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Minha cunhada Marcela

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Sou Carlos, casado com a Carol, ela tem uma irmã, mais velha do que ela 15 anos, mas parece mais nova, o problema e que ela não usa as roupas da moda, sempre com roupas maiores, parece até ser mãe da nossa filha Sara, todos gostam dela.
Iamos viajar para a praia, antes Carol foi com nossos filhos e nossos sobrinho, minha cunhada ia comigo no dia seguinte, pois eu tinha trabalho ainda e ela atender algumas clientes (ela é ginecologista).
Ao chegar no nosso andar, ouvi uma gritaria vindo do apartamento da minha cunhada que era em frente ao nosso. Como todos tem a chave uns dos outros, resolvi entrar e deparei com seu ex-marido bêbado e tentando tirar a blusa da Marcela, peguei e fui empurrando para a saída, chamei o porteiro que veio correndo e levou ele embora.
Acalmei minha cunhada, revoltado com o acontecido e falei para ela ir para meu apartamento, e ficar no quarto de hospede, ela aceitou e mais tarde mais calma me falou no acontecido, foi bem triste, pois um homem que bate numa mulher não é homem.
Fomos deitar tentando dormir, eu já quase dormindo, ouvi um ruído vindo da porta …, parecia que alguém a estava abrindo; uma réstia de luz avançou para dentro do quarto e ainda com os olhos pouco turvados, notei a linda silhueta feminina que delineou-se assim que a fraca luz esparramou-se no ambiente …, era ela , minha cunhada. ! Ela estava nua! Eu podia perceber …, eu podia sentir!
Ela se aproximou da cama, perguntei a ela o que estava acontecendo ela me disse que ia me agradecer –por ter defendido ela, expliquei que um homem de verdade não faria aquilo, falei que ela era casada e sua irmã é minha esposa, ela disse, se você quando te conheci fosse mais velho um pouco, teria tentado te namorar e quem sabe ter casado contigo, falei sim te acho uma pessoa maravilhosa, mas isso não é justo, sei que já transou com outras da família e nunca comigo? Falei te respeito e te acho uma pessoa maravilhosa, procurei levantar, ela me abaixou e beijou, um beijo quente e delicioso, pensava em tudo menos que estava errado. Ela se deitou na cama ao meu lado, senti eu corpo maravilhoso, que ela escondia de estar me aproveitando de você. Um corpo macio, aveludado, peitos pequenos, uma rosto maravilhoso, aquilo estava me deixando louco, e senti ela procurar meu caralho e falar, então você também está gostando hen? Senti aquele corpo maravilhoso estava me deixando louco, senti que ela queria e me falou: quero ser sua puta, você vai fazer comigo tudo que faz com minha irmã e terá mais um presente especial, me chama de tudo que você fala com ela, eu de vez enquanto assisto e fico louca de vontade de entrar e sentar em cima do seu pênis. Novamente ela demonstrando o que queria, tocou meu peito, fazendo meu coração disparar, e novamente, bem lentamente sua mão foi descendo.. quando envolveu meu caralho, gemi de prazer e ao mesmo tempo louco por poder usufruir daquele corpo maravilhoso.
Estava louco e nos beijamos e fui abaixando até chegar nos seus peitinhos onde passei a chupar com carinho ora um ora outro, ela gemia e pedia mais falava, me chama de puta, fala que vai me dar muito prazer, sou uma puta como você gosta. Até que cheguei na sua boceta, onde ela tornou a gemer e pedir chupa sua vadia, sua puta, quer gozar com sua língua, até que ela gemeu mais alto e falou que estava gozando. Me afastou e caiu de boca no meu caralho que já tinha na pontinha aquele pré-gozo, ela começou gostoso me fazendo gemer, nunca imaginei que ela soubesse fazê-lo me deixando gemendo e falando vai, sua puta vadia, boqueteira vou encher sua boca de leite, vai beber tudo, mas prazer ela me dava, até que não aguentando mais acabei gozando ela bebeu tudo, meu caralho continuava duro, pois a sensação tinha sido maravilhosa ela falou o que você vai fazer com sua puta? Fazer o que mais gosto comer esse cuzinho gostoso, ela disse vem com cuidado sou virgem lá, mas quero ser sua puta e fazer gozar bastante, passei a brincar com seu cuzinho, com minha língua, notei que ela passou novamente a gemer e pedir para eu enfiar logo, eu brincava e a mesmo tempo enfiava um dedo em sua boceta fazendo ele ficar molhado e indo no cuzinho dela, ela pedindo vem seu puto come essa vadia, vem ter o prazer de ser o primeiro, comecei a passar a cabeça do caralho no cuzinho dela, com ela pedindo para eu enfiar, eu demorava um pouco, todo mundo sabe o prazer que temos ao comer um cuzinho pela primeira vez.
