Nova vida de zoófilo

Eai rapaziada , meu nome é Humberto, tenho 24 anos, 178 cm, 73 kilos, sou moreno claro, solteiro e moro sozinho, numa cidade de porte médio. Meu relato é verídico e ocorreu há 1 ano e meio, mas exatamente começa em agosto de 2017.
Para entenderem o contexto do meu relado, preciso contar o que houve comigo quando tinha 20 anos. Eu namorava uma menina, era loucamente apaixonado por ela, até o dia que descobri que ela me tria com meu melhor amigo, perdi completamente a cabeça, espanquei ele e fui dar uma surra nele, porém ele reagiu e acabei dando 2 facadas nele, fui preso por tentativa de homicídio e pela lei Maria da Penha, passei 3 anos na cadeia.
Quando saí voltei pra casa, mas estava tudo diferente, meus amigos se afastaram, não conseguia emprego, pois a cidade era pequena e todos sabiam o que fiz, fiquei com meus pais uns 2 meses, até que minha irmã e meu cunhado, me chamaram para ir pra cidade deles que ficava há 400 km da minha aceitei e parti imediatamente.
Assim que cheguei meu cunhado me arrumou um bico como servente de pedreiro na igreja que freqüentavam, era um trampo bem pesado, mas era o que me restava, para recomeçar a vida. Essa igreja tinha várias ações sociais, projetos etc. uma delas era recolher cachorros da rua e cuidar deles num canil que ficava numa área cerca de 4 km da cidade. Um dia estava lá trabalhando, a responsável pela igreja, dona Aída me perguntou s eu gostaria de trabalhar a noite nesse canil, pois não conseguia ninguém para o tal serviço, pois tinha apenas uma folga por semana e tinha que dormir no local, eu imediatamente aceitei, pois dormia no quarto com meu sobrinha e sentia que estava atrapalhando, e além do mais não conhecia quase ninguém naquela cidade, então eu não tinha vida social.
No outro dia fui conhecer o local, era uma propriedade até grande, tinha tinha uma edícula onde eu iria morar, muito bem organizada, mobiliada com uma cozinha e um quarto, adorei o lugar, e me mudei no outro dia mesmo. tinha o canil com aproximadamente 40 cachorros, ela me explicou o trabalho, que se resumia em cuidar os animais a noite e dar algum medicamento receitado pelo veterinário, cuidar em dias de chuva, frio etc. a limpeza ficava por conta de um garoto que ia lá toda manhã. e do lado da edícula havia outro canil com 4 cachorros separados dos demais, então dona Aída me disse que eram cadelas no cio, que tinha que ficar separadas para não pegar cria, eu olhei aquelas bucetas estufadas e já me eu tesão, lembrei dos meus tempos de adolescente, quando eu e uns amigos fudíamos as cadelas da rua.
Logo na primeira eu cheguei da obra e já fui olhar os cães, os alimentei, dei água, conferi tudo e fui ver as minha amigas cadelas, estavam eufóricas por conta do cio, eram 4 vira latas, 3 de porte grande e uma menorzinha, pensei bem se deveria comer alguma delas, mas o tesão falava mais alto por que fazia 3 anos que não comia uma buceta, na cadeia só tinha alguns viados que liberavam o cu para presos, comi vário lá, mas depois que saí nunca mais meti, ficava só na punheta.
