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O amigo negão do papai parte 2

1860 palavras | 1 |4.56
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Depois que engoli a última gota da porra do Paulão que escorria do cu arrombado do meu pai, que se contraía a cada linguada minha, papai se recuperou, voltando a si.
Quando o tesão passou, ficou envergonhado, o rosto muito vermelho.
Sem graça, levantou a calça com pressa enquanto mantinha a cabeça baixa. Sem jeito, disse ao amigo que já era tarde, que precisávamos ir embora.
Os olhos de Paulão estavam em brasas, vi o desapontamento tomar conta de seu rosto bonito, esculpido no ébano, e o fogo de desejo que ardia aos poucos se apagar.
— Temos que ir, Paulão. Vim rápido. Isso foi apenas uma apresentação. Trouxe o Junior para que se conhecessem, marcamos sua foda com ele depois…
Paulão sorriu, meio conformado, meio sem graça, guardando o pau grande, veiúdo preto e pulsante dentro da calça.
— Tudo bem, Ricardo. Espero os dois no próximo final de semana, quem sabe.
Aproximando-se do papai, segurou sua nuca com uma pegada de macho e com sua voz sedutora e lábios grossos falou, beijando seu pescoço até chegar em sua boca:
— Quem prova a pica de um negão, nunca mais quer saber de outra coisa, não é Ricardo? Tu sempre volta por causa da minha. Pro teu macho aqui. Sei que teu filhão, gostou muito dela, do que viu e está doidinho pra experimentar.
Seus olhos caíram sobre mim. Arrepiando-me e deixando minha respiração falha.
Voltamos pra casa em silêncio. Meu coração aos pulos, relembrando tudo que tinha presenciado. Excitando-me, com cada detalhe, desejando poder ficar mais um pouco…
Papai continuava muito constrangido, seus dedos tamborilando o volante. Em minha mente tudo parecia um sonho. Paulão, o amigo negro do meu pai não saia da minha cabeça, e a imagem dele comendo sua bunda como um animal no cio, me deixava de pinto duro.
A noite, voltei pra casa da minha mãe, sem deixar de pensar um minuto sequer no que tinha acontecido.
A semana passou lentamente, se arrastando, à medida que minhas punhetas, tornavam-se mais frequentes. Cheguei a bater três vezes ao dia, pensando no pau e nas bolas do Paulão. Para a minha infelicidade, não tive notícias do negão. Quando meu pai e eu conversávamos pelo telefone, ele nunca falava sobre o amigo, ou quando voltaríamos a vê-lo.
Quando o domingo finalmente chegou, acordei cedo, ansiosíssimo, tomei um banho rápido, me arrumei de qualquer maneira e fui esperar impaciente pelo meu pai. Meus pais eram separados, assim eu sempre passava os domingos com o meu pai.
Ouvi o som da buzina e disparei porta afora. Sem me despedir da minha mãe, tamanha era a minha pressa.
Quando chegamos ao apartamento do papai, fui pro meu quarto, ansiando ouvi-lo dizer que íamos visitar seu amigo Paulão. Estava deitado mexendo no celular quando o ouvir me chamando da sala.
Sai do quarto, com o coração aos pulos, com certeza era para irmos, mas o encontrei sentado no sofá grande e confortável, sem camisa e de short. Seu peitoral era formado por placas duras de músculos.
— Senta aqui no colo do pai, filhão. Quero te mostrar uma coisa.
Obediente, sentei, me ajeitando entre suas pernas grossas e peludas, ele usava um short de futebol. O tecido fino permitiu que sentisse o contorno do seu pau e de suas bolas, o calor do seu sexo, e isso me dava uma sensação gostosa.
— Filhão, quero te mostrar uns vídeos que o Paulão mandou pra você. Lembra do amigo do papai? Infelizmente ele está viajando e não vamos poder ir na casa dele esse final de semana. O Paulão mora no Rio, é casado, e inclusive é padrasto de um menino da sua idade. Pegando seu Iphone em cima do sofá, abriu seu whats, me mostrando dois vídeos:
O primeiro, mostrava um Paulão, bonito e sorridente, usando uma cueca branca, um contraste perfeito com sua pele negra. Um volume protuberante despontava da frente da cueca, seu pau era enorme. Ouvi sua voz gostosa e máscula dizer, enquanto abaixava a cueca, segurava o pau dotado e dava leves bombadas:
— Olha só Juninho, como o tio fica quando pensa em você moleque, o pinto do tio Paulão está doido pra comer seu cuzinho. Fala pro papai aí que você está doido com o piruzão do tio fala, pra dar umas mamadas, chupar gostoso, que tu assim como ele é maluco por um negão pauzudo.
Fiquei hipnotizado com o que via, era tão lindo, aquele pau, escuro, com a cabeça grande me lembrava caramelo, me dando água na boca. E o sorriso de Paulão, os dentes branquinhos, alinhados, na boca carnuda. Voltando minha atenção pra ele, papai confessou que sempre havia sido louco por negros, pela cor de sua pele, seus jeitos másculos e suas metidas fortes e profundas.
O segundo vídeo me deixou sem fôlego, inclusive ouvi a respiração do papai se alterar quando deu play no vídeo:
Paulão estava em uma cama, deitando sobre o corpo de seu enteado – branquinho como eu – metendo como um cavalo, de um jeito gostoso e excitante, de uma forma que apenas os negros sabem fazer. O menino de bruços, preso nos braços fortes do padrasto gemia, mordendo os lábios, de olhos fechados, enquanto era enrabado pelo pau grosso e preto, as bolas grandes e pesadas batendo contra sua bunda rosada e redonda.