Quando a cabeça passou ela deu um gritinho, falei quer que tire, não sou puta safada, enfia logo isso tudo, estou louca para fazer meu macho encher meu cuzinho, aos poucos fui sentindo meu caralho entrando naquele cuzinho virgem, eu não acreditava, chamava ela de tudo quanto era nome, depois de certo tempo ela passou a rebolar, demonstrando que estava gostando. Acabei enchendo seu cuzinho de leite. Aos poucos meu caralho foi ficando flácido e saindo do cuzinho dela, se virou para mim e nos beijamos novamente, senti nela um beijo ardente e bem agradecido por tudo que eu tinha feito para ela.
Fomos nos lavar e retornamos nus para a cama, abraçados, acabamos dormindo. Acordei, algum tempo depois, sentindo algo muito bom; os raios de sol já batiam na janela, anunciando um novo dia …, olhei para baixo e vi Marcela , que chupava meu caralho duro com enorme sofreguidão.
-Hum, bom dia! – eu disse em voz baixa – Que novidade é essa?
-Acordei e olhei para você – ela respondeu tirando a rola da boca, segurando-a com a mão – Vi essa coisa linda e dura balançando …, me chamando …, então decidi aproveitar!
Imediatamente, Ela voltou a lamber e chupar meu caralho, cuja dureza matinal era a melhor coisa para qualquer homem; acariciei os cabelos dela, deixando que ficasse à vontade para saciar seu tesão; ela chupou meu pau com incrível habilidade (uma característica dela que descobri a noite) engolindo-o quase por inteiro e cuspindo para tornar a abocanhá-lo.
Após algum tempo, ela ficou de joelhos sobre a cama, livrando-se da camisola e revelando que não vestia mais nada; subiu sobre mim, segurando meu caralho com uma das mãos a direcionando-a para sua bucetinha; sentia cabeça roçar o recanto molhado, e Marcela começou a sentar-se sobre mim, deixando que a rola invadisse suas entranhas centímetro por centímetro, até que suas nádegas se esfregassem em minhas bolas. Sem perda de tempo, Marcela começou a cavalgar sobre mim.
Ela subia e descia sobre meu caralho com movimentos graciosos, apoiando suas mãos sobre o meu peito e empinando seus lindos seios arrebitados de mamilos duros, implorando para serem sugados; parecendo que lia meus pensamentos, em dado momento, ela inclinou-se sobre mim, deixando que sua pélvis trabalhasse sobre o caralho, oferecendo seus peitos para saciar meu apetite.
Suguei aqueles biquinhos durinhos, vez por outra, mordiscando-os provocativamente, causando um delicioso impacto em minha parceira, que gemia de enlouquecida de tesão …, segurei-a, então pela cintura forçando que os movimentos de tornassem ainda mais intensos e rápidos …, e o resultado foi uma animada sequência de orgasmos que ela anunciava com suspiros e gemidos de prazer.

Prossegui controlando os movimentos dela, aproveitando ao máximo aquela imperdível foda matinal …, em dado momento, soltei um grunhido, enquanto ejaculava aos borbotões nas entranhas de Marcela, que por sua vez, deliciava-se gemendo de prazer. Ela deitou-se sobre meu peito e ficamos abraçados, suados, exaustos, mas, plenamente satisfeitos! Cochilamos alguns minutos.
