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Fui abatido no matadouro

1754 palavras | 6 |3.80

Esse é um conto real e aconteceu na década de 1990, quando eu tinha 15 anos.
Morador do Leblon, zona sul do rio ,filho, de pai cirurgião plástico renomado e mãe juíza, eu , filho único, sempre tive uma vida regrada, na minha adolescência estudava nos melhores colégios, e frequentava clubes luxuosos. Alem de governanta, e outra empregada em casa,tinha tbm motorista a minha disposição.
Apesar da vida confortável, eu sentia meus pais ausentes, pois seus trabalhos, faziam com q estivessem sempre viajando a negócios. Muitas vzs, eu me sentia só e retraído. Apesar de ser um garotão bonito, estudioso e boa pinta, tinha poucos amigos, e ao contrário dos outros rapazes, não sentia atração pelas meninas.
Minha única amiga e confidente, era minha prima Erika, q morava no mesmo condomínio. Ela, dois anos mais velha, era do tipo “porra loca”, adorava barzinho, baladas e não parava com namorado nenhum, adorava curtir a vida.
Sempre saíamos juntos e depois de jogar, várias amigas no meu colo e ver q eu não ficava com nenhuma, Erika, foi a primeira( mesmo antes de mim) a descobrir q eu era gay.
Eu tinha 14/15 anos, quando tivemos uma séria conversa a respeito do assunto. Até aquela idade, muitas gurias tinham esfregado a buceta na minha cara, mas eu não tinha passado de alguns beijinhos, e era totalmente virgem.
— vc precisa é experimentar uma pica bem dura!— disse ela com seu jeito desbocado e extrovertido, tentando me fazer sair daquela inércia.

De fato, eu sentia atração por alguns homens q eu via pela rua, e eram sempre pessoas comuns e mais velhos. Nenhum dos rapazes do meio q eu vivia, me causavam interesse, apesar de serem garanhões sarados e lindos.

Aos pouco, me abri com minha prima, q carinhosamente, disse q iria me ajudar.
Duas semanas depois, Erika, me convidou pra ir a um pagode no subúrbio da zona norte. Até aquele dia, eu não tinha saído da zona sul. Minha excitação era grande, quando pegamos um táxi, naquela sexta feira a noite.
O pagode era embaixo de um viaduto, a aglomeração de pessoas era enorme, eu nunca tinha visto nada parecido. Eu vestindo camiseta, bermuda e tênis de grife, me sentia um peixe fora d’água em meio àquelas pessoas com roupas simples e chinelos.
Danilo, o novo namorado da minha prima, como o combinado, nos esperava sentado numa mesa ao lado do palco. Depois das apresentações, nos sentamos e começamos a beber cerveja.
Danilo era um negro bonito, 25 anos e pelo tamanho da “mala” logo vi q Erika estava bem servida( a safadinha não dava ponto sem nó).
Do jeito q Danilo me olhava, desconfiei q Erika, já tinha dito pra ele coisas a meu respeito. Alí, fora do meu habitar, em meio a extranhos,não me senti constrangido.
— tem um amigo meu q tá afim de te conhecer— me disse ele, pondo a mão no meu ombro, sorrindo.

— onde ele está ?— perguntei curioso

—Calma garoto ansioso— disse Erika me beliscando, deixando claro q tinha armado tudo.

— ele já vem , é aquele ali— disse Danilo, apontando pra um moreno forte, de uns 35 anos q carregava uma caixa de som encima do palco.

Com o coração acelerado, fiquei ali admirando o corpão daquele homem suado. Ao me ver de boca aberta, Erika, muito safada, cochichou no meu ouvido:
— de hoje vc não escapa, viado!!!

— maluca! — disse sorrindo, já de pinto duro

Dez minutos depois. Já com os músicos no palco, o amigo de Danilo, veio até a mesa. Depois de nos apresentar, Erika e Danilo foram dar uma volta , pra nós deixar a vontade.
De perto, Jonas era mais forte e simpático. Pediu cerveja e eu q apesar de já ter tomado dois copos, pedi caipivodka. Enquanto bebiamos, ele me comia com os olhos, sem parar de me elogiar. Logo sua coxa roçava na minha, me provocando um delicioso friozinho na barriga.
A bebida já fazia efeito, e meus olhos se fixavam em direção ao volume cada vez maior sob sub sua bermuda.
— onde eles foram? — perguntei, tentando disfarçar minha ansiedade.

— eles foram alí no meu matadouro!— respondeu ele, sorrindo com cara de safado, apontando pra um caminhão baú, estacionado extrategicamente atrás do palco e o paredão do viaduto.

— quando voltarem, vou te levar , pra vc conhecer !— disse ,apertando meu mamilo.

Encorajado pelo álcool, pus a mão em sua coxa, e encostei sobre seu pau, q deu um Pinote. Dei uma aperto de leve e tirei a mão, pra não dar bandeira.
Vinte minutos depois, assim q o grupo de pagode começou a tocar, Danilo e Erika voltaram. Assim q sentaram, Jonas pegou uma chave q tinha dado ao amigo e se levantou, dizendo:
— agora é nossa vez de dar uma “voltinha!”

Sabendo pra onde ele me levaria, Erika, recomendou a ele, sempre com seu sorriso de safada.
— vai devagar com meu primo hein. Ele é cabacinho!

Sem nenhum constrangimento, me levantei e segui Jonas pra trás do palco.
Jonas era integrante do grupo, além de ser o dono do caminhão, era ele q fazia o transporte da aparelhagem de som e instrumentos.
Abrindo a traseira do baú, passou a mão na minha bunda e mandou q eu subisse a escadinha. As luzes estavam acessas, e no assoalho, estava estendido um colchão com travesseiros e um lençol desarrumado. Senti o perfume da minha prima. A safada tinha acabado de fuder ali, com seu negão.
Depois de fechar a porta,, Jonas me abraçou por tras
e esfregando a pica dura na minha bunda, mordeu meu pescoço e apontou o dedo pra uma plaquinha de madeira pendurada em frente.
” É aki ki nós fodi” assim, estava escrito.

