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Minha história – Menina evangélica (uma vida escondida 6)

2871 palavras | 17 |4.84
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Já perdi a conta da ordem da história. Mas o importante é contar pra vocês. Só assim eu me consolo um pouco da falta de piroca.
Tomei na boceta e no cu no banco da igreja e fui me lavar no banheiro. Estava ajudando o pastor a guardar o material que levaria pro retiro (e levando umas dedadas e passadas de mão de vez em quando), quando o ônibus alugado chegou.
Logo depois, a igreja estava cheia de jovens. Cabiam todos, então eu não tinha muita desculpa para ir com o pastor. Por outro lado, ele ia precisar passar em mais de um lugar para carregar mantimentos e roupas de dormir, então um dos rapazes foi com ele.
Fiquei enciumada, mas aproveitei pra dormir no ônibus, porque estava cansada.
Acordei quando a gente já chegava na casa de praia. Olhei ao redor: aquele ambiente claro, com uma piscina enorme, me lembrou o sítio onde o pastor me comia.
Tinha playground, tinha um toboágua e era um ambiente bem bonito. A casa era grande, tinha uns seis quartos. Quando entramos, os obreiros iam guiando a gente. Ficaríamos num quarto grande no fim do corredor, e os meninos no porão. O pastor dormiria na sala, que era na parte de baixo. Tinha um ambiente próprio para dormir lá também.
Nos organizamos, comemos, brincamos, rimos, oramos, tivemos um ‘miniculto’ na sala. Foi bem legal. Eu curti como toda menina quase-criança curtiria isso.
Na hora da piscina, vi todas irem de biquíni, mas eu só tinha um maiô grande. Senti vergonha. O pastor me chamou de lado e me entregou um pacote.
– Presente porque eu sabia que você não ficaria à vontade. Vai no quarto se trocar e passa um dedinho na boceta por mim.
Ele sussurrou no meu ouvido. Eu fui, era um biquíni lindo. Um tomara que caia que era azul em cima e vermelho embaixo. Me senti uma deusa, fui a cara da felicidade pra piscina.
A gente se divertiu lá até quase escurecer. Depois, fomos comer cachorros quentes, todos de biquíni. Eu olhava discretamente as malas dos meninos (eu era eu sempre!). A maioria só causava tristeza, porque pra mim a referência era o pastor.
Tinham dois casais lá: um missionário namorava uma obreira, e outro namorava uma menina que era menor de idade. Eles passaram o dia de namorico, sussurrando e se beijando. Cheguei a ver um deles de pau duro, de sunga, tentando esconder.
Depois de comer, hora de conversa com o pastor e de oração. Então cada um foi pro seu quarto. Eu já sabia que não ia rolar nada, o pastor tinha me avisado. Mas tava afogueada. Era a primeira vez que dormia assim, livre de pai e mãe…de família.Vesti meu camisão e não vesti calcinha… Vai que dava certo? E como ia dormir coberta, ninguém ia ver.
Dormi e acordei várias vezes. No meio da noite, vi que uma das obreiras não tava na cama dela. Começou a me bater algo na cabeça: ela estaria com o pastor? Fiquei nervosa com a ideia, fiquei meio… enciumada, sei lá…
Resolvi ir ver. Saí do quarto escondido, pé ante pé… Ouvi um barulho em um dos quartos… Um barulho que eu conhecia: gemido e sexo. Cheguei perto da porta, ouvi… Tinha gente transando lá mesmo. Era o pastor? Fui em direção às escadas. Quando cheguei no começo delas, eu vi o pastor dormindo no sofá-cama enorme que tinha lá embaixo. Ele roncava. Me deu um alívio. Quase pensei em ir lá… Mas senti um puxão no meu braço. Morri do coração e ressucitei.
– O que você tá fazendo aí?
Era uma das obreiras.
– Eu, eu… eu…
– Vem aqui.
Ela me puxou pra outro dos quartos vazios, acendeu a luz e trancou a porta.
