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Brincando com Carol

2050 palavras | 2 |3.40
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Sou eu Carlos com novas aventuras, agora brincando mais com minha esposa Carol. Devido ao machismo dos homens brasileiros, nasceu com caralho tem que ser macho e se tem buceta tem que ser fêmea. Tudo isso é um preconceito daqueles. Inclusive Carol também tem seu lado masculino e adora comer sua puta, no caso eu deixando aflorar meu lado feminino. Outro dia vi uma reportagem com o Ney Matogrosso, ele falou a pura verdade, pena que muitas pessoas prefere colocar nomes nos demais esquecendo de aproveitar o prazer do sexo.
De ter sentido outras formas de prazer no sexo com Carol, aconteceu com um macho, qiamdp fomos passar uns dias em Buzios. Ficquei sendo a putinha dele durante bom tempo. Saimos juntos eu e um colega de trabalho e ele me convidou para ir ao seu apt. acabamos dando uns pegas e rolou uma maravilhosa troca de chupetas entre nós dois. Foi uma coisa bem maluca, nem pensava naquilo, e como sempre as coisas acontecem quando menos esperamos. mas foi sensacional os pegas, os amassos, os beijos na boca e o principal… chupar uma pika grossa e cabeçuda e ver a porra esguichar. Aquilo mexeu com minha sexualidade incrivelmente.
Sempre que nos encontrávamos repetimos nossas chupadas e gozadas, sem nunca pensarmos em um comer o outro. Seu carlho é lindo ele é branquinho, loiro, seu pau tem 18 cm branquinho como leite, com uma cabeça rosada que fica vermelhona como um morango gigante quando está bem dura.
O caralho dele é uma obra de arte, quando pego na mão eu não consigo largar ou parar de punhetar e chupar até não ver a porra esguichar. E quanta porra sai, um meio litro de porra em cada gozada em esguichos fortes que me dão um banho de porra toda vez que goza. Que tesão de pika gostosa do caralho. Meu pau tambem é tesudo, ele chupa como uma verdadeira puta, e não cansa de elogiar a grossura e as veias salientes, meus jatos de porra tambem são elogiados por ele, embora sejam em menor quantidade e menos fortes do que os dele, são de uma porra mais branca e mais grossa que a porra dele, que sai mais liquida não tão branca e esguicha mais longe que a minha.
Nossas vidas vida e nossa intimidade seguia normalmente, até que uma noite de sábado em uma balada eu encontrei esse meu amigo. Estava com minha esposa. Mas ambos mantemos a discrição nos comportando como homens heteros acima de qualquer suspeita, até o finalzinho da balada, quando demos um perdido para um canto escondido e lá demos uns pegas com muito beijo na boca e muita mão boba na rola do outro. Que tesão da porra aquilo, o efeito do alcool somado a adrenalina de estar em publico, deu um tesao da porra… muito louco, mas teve que ser breve pra não sermos pegos.
Quando chegamos em casa eu estava com um tesão danado, dóido para bater uma puneta.
– “Hummmm!”
– “Quem era aquele cara?”
– “Que cara Carol?”
– “Aquele que voce estava beijando na festa”
– “Tudo bem Carlos, não… é que…eu…eu achei excitante!”
