#

A filha do caseiro

2610 palavras | 4 |3.95

Olá a todos o leitores. O que vou relatar aqui nesse conto aconteceu um tempo atrás. Meu nome é Paulo, tenho 19 anos, moro em Porto Alegre. Sou estudante de arquitetura. Pratico bastante atividade física desde muito jovem, por isso tenho o corpo muito bem definido. Sou moreno, e uso cabelo cortado com máquina, bem baixo.

Minha família tem um sítio que fica próximo de Porto Alegre. O terreno já está na família há bastante tempo, desde que me lembro minha família vai pra lá, quase todos os finais de semana. O sítio na verdade é da minha avó, mas é como se fosse de todos. Mas quem mais frequenta somos nós aqui de casa, minha mãe, minha irmã Paula (sim, falta criatividade em casa pra escolher nomes) e eu. Minha vó, é claro, também vive lá. Meus tios, tias e primos poucas vezes vão pra lá, só quando é aniversário ou festa grande.

Nas férias ficamos o mês todo no sítio, pra curtir bastante o verão. O fato que ocorreu foi justamente num verão, quando eu tinha 14 anos. O sítio é grande, tem uma casa principal de dois andares com quartos, sala de tv, banheiros e uma grande cozinha. Na parte de trás da casa principal tem uma piscina. Também temos uma construção onde fica a área da churrasqueira e um pequeno depósito. Um pouco mais afastado fica uma pequena casa, onde mora o caseiro com sua família.

O caseiro se chama Antônio. Ele está trabalhando no sítio já tem um tempo. Quando ele chegou lá, já tinha família. Uma esposa, que se chama Denise, a filha mais velha Fernanda e os gêmeos Cosme e Damião. Na época da história os gêmeos eram só bebês de colo. Fernanda, a filha do caseiro, hoje tem 14 anos, está ficando uma menina linda e gostosa. Morena, um bronzeado sempre bonito, por conta da vida no sítio. Cabelo preto, bem liso, ela tem traços bem indígenas. A família inteira tem esses traços. As pernas da Fernanda são lindas, muito bem torneadas, na flor da idade, bem durinhas. Elas combinam perfeitamente com a bunda durinha dela. Vez ou outra me pego apreciando aquele rabo lindo. Quando estamos lá no sítio vejo ela com bermudas bem finas, próprias pro trabalho no dia a dia, mas que são um tesão! Consigo ver a bunda dela marcando no tecido fino. A buceta também, bem marcadinha, principalmente quando ela se agacha pra pegar alguma coisa enquanto ajuda a mãe. Fico na piscina, disfarçando, e sempre de olho na Fernanda.

O fato é que o verão chegou e minha mãe reuniu nossas coisas e fomos direto pro sítio. Na época eu tinha 14 anos, estava naquela fase complicada da adolescência onde a gente só pensa em punheta e video game, além é claro, de ser chato pra caramba. Apesar de gostar muito do sítio, estava na fase rebelde e não queria ir. Pedi pra mãe me deixar ficar em casa sozinho (a intenção era levar alguém pra comer), mas não tinha acordo com a coroa. Depois de muito brigar ela me convenceu a ir, desde que eu pudesse levar meu Playstation. Acordo fechado. Minha irmã e eu íamos ficar o mês todo lá no sítio, mas minha mãe e minha vó não poderiam, elas iam voltar pra Porto durante a semana e iriam pro sítio às sextas feiras. Minha irmã tinha na época 16 anos, eu 14, já tínhamos maturidade pra ficar sozinhos, além do mais a Denise, esposa do caseiro, ia ajudar a gente a fazer comida e essas coisas.

A primeira semana de férias foi super tranquila. Muito banho de piscina, muito video game e muito churrasco. O filhos dos donos dos sítios vizinhos também iam pra lá brincar com a minha irmã e eu, então não tinha como ficar com tédio.

Na sexta feira da primeira semana minha mãe e minha vó chegaram no sítio. Era bem cedo quando as duas pararam em frente ao portão e buzinaram, tipo, 6h da manhã. Eu ainda estava dormindo, é claro, e fui despertado pelo barulho. Desci pra falar com elas, minha mãe sempre trazia um monte de comida quando vinha de Porto, eu estava morrendo de vontade de comer sucrilhos no café da manhã. Mas foi só decepção. Como elas tinham saído muito cedo de Porto, nenhum supermercado estava aberto. Mas a minha mãe me deixou despreocupado, a tarde iríamos ao supermercado que tem próximo ao sítio. Próximo é modo de dizer, na verdade é o supermercado mais próximo, mas que fica longe pra caramba, quase em outra cidade.