– O que foi?
– Eu ouvi barulhos… no quarto, eu…
– Eu vi. Você ia fazer o que? Avisar ao pastor?
– Não, eu fui ver se ele tava bem só.
– Hum… Você sabe quem tá no quarto?
– Não.
– É a … e o namorado dela. Não ia falar pro pastor, né?
– Claro que não. Não faço fofoca de ninguém.
Ela me falou quem era. De fato, foi quem eu senti falta no quarto.
Sentamos na cama, lado a lado e começamos a conversar.
– Você se escandaliza com isso?
– Com que?
– O casal fazendo sexo.
– Eu não… não tenho nada a ver com a vida deles.
– Hum…
Eu notei que ela estava curiosa, sei lá. E eu não falava sobre isso com ninguém.
– Você já fez?
Soltei na lata. Ela ficou sem jeito. Era mais velha, tinha uns 19 ou 20 anos, não sei.
– Não, mais ou menos…
– Como assim, mais ou menos?
– Você entende dessas coisas?
– Um pouco, eu já li… (menti).
– Então, você sabe que tem tipos diferentes de sexo, né?
– Sei… tipo… sexo anal?
– Sim.. quer dizer… não. Quer dizer.. é um tipo, mas não foi esse que eu fiz.
– E qual foi?
– Segredo nosso?
– Sim.
– Sério, não conta pra ninguém.
Ela sussurrou:
– Já fiz sexo oral. Fiz e recebi.
Comecei a me excitar.
– Com seu namorado?
Ela ficou sem jeito.
– Não… é que… é que eu… não gosto de meninos.
Arregalei os olhos. COMO ASSIM? Ela pareceu se arrepender, com a minha reação.
– Ah, você vai contar pra todo mundo.
– Não vou. Só fiquei surpresa.
– Pois é… eu não gosto de meninos. Então, já rolou com uma menina.
– Você gosta de meninas?
– Sim.
– E tem uma namorada?
– Não… eu já fiquei mas nunca namorei ninguém. Vim pra igreja pra ficar longe de casa, porque minha mãe fica me infernizando por causa disso. Aqui me sinto bem… Ela jura que eu mudei.
– Sei como é.. Pais são difíceis.
– Você já ficou com alguém?
– Eu? Eu… já… Um pouco…
– Como assim?
– Ah, de beijos, só…
– Hum.. Então você não sabe como é? Sexo, excitação?
– Não.. quer dizer, sei como é ficar excitada.
– Sabe? Você já se tocou? Já mexeu no seu… sininho?
– Aqui? Apontei pra boceta.
– Isso! Ela sorriu.
– Já. É bem gostoso.
– Eu também adoro. Quando outra menina toca é bom demais. Quer dizer… Quando a gente gosta, né?Alguém já te tocou aí?
– Só eu….
– É muito bom.
Ficamos paradas e caladas. Mas eu não queria que a conversa acabasse.
– Quando eu me toco também é bom… Quem te tocou?
– Uma mulher que eu ficava.
– Mulher? Tipo, adulta?
– Sim… Eu tinha dez anos quando ela fez isso a primeira vez.
Dez? Senti que ela tinha algo em comum comigo.
– E você gostou? Quando tinha dez anos?
– Adorei. Gostei demais. Ela me fez… me fez chupar ela, também.
– Chupar ela? Sério? Você não teve nojo?
– Na época, sim, mas ela fez em mim também, e depois de um tempo, eu já adorava fazer e receber.
– Foram muitas vezes?
– Algumas. Mas depois eu fiz isso com minha prima. Eu já tinha 16 e ela tava com 11. Era super curiosa. kkkk
Falou rindo.
– Ela gostou?
– Sim. Ela adorou. Mas ela mora longe, a gente se vê muito raramente. Faz anos que não vejo ela.
Ficamos caladas de novo.
– Você nunca teve intimidade com ninguém?
Eu balancei a cabeça que não. Não queria mentir, mas não queria voltar atrás.
– Sério? Mas tem vontade?
– Tenho. Às vezes eu me toco pensando nisso.
– E como você faz?
– Como assim?
– Como se toca?
Ela tava querendo saber mais explicitamente. Eu sabia que ela tava excitada e eu também tava ficando…
– Eu deito na cama, toco meu grelinho, fico apertando ele, me abro, às vezes coloco o dedo dentro…
– Coloca o dedo? E você não é virgem?
– Eu… eu tenho hímen complacente, a médica disse. Você sabe o que é?
– Sim, sim, sei… Então não machuca, né?
– É…
– E você tem vontade disso sempre? De se tocar?
– Sim, todo dia.