– “Carol…é um amigo do trabalho…o João”
– “Faz tempo que voces fazem isso… o que voces fazem?”
Então contei a ela que fazia uns 3 meses que rolou a primeira vez, depois do médico que me comeu durante algum tempo, foi viajar e que a gente só dava uns pegas, beijo na boca e sexo oral as vezes. Que eu não me sentia “viado”, que era uma coisa de tesão mesmo, enfim era uma coisa nova e muito excitante que estava acontecendo, já que não havia penetração entre nós.
Enquanto conversava com Carol, ela perguntando e eu respondendo suas perguntas , meu caralho havia ficado duro como aço, o medo, a adrenalina, uma excitação muito diferente, algo novo pra mim estar ali com minha mulçher contando sobre nossas taras e nossos desejos, afinal somos casados, temos dois filhos e entre nós não existe segredos, somos cúmplices no sexo, e amigos de todas formas. Carol disse que tinha ficado com tesão quando me viu sendo comido pelo médico, e me disse que a visão de dois homens se pegando, se chupando, a excitava muito. Que varias vezes viu vídeos na internet com dois homens transando.
Chegamos em casa, Carol também com tesão, Tiramos nossas roupas,pois o tesão de ambos era grande estávamos a flor da pela para transamos.
Ela escorregou pelo meu corpo até ficar de frente para o meu pau, colocou sua boca na cabeçona e sugou com força segurando forte com sua mão na base do meu pau junto as bolas, seu aperto era tão forte que a cabeça do pau inchava. Sugou por um tempo somente a cabeça, deixando o pau bem babado, então tirou a boca do pau num estalo, dizendo “DELICIA”. Então passou a punhetar subindo e descendo com sua mão no pau, alisando com sua saliva a pika toda. Eu gemia desesperado com aquela sensação louca, então ela mergulhou com sua boca em minhas bolas, em meio aos pentelhos ela lambia e sugava meu saco, sem parar de punhetar meu caralho apertando com uma força minha rola como se quisesse me prender pelo pau. Senti que o gozo estava próximo, sentia a lingua dela agora atras do saco, em meio aos pentelhos proximo ao meu cu. Eu podia sentir a umidade da sua saliva em meu cu e levantei um pouco a bunda da cama num espasmo de tesao. Ela entendeu esse movimento como um convite a explorar meu cu colocou seu dedo na entrada do meu cu fazendo uma leve pressao, enquanto sua boca chupava minhas bolas e sua mão hábil punhetava meu caralho.
Senti o dedo forçar a entrada e lubrificado pela sua saliva penetrar no meu cu. Foi o suficiente para ativar o meu gozo, senti a porra fluindo e jorrando do meu pau em espasmos que me faziam rebolar o cu no dedo da minha esposa que meteu ele até o fim. No terceiro jato de porra senti o calor de sua boca na cabeça do meu pau, e senti o seu dedo afundar com força no meu cu. Acho que era o dedo do meio. Caralho esporrei muito, os espasmos não paravam e ela engolia o que podia da minha porra, mas devido a quantidade, e a grossura do meu pau que enchia a sua boca, alguma porra escorria pelos lados de sua boca e eu podia sentir escorrendo pelo pau em minhas bolas.