A Denise veio receber minha mãe e minha vó. Mas como era muito cedo, e ninguém esperava que elas viessem tão cedo, Denise nem teve tempo de se arrumar, veio de baby doll mesmo. Na pensem que o baby doll era algo chique não, era apenas um micro short e uma blusa folgada que trazia no peito o nome de um político derrotado na última eleição. Denise ainda é uma mulher bonita, apesar de ter três filhos, ainda chama bastante atenção, ainda mais naquelas roupas. A buceta dela parecia que ia explodir o micro short, tava bem marcada e dividida, claro que estava sem calcinha. O orvalho da manhã estava ainda na grama do quintal por onde Denise tinha vindo, e a água fria fez com que os bicos dos peitos dela acordassem. Ela estava ainda amamentando os gêmeos Cosme e Damião, por isso seus seios estavam grandes. Ela estava praticamente uma personagem de filme pornô. Shortinho micro com as bochechas da bunda aparecendo, buceta rachada e marcando no fino tecido, bicos dos seios enormes quase furando a camiseta de pijama. Fiquei de boca aberta. Disfarcei enquanto ela falava com minha mãe, mas 6h da manhã e meu pau já estava duro no calção. Denise estava explicando que o Antônio não estava, ele tinha saído as 5 da manhã. Ele também é pedreiro, então sempre que surge um trabalho durante a semana ele pega, pra ajudar na renda de casa. Minha mãe não vê problema, se for durante a semana, e se não atrapalhar os serviços do sítio. O fato é que o Antônio só iria voltar depois das 18h, mas que tudo estava organizado e que Denise já estava preparada pra ajudar em qualquer coisa.

Denise ajudou a fazer o café da manhã e foi dar de comer aos pequenos gêmeos, fiquei só imaginando que eu poderia também mamar naqueles seios gostosos. A manhã passou rápido, fiquei limpando a casa enquanto minha mãe e minha irmã faziam o almoço. Denise estava ajudando minha vó a cuidar do jardim e da horta. Não cheguei a ver Fernanda pela manhã, devia está cuidando dos irmãos, ela tinha só 10 anos, ajudava a mãe a cuidar dos pequenos.

Depois do almoço estava programado irmos todos ao supermercado, mas na última hora resolvi não ir mais, ia ficar jogando video game. Depois de ser muito xingado de preguiçoso por todo mundo e principalmente pela minha irmã, o pessoal saiu, e eu fiquei sozinho de boa jogando lá na sala.

Depois de meia hora lá jogando, vi uma pequena cabeça flutuando na porta da sala, até me assustei. Era Fernanda. Perguntei se estava tudo bem, se ela precisava de alguma coisa. Ela saiu de trás da parede e ficou em pé na porta. Fernanda agora está uma menina bem gostosa, mas nessa época ela era magrinha, já mostrava sinais de que seria bem gostosa, mas nada disso ainda existia. Ela era magra e pequena. Ela estava usando uma camisetinha curta, um short bem largo, que um dia tinha sido da minha irmã.

Ela estava lá pra me dar um recado da mãe. Que Denise iria dormir com os gêmeos um pouco, mas que se eu precisasse de alguma coisa era só avisar a Fernanda que ela ia chamar a mãe correndo. Mas eu disse que não precisava de nada não, que estava de boa jogando video game. Quando terminei de falar ela ficou em pé na porta, encostada no batente olhando o jogo na televisão. Sorri e disse pra ela entrar, perguntei se queria jogar. Fernanda já tinha jogado com meu vídeo game antes, era super de boa, mas ela era super tímida, nunca pedia, a gente tinha sempre que convidar. Bem tímida ela tirou as sandálias e entrou descalça na casa.

A sala de TV do sítio não é muito grande. Tem um sofá que cabe umas 5 pessoas, um tapete felpudo, uma pequena poltrona da minha vó, objetos de decoração e uma TV gigante na parede em frente ao sofá. Fernanda estava com vergonha, por isso sentou no chão, encostada no assento do sofá. Eu já estava no sofá. Ela pegou o segundo controle e começamos a jogar. Era um jogo de corrida. Não lembro qual. Jogamos duas partidas e fiquei com sede, fui até a cozinha tomar água. Quando voltei Fernanda tinha trocado de posição, ainda estava no chão encostada no assento do sofá, mas pra ficar mais confortável ela cruzou as pernas, em posição de lótus. Sentei no sofá, perguntei se ela queria jogar mais uma partida e olhei pra baixo e sem querer vi aquilo que me deixou doido de tesão.

O short que a Fernanda estava usando era bem folgado, e naquela posição de lótus com as pernas cruzadas, ele esticou e dava pra ver dentro dele, pelo espaço das pernas. Eu conseguia ver tudo dentro do short, e a Fernanda estava sem calcinha! Na hora meu pau ficou duro, me coração acelerou. Dava pra ver direitinho a bucetinha dela, bem lisinha. Como eu estava bem do lado dela, conseguia ver detalhes. Uma penugem bem clara começava a crescer na bucetinha rosada dela. Não conseguia tirar os olhos daquela coisa linda. Perdi a partida do video game, Fernanda gargalhou com vontade e se mexeu, o que me deixou com uma visão ainda melhor. O tesão aumentou. Eu sabia que não podia comer aquela bocetinha, mas podia pelo menos brincar um pouco.

