Vizinha de 11 anos (Parte 2)
Um metro e trinta e dois de um corpo feito pro pecado. Pele sabor chocolate. Minha perdição, menina da minha perdição. A língua toca os dentes, viaja ao céu da boca, e explode novamente nos dentes; Ta-li-ta.
Talita passou a me fazer visitas frequentes. Algumas vezes durante a semana quando a mãe chegava tarde em casa, mas o dia de nosso encontro oficial era no domingo quando eu não trabalhava e a mãe dela sim.
Depois da nossa primeira foda, ela se soltou totalmente. Num belo domingo chego em casa e tomo um banho rápido, quando saio tenho a agradável surpresa de vê-la sentada no sofá. Usava um dos vestido que havia comprado para ela. Vermelho de alcinha, realçava o projetos de seios, deixava as pernas grossinhas a mostra, e destacava a pele cor de chocolate que possuía.
–Oi – ela disse, e não precisou mais do que a voz e sua imagem pra me deixar louco de tesão.
–Oi – disse e a segurei pela mão, a fiz dar uma voltinha pra mim.
–Tá muito linda! – constatei.
Ela sorriu, e não aguentei. Puxei-a para um beijo voraz, minha boca estava sedenta do gosto daquela ninfetinha. A mão dela rapidamente encontrou meu pau que era como madeira naquele momento. Nem notei que minha toalha já tinha caído. A esmaguei contra a parede da sala. Ela gemei. Beijei seu pescoço, ela arfou. Minha mão encontrou aquela bundinha perfeita. Virei ela de costas para mim e me ajoelhei. Matei a vontade de morde aquela raba perfeita. Mordia enquanto ela gemia. Ela também usava a calcinha que eu havia dado para ela. Uma peça pequena e preta. Deixava eu saborear aquela bunda sem maiores dificuldades.
Arranquei a calcinha e ela empinou bundinha, me levando a loucura. Dei uma dedadas. Ela estava ensopada. O mel da ninfetinha ficou nos meus dedos e o usei para passar na entradinha do cuzinho dela.
Foi ela que colocou meu pau na entrada do cuzinho.
–Devagar, ta? – ela disse entre gemidos.
Meu pau não é dos grandes, por isso dificilmente a machucaria. Mas fui devagarzinho. Ela pediu pra parar por duas vezes, mas não disse para tirar. Sempre pedia para enfiar mais quando estava pronta.
Se a bucetinha de uma ninfetinha é gostosa, imagine o cuzinho. Logo meu saco tava batendo em sua bundinha arrebitada. Levei ela pro sofá sem tirar o pau do seu cuzinho. Ela ficou de joelhos no sofá, as mãozinhas segurando o encosto. Comecei a socar forte. Ela gemia como uma cadelinha no cio. Comeu a gemer tão alto que tive que tampar a boca dela em alguns momentos. Eu outros a beijava loucamente.
Ela parecia conseguir empinar cada vez mais.
–Ta gostando putinha? – eu perguntava.
–Sim –ela arfava. – Forte! Mais forte!
Cada gemido me fazia socar mais forte, e quando ela pedia, eu ficava louco. Meu corpo estalava sempre que socava, e socava cada vez mais forte. Estava prestes a gozar quando ela pediu pra parar.
Ela tirou meu pau do cuzinho e pediu pra mim sentar no sofá. Eu obedecer.
Ela montou em mim e começou a cavalgar. A bucetinha molhada fazia meu pau entrar e sair com muita facilidade. Ela pulava no meu pau e me beijava com voracidade. Depois de um tempo ela não pulava, passou a deixa meu pau enterrado na bucetinha quentinha, e passou fazer um vai e vem gostoso. Fazia com força.
Gozei alguns segundos depois dela.
Talita amoleceu sobre meu corpo, e embora tenha gozado, meu pau continuava duro. E ela o deixou enterrado nela, com a cabeça pousada no meu ombro. Ambos estavam exaustos.
Continua…
Estou amando seus contos mano. Continue..
Vai ter continuação? Gosto de contos de ninfetas, faz lembrar das minhas.
Exelente !!!! completando muito bem o primeiro conto. Essas ninfetas são realmente deliciosas !!!
conto bom pra quem tem ejaculacao precoce
Boa kkkkkkkk