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Comi o cu da minha namorada crente que queria se casar virgem

2081 palavras | 3 |4.30
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Este é o conto sobre a minha primeira namorada com quem eu tive um certo compromisso. Na época, início dos anos 2000, ela tinha por volta dos seus 15 para 16 anos, era filha de pais com condição financeira boa, era uma patricinha, sempre arrumadinha e cheirosa, até meio fresquinha. Ela era baixinha, 1,55 de altura, mas tinha um corpinho todo certinho, bundinha empinadinha, durinha; seios redondinhos, também durinhos. Cabelos loiros, nos ombros; olhos castanhos claros; uma pela branquinha, lisinha, com aqueles pelinhos douradinhos. Era um tesão. Eu estava com meus 17 anos, um corpo cuidado, porque fazia esportes, 1,80 m de altura, 78 kg. Cabelos pretos e lisos, sempre meio grande. Um adolescente comum.

Nós nos conhecemos no colégio e começamos a namorar, ela era a boa moça e eu o bandido. Ela de família bem de vida e eu de família normal. Mas nos apaixonamos intensamente. O problema é que ela era um tesão e gostava até de umas pegadas mais fortes no namoro, um bom pega, mas ela não dava de jeito nenhum. Ela dizia que queria casar virgem e isso porque a família dela era super religiosa, o pai e o avô eram pastores e ela não queria sujar o bom nome da família, principalmente que morávamos num bairro pequeno, onde fofoca corria rápido.

Com o tempo nosso namoro ia ficando cada vez mais quente. Eu passava a mão nela toda e ela em mim, mas ela não deixava eu tocar diretamente na chaninha dela, só por cima da roupa. Eu estava ficando cada vez mais louco e sei que ela também estava, mas ela não cedia de jeito nenhum.

Com o tempo, nós começamos a arrumar tempo para ficarmos sozinho na minha casa. De manhã, minha irmã ia estudar, meus pais trabalhavam e, vez ou outra, nós matávamos aulas para podermos ir até minha casa e namorarmos. A coisa começou a esquentar, começamos a tirar as roupas, ela começou a deixar eu mamar o peitinho, a passar a mão na chaninha, mas nada muito agressivo, ela morria de medo de perder a virgindade.

Os dias se passavam e quando mais esquentava mais eu queria ela, mas eu a desejava e ela não cedia de jeito algo. Com o tempo, começamos até a tomar banho juntos, mas mesmo assim, nada.

Um dia, após tomarmos banho juntos e começarmos a nos beijar na minha cama, ela deixou pela primeira vez, eu beijar a chaninha dela. Ela estremeceu toda, tremia de cima em baixo e ficava louca. Eu comecei a lamber com vontade. Era uma delícia, aquela boceta novinha, cheirosa, linda, se melando e ela tendo o primeiro gozo da vida na minha boca, mas quando fui tentar penetrar ela não deixou eu nem encostar o pau.

Num outro dia, repetimos a dose. Chegamos na minha casa, fomos para o chuveiro, depois começamos a nos beijar. Eu beijei o corpo lindo dela todinho e nos deitamos. Ela então ficou por cima de mim, começou a beijar meu tórax, descendo até chegar no meu pau que estava super duro e, totalmente sem jeito ainda, começou a fazer uma chupetinha. Logo depois, eu virei a bundinha dela em direção a minha cara, ficando numa posição perfeita para um delicioso 69. Gozamos desse jeito e foi demais. Fizemos isso mais algumas deliciosas vezes, mas o meu desejo de penetra-la era intenso.

Num outro dia, um desejo diferente se despertou em mim. Eu a coloquei deitada de barriga para baixo e estava sentado na bunda dela, massageando as costas dela. Depois, comecei a beijar a sua nuca, e ela estremecia, desci beijando suas costas e cheguei na bunda dela. Comecei a beijar as nádegas. Abri as nádegas e olhei fixo um botão lindo, rosadinho, um cuzinho apertadinho, intocado e cheirosinho. Eu nunca tinha pensado em tocar no cuzinho dela. Tinha dúvidas se era nojento ou não dar um beijinho no cuzinho dela, mas sei lá, na hora, não pensamos muito, apenas deixamos o desejo levar. Eu meio tremendo e com medo, dei um beijinho no cuzinho dela. Ela tremeu e disse:

– O que você está fazendo? Você é maluco? Isso é nojento…

Dizendo essas coisas, ela saiu de baixo de mim e disse que não acreditava no que eu estava fazendo. Logo depois, o clima esfriou e começamos a conversar. Ela perguntou o que deu na minha cabeça para eu fazer aquilo. Eu simplesmente falei que deixei os instintos seguirem em frente quando vi aquele botãozinho lindo.

