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Despertei o viado dentro de mim, com o servente de pedreiro

1590 palavras | 18 |4.16

Esse é um conto verídico, e aconteceu em 2005, quando aos 15 anos, comecei a fazer escola técnica profissionalizante.
O colégio, ficava a 40 minutos de ônibus da minha casa, era enorme , com várias unidades de ensino e muitos alunos. A unidade de eletrotécnica onde eu estudava, era a q ficava mais distante, no imenso campus, e mais ao fundo do terreno estava sendo construído outro prédio, q seria a unidade de informática.
Eu era um adolescente introvertido. Muito branco, sardento, franzino e usando óculos de lentes grossas, por ser míope, era ignorado pelas meninas. Na verdade, eu não me preocupava com isso, pois me envergonhava do meu pintinho pequeno e muito fino.
Confesso q sentia atração por rapazes mais velhos, mas por ser tímido, nunca fui de me enturmar e era ignorado por eles tbm.
Estudava em regime integral, das 8:00 as 17:00 HS, e nos intervalos eu costumava me afastar da bagunça q faziam no pátio, e ia estudar, sob uma frondosa arvore perto do prédio em obras.Foi ali, q tudo comecou.

Havia em torno de uma dezena de peões de obra, em atividade e eu adorava ficar ali sentado , admirando excitado,aqueles corpos musculosos suados e minha mente fértil, viajava imaginando como seria aqueles corpos nus e suas pirocas duras.
Assim, certo dia, apois o almoço, eu estava no meu””posto de observação” , quando um dos peões, negro alto magro de uns 30 anos, veio com seu Marmitex, e com um sorriso simpático, perguntou se podia almoçar ali, já se sentando ao meu lado.
Enquanto ele comia, a gente conversava. João, era servente de pedreiro, e várias vzs eu já o tinha visto, passando com o carrinho cheio de massa, areia ou tijolos. Me olhando com interesse, ele tbm disse q gostava de me ver ali, estudando sosinho e por isso, veio até a mim.
Era a primeira vez q alguém me olhava daquele jeito, e fiquei feliz por me sentir assediado . O forte cheiro de suor, daquele homem, aumentava minha excitação e eu não conseguia disfarçar, meu olhar em direção ao volume de sua pica,sob seu macacão caqui.
Ao ver q ele percebeu, tentei disfarçar e como estava com vontade de mijar, perguntei, se tinha banheiro por ali. João apontou pra um container num canto e em tom de brincadeira, disse sorrindo:
— é alí, mas eu vou contigo pra te proteger de algum peão tarado!

Sorri envaidecido, e sem nenhuma timidez, segui com ele pro container. Assim q entramos, vi alguns armários e mais ao fundo, além do Mijador inox, havia um box com vaso e ao lado , dois chuveiros. Assim q comecei a mijar, sem nenhuma cerimônia, João , bem ao meu lado tirou a pica pra fora e começou a mijar tbm.O jato forte , batia no inox e quando olhei, me espantei com o caralhão preto, enorme, grosso e cabeçudo em sua mão.
Ao ver minha cara de espanto, ele sorriu , perguntando:
— e aí… gostou!

— nossssa…parece um jegue! — foi o q consegui responder.

— dá uma pegadinha!— disse o safado já passando a mão na minha bunda.

— não… Pode chegar alguém!— respondi, olhando pra porta aberta, com o coração aos pulos, louco pra pegar naquela coisa.

— pega rapidinho… Ninguém vem aqui agora! — disse ele,pegando minha mão e pondo no seu cacete.

Com aquele friozinho na barriga, apertei o picão quente e duro q latejava . Assim q comecei a massagear, João meteu a mão dentro da minha bermuda e deslizou o dedo , direto pro meu cuzinho.
Por alguns segundos fiquei totalmente entregue aos caprichos daquele macho, até q a campainha tocou alto, me despertando pra realidade. Assustado, larguei o picão ,suspendi a bermuda e saí do trailer correndo pra sala de aula, onde cheguei esbaforido e suado. Minha mão, ainda sentia o melado da picona, cheirei e senti o odor do macho. Meu pinto estava duro e meu cuzinho piscava de tesão.
As aulas da tarde, se arrastaram lentamente . Eu não conseguia me concentrar, só pensando no q tinha acontecido.
Terminado as aulas, assim q sai de sala, João já me esperava. Já tinha terminado seu expediente, tinha tomado banho e estava de bermuda e camiseta. Enquanto todos se dirigiam pra portaria, ficamos ali conversando. Não havia aulas noturnas e o colégio fechava as 18:00hs. Ao me ver preocupado, João , me tranquilizou, dizendo q era o único q pernoitava, no trabalho e só ia pra casa nos fins de semana, por morar longe.
Em 15 minutos, éramos os únicos ali, então ele passou a mão na minha bunda, e pegando na pica sob a bermuda, disse:
— vamos lá no banheiro terminar o q a gente tinha começado!