Era por volta das 22 horas saí e fui atrás da minha vítima, escolhi uma as grandes, chamada Natacha, tinha os pelos cor de caramelo, fiz um carinho nela e a levei para o quarto, tirei minha roupa, ela imediatamente ficou eufórica, parecia que sabia que ia ser fudida, ela me cheirou, deu umas lambidas no meu pau que estava doendo de tão duro, deixei ela a vontade, ela corria, subia na cama, ia na cozinha voltava, até veio e ficou cheirando, eu fiz carinho nela, e passei a mão na xaninha carnuda dela, assim que encostei ela já se arreganhou ficando de patas abertas parece que pedindo piça, dei uma cuspida no pau e na xaninha fui pra cima dela e comecei a enfiar, meu cacete deslizava pra dentro sem qualquer dificuldade, entrou tudo ela dava uns gemidinhos bem baixinhos, soquei até o talo e ela ag8uentou tudinho, então comecei a meter, bem devagar, mas aqueles gemidinhos dela me deixavam louco, acelerei as metidas, fui socando com força, nossa fazia muitos anos que não metia daquele jeito, fudi por uns 20 minutos, até que não agüentei e enchi a buceta dela de porra, caí do lado exausto, ela imediatamente veio lamber o meu pau, deixando limpinho, depois lambeu a sua buceta que escorria o meu leite, esperei ela se lamber e a levei de volta para o canil. Eu percebi pelo comportamento dela e pela facilidade da penetração que ela já havia sido fudida por alguém.
Eu dormi e deixei ela deitada comigo, pois sabia que durante a madrugada ia querer meter de novo, dito e feito, acordei por volta das 3 horas com ela me lambendo, não deu outra, coloquei na posição de antes e mandei rola, era muito bom aquilo, aquela buceta parece que sugava meu pau, mudei de posição deixei ela e lado e continuei socando, depois de uns 15 minutos, novamente inundei aquele poço de prazer com minha porra, ela se lambeu me lambeu então a levei para o canil.
Na manhã seguinte, levantei fui ver os cães e ei de cara com um moleque de uns 16 anos, negro, meio fortinho, tirando os dejetos do canil, ele se apresentou dizendo se chamar Willian e era ele que cuidava da limpeza do local dos cachorros, conversei um pouco com ele, olhamos todos os cães inclusive as “princesas no cio” , quando estávamos olhando ele mirou bem na xana da Natacha e deu uma risadinha de canto de boca, achei estranho aquele risinho, mas me despedi e fui para obra. Durante o dia fiquei encabulado com o Willian será que ele viu que a Natacha tinha sido fudida? Será que ele vai contar para dona Aída? Fiquei apreensivo, e pensei em falar com ele, pois isso poderia me prejudicar, mas resolvi deixar quieto.
Naquela noite pensei em fuder outra cadela, mas e se o Willian percebesse de novo, resolvi comer a Natacha mesmo, meti duas vezes nela e passava gelo para não inchar muito, mas meu desejo comer todas, fui levar a minha amante no canil e fiquei olhando aquelas bucetinhas fofas, esperando para serem comidas, passei a mão enfiei o dedo e ficou nisso. No outro dia nwm vi o Willian, fui cedo para obra, mas antes olhei tudo lá, inclusive aquelas delicias, na igreja encontrei dona Aída, que me disse que o Willian iria mais tarde naquele dia, pois tinha uns assuntos para resolver. Eu sempre almoçava na casa da minha irmã, mas naquele dia dona Aída pediu para eu ir alimentar os cães pois não sabia se o Willian tinha ido.
Quando eu cheguei, fui olhar os bichos estava tudo limpo, alimentadas, fui ver as princesas, e tive um susto, estava faltando uma, a Peteca, fui procurar ela, mas logo avisto vindo do fundo da propriedade o Willian e a dita cadela, ele veio meio envergonhado, trazendo cadela numa coleira, colocou ela no canil e todo sem jeito, mal falou comigo e foi embora, fui ver a cadelas e percebi o tamanho da xana da Peteca, pensei comigo, o filho da puta tava comendo ela, por isso que ele ,me deu aquele sorriso sarcástico, pois sabia que eu também tinha fudido uma delas, foi aí que confirmei que a Natacha era comida por ele também por isso que não tive dificuldade de meter nela. Não pensei duas vezes peguei a Peteca levei pra dentro e soquei com tudo nela, a xana dela ainda estava meio melada da porra do Willian, fiquei de joelhos e meti com vontade, depois de uns 5 minutos gozei nem deixei ela se lamber já levei para o canil e voltei para a obra.
Se gostarem do meu conto deixem comentários que publico como eu e o Willian partilhamos nossas princesas e as outra que entraram no cio, além de uma transa muito loca entre nós dois.

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