– Nossa, eu também.
Ri, ela riu também… Ficamos caladas.
– Você tá com vontade agora? (Ela perguntou)
– Eu tô… eu… eu tô sem calcinha. Aí a gente tá conversando e eu tô sentindo umas coisas.
Ela parou, olhou pras minhas pernas, como se quisesse ver…
– Sem calcinha? Por quê?
– Eu durmo sem calcinha às vezes.
– Não ficou com medo de ninguém ver?
– Não. É só meninas lá no quarto.
– Ué, mas eu sou menina e ia gostar de ver.
Ela riu, eu fiquei calada.
– Quer dizer… não quis dizer…Desculpa…Acho, acho que você vai pro quarto, né?
– Não… Você quer ver agora?
Ela parou, me olhou nos olhos. Ela era morena, tinha seios grandes, uma bunda grande, o corpo muito bonito. O cabelo ondulado na cintura. Era linda mesmo, ninguém diria que era lésbica.
Ela tava com um babydoll desses de camiseta e shorts.
– Se eu disser que quero, o que você vai fazer?
– Não sei… te mostrar.
– Você me mostra como faz? Com o grelinho e com o dedo lá?
Fiz que sim com a cabeça.
Ela arrumou a cama pra mim. Colocou um travesseiro, nas minhas costas, pra eu recostar na parede. Eu fiz isso e ela sentou na outra ponta da cama, de frente pra mim. Eu vi os biquinhos dela duros na camiseta.
Fui abrindo as pernas e subindo o camisão. Quando minha bucetinha apareceu, loirinha, aparadinha e rosada, ela suspirou…
– Nossa, que linda.
– O que?
– Tua…
– Minha boceta?
– Isso, tua boceta. É linda.
Abri as pernas, deixando ela toda aberta, que nem uma flor.
– Você tá melada mesmo.
– É, eu melo fácil.
Ela mordeu o lábio, eu me ajeitei e comecei a me masturbar. Dedilhei meu grelo, abri os lábios com as mãos, me arreganhando pra ela. Adorava a cara de fome que ela fazia.
Fechei os olhos, fui me deliciando, segurando o gemido, desci o dedo… fui enfiando devagar e abri os olhos pra ver a reação dela. Ela não tirava o olho, esfregava a boceta por cima do short do babydolll.
Enfiei fundo, e ela se aproximou pra ver… Me abri mais e fiquei enfiando e tirando o dedo melado.
– Você mete dois?
– Meto…
– Mete pra eu ver…
Enfiei o dedo médio, depois tirei, enfiei ele e o anelar. Tirei e coloquei…Ela se tocava, muito excitada.
– Você quer se tocar também?
– Você quer ver?
– Quero.
Ela tirou rápido o short e a calcinha juntos. Vi a boceta dela, era bem maior que a minha, tinha um piercing no grelo. Estava 100% raspada. Era marrom clarinha, não rosada. Mas vermelhinha por dentro também.
O grelo dela tava enorme. Ela se abriu, se arreganhou toda e puxava ele pelo piercing.
– Não dói?
– Não. É muito gostoso.
Ficamos uma de frente pra outra, nos masturbando…. Eu tava muito excitada. Tinha perdido a vergonha. Subi as pernas, deixando os joelhos do lado do rosto. Queria que ela visse meu cu.
– Nossa, que cuzinho lindo. Você é toda linda. Toda rosadinha.
Enfiei os dedos mais fundo, e com a outra mão mexia no meu grelinho.
– Deixa eu provar?
– O que? Falei meio no susto.
– Er… seus dedos.
Estiquei a mão toda babada e ela na mesma hora engoliu meus dedos, chupando gostoso. Ela tava com três dedos enfiados na boceta, entrando fundo e com a outra mão puxava o piercing, mas puxava muuuuito. Esticava o grelo.
– Não dói? Perguntei.
– Não. Se doesse eu não tava assim, olha.
Ela tirou os dedos, tavam ensopados, a mão toda melada.
– Quer provar também?
Abri a boca, e ela colocou o dedo médio, esfregando na minha boca entreaberta e na minha língua. Chupei. Era a primeira vez que sentia gosto de mulher.
– É bom?
– Hum rum.
Ela enfiou outro dedo, fiquei chupando os dois.
– Posso te chupar?
Eu parei… pensei… Fiz que sim com a cabeça.
Ela veio imediatamente pro meio das minhas pernas, me abrindo ainda mais com as mãos e mergulhando com a língua na minha boceta.
