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Contos Familiares 01 — Blackout

1423 palavras | 7 |4.81
Por

Após uma queda de luz, dois irmãos são obrigados a dormirem juntos na mesma cama.

Era uma noite chuvosa, eu e minha irmã — me chamo João, e ela Clara —, um ano mais nova que eu, estávamos no quarto dela conversando e brincando despreocupadamente, sozinhos em casa como de praxe, já que minha mãe trabalhava durante a noite. Nosso pai era caminhoneiro, por isso só voltaria na semana seguinte.
Na época tínhamos apenas 12 e 11 anos, então não tínhamos conhecimentos sobre sexo, nossos corpos estavam apenas começando a se desenvolver, e claro, não havia qualquer tesão entre nós dois. Éramos irmãos, e fomos ensinados, desde pequenos, que irmãos não podem se relacionar de qualquer outro jeito.
Mas voltando. Estava chovendo muito forte, e em dado momento, a luz caiu e ficamos ali no escuro, esperando que a luz voltasse. Conversávamos para distrair, e após dez minutos sem que a luz voltasse, percebemos que era melhor dormir logo de uma vez. Clara se ajeita para dormir, mas para ao perceber que eu não estava saindo da cama dela.
—Eu vou dormir, vai para seu quarto — falou ela. Estava escuro, mas deveria estar gesticulando para que eu saísse de lá.
—Eu não vou sair daqui. Tá escuro demais — respondi.
—Tá com medo do escuro? — retrucou ela, dando uma pequena risadinha.
—Não… é que… eu posso esbarrar em um móvel e me machucar. — respondi. Na verdade eu estava sim com medo do escuro, mas não queria transparecer isso para ela, que me zoaria pelo resto da minha vida.
—Tá mas… eu vou dormir aqui. E você tem que dormir também.
Me levantei e sem dizer nada, levantei as cobertas e deitei na cama também, de costas para ela. Ela reclamou um pouco, mas acabou cedendo quando eu disse que cabia nós dois ali perfeitamente. Bem, passou-se um tempo.
O silêncio sepulcral me deu sono rapidamente, e quando eu estava quase dormindo, ouvi a voz dela me chamando, quase que em sussurros. Despertei e me virei parcialmente para ela, que estava toda encolhida.
—João, eu tô com frio — falou ela.
—Tá, quer mais uma coberta? — respondo, me preparando para levantar e procurar no escuro.
—Não. Me abraça que esquenta — ela diz.
Nunca fomos irmãos carinhosos ou coisa do tipo. Não éramos o tipo que se abraçava nem nada do tipo. Estranhei aquele pedido, mas acatei-o, ficando de conchinha com ela, meu braço envolto em sua barriga. Meu rosto ficou aninhado no cabelo dela, encaracolado e castanhos, que cheiravam muito bem.
—João — chamou ela novamente, pouco depois.
—Fala. — disse, começando a ficar impaciente.
—É que… — ela parou de falar, ficou com receio. —… Seu short tá me incomodando.
Estranhei de imediato o que ela disse. Não estava passando nenhuma malícia da parte dela em minha cabeça, e aquele pedido era apenas… estranho.
—E daí?
—Tira ele, por favor.
—Não! — neguei de imediato. Não queria ficar só de cueca, principalmente na frente dela.
—Vai, tira, ninguém vai ver nada mesmo. — ela disse. — E nem eu também, tá escuro demais.
Respirei fundo e baixei meus shorts, ficando só de cueca ali. Fiquei envergonhado de estar seminu, mas ela não pareceu se importar e até ficou bem tranquila, o que acabou me tranquilizando, e logo depois, voltei a tentar dormir. Passados mais alguns minutos, começo a perceber coisas estranhas, quando ela pega na minha mão e desce até as pernas dela, colocando em cima da coxa, bem próxima de onde sua vagina está.
Não falo nada, apenas deixo acontecer. Ela deixou minha mão ali e sinto ela se aninhando mais em minha pélvis, roçando meu pênis em seu short, que era bem fino, possibilitando que ela sentisse alguma coisa. Decidi entrar na brincadeira.
—Clara — falei, próximo ao ouvido dela, num sussurro bem leve. — Seu short também tá me incomodando.
—Eu não vou tirar meu short — respondeu ela. Eu já estava preparado para aquela resposta.
—então eu visto o meu.
Clara bufa de raiva, e desce seu short, ficando de calcinha, colada em minha pélvis, sentindo agora o volume de minha cueca quase como na pele. Minha mão estava em cima de sua coxa ainda, e eu me aproveitei disso, e comecei a alisar sua perna suavemente, ela não se opôs, apenas continuou ali, recebendo a carícia. Eu podia ouvir a respiração dela, ficando mais forte. Meu pênis ficou duro quando subi a mão, e passei a alisar a curva de sua perna, bem próximo de sua vagina, em alguns momentos até mesmo encostando a mão ali.
