Meu tio, meu cafetão

Esse é um conto verídico e aconteceu na década de 1980.
Em 1982 eu tinha 11 anos. Filho único de mãe solteira, morava numa favela no subúrbio do Rio, junto com minha mãe, avó e meu tio Geraldo, q na época tinha 41 anos, 8 anos mais velho q minha mãe.
Meu tio sempre foi um mau caráter, beberrão , viciado em drogas não trabalhava.
Minha mãe trabalhava num supermercado no bairro e minha avó sessentona era diarista, assim, eu ficava sob os cuidados do meu tio, q desde meus 9 anos, abusava de mim.
Eu estudava pela manhã, e quando chegava em casa, já o encontrava doidão e já ia logo me agarrando e me arrastando pro quarto onde me deixava pelado , me fazia chupar seu pau e ficava bolinando meu cuzinho com língua e dedos.
No início eu sentia medo e nojo dele, mas logo fui me acostumando e passei a gostar, afinal, ele não era violento, era até carinhoso. As vzs ele sumia de casa por 3,4,5 dias, e eu sentia sua falta. Quando voltava, sempre sujo e fedendo a cachaça, me abraçava cheio de tesão e logo eu já estava mamando sua pica fedida de mijo ,suor e sebo
Antes de completar 11 anos , ele já tinha arrombado meu cuzinho, e cada vez q ele me comia era menos doloroso e mais prazeroso.
Certa tarde( eu já tinha completado 11 anos), ele me levou, pra um barracão no alto do morro. Fomos atendidos por um negro mas novo q ele, muito feio e desdentado, q ao me ver , sorriu e descaradamente foi logo alisando minha bunda e dizendo:
— nossa…ele é mesmo lindinho. Quero ver se é mesmo gostoso !

Logo tirou da mochila, uma quantidade de maconha e deu pro meu tio, dizendo pra ele ir dar uma volta.
Antes de sair, meu tio, acariciando meu rosto, pediu pra agradar o Tião, e fazer tudo que ele pedir.
Assim que saiu, o negão sentou na cama e colocando a picona preta pra fora, me chamou:
— vem cá bebê… Vem mamar, vem!!!

Nunca tinha visto nada parecido, nem nas revistas de sacanagens q meu tio me mostrava. Era enorme grosso e cabeçudo. Quase desloquei o machilar pra abocanhar a chapeletona.
Enquanto eu chupava , Tião tirava minha roupa, depois pegou um tubo de creme na mochila e untou meu cuzinho, aproveitando pra enfiar, dois dedos lá dentro.
Depois de bem laceado, ele se levantou e me mandou ficar de quatro na quina da cama. Eu já conhecia bem aquela posição, e deixei a bundinha bem empinada.
— relaxa… Abre bem o cuzinho — pediu, já forçando a trolha na portinha.

Com a cabeça apoiada no travesseiro, abri as nádegas com as mãos. Aos pouco ,a chapeletona foi alargando minha rosca, rompendo minhas preguinhas. Meu cu ardia em brasas, quando fiz força como se fosse cagar, então a cabeçona deslizou inteira pra dentro.
Mordi a fronha pra não gritar alto, e gemendo baixinho sentia meu cu totalmente preenchido.
Ao sentir a picona agasalhada, Tião enlaçou minha cintura e sem nenhuma dó, o tarado sou sócando a trolha pra dentro.
— caralhooooo… Q cuzinho apertado é esse !?!?!?.

Não sei quanto tempo, o safado ficou socando aquela coisa no meu cuzinho, sem se importar com meus gritinhos e gemidos. Eu já estava quase desfalecido, quando ele finalmente gozou.
Assim q tirou a pica, corri pro banheiro, onde sentado no vaso, caguei enorme quantidade de porra misturada com sangue.
Logo Tião tbm entrou no banheiro, seu pau, ainda dura estava lambuzado de merda. Enquanto ele lavava o picão na pia, ainda não acreditava q aquilo tudo tinha entrado no meu cuzinho.
Assim q saímos do barraco, fomos ao encontro do meu tio q tomava cerveja na birosca do outro lado da rua.
Tião me ofereceu um refri, e disse pro meu tio:
— sempre q precisar. É só trazer o garoto pra mim, ele é muito gostoso!

— aí mulek, gostou da pica do negão — meu tio , perguntou.

— uhumm,— respondi com um sorriso bem safado, mesmo sentindo meu cu arder e latejar.

A partir daí, passei a ser moeda de troca, pra sustentar o vício do meu tio. Uma vez por semana ele me levava pro barracão do Tião, onde o safado me usava e abusava, sem nenhuma moderação.
Meses depois, foi a vez , do “seu Tinoco” o 50tão dono da birosca, mas essa é uma outra história .

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