Era muito macia, muito mais macia do que a do profs, do pastor ou do meu pai. Era rápida e ela sabia exatamente como mexer pra me fazer gozar.
Ela chupou fundo, sugou como se quisesse me puxar pra dentro dela. Lambeu de uma ponta a outra, por fora e por dentro, mordeu com força meu grelo, meus lábios e o montinho, masturbando meu grelo com força.
Eu gozei gostoso, muito gostoso, sem nem avisar. Melei o rosto dela inteiro de baba, segurei o gemido. Ela me limpou toda e deitou do meu lado.
Eu respirei fundo…
– Gostou?
– Aham?
Ela subiu minha blusa, olhando meus peitinhos…
– São lindos.
Nem perguntou, começou a chupar… Alternou, fazendo meus biquinhos ficarem duros, e desceu a mão de novo na minha boceta…
– Posso te dedar?
Fiz que sim com a cabeça.
Estava gostoso, mas ela ainda não tinha gozado.
– Quer que eu te chupe?
Ela parou, me olhou…
– Quero, você faria?
– Sim… Você também tem que gozar.
Ela riu.Fui por cima dela, mas quando ia pra o outro lado da cama ela não deixou. Me fez ficar sobre ela.
– Quero te chupar mais, tua boceta é bem docinha. Deliciosa.
Abri as pernas sobre a cara dela, e ela foi enfiando os dedos em mim e começando de novo a brincar e morder minha boceta.
Fui direto no piercing. Estava muito curiosa. Quando coloquei ele na boca ela gemeu. Comecei a chupar o piercing dela, depois desci com a língua. Queria saber como era enfiar no buraco. Estava toda melada, mas eu não senti nojo. Era um melzinho cheiroso, morno, não tinha gosto de nada, só cheiro de boceta.
Enfiei a língua o máximo que pude, e melei tudo, babei um monte, depois enfiei dois dedos nela…
– Coloca três.
– Dói?
– Não, coloca, vai… Me rasga…
Enfiei o terceiro… Ela gemia e rebolava. Eu chupava o piercing dela e socava os dedos bem fundo. Ela mamava meu grelo e mordia.
– Coloca outro dedo.
– Vai machucar.
– Sua mão é pequenininha, mete, vai.
Meti quatro dedos.
Ela se arreganhou muito. Vi o cuzinho dela todo brilhoso. Fui com a outra mão, fiquei alisando, fui enfiando um dedo, depois dois, depois três.
Soquei na frente e atrás com força, com toda força que sabia que dava tesão. Minha mão entrava quase inteira na boceta dela. Isso me enchia de tesão, que rasgada que ela era!
– Vou gozar, vou gozar… Ela avisou nervosa, mordendo o travesseiro, pra não fazer barulho.
Gozou e soltou um monte de baba, que eu tentei sugar toda. Mas melou até a cama.
Fiz uma mulher gozar com 7 dedos dentro dela. Arrombei ela.
Ela parou, riu…Deitada na cama. Toda suada.
– Nossa, nunca tinha gozado assim. Você é boa.
Depois de um tempinho, eu tava acesa. Queria gozar de novo, peguei a mão dela, levei na minha boceta.
– Quer mais?
– Aham….
Vou te fazer experimentar uma coisa.
Ela falou. Abaixou. Me sugou fundo com a língua, enfiou dedos na minha boceta e no meu cu. Quando eu tava prestes a gozar, ela subiu em cima de mim, passando as pernas dela entre as minhas e deixando a gente boceta com boceta.
– Sente isso.
O piercing dela esfregava bem no meu grelinho, e quanto mais ela apertava, mais gostoso era.
Mexi loucamente, rebolei fforte ali, na boceta dela…
– Vou… eu vou…
– Goza junto comigo, vem, anda….
Me derramei num gozo enorme de novo.
Ela olhou no relógio. Eram três da madrugada.
– É melhor a gente voltar agora, deve estar todo mundo ferrado de sono.
Eu fui antes, passei direto pro banheiro. Fiz xixi, me lavei e fui pra minha cama. Uns minutinhos depois, estava dormindo. Nem vi quando ela voltou, mas de manhã, quando acordei, ela estava na cama dela.
Fomos todos tomar café juntos, como se nada tivesse acontecido.
E eu estava decidindo se contaria pro pastor ou não….