– Mas você não achou nojento?, ela perguntou.

Eu disse: “para dizer a verdade, achei delicioso, é diferente, sei lá”. Então eu perguntei: “o que você achou”?

Ela disse: “foi estranho, um coisa nova, mas é esquisito alguém lambendo a gente aqui, né, você sabe onde”.

– Mas foi gostoso?, continuei.

Ela disse: “não posso negar que foi”.

Conversamos mais um pouco, o clima já tinha ido embora e já estava chegando a hora da minha irmã voltar da escola. Colocamos a roupa e saímos.

Durante a semana, depois disso, passamos a conversar mais sobre sexo. Eu dizia que estava louca para fazer sexo com ela e ela dizia que não podia perder a virgindade antes de casar.

Então eu falei: “e se fizéssemos anal”? Ela sem pensar”, falou:

– Nem morta eu faria isso!

– Por que não”?, eu perguntei.

Ela disse: “Deve ser nojento e deve doer muito, sei lá”.

Eu falei: “você sabia que tem muitas mulheres que gostam e muitas garotas fazem como uma forma de aproveitar o prazer sem perder a virgindade”?

Ela falou: “mas eu nunca vou fazer um treco desses, é humilhante”.

Eu falei: “você está enganada, podemos aproveitar muito essa forma de prazer e ainda te conservando virgem”.

Ela falou: ‘você não me ama mesmo. Não me entende. só quer é me comer”.

Eu falei: “claro que não, meu amor, estou com você a mais de um ano e não fazemos sexo. Hoje em dia qualquer um tinha largado você. Eu só quero fazer isso com você, porque te amo e acho que assim seremos mais íntimos. Quer algo mais íntimo que isso? Eu te amo tanto que entendo seu sonho de casar virgem”. Logo depois, o celular dela tocou e paramos a conversa.

No outro dia de manhã, matamos aula novamente e fomos até minha casa. Fizemos o ritual de sempre: tomamos banho, fomos para cama, fizemos um 69 gostoso e, no meio do 69, ao invés de lamber a linda chaninha dela, eu levei minha lingua ao cuzinho dela que estava logo acima e ela tremeu toda e falou um demorado paaaraaa… Eu entendi isso como um belo continuaaaa.. e continuei lambendo aquele belo cuzinho, ora dando umas linguadas no grelinho dela e ela delirando de prazer. Eu confesso que segurei meu gozo no 69, pois a sensação de lamber aquele cuzinho era sensacional. Ela não demorou muito e gozou quando eu dava uma lambida no grelo dela.

Ela disse que eu era maluco, mas que tinha sido bom. Eu então dei mais uns beijinhos nela e depois a virei deitada de bunda para cima e fui até a bundinha. Ela já estava molinha e deixou eu lamber sem resistência. Eu dizia que a bunda dela era uma delícia, que ela era deliciosa. E depois comecei a tentar enfiar o dedinho, com dificuldade foi entrado e ela não ofereceu resistência, então tirei o dedinho e ela apenas dava uns leves gritinhos e dizia para eu não fazer isso, mas resistência mesmo, nada. Enfiei então o indicador, bem devagar e ela disse que estava doendo. Eu voltei, dei mais uma lambidinha, molhei mais e tentei outra vez. Eu via ela delirando. Enfiei o indicador, ela dava gritinhos, dizia que doía, mas deixava eu enfiar. Fiquei um tempo brincando no cuzinho dela e passei a outra mão no grelinho dela e ela delirou mais vez. Eu disse que a amava e ela delirava. Depois, tirei o dedo e dei mais lambidas e ela já pedia para continuar. Eu então, resolvi arriscar, deixei bastante saliva no lindo e delicioso cuzinho dela e molhei meu pau com saliva e posicionei a portinha co cu dela. Que sensação indescritível, sentir meu pau encostando na portinhola daquele cuzinho! Ela literalmente tremia e dizia:

– Você tem certeza que você quer fazer isso? não faz isso não?