O vídeo era gravado por uma terceira pessoa.
Quase morri de tesão, sem acreditar quando meu pai disse que a terceira pessoa era a mãe do garoto, que Paulão sempre comia o enteado na frente dela e que se eu quisesse seria o próximo.
O terceiro vídeo era do Paulão e a mãe do menino. O negão saia de dentro do cuzinho alargado e vermelho do enteado entrava entre as pernas da mãe gostosa. Ele parecia um animal no cio, comendo sua buceta inchada, com o seu gingado, um jeito próprio de meter, balançando sua bunda com os movimentos.
— Você quer filho? Quer que o Paulão te trace desse jeito? – me perguntou papai com a voz rouca.
— Quero pai, muito – respondi ofegante. – Quero dar pro Paulão igual você… Tô com inveja desse menino e da mãe dele.
— Que delícia filho…
Para minha surpresa senti o pau do meu pai endurecendo contra minha bunda.
— Mas, antes de sentir o pauzão do Paulão você precisa sentir o do papai, pra você ver se aguenta. Sabia que você saiu de dentro do saco do papai? Aquele leite que você lambeu era o mesmo que você saiu, papai meteu na bucetinha da mamãe, gozou lá dentro e você cresceu na barriga dela até nascer, assim, oh.
Para minha surpresa, papai abriu um novo vídeo:
Ele transava com a mamãe, seu pai duro entrando e saído de sua buceta rosada e molhada, ele a comida de ladinho, mamando um peito dela:
— Sua mãe ainda dava leite quando filmamos, sempre gostei de mamar nela, amo leite de peito.
Passou para outro vídeo.
Eu mamava no peito esquerdo da minha mãe enquanto o papai mamava no direito, compartilhávamos o momento e o leite materno. Quase adormecidos, alimentávamos ferozmente, eu não sabia quem chupava mais, eu ou meu pai.
O som da notificação de uma mensagem no whats soou, papai pausou o vídeo e foi logo verificar, era um novo vídeo no Paulão.
— Olha só isso – murmurou meu pai ofegante e me mostrando o vídeo.
A imagem do negro dotado comendo o cu do enteado, nunca mais seria apagada da minha mente. Os dois estavam sentados no sofá, o negro de pernas abertas, com o pau duro como uma lança afundado do botão rosado do enteado sentado em seu colo. De olhos fechados Paulão saboreava a cuzinho quente e apertadinho. Ás vezes não aguentava tamanho tesão e em uma onda de prazer agarrava a cintura fina do menino e metia sem dó, rápido, uma, duas, três vezes… como um cavalo negro penetrando sua égua, tirando gemidos de prazer do enteado.
Enquanto assistíamos, senti o pau do papai cada vez mais duro contra minha bunda. E para minha surpresa senti suas mãos grandes levantar minha cintura, abaixando um pouco o meu short, de um jeito que deixava minha bunda exposta. Ele se mexeu no sofá, libertando o pau durão, quente e pulsante por uma das pernas do short. Ficamos ali, agarradinhos e abraçados enquanto víamos o vídeo.
De repente, senti sua boca e sua barba bem-feita em meu pescoço. Seu hábito quente me despertava uma vontade imensa de beijá-lo. Sua respiração se alterava a medida que o tesão conquistava cada parte do seu corpo, a ponto de papai não conseguir mais se controlar.
Transformando-se em um animal. Se ajeitou mais no sofá, colocando o pau duro como uma pedra entre minhas nádegas.O sentia pular contra minha pele. Levando os dedos a boca cuspiu, voltando-os ao pau o lubrificou. Se posicionando contra meu cuzinho virgem papai me segurou firme com um dos braços e mal respirando meteu, rasgando-me, afundando-se até as bolas dentro de mim….
Joguei a cabeça para trás, pronto pra gritar, mas sua mão tapou a minha boca. Tentei escapar, mas seus braços me prenderam e isso só serviu pra atiçado, pois grudando ainda mais seu corpo ao meu, começou a meter rápido e com força:
Mete, mete, mete, mete, mete, mete, mete….
Gemendo. Senti seus lábios em meu ouvido:
— Xiii… Xiii… Fica quentinho, quentinho, filhão – mandava , aumentando a velocidade das estocadas. – Olha o video, olha.
Mais gemidos.
Com os olhos em lágrimas, voltei a olhar o vídeo, que agora mostrava o enteado de Paulão mamando sua rola de cavalo, que urrando com a voz grossa começou a gozar. O menino fartou-se com seu leite, mamando como um bezerro, dava para ouvi-lo sugando e engolindo.
— Anm … Anm… Papai já vai goza, papai já vai jogar…Ohhhhhh!!!
Senti a explosão dentro de mim, o pau golfando com os jatos de leite quente.
Mal conseguindo respirar, seus braços se afrouxaram de meu corpo e ele tombou no sofá.
Exausto, levantei de seu colo, o pau melado saindo de minhas entranhas e caindo sobre sua coxa peluda. Minhas pernas estavam moles e tremiam muito. Custei a me manter em pé.
Um sorriso prazeroso e satisfeito vinha de seus lábios. Seus olhos estavam fechados. Admirá-lo daquele jeito me deixou muito feliz.
Deixando-o descasar corri para o banheiro, sentido sua porra escorrendo entre minhas pernas e com uma vontade imensa de fazer cocó.

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1 comentário

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  • Responder Safadinhodotitio ID:bemle1bhri

    Que delícia de papai você tem. Quero logo ver a rola preta entrar nesse cu