Corremos para o banheiro e entramos juntos no box; tomamos um banho regado a esfregação e lambeção geral; adoro lamber a bucetinha da minha mulher de qualquer jeito, mas debaixo da água é sensacional. Nos secamos, e eu vesti um shorts de corrida, uma camiseta regata e meu par de tênis de corrida, pois, já que eu estava de férias, após o café faria minha corrida matinal.

Voltei para casa, cansado, suado e confuso; fui para a cozinha e apanhei uma garrafa de água, sorvendo seu conteúdo em um longo gole; ao terminar, subi para o quarto para tomar uma ducha; fechei a porta do banheiro e entrei no box, acionando o chuveiro; relaxei meu corpo sob a água norma, procurando recompor minhas energias; saí do box, sequei-me e enrolei a toalha na cintura …,
Saimos para um passeio a beira mar, onde ela comprou algumas calcinhas, bem safadas, ela usava as outras. Voltamos para casa, para arrumar as coisas para viajarmos.
Depois do jantar, eu e Marcela fomos para a sala e terminamos com a garrafa de vinho; Marcela começou a reclamar que estava com muito calor, e eu ri dela, pois sabia que era apenas efeito do vinho. “Não estou aguentando mais!”, ela disse, enquanto ficava de pé e livrava-se da blusa e da calça, ficando apenas de roupa íntima. “Ué! Já que é assim …, tira o resto, né?”, eu comentei em tom brincalhão. Marcela não se fez de rogada e livrou-se do restante ficando nua na sala.
Ela tornou a sentar-se na poltrona exibindo sua nudez para meus olhos gulosos; Marcela é um tesão de mulher! Aquela que, no cotidiano, quase ninguém dá atenção, Pois sempre usa roupas de nerd, quando desobri que esconde uma sensualidade inquietante.
-Está gostando da vista? – ela perguntou com tom de voz safado – Então, tira a sua roupa também …, não tem graça desse jeito!
Sorri para ela enquanto me despia, exibindo uma ereção provocante; Mrcela olhou extasiada para o caralho rígido pulsando para ela, e, jogando-se no chão veio ao meu encontro, engatinhando como uma felina dengosa e cheia de tesão; sem usar as mãos, ela abocanhou meu caralho passando a sugá-lo com vigor, acariciando e apertando as bolas.
Ela Lívia me chupou com maestria, deixando-me a beira do êxtase, e percebendo que isso poderia acontecer, ela interrompeu a ação, ficando de pé na minha frente; nos abraçamos e nos acariciamos, sentindo o tesão fluir ao longo da pele; finalmente, tomei-a pela mão e caminhei em direção ao quarto; nosso tesão estava a flor da pele, tínhamos que ir no dia seguinte, e não sei como iria falar com Carol a respeito, pois ela adora a irmã, mas nunca ia saber que sua irmã se transformou na puta que ela é.
Atirei Marcela sobre a cama e ajoelhei-me a sua frente, abrindo, delicadamente, suas pernas, deixando sua buceta depilada a mostra para meu deleite; cai de boca naquela delícia quente e molhada, lambendo e chupando com sofreguidão, fazendo minha cunhada xperimentar sua primeira sequência de orgasmos naquela noite …, ela gemia, se contorcia e com os pés pousados sobre meus ombros, empurrava meu rosto para dentro de sua gruta, como se desejasse que eu lá permanecesse para sempre.
Em dado momento, subi sobre ela, e deixei que tudo acontecesse naturalmente; Ela ergueu sua pélvis, até encontrar minha glande; avancei com um movimento, permitindo uma suculenta penetração que projetou meu caralho para dentro dela, causando-lhe uma deliciosa sensação de preenchimento quente e pulsante. Ela gemeu e, novamente, projetou sua pélvis para cima, exigindo que eu golpeasse sua gruta com movimentos, que passei a realizar com imenso vigor.
