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Lucas, Seu pai, Futebol e Eu — (Aula Particular 3)

1665 palavras | 5 |4.17
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Manoel, pai de Lucas, me convida para assistir ao futebol. Lucas decide então brincar de me seduzir mesmo na presença de seu pai, me deixando numa verdadeira saia justa.

Contos anteriores: https://contoseroticoscnn.com/2019/01/aula-particular-meu-vizinho-de-porta/ e https://contoseroticoscnn.com/2019/01/aula-particular-2-lucas-e-seu-amiguinho/

Algumas semanas se passaram depois de ter fodido com Lucas e Pedro juntos ao mesmo tempo, e as coisas se aquietaram. Meu tesão por Lucas havia diminuído a um nível saudável, ele parecia que nem tinha se importado, Pedro agia normalmente tanto comigo quanto com outras pessoas. Me despreocupei. Nada de ruim aconteceria.
Certa noite, o pai de Lucas e eu conversávamos na porta sobre coisas aleatórias, eram 21h, e em poucos minutos, iria começar um jogo de futebol do brasileirão, que eu pretendia assistir. Quando lhe disse que teria que cortar a conversa por isso, ele me convida para sua casa assistir o jogo junto dele e de Lucas, que torcia também pelo mesmo time que eu — coisa que eu acabei nunca me dando conta de perguntar, já que quando via Lucas apenas pensava em putaria.
Sentei-me em seu sofá, na ponta direita, no sentido da porta, enquanto o pai de Lucas, Manoel, ficou na outra extremidade do sofá, ao lado de uma poltrona vazia. Olhei os arredores da casa. Não vi nem a mãe de Lucas nem o próprio.
—Onde sua esposa está? — perguntei a ele.
—Foi passar o fim de semana na casa da mãe — respondeu, meio desinteressado. Até imagino o porquê de não ter ido junto, mas não disse nada. — Lucas tá no quarto dele.
—Ele não vai assistir com a gente?
—Vai, ele foi trocar de roupa. Disse estar com muito calor.
Não disse nada, apenas concordei. Fiquei olhando para a tevê, que ainda estava nos comerciais anteriores ao jogo. Pequenos lampejos de pensamentos sujos sobre Lucas, o imaginando tirando suas roupas e tocando seu corpo passavam por minha cabeça, mas tentei com todos os esforços reprimi-los ali. O pai do garoto estava do lado, e se me visse de pau duro ou babando por seu filho provavelmente me espancaria ali mesmo e depois chamaria a polícia.
Não existe nada mais broxante que pensar numa cela de prisão.
Lucas entrou na sala bem no início do toque de cinco segundos que antecede o início da partida. Ao que ele passou por mim, dando um cumprimento educado, vestido com um curto shortinho de academia, bem colado ao corpo, e uma blusa regata semitransparente, todos os pensamentos impuros que tive sobre ele pipocaram e se tornaram uma verdadeira algazarra em minha mente. Meu corpo queria agarrá-lo e beijá-lo ali mesmo, possuindo-o com todo o tesão que me consumia ao pensar que ele estava ali tão perto, mas o meu cérebro sabia dos riscos.
Os primeiros vinte minutos foram uma loucura. Não dentro do jogo, que continuou num zero a zero tedioso, mas em minha cabeça. Olhava as perninhas de Lucas de canto de olho, que ele levantara e ficara com as duas pernas em cima do braço da poltrona numa pose que para qualquer pessoa era apenas desconfortável, mas no meu estado de secura era quase que pornográfica.
Ele olhou para mim em dado momento, e vendo que seu pai não percebia nada, apenas olhava o jogo e xingava tudo que acontecia em tela, sorriu para mim e começou a esfregar a perna de forma sensual, sem olhar para mim em nenhum momento. Seu pai olhou para o gesto do filho, mas ignorou, dando de ombros e continuando a olhar o jogo. Naquele momento ele era o único ali que estava interessado naquilo.
Lucas se levantou e abaixou o short. Sem avisar ninguém, apenas fez aquilo me deixando em choque na mesma hora, seu pai apenas o olhou com estranheza.
—Ainda estou com calor e tá grudando na pele — disse Lucas, jogando seu short no chão.
—Filho, tem visita aqui. Veste esse short — falou Manoel, num tom rígido.
—Não, não precisa — falei, intervindo a favor de Lucas. — Eu entendo que ele está com calor. Não tem problema nenhum ele ficar de cueca aqui, eu não me incomodo.
—Viu, pai? Ele não se incomodou. Deixa, por favor — suplicou o garoto, num tom tão doce e infantil que nem parecia o tarado de poucas semanas atrás que enrabou seu próprio amigo.
Manoel dá um ok para ele, que fica todo alegre e se senta no sofá, olhando a tevê com a mão em cima da cueca escondendo o volume. Mais alguns minutos se passaram, o jogo continuava num marasmo infernal, e Lucas e eu trocávamos olhares durante todo esse tempo, ambos pensando besteiras um com o outro.
Lucas em dado momento começa a massagear seu pênis por cima da cueca, que começa a ficar duro. Eu parei por alguns segundos de olhar. O garoto estava brincando comigo, queria saber até onde eu iria, se eu arriscaria tudo por ele.
O pai de Lucas não parou seu filho, apenas olhou o ato que Lucas começava a consumar ali mesmo, sem pudor algum, e conteve um pequeno sorriso. No momento, eu não soube o que aquilo significava. Lucas vendo que seu pai não o reprimira, coloca o mão dentro da cueca e massageia seu pênis ali dentro, não abafando ou tentando conter sua respiração intensificada pelo prazer que estava sentindo.