Caralho, como eu gozei, e por fim soltei meu corpo acabado na cama. Quando ela sentiu o peso do meu corpo sobre sua mão que tinha o dedo atolado no meu cu, ela retirou o dedo e pediu que eu deitasse de bruços. Rolei meu corpo na cama obedecendo aos desejos de minha imulher. Em seguida ela abriu as bandas da minha bunda com as mãos e afundou seu rosto em meu rego, lambendo o rego de cima abaixo, indo até o saco e voltando até a coluna, deixando o caminho todo babado, incrivelmente molhado com sua saliva, lisinho. De vez em quando fazia paradas estratégicas em meu cuzinho, onde tentava enfiar a ponta da lingua no buraquinho, e fazia circulos com a lingua em volta das preguinhas do meu cu, me dando arrepios incriveis, enviando impulsos diretamente para a base da minha coluna e para o meu pau que apesar da gozada intensa, já começava a endurecer novamente. Nisso veio a ordem:
– “Fica de quatro” ela ordenou
Sem nem perguntar o porque, obedeci imediatamente ficando de quatro na cama. Imediatamente ela se posicinou atras de mim e senti sua mão esquerda agarrando o meu pau e sua lingua lambendo atrás do meu saco. Meu pau estava em meia-bomba, e ela iniciou uma ordenha, enquanto sua lingua passou o explorar meu cu com ferocidade.
Sua lingua fazia coisas deliciosas no meu cu enquanto meu pau ia endurencendo na punheta da minha irmã. Senti entao ela cuspir no meu cu e forçar a portinha com um dedo. A pressão inicial passou e o dedo me penetrou o cu, senti a reação no meu pau. Seu dedo começou a me fuder o cu, no mesmo ritmo da punheta que tocava no meu pau.
As vezes ela passava a lingua em volta do dedo enfiado no cu, fazendo a circunferencia em minhas pregas, meu pau voltou a ficar duro igual pedra. Ela retirou o dedo do meu cu e disse:
– “Me fode! Me fode agora!”
Nem pensei em nada, girei o corpo e fiquei de bruços com o pau pra cima, ela veio por cima, se posicionou com uma perna de cada lado de mim e encaixou meu pau em sua buceta. Senti seu liquido escorrer pelo meu pau quando encaixou a cabeça na buceta quente. Ouvi um gemido alto, sofrido quando Carol soltou seu o peso do seu corpo atolando metade do meu pau em sua buceta. Ela retrocedeu um pouco em seguida, para então soltar o corpo afundando meu pau até o talo em sua buceta quente e extramente molhada. Caralho que buceta apertada meu pau entrou arrancando um urro de sua garganta, ela soltou seu corpo sobre o meu, colando seus seios em meu peito e beijando minha boca, por alguns segundos ficamos assim, ela com a buceta cravada no meu pau me beijando a boca, esfreganddo seus grandes seios em meu peito, até que começou rebolar seu quadril, esfregando a buceta em mim, sem retirar um centimetro de pika de dentro dela. Gemia e suava sobre mim, beijava minha boca e dizia “ai meu Deus… ai meu Deus”, rebolando seus quadris em movimentos cada vez mais rapidos, até que começou a subir e descer a buceta no meu pau.
Ela passou a cavalgar meu pau, subindo e descendo, cada vez mais forte, cada vez mais rápido, seu suor pingando sobre mim, seus gemidos cada vez mais alto e mais intensos, as duas mãos em meu peito sustentando o peso do seu corpo para poder afundar a buceta com força no pau. Até que entre urros ela começou a gozar:
– “Ai meu Deus… Ai meu Deus.. o que que é isso… o que que é isso… Ai meu Deuuuuuusssssss……”
Ela afundou a buceta no meu pau e passou a revirar a cabeça de um lado pro outro rebolando os quadris esfregando o grelo em mim enquanto gozava praticamente gritando no meu pau. Então desabou sobre mim e girou para o lado respirando com dificuldade, bufando em minha orelha. Como eu ainda não tinha gozado, passei a punhetar o meu pau, minha irmã vendo isso, enfiou dois dedos na buceta tirando eles muito melados e levou no meu cu. Fez isso duas ou tres vezes, metendo o dedo na buceta e levando no meu cu, lubrificando bem, pra em seguida enfiar um dedo no meu cu e passar a me foder. Comecei gemer mais forte e ela passou a me beijar na boca.

Eu punhetava meu pau, com o dedo da minha irmã entrando e saindo do meu cu, ela me beijava o boca e olhava em meus olhos, dizendo “GOZA…GOZA”. Foi demais pra mim segurar, em segundos minha porra esguichou para o alto sobre a minha barriga e a coxa de minha irmã. Ela então levou sua mão e coletando a porra levou dois dedos a boca chupando, novamente repetiu a operação, mas dessa vez levou a porra na minha boca, suguei tudo e ela fez isso varias vezes, até que não restasse porra sobre a minha barriga, então nos beijamos com ternura até cairmos no sono.
Passei a fazer isso com minha irmã direto… Passados alguns dias ela comprou uns vibros, sendo um negro, com cinto e sempre me comia.

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2 Comentários

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  • Responder Danilo Gendra ID:1d67itqsk7kj

    Como em alguns contos há referência a contos anteriores, se puder peço que responda aqui qual a sequencia que se deve ler seus contos.

  • Responder Comida da esposa ID:1ckuq3sqs2fs

    Se voce gosta de ser comido parabéns problema e o prazer é só seu, não venha colocar a culpa na sociedade machista que acha isso estranho.