Fodemos por um longo tempo, apreciando o movimento cadenciado de nossos corpos; as gotas de suor escorrendo, a respiração acelerada, o coração pulsando na mesma cadência de nossos movimentos; Marcela deliciou-se com mais outra sequência de gozos, sucessivos e intensos, fazendo-a gemer como louca. “Isso! Isso! Fode tua fêmea, fode, meu macho fode essa vadia, fode essa puta, tesudo!”, ela dizia com voz embargada e entrecortada por gemidos. Mantive-me firme, resistindo à pressão fisiológica que meu corpo era submetido.
-Não! Não goza ainda! – suplicou Ela, retendo meus movimentos – Fode meu cu! Enfia essa rola deliciosa no meu rabo! O cu virgem que você ganhou de presente hoje,
Imediatamente, saquei o caralho, e deixei que minha parceira serpenteasse sobre mim, tomando a posição de quatro, exibindo sua bunda roliça para minha excitação.
Coloquei-me atrás dela e esperei até que ela, com suas próprias mãos, puxasse as nádegas, deixando a mostra o vale entre elas, e, dentro dele, seu lindo buraquinho piscante; mesmo com meu caralho melado pelo gozo de Marcela, dei algumas cuspidas, a fim de facilitar a penetração …, dei uma estocada firme, vencendo a resistência inicial, e enfiando meu caralho noo cuzinho da minha cunhada que rebolava e gemia feito uma puta.
Marcela sentindo-se preenchida, soltou um gritinho que ela mesma sufocou, enterrando seu rosto no travesseiro e exigindo que eu seguisse em frente; e foi isso que fiz, enterrando meu caralho lentamente, até vê-la desaparecer, com minhas bolas roçando o vale e minha cunhada, rebolando seu suculento traseiro como a demonstrar o prazer que sentia em ver meu caralho todo em seu cuzinho.
Ouvindo a respiração arfante de minha cunhada, comecei a estocar naquele buraquinho que eu havia estreado com meu caralho; a medida em que intensificava os movimentos, minha cunhada gemia de tesão, experimentando mais uma onda de gozos comemorados com histérica euforia; aproveitei o momento, e me inclinei sobre ela, enquanto uma das minhas mãos procuravam avidamente pelo grelo de Marcela, e assim que o achei, comecei um delicioso dedilhado que a fez subir ao sétimo céu, com direito a gemidos insanos, suspiros e olhos revirando!
Eu estava no limite da minha resistência, porém, ainda desejava inovar; sem aviso, saquei a rola e fiz Marcela virar-se de frente para mim com as pernas para cima. Ajudei-a a colocar um travesseiro por baixo da bunda, arrebitando seu buraquinho para que eu pudesse, novamente, penetrá-la; assim que enterrei meu caralho ela gemeu alto; Segurei os peitos dela com minhas mãos e estoquei com fúria, fazendo Marcela gozar mais vezes …, e em dado momento, sentindo um arrepio percorrer minha espinha, anunciei que o inevitável estava por acontecer.

-Goza, meu macho, goza! – me enche com seu gozo, suplicou Marcela, ofegante – Enche meu cu com sua porra quente! Enche o cu da sua puta!
Urrei alto, enquanto ejaculava como um animal selvagem, enchendo as entranhas da minha cunhada de uma onda de sêmen quente e viscoso. Nos quedamos sem forças, com as respirações irregulares e os corpos suados; desabei ao lado dela e dado o esforço, o vinho e o prazer, fui vencido pelo cansaço, vendo meus olhos pesarem, enquanto minha cunhada, virava-se para mim, me abraçando e roçando sua coxa sobre meu ventre onde jazia uma rola mole e melada.
Estávamos tão cansados, que sequer tivemos a preocupação de nos vestir ou ainda de apagar os abajures do quarto, deixando que o sono fizesse seu trabalho, e que nossos corpos usufruíssem do merecido descanso …, O que iria acontecer depois disso. Acabei adormecendo cansadol

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