Ele se levantou e abaixou sua cueca, mostrando seu pau duro para nós dois. Seu pai olhou para o filho com uma expressão que eu não soube decifrar no momento, em seguida, olhou para mim, e não estranhou meu olhar estupefato com aquela situação que Lucas acabara criando.
—Se você quiser eu mando ele…
—Não… Não precisa. É coisa da idade. — respondi, não tirando os olhos de Pedro, que se masturbava lentamente, curtindo o toque e nem se incomodando com a presença de nós dois.
Manoel assentiu e continuou a assistir o jogo, mas quase que todo momento virava para o lado presenciando seu filho, seu olhar saboreando o corpo de seu prole, e esse pensamento eu percebi quando olhei para sua calça e vi o volume que começava a despontar em meio ao tecido jeans. Lucas olhou para o mesmo lugar e sorriu ao ver a “animação” de seu pai.
Lucas continuou ali, se masturbando lentamente até o fim do primeiro tempo, quando ele se levantou, parou na frente de seu pai e sentou-se no seu colo, algo que eu não esperava que ele fizesse. Lucas põe sua mão em cima da calça de seu pai, afofando o volume.
—Quer que eu te faça uma massagem também? — perguntou Lucas, perto do ouvido de seu pai, mas alto o bastante para que eu pudesse ouvir.
Manoel pareceu não saber onde se enfiar naquele momento, e olhou para mim, parecendo procurar alguma permissão, ou repreensão. Eu apenas acenei positivamente para ele, que virou os olhos na direção de Lucas e confirmou.
Naquele momento, um segredo havia se revelado na minha frente, não completamente, mas quase todo. Manoel não era um problema ao ele saber o que eu e Lucas fazíamos, já que ele tinha essas relações com Lucas também. Será que ele sempre tivera esse tipo de relação com o filho ou ele foi induzido por Lucas depois que eu meio que iniciei o garoto? Ou aquela era a primeira vez?
Manoel se despiu ali mesmo com a ajuda de Lucas, e sentou-se novamente no sofá, onde Lucas em seguida subiu em cima e ficou de quatro para chupá-lo, seu cu e bolas expostas para mim, como uma provocação. Manoel ditava o ritmo do boquete de seu filho de olhos fechados e arfando bastante. Parecia ter se esquecido da minha presença ali.
Aproveitei a situação e comecei a beijar a bundinha de Lucas e lamber suas bolinhas, ele rebolando, fingindo estar querendo escapar das minhas carícias. Enfiei minha língua no cuzinho do garoto, que se arrepiou todo ao que eu fiz isso, mas continuou ali, chupando o pau de seu pai com gosto, colocando-o quase todo em sua boca, algo impressionante, diga-se de passagem, o pau de seu pai não era pequeno.
Também tirei minha roupa e fiquei nu, assim como todos ali. Coloquei novamente minha língua no cuzinho de Lucas e com as mãos masturbei tanto eu quanto ele. Manoel dá um tapinha na cabeça de Lucas, que se levanta e deita-se no chão, recebendo toda a porra de uma vez, espalhando-a por todo seu corpo e até engolindo um pouco.
Manoel sentou-se novamente e virou-se para mim, nem mesmo estranhando que eu também estava nu.
—Pode aproveitar… — disse ele, arfando. — Todo seu.
Ao receber esta permissão, deite-me no tapete ao lado de Lucas e o beijei forte, enquanto segurava seu pênis com uma das mãos. Ele aproveitou e começou a masturbar-me também. Terminei o beijo e me deitei no tapete, colocando ele em cima de mim, e ali começamos um 69 delicioso, eu chupando com todo o tesão do mundo aquele pinto, e às vezes até colocando os dedos no seu cuzinho.
Ambos gozamos quase juntos, e ambos engolimos.
Olhamos para a tevê, os três arfantes e sujos. O segundo tempo havia acabado de começar. Nos sentamos no sofá novamente, todos os três pelados, e concordamos em deixar aquilo morrer entre nós. Pela primeira vez senti-me seguro ao fazer tal pacto, já que ao menos uma outra pessoa sairia perdendo se alguém falasse.
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Bem, esse é o último que eu vou escrever sobre esses personagens. Agradeço aos que gostaram. Qualquer crítica ou elogio pode ser falada nos comentários.

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5 Comentários

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  • Responder Uriel Benson ID:g62fpx344

    Agora sim. Não para não. Chama o Pedro pra participar dessa suruba. Se ficar bom, chama o pai de Pedro também. Aguardando a continuidade do conto. Estou no Telegram em Memórias de Uriel Benson.

  • Responder Messin ID:w71fyrd3

    Continua

  • Responder FernandoFofinho1 ID:xglytbmq

    Li os três contos e fiquei muito excitado. Demais. Tesão puro. Pena que acabou. Gostaria muito que continuasse. Minha imaginação viaja.

  • Responder Pachecao ID:xgn4ftd4

    Super exitante fiquei de pau super duro só de imaginar esta cena vou agora mesmo tocar uma gostosa punheta pensando em vocês…Pena que não vai ter a continuação

  • Responder Curte ID:1eu4j82unl9x

    Gostria de falar com o escritor também escrevo contos estilo o seu @liverpollgales meu telegran ou e mail [email protected]