Falei pra Fernanda que ia beber água de novo. Mas não fui pra cozinha, entrei no banheiro do corredor. Estava usando um short de futebol, desses folgados de tecido sintético. Tirei o short e a cueca e voltei a vestir o short. Voltei pra sala e sentei no chão do lado da Fernanda, imitei a posição dela, de modo que também dava pra ela ver dentro do meu short. Perguntei se ela queria mais uma partida, respondeu que sim, é claro. No meio da partida, bem de boa, falei, “Essa posição que a gnt tá sentado é engraçada, eu consigo ver dentro do teu short rsrsrs”. Fernanda tomou um susto e por instinto esticou as pernas. Eu ri, ela ficou sem graça, mas falei pra ela relaxar. Não tinha problema ela estar sem calcinha, que era normal, afinal eu também tava sem cueca, “Ó” e apontei pra dentro do meu short. Meu pau estava duro, muito duro. Meu pau sempre foi grande e grosso. Ela olhou pra dentro do meu short com vergonha, mas percebi o espanto na cara dela. “Viu? isso é normal”. Ela não conseguia tirar os olhos. “Pode sentar como tu tava antes” disse pra ela. Ela bem devagar voltou a posição onde eu podia contemplar toda aquela beleza. Não me fiz de tímido e olhei direto. Até me aproximei bem minha cabeça, quase encostando na perna dela. Queria ver bem de perto aquela bucetinha linda. E era mais linda ainda de perto. Conseguia ver os grandes e pequenos lábios, a posição das pernas deixava a bucetinha bem aberta. Consegui ver o grelhinho dela bem pequeno, mas já pronto pra gozar, consegui ver a pele bem rosinha dentro da buceta dela. Ela riu, empurrou minha cabeça e me chamou de doido. Mas não tirou os olhos de dentro do meu short. Perguntei se ela já tinha visto algum pinto antes, ela respondeu que do pai e de um primo, mas nenhum era grande assim.

Perguntei de ela queria pegar. Me chamou de doido mais uma vez, mas riu. Peguei a mão dela, ela não puxou nem nada, e levei até meu pau, que tava pra estourar de tão duro. Ela pegou e disse que era quente e duro. Perguntei se podia pegar na pepeka dela, ela só rui. Eu bem delicado botei minha mão na altura da virilha dela e fui entrando com minha mão até onde deu. Não entrou toda mão no buraco da perna do short, mas consegui tocar naquela bocetinha com meus dedos. Fiquei alisando bem de leve. A coisa mais macia que já toquei. Fiz massagem no grelo dela que começou a crescer. Enquanto fazia a massagem um sorriso de safadeza ia surgindo na carinha da Fernanda. Ela tava adorando aquilo.

Pedi pra ela tirar o short. Ela tomou um susto e disse que não. Mas eu insisti, falei que ia ser bom. Ela ia levantar pra tirar, mas disse pra ficar sentada. Eu mesmo tirei o short dela. Ela ficou sentada, com os joelhos dobrados. Sentei bem na frente dela. A bucetinha dela era inchada, muito linda. Não perdi tempo, não queria que ela desistisse, caí de boca. Comecei a chupar aquela bucetinha linda. Ela sentada com os joelhos dobrados e eu deitado chupando. No começo ela ficou meio estranha, mas foi relaxando. Ela era virgem ainda, por isso não forcei na entrada com a minha língua. Mas lambi muito. Na posição que lea estava consegui lamber até o cuzinho dela que piscava muito. Ela começou a gemer bem baixinho. Não resisti, botei meu pau pra fora e comecei a bater uma punheta. Enquanto chupava ela ia me punhetando. Ela gozou, sério. Não esperava isso, mas ela gozou. Gemeu alto e se tremeu toda. Tão magrinha, tão pequena e já gozava daquele jeito. Não resisti também e acabai gozando no tapete da sala.

Aquilo foi uma loucura. Acordei como se de um transe do gozo e fiquei desesperado. E se alguém encontrasse a gnt ali? Pedi pra ela vestir rápido o short e ficar quietinha. Fui na cozinha, peguei papel toalha e limpei minha gozada do tapete. Disse que aquele era um segredo nosso. Ela concordou com a cabeça e nós voltamos a jogar, como se nada tivesse acontecido.

Logo depois minha família chegou. A Denise veio atrás da Fernanda, nós desarrumamos as compras e a vida seguiu. Fiquei esperando a cagada acontecer e Fernanda contar pra mãe e todo mundo descobrir o que tinha rolado. Mas isso nunca aconteceu. Fernanda nunca mais tocou no assunto. Eu também nunca mais tentei nada. Mas sempre que nossos olhares se cruzam, ela sorri pra mim.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,95 de 37 votos)

#
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Anônimo ID:81rq52xt0c

    Também sou de Porto Alegre. Queria um sítio assim pra mim

  • Responder Anônimo ID:81rien4v9d

    Conto muito bom.

  • Responder lucio entrou ID:muirjcv9j

    Ai Silvia,minha irmã acreditava que sentar no sanitário depois de um homem engravidava.

  • Responder Silvia BI-SP-33 ID:g3iqgtnqm

    Hahahahahaha…
    Não “forçou” com a língua, pra não quebrar o cabacinho dela…
    PQP !!! Essa foi de lascar…rsrsrsrsrsrsrs…