Suspirei, arrepiado e forcei a bunda contra a pica encaixada no meu rego.
— tira a roupa!

Em um minuto estávamos os dois peladinhos e só então pude ver seu picão em riste. Tinha um palmo, era cabeçudo, mas não tão grosso.Logo, ordenou:
— vira… deixa eu ver essa bundinha!

obedeci, empinando bem minha bunda branca ,carnuda,cheirosa e lisinha, pra provocar.
— porra…q bundinha linda. Dá de dez em muita mulher q conheço!— exclamou, alisando minha bunda .

Deslizando o dedo no meu rego, parou no meu cuzinho q piscava de tesão, e bolinando o dedo, perguntou:
— É verdade q vc nunca deu esse cuzinho?

— uhumm— respondi, suspirando de prazer— vc vai ser o primeiro.

Me virando de frente, Jonas me beijou a boca, cheio de tesão e ternura. Era o meu primeiro beijo e fui as nuvens ao sentir aquele linguão enorme vasculhando em minha boca. Enlacei seu pescoço e me entreguei totalmente as carícias daquele macho, sentindo seu dedo, penetrar meu cu apertado.
Só então, ele deitou no colchão de pica em riste e disse:
— vem…, deita por cima, chupa minha pica, com a bunda virada pra mim!

Obedeci, abocanhando com vontade o picão suado, me deliciando com o cheiro do macho. Logo, ele abriu minhas nádegas e caiu de língua no meu cu.
O prazer era indescritível. Abri as pernas e pude sentir o linguão quente e áspero me penetrando, enquanto eu tentava , em vão engolir toda a picona.
Depois de mais de dez minutos com ele revezando língua e dedos no meu cu, seu pau já estava todo babado na minha boca. Então ele pediu:
— fica de quatro… Tá na hora hora de rasgar essas preguinhas!

Com total submissão, obedeci, enquanto olhava pra trás vendo ele, com uma bisnaga na mão, passando um gel na pica e depois lambuzando meu cuzinho, ordenou:
— abre bem o cu, relaxa!

— bota devagar— pedi, abrindo a bunda com as mãos

A dor da primeira penetração é a coisa mais sublime pra um viado. É indescritível. Se não doece, não seria tão gostoso. Meu foco estava em ser o objeto de desejo daquele homem enorme, q fungava no meu pescoço, me chamando de viadinho gostoso e elogiando meu cuzinho apertado, enquanto bombava a pica pra dentro do meu reto .
Naquele momento soube q minha prima estava certa, eu precisava de pica e jamais, poderia me privar do prazer de ser submisso pra um macho.
Logo, a pica estava toda dentro , e seu saco estalava na minha bunda, me levando ao êxtase.
— aiii, meu cu…hummmm, q piru gostoso!!! —

— tá gostando né viado?… Mexe a bundinha , mexe…rebola na pica do seu macho!!!

Obedeci, rebolando entre gemidos e gritinhos abafados e bem fresco.
— hummmm…delícia…isso, fode com força…soca tudo!

Não sei por quanto tempo guentei aquela tora dura no meu cuzinho , num vai e vem frenético. Eu delirava de prazer, quando Jonas me abraçou com força, e jogando todo seu peso sobre meu corpo, mordeu minha nuca, grunhindo:
— toma porra no cu viado…. Iissssss…tô leitandoooo!!! .

Dava pra sentir o leite quente jorrando no meu reto. Nesse momento tbm gozei, gozei pelo cu. Era a primeira vez q eu gozava sem bater punheta, quase desfaleci de prazer.

Depois de esvaziar o saco, Jonas rolou pro lado, exausto e saciado. Seu pauzão melado , cheio de veias relatadas,ainda pulsava .
— limpa minha rola ! — ordenou

Cai de boca na jeba babada e solvi toda a gosma, sentindo o cheiro e o sabor amargo do meu cu, misturado com o sêmen acre–doce do macho.
De volta a mesa, Erika ao ver meu semblante de satisfação, se levantou , me abraçou e curiosa perguntou baixinho:
— e aí, gostou?.

— delícia, adorei… Muito obrigado!— agradeci, emocionado, sentindo meu cu ardido e melado, escorrendo a gala, ensinando minha cueca.

Aquela foi a primeira de muitas outras vzs, q voltei pro “matadouro” do Jonas. No início eu era só dele, mas logo ele me liberou pra alguns colegas, como o operador de som, o baterista e um coroa gostoso e picudo q tocava cavaquinho.
São estórias, pra outra oportunidade.

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6 Comentários

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  • Responder Tony ID:1lipccmqri

    casado com uma mulher, mas adoro comer um viadinho. Sou do Leblon mas vivo fora, no exterior. [email protected]

  • Responder Telegran Rjalves1966 ID:1se2wij8

    Tirei o cabaço do meu sobrinho assim. Adoro novinho

  • Responder passivo discreto mamador ID:7r03u2g20i

    delicioso, queria estart em seu lugar. quero sentir o sabor das picas de ativos de Recife, [email protected]

  • Responder Anônimo ID:muja3hhrc

    Legal!

  • Responder Renato ID:1e157akjk82s

    Deve ter sido em Madureira. Ali a noite rola muita pegação.
    Já botei muitos viadinhos pra mamar e comi alguns cuzinhos tbm

    • Telegran Rjalves1966 ID:1se2wij8

      Sim tb já comi alguns ali