o controle do meu vídeo-game, eu toquei a campainha, ninguém atendeu.

Tocava um som alto. Tentei abrir a porta, ela abriu, e eu entrei. No corredor que leva da sala para o quarto tinha umas roupas no chão, foi quando espreitei no quarto e vi uma cena que deixava bem claro que não era apenas eu que tinha tesão por irmã casula, Janilton também tinha. Porem, ele como era um homem feito, experiente, esperto, ao invés de ficar se masturbando igual um moleque, foi atrás do que ele queria, e conseguiu!

Foi quando me dei conta, que as roupas espalhadas no corredor, se tratavam da calça do uniforme escolar da minha irmã, do seu casaco, e seu All Satr vermelho. O que denotava que Janilton começou a foder na sala, e despiu minha irmã de apenas 12 anos no caminho para o quarto. Eles pareciam ter muita intimidade, pude perceber que eles já transavam a muito tempo. Deise não era mais virgem! Janilton estava em cima dela fodendo com força, como se ela fosse uma mulher feita! Janilton era grande, forte, bruto, rustico, bem peãozão mesmo, minha irmã desaparecia em baixo dele. Eu ouvi apenas os gemidos e múrmuros. A primeira vista, dava pra ver só o corpo de Janilton se movimentando sobre minha irmã, e um dos pés dela pra cima que se contorciam no ritmo da foda. Por um momento, achei q Janilton estava estuprando a minha irmã, mas na medida em que a musica alta ia acabando para inicia uma outra faixa, eu ouvia claramente os gemidos de agonia e satisfação de Deise. Sem o mínimo de esforço, Janilton colocou Deise de quatro e voltou a marretar a bocetinha dela com força. Minha irmã se agarrava no lençol, e totalmente submissa, se empinava toda, parecendo gostar bastante de ser fodida por ele. O som estava alto não dava pra ouvir com nitidez o que eles falavam, mas pude perceber que tinha muita comunicação entre eles, provavelmente falavam algum tipo de sacanagem ou putaria. Janilton estava com blusa, mas minha irmã estava completamente nua e totalmente dominada por Janilton. Deise fazia uma cara de dor, como se não tivesse gostando, mas em outros momentos, parecia gostar da dor que estava sentindo. Ela tentava deitar, mas Janilton puxava ela pelo cabelo, fazendo com que ela se empinasse de quatro de novo. Na hora eu não fiquei excitado, muito pelo contrario, fiquei indignado, completamente sem ação. O cara segurava na cintura dela e metia com força!

Fui pra casa, e fingi que nada tinha acontecido. Quando minha irmã chegou, perguntei onde ela tinha ido depois da escola, ela me respondeu que estava na quadra de vôlei com as amigas conversando. No sábado eu vi Janilton contei pra ele o que tinha acontecido no me trabalho, e perguntei o que ele fazia pra comer as meninas. Fui discreto, agi como se eu quisesse um concelho ou dica do meu “irmão mais velho”…

E ele me respondeu: “Pô Manin, isso depende da mulher. Se for uma mais velha, você tem que seduzir, encantar, ser bom de papo, descolado, engraçado. Tem que leva-la num lugar maneiro, beijar bem, e chupar a boceta dela com vontade. Isso, se você quiser que ela te ligue no outro dia. Agora, se for uma menina mais nova, bobinha, você pode inventar uma historia, tipo: ‘diz que ela precisa perder a virgindade logo, porque se não, quanto mais velha ela fica, mais duro fica o cabaço, e mais doloroso é para perder a virgindade, e a menina sofre muito, e acaba não gostando de pinto, e vira sapatão.’ Quando ela decidir liberara bocetinha pra você; você começa esfregando seu pau nela, precisa chupar muito a bocetinha delas, deixa-las com tesão, fazendo a “perseguida” ficar bem molhadinha, ate ela sentir confiança em você… Quando isso acontecer, e ela estiver acomodada com o fato de você proporcionar o máximo de prazer pra ela… Ai você mete a ‘matula’ pra dentro, a putinha vai gritar de dor, provavelmente vai chorar, mas depois, vai ficar louca pra dar pra você de novo. Meninas nasceram pra sentir dor na hora da foda!” E caiu na gargalhada.