Ela de repente passa sua mão para trás e toca em meu pênis, sentindo o volume em suas mãos. Eu me assustei na hora, mas percebi o que ela queria e coloquei a mão em sua vagina por cima do pano, sentindo o calor da região e também a leve umidade que tomava conta.
—Tira a cueca — ela pede.
—Só se tirar sua calcinha também — respondi.
—Tira pra mim então.
Minha irmã era muito safadinha, pensei naquele momento, e acatei seu pedido, descendo até a beirada da cama e ficando na altura dos pés dela, em seguida, desci sua calcinha e a joguei longe no quarto. Infelizmente eu não podia vê-la, mas aproveitei a deixa e passo a mão por cima de seu corpinho quase desnudo, faltando apenas a blusa ser tirada, e ao chegar em sua vagina, completamente umedecida de tesão, não sei o que passou pela minha cabeça, dou uma lambida ali, fazendo-a tremer todinha. Vendo que ela gostara, continuo lambendo ali, eventualmente pondo a língua inteira lá dentro, lambendo cada espacinho daquela bucetinha virgem e intocada, ela segurando meu cabelo com força, gemendo baixinho, se agitando toda.
Enfim ela goza, descendo seu mel, que eu tratei de tomar o máximo que eu pude. Ela cede ao próprio peso e continua na cama, estirada, entregue a mim. Tiro minha cueca e me deito sobre ela, nossas pélvis se encostando, a cabeça do pau na entrada de sua bucetinha, pronto a enfiar ali de uma vez. Nossos rostos estavam colados, não podia ver muito mais que o brilho de seus olhos naquele escuro.
Então a beijei. Era meu primeiro beijo, assim como o dela. Sabíamos que era errado entre irmãos, mas aquele momento nos deixava cegos de tesão, enquanto nos beijávamos passávamos a mão nos corpos um do outro, sentindo a pele e descobrindo nossos corpos.
Comecei a roçar meu pau na entradinha, que começou a penetrar lentamente. Era muito apertada (é óbvio), mas a gozada dela ajudou a lubrificar e estava entrando até com certa facilidade, até que ela me fez parar.
—Não… — ela estava arfante. — Eu sou virgem. Vai doer.
Saí de cima dela e já me preparava para me vestir novamente, quando ela segura no meu braço e me puxa novamente, me colocando em cima de novo. Ela segura no meu pau, apenas para senti-lo um pouco.
—Mudei de ideia… — não parecia estar tão convicta, mas era o tesão falando mais alto. — Mas faz com carinho.
A beijei novamente e enquanto a beijava penetrei meu pau por inteiro, rompendo seu hímen, ela dá um gritinho de dor e me arranha as costas. Então, comecei o vai-e-vem lentamente, em dado momento ela põe a minha mão em seu pequeno seio e me faz massageá-lo. Até que eu gozei lá dentro, e me deito ao seu lado, ambos arfantes, e agora já saciados, até um pouco arrependidos.
—João?
—Fala.
—Não precisamos contar pra ninguém, certo?
—Sim.
Passamos alguns segundos em silêncio, retomando o fôlego, quando a luz voltou. Olhamos um para o outro, ambos sujos, completamente nus e bastante assustados.
—Vou para o meu quarto…
Ela põe a mão em cima de mim.
—Dorme aqui.
——————————————————-
Essa é a segunda série de contos que eu escrevo, e por isso, adoraria o feedback de vocês se querem uma continuação (que virá quando estiver escrita).
Se quiserem algo mais, segue o link da outra série, Aula Particular (título que eu odeio, diga-se de passagem): https://contoseroticoscnn.com/2019/01/aula-particular-meu-vizinho-de-porta/

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7 Comentários

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  • Responder Luiz Garcia. ID:830xrti6ij

    Muito bom.

  • Responder Danilo ID:g3jmh0k0c

    Pena que não teve continuação

  • Responder Anônimo ID:gsu51dqrd

    Adorei seu conto, sua irmã deve ser uma delícia assim como você. Poderíamos conversar mais quem sabe,? [email protected]

  • Responder Anônimo ID:qplmkc41

    Ótimo conto. Continue

  • Responder Laura ID:1de189nxt7jv

    Delicia de conto. me fez lembrar de meu irmão

    • Velhinho ID:gqbgkid9b

      Conta…

    • pauleth ID:41ihw6rnzr9

      vamos conversar.. eu tbm lembrei da minha irmã.. @puleth telegram