Acostumado a ir direto pra casa, relutei, dizendo q tinha q ir pra casa.
— vem logo, vai ser rapidinho! — disse , me abraçando e me levando em direção ao container.

Assim q entramos, vi um colchonete estendido num canto. João , fechou a porta e me abraçando por trás, esfregou a pica dura na minha bunda, e mordendo meu pescoço, murmurou:
— porra mulek .. tu é muito gostoso, tô loco pra meter nessa bundinha!!!

Todo arrepiado e sem forças pra me livrar daqueles braços fortes, acabei me entregando. Forçando a bunda contra a pica dura, disse:
— tem q ser rápido, não posso demorar!

Em um minuto já estávamos completamente pelados sobre o colchonete. Sem nenhuma timidez ou constrangimento, eu chupava aquele picão preto babado, enquanto João, brincava com língua e dedos no meu cuzinho, me levando ao delírio.
Depois de muito tempo naquela pegação, eu já subia pelas paredes quando ele pediu:
— fica de quatro, quero gozar no seu cu!!!

Até àquele dia, meu cu só tinha sido penetrado por meus dedos e o tubo de desodorante rolon, q eu usava em minhas masturbaçoes solitárias. Pra mim, aquele era um momento sublime, a tempos eu sonhava com uma rola de verdade.
Apoiando a cabeça no travesseiro, me arreganhei todo, deixando minha bunda branca e lisa a sua disposição.
João abriu o armário e pegando um pote de creme pra cabelos, passou na chapeletona da pica e untou meu cuzinho. Quando ele pincelou a jeba na portinha, me arrepieii todo, e abrindo as nádegas com as mãos, pedi:
—- vai mete… Empurra devagar!!!!

Quase desfaleci de dor e prazer, quando o cabeção entrou, rasgando minhas pregas.
—- aaiiiii meu cuuuuu…isssss… hummmm !!!!

—- delícia de cuzinho apertado !!!!— João murmurou, me agarrando pela cintura, forçando a picona pra dentro do meu rabinho.

Literalmente, tive q morder a fronha pra não gritar, enquanto ele socava a trolha , até seu saco encostar na minha bunda.
Meu anelzinho de couro ardia em brasas, todo esticado, envolvendo aquele naco de nervos duro . Logo o negro, foi acelerando os movimentos num vai e vem cada vez mais rápido, frenético. Dava pra sentir o cabeção socando meu estômago. Já não havia dor, só um imenso e louco prazer, q me fazia implorar:
—- isso…vai…soca esse picão no meu cu !!!!!

— toma pica viadinho… Engole tudo!!!!

Como a puta rampeira bem depravada, eu rebolava a bunda, sentindo cada centímetro da Tora, pedindo:
— fode gostoso… Arromba meu cu… Goza, me enche de leite !!!

O nego gostoso, sabia fuder um cu, abrindo minhas nádegas, o safado se deliciava, vendo sua pica entrando e saindo do meu cuzinho, num delicioso ritmo bem compassado, me fazendo revirar os olhos de tanto tesão.
Acho que ele me fudeu por uns vinte minutos, eu já sentia vontade de cagar,quando ele anunciou o gozo:

— hummmm…caralhooooo… Toma porra no cu safado… tô gozanddooooooo !!!! — João urrou de prazer, cravando a pica até o talo, enquanto esvaziava o saco dentro do meu reto.

Logo depois, exausto e saciado, arriou todo o peso de seu corpão suado sobre mim, e resfolegando no meu ouvido, resmungou:
— amei esse cuzinho apertado, tô com a pica toda esfolada .

— vc foi o primeiro, sabia?

— q bom, foi o meu primeiro cabacinho!— disse beijando meu rosto.