Eu ainda questionei se era verdade ou se ele estava zonado, se funcionava de verdade, e ele concluiu que sim. Que as meninas eram bobas, e tinham medo de perder o cabaço porque doía. Se eu às lembrasse disso, ela daria pra mim achando que eu estava fazendo um favor pra elas. Dessa forma, elas não passariam vergonha quando estivessem mais velhas…

Uma tremenda CAFAGESTADA!

Depois que vi a cena de Janilton com minha irmã, estava determinado a foder com Silmara. Eu achava que uma menina de 11 ou 12 anos, não aguentava um pau dentro da boceta, mas se Janilton, um cara daquele tamanho, fodia minha irmã de 12 anos, eu poderia foder Silmara com 10 aninhos tranquilamente. Afinal de contas, Deise deve ter perdido a virgindade com Janilton quando ela tinha 11!

Estava estabelecida a minha meta, comecei a ser mais ousado: Passava a mão em Silmara, bulinava de verdade. Fazia um carinho nas pernas, nos pés, tentava por a mão na bocetinha dela, na bunda, nos peitos… Tudo bem discretamente, é claro! Tentava abraça-la e esfregar meu caralho nela, mas ela sempre fugia. Em varias ocasiões dormíamos na sala da casa da minha vó: “Noite do Pijama!” Colocávamos os colchões no chão, fazíamos barraquinhas com lençóis, pipoca, assistíamos filmes, ate minha vó ou minha mãe ir dar bronca na gente, e nos mandar dormir. Durante a noite eu bolinava Silmara. Tentava passar as mãos nos peitinhos dela, na bunda, nas pernas, mas ela discretamente tirava minha mão e se esquivava. Durante a madrugada eu dei umas encochadas nela, passei meu pau nas pernas dela, na bundinha, por pouco não gozei em cima dela. Quando Silmara estava dormindo, eu me divertia, mas se ela acordasse, ela me dava tapas, me empurrava, chegava a trocar de lado, deixando minha irmã no meio.

Em um determinado dia seguinte, após uma noite de muitas tentativas de bolinar Silmara – Talvez eu tenha passado um pouco do limite nessa ocasião. Nós fomos de manha para escola, e na volta, Deise brigou comigo, me deu mó sermão, dizendo que Silmara tinha contado pra ela o que eu estava fazendo.

Que Silmara era uma criança, e eu tinha que fazer isso com Jessica (Minha namoradinha da Igreja).Deise, se fazendo de santa, puritana, disse que aquilo “não era papel de homem”, e que se acontecesse de novo, Silmara ia contar para a mãe, para o pai, e para minha avó. Ate a metade do caminho, Deise me esculachou, quando se desviou para ir “encontrar as amigas na quadra de Volei “ Ou seja: Foi trepar com Janilton! Eu fui pra casa, e quase chegando no portão, encontrei com Silmara, e falei pra ela que eu estava brincando, que só queria ajudar, e contei o papo do “cabaço duro” que o Janilton tinha me contado. Silmara foi grossa, dizendo que não gostava desse tipo de brincadeira, e que “isso” (O lance do cabaço duro.) era mentira. E que se eu tentasse novamente ela ia contar pra todo mundo. Pirralha abusada! Eu fiquei puto, e retruquei dizendo que era verdade sim, e desejei que ela sofresse bastante e passasse muita vergonha com o primeiro namorado. Que Janilton “ajudou” Deise, e eu queria ajuda-la, mas ela era trouxa. Conclui dizendo que se ela falasse pra alguém, eu contaria o que Janilton fez com Deise, e minha vó ou minha mãe os colocariam pra fora de casa, e que Janilton ia ser preso, por que Deise era menor de idade. Silmara virou-se, e entrou em casa toda emburrada.

No mesmo dia mais tarde, eu tinha voltado a trabalhar no deposito de gás, quando eu voltei pra casa no final do dia, Deise veio toda preocupada falar comigo, porque Silmara havia contado pra ela sobre o que eu tinha dito. E eu confirmei, disse que a vi com Janilton. E disse que era para ela me ajudar a ficar com Silmara, caso contrario, eu contaria tudo pra todo mundo. Minha irmã ficou assustada no começo, me pediu pra não fazer isso, mas no final, me ajudou superando todas a minha expectativas. Desse dia em diante, minha vida mudou!

Continua…

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