Eu tentei forçar a entrada, mas não entrava, usei mais saliva mas não entrava. Saí de cima dela, fui até o quarto da minha irmã e peguei um creme hidratante um óleo corporal, não sabia o que era melhor e eu estava transtornado de tesão. Cheguei perto dela e ela estava meio que tremendo na cama. Eu perguntei se ela queria continuar e ela disse não ter certeza. Eu então perguntei:

– Te fazer uma massagem? E com os cremes e óleo comecei a massagear ela, começando pelas costas, depois fui até os pés e passei as pernas tonas e cheguei na chaninha e acariciei, ela tremeu outra vez e delirou. Então com o óleo, massageei bem a bundinha dela e cheguei ao cuzinho. Acariciei com bastante creme e óleo e enfiei um dedo que entrou com bem mais facilidade, ela já estava mais relaxada e suspirava fundo com meu dedo brincando no cuzinho dela. Então, coloquei ela de ladinho e enchi o cuzinho dela de creme e óleo e meu pau também. Deitei ao lado dela, levantei de leve uma das perninhas e posicionei o pau na portinha do cuzinho. Eu fiquei ali rodeando e beijando a orelhinha e o pescoço dela. Até que, lentamente, meu pau começou a escorregar. Ela dizia simplesmente: ai, ai, ai, paaaraaa, por favor, dói, ai, ai, para… mas ela não se movia e eu já tinha colocado a metade. Ela começou a dar gritinhos mais altos e vi uma lágrima no olho dela. Então parei ali e continuei beijando ela e dizendo que a amava, que ela era especial e deliciosa e que eu era privilegiado por estar com ela em meus braços. Ela dava gritinhos, a lágrima parou e eu escorreguei mais um pouco para dentro dela e parei. Comecei a fazer carinho nela com as mãos, a passar a mão nos seios dela, na chana dela e a beija-la mais ainda. Eu não estava simplesmente comendo o cuzinho dela, estava fazendo amor com ela. Devagarinho, comecei a mexer, nada de violento. O tesão era por demais intenso e eu não conseguia me controlar. Ela transpirava forte, gemia, dava gritinho comedidos e eu fazia movimentos leves. Levei uma de minhas mãos ao clitóris dela e comecei masturbá-la. Eu sentia ela perdendo o controle sobre o corpo dela, quando, num instante, ela começou a dar gemidos mais fortes e a gozar intensamente e eu, sentindo que minha amada estava se satisfazendo com meu pau no cuzinho dela, não resisti e gozei como um louco, como acho que nunca havia gozado antes na vida. Fiquei ainda um tempo com o pau no cuzinho dela, beijando ela e dizendo que amava. Até que ela pediu para eu tirar e, devagarinho, eu tirei.

Eu lembro até hoje quando ela olhou meu pau, que saiu sujo de porra, um pouco de cocô e sangue, nada exagerado, normal para uma primeira vez anal, acho que faz parte.

Ela olhou e disse: “isso é meio nojento, né? mas foi muito bom”.

Eu disse: “Ainda bem que você gostou”.

Fomos para o banheiro, tomamos um bom banho, lavei bem ela e depois saímos. Namoramos ainda mais uns 2 anos e comi o cuzinho dela inúmeras vezes e ela adorava.

Terminamos o namoro, mas continuamos amigos e há 3 anos ela se casou e ela me chamou para o casamento, foi uma linda celebração na igreja dela, com uma linda festa. Quando eu a cumprimentei eu perguntei no pé do ouvido: está casando virgem? Ela falou: graças a você. Obrigada!

LEIA ESSE CONTO: https://www.casadoscontos.com.br/texto/201901674

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3 Comentários

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  • Responder dragão v ermelho ID:1ux96n68

    Gostei do conto e você provou ser muito paciente com ela mantendo a virgindade vaginal dela ,mas tirou o selinho do cú .

  • Responder Anoimo ID:5pbartug20i

    O respeito e o carinho que tratou ela provou que você foi HOMEM de respeito e de caráter fosse outro poderia até ter estuprado ela. Parabéns

  • Responder Anônimo ID:40voxgcjb0a

    ai esta a licao

    nao guarde a virgindade vc nem.vai casar c seu namorado (a) msmo

    meta e goze