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17 Comentários

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  • Responder Verxal ID:8ef6vikqr9

    Por favor continua essa história, já gozei muito pra ela

  • Responder Clau ID:g3jc2aizm

    Continua

  • Responder Will ID:477hq53dm9k

    Meu Deus não acredito que não vai ter continuação!!!???, um belo relato desse não pode ficar sem a histiria toda então imploro ppr favor nos conte mais e tudo que aconteceu pq não vou conseguir dormir mais ao lembrar de seus contos sem saber o final.

  • Responder grande ID:v6xi3znnm7o

    Oi bequinha vc vai continuar com os contos ou parou dlç, eu namorei uma crente novinha e comia a mãe que tambem era crente gostosa

    • meu nome não interessa ID:g3ja3f741

      Já se viu
      fazer sexo com uma inteira
      é pra acabar mesmo

    • Iniciante ID:1eab2mwcqy4v

      Escreve ai,vai ser interessante

  • Responder Tarado ID:gp1erig8l

    Conta mais experiencias

  • Responder Tensinhan ID:5jycgy97uaj

    Continua por favor

  • Responder Aguardando... ID:h6r67tr42

    Aguardando querendo alguem pra conversa emeil:[email protected]

  • Responder Luis ID:v88mpjsgtz2

    Beca !!! Comecei ler seus contos desde o primeiro e confesso não consegui parar até chegar nesse que é a sesta parte. Que delicia , excitante ao extremo . Estou com o cacete todo babado, explodindo a ponto de gozar enquanto escrevo. Espero que continue com o restante da história. Com o Pastor, sua amiga de agora e é Claro, com seu Pai. Conta pra gente você já deu seu cuzinho pra ele, e como foi . Tenho certeza que você deve ter varias historias ainda pra relatar aqui . Coitado do seu namorado, rsrsrs é um puta corno do caralho. Se puder e quiser entra em contato por Email comigo . [email protected] quero te conhecer.

  • Responder Gui ID:81rijpcoii

    Beca não some não …continua

  • Responder Lili ID:1cxr2hhqb77o

    Vc sumiu estou curiosa e aguardando a continuação

  • Responder Velhinho ID:81rknn8hrj

    Beça você sumiu…Saudade

  • Responder Chacal2832 ID:h5i5vkkv1

    Caraca, tou apaixonado por suas historias. Seu noivo é um babaca por não aproveitar a mukher maravilhosa que tem. Continue com seu relato, estou ancioso pra ler mais, especialmente sobre sua relação com seu pai. Se quiser manter contato me escreva.
    [email protected]

  • Responder tony blanco ID:xlovftj8

    a cada dia vc me encanta mais com teus contos gata!estou apaixonado!!!!

  • Responder Velhinho ID:830xyuf0d1

    Maravilhoso conto, espero que continue assim. Tanto nos contos como na vida atualmente, aberta aos prazeres que a vida proporciona!

  • Responder denilson.. ID:8kqvks949a

    deliciaaaaaaaaaaaaa vamos tc linda,,, [email protected]