Aos pouco meu cu recém arrombado, expulsou a picona pra fora e o excesso de porra quente escorreu por minhas pernas. Corri pro vaso e aos peidos, caguei toda a gosma, misturada com sangue e merda.
Sob o chuveiro, o negão lavava a jeba ainda a meia bomba. Era difícil acreditar q aquilo tudo tinha estado dentro de mim. Sem nenhum pudor sorri pra ele, me sentindo orgulhoso, por ter sido seu objeto de prazer.
Terminamos de tomar banho juntos e logo nos arrumamos e saímos. Já tinha escurecido e foi só ao chegar na portaria, q lembrei do porteiro.
João, muito experto, me apresentou a ele como sendo seu primo . O porteiro, um coroa cinquentão grisalho e simpático, me sorriu com cara de safado, como se soubesse toda a verdade. Dias depois, ele viria a ser o meu segundo macho, mais essa é uma história ,pra próxima oportunidade.

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18 Comentários

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  • Responder LadoB ID:w73hy20k

    Tesão.

  • Responder Observador ID:gsui0kk0i

    Num prédio em construção, estava só o azulejista, que se prontificou a mostrar apartamento decorado! Subindo os degraus, senti a mão dele “freando” a subida e a lingua dele começando a ir ao meu anus e a outra mão segurava meu short e cueca! Gemeu me sentindo que abria! Me recompos levando ao apartamento! Lá me pediu desculpa, mostrando o lindo trabalho dele e soltou: teu anus é bem rosado. Disse a ele ter conhecido o profissional e admirado o Homem multi: segurando cueca e short, parando a subida junto e “agradando”! Me levou a cama e transamos! Maroto disse na próxima vez vem de short apenas! Adorei ele “convidar” ao replay!

  • Responder Gauchinh@ ID:8pt4ks6xv3

    Eu adoro os contos, mas gosto de ler os comentários, me da muita tesão eu sou uma putinha enrustida, adoro alojar uma pika dentro de mim, e gosto muito de tomar um leitinho, mas os comentários me dão muito tesão.

  • Responder Benny ID:7121w1e49k

    Que delicia. Eu quero dar meu cu pra um homem pauzudo gosar dentro. Eu gosto de usar calcinha e meias calça com cinta liga.

  • Responder Telegran Rjalves1966 ID:g3iq4mk0d

    Que delicia adoro putinho safado

    • Benny ID:7121w1e49k

      Eu sou viado sigiloso e discreto. Eu amo chupar pica e beber porra.

  • Responder RaquelAlves ID:1asmdhh18ra

    Também sou viadinha,voce teve uma sorte danada!

    • Nego ID:1dc713yr3crr

      Fiquei com muito tesão, lendo esse conto, tenho vontade de sentir uma rola entrando e tomar leitinho, ser uma putinha. Sou virgem no cu

  • Responder Renato ID:830xrj67v0

    Sou pedreiro e não dispenso um viadinho

    • Caio ID:2x0gwlybv9i

      Dlc

    • Casado!!! ID:2x0gwlybk0b

      É mesmo??? Mora em SP?

    • J anônimo D ID:1dak4r1bv1

      Respeita sua mulher,veado

    • [email protected] ID:8d5ienoxic

      Ahh como queria um pedreiro assim

    • Osvaldinho ID:19g1nowot88e

      Renat quero dar meu cuzinho pra voce. Gosto de rla grande e grossa. Eu aguento tudo.

  • Responder Anonimo ID:xgm1mym0

    Vcs veados branquinhos,discretos e tímidos só se imaginam sendo pegos por pedreiros(geralmente negros) fedendo suor,com a pica toda suja e fedendo mijo pra cagar nela e depois limpar com a boca em aff ô bicharada porca

  • Responder Fernando ID:w720i398

    Gostei muito do seu conto. Objetivo, correto, sincero. Parabéns!!!

    • Benny ID:7121w1e49k

      O rapaz teve uma sorte tremenda de encontrar um Negrão pauzudo e gostoso que soube despertar a mulher que tava escondida dentro dele. Existem muitos homens que tem desejo de por pra fora a mulher que tá dentro dele. Eu sou um deles. Eu tenho vontade de ser um travesti . Mas uma parte dos homens preferem ser viado enrustido como é o meu caso.

    • Benny ID:7121w1e49k

      Foi ótimo esse rapaz ter encontrado alguem que satisfez a vontade dele de levar um pau no cu e por pra fora a MULHER que tava dentro dele. Tem muitos homens que tem vontade de ser travesti mas tem medo de sair de dentro do armário. Outros preferem ser viado enrrustidos. Mas ser viado enrustido dar mais prazer e é mais gratificante.