Nanda, minha putinha boqueteira

Certo dia indo trabalhar eu liguei para Nanda e mandei ela me esperar no estacionamento ao lado da prefeitura aonde trabalhava e disse que quando ela avistasse o meu carro ela entrasse que tinha uma coisa pra ela.

pra quem não leu meu primeiro conto: Uma putinha chamada Nanda, vou passar uma breve descrição dela: 14 aninhos, baixinha, branquinha, de coxa bem grandinha e bundinha arrebitada e os seios uma delicia bem durinhos e fartos

Nanda assim foi, quando estacionei o carro, já a vi em baixo de uma sombra de uma árvore, abri o vidro e entrou.
– bom dia minha putinha!
Ela sorriu pra mim e viu meu pau duro pra fora
– bom dia! Já está assim é menino?
Eu disse:
– Deixa de conversa e cai logo de boca que eu estou com saudade de fazer você tomar leitinho
Ela não contou outra, começou a me punhetar e querer beijar minha boca e eu dizia, vai sua vadia quero seu beijo na boca não quero na minha pica. Ela ficava com mais tesão quando falava assim com ela.
Ela me chupava muito gostoso, primeiro mordia a ponta da cabeça, passava a língua, deixava meu pau bem molhado. Até que eu não resisti e disse a ela que queria meter na buceta dela. Mas ela não deixou, então ela voltou a me chupar e detalhe, o carro mesmo com o vidro com fumê, ainda quem estivesse alguém de fora, poderia ver o interior do carro se estivesse próximo… Mas eu disse a ela que queria ver a minha porrinha na boca dela. Ela me chupava com muita vontade até que eu disse que ia gozar, ela então se preparou e eu gozei com força.
Ela lambia cada gota que saia e comecei a bater meu pau na cara dela chamando de cachorra, ela sorria pra mim. Ai ela tocou na buceta por dentro do short que ela estava, olhou pra mim e disse:
– Tá vendo como você deixou minha bucetinha oh?
Nossa, vocês não tem noção. Ela enfiou o dedo na bucetinha dela e me mostrou molhada, toda gozadinha e colocou na sua boca e lambia os dedinhos. Eu delirei na hora. E comecei a chamar ela de cadela, putinha, vadia. Ela mandou um beijo pra mim e ante de sair do carro disse:
– Passa mais tarde lá em casa, tenho uma surpresa pra você.

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