#

Prisioneira de 6 no alojamento da construção

1740 palavras | 2 |4.06
Por

Sou Carol, estava na praia, e perto de onde estava tinha um construção com 6 homens trabalhando, quando passava eles me comiam com os olhos. Sentia minha buceta ficar molhada de tesão mas ao mesmo tempo com receio, apesar de tudo aquilo mexia comigo. Como estava sozinha e sem vontade de sair resolvi dormir mais cedo, pois a tarde tive que resolver algumas coisas em casa e deixar tudo pronto para quando o pessoal chegasse no final da semana. Adormeci logo, mas fui acordada com mãos fortes me segurando enquanto outras me colocavam uma fita adesiva na boca. Não consegui gritar. Estava assustada porque no escuro não via quem era. Minhas mãos e pés foram amarrados e alguém me carregava nos ombros que se eu fosse um saco de cimento. Fui tirada de meu quarto e só na claridade da luz da rua vi que meu condutor era o negro que estava acompanhado pelo baixinho. Atravessaram o jardim em direção a construção, onde tinha um alojamento para eles dormir a noite. Mesmo que me esforçasse não conseguia me mexer. O baixinho abriu a porta de uma das repartições do alojamento e fui atirada ao chão, caindo sobre colchões. Uma luz foi acessa e pude ver o pequeno quarto cercado por três beliches. No chão estavam dois dos colchões das camas. O velho careca foi o primeiro a levantar-se de uma das camas de baixo. Num momento seguinte mais três homens surgiam das camas de cima. Pude ver claramente que se tratava de um jovem gordo de 20 e poucos anos; um loiro magricelo que devia ter mais de 30 e outro velho negro que certamente tinha bem mais de 50 anos.
Todos aproximaram de mim sorrindo. Vi que eu seria o cardápio deles. O velho careca aproximou-se de mim e sentando-se sobre meu corpo foi logo me ameaçando. Foi ríspido e direto, avisando que eu deveria fazer tudo o que eles quisessem senão eles iriam me machucar. Não tinha noção do que viria pela frente, mas confesso que fiquei excitada. Um tesão enorme percorreu todo o meu corpo e quase gozei apenas em pensar. Me sentia uma puta pronta a satisfazer 6 machos.
Minhas mãos foram soltas, mas o velho as manteve presas com as suas. O negro logo solte-me as pernas e puxou-me a calcinha. Agora só a pequena camisola branca me cobria, mas o baixinho tratou de tirá-la. O velho careca deslizou-se sobre mim e mamou meus seios me fazendo gozar. Quando percebi estavam todos nus, com diferentes caralhos duros nas mãos. Apenas o velho negro não apresentava sinal de tesão por mim. O caralho continuava mole entre suas pernas. O velho careca avisou que começaríamos com um rodízio especial e mandou primeiramente chupar o velho negro, a quem ele chamou de Zeca. Não sai do lugar, mas o negro forçou-me a chegar perto e enfiou-me a cabeça no meio das pernas daquele velho. O careca a essa altura já estava nu ali ao lado e pressionou minha cabeça em direção ao caralho mole. Coloquei-o em minha boca. Aquela coisa mole não reagia e pensei que seria um a menos na farra, porém meu contentamento se desfez em poucos minutos. O caralho do velho negro foi crescendo em minha boca e já estava duro. – Agora, rápido! Comece por mim e volte até o Zeca, passando por todos. Chupava seus carallhos com prazer e ao mesmo tempo minha buceta estava molhadinha de tanto que estava adorando aquilo. O o careca me puxando em sua direção, enfiando sua língua em minha boca enquanto esfregava seu caralho na minha bucetga. Empurrou-me em seguida para o negro jovem que fez a mesma coisa, passando em seguida ao baixinho. Percebi que tudo fazia parte de um plano entre eles e foi seguindo aquele rodízio, passando pelo gordo e pelo magricela até voltar ao velho Zeca.

O velho careca, auxiliado pelo negro jovem me colocou de quatro sobre os colchões. Foi quando o velho negro enfiou sua vara em minha xana fazendo-me gemer, porém meus gemidos foram sufocados pelo pau do velho careca em minha boca. Enquanto o velho negro me comia, eu chupava loucamente o pau do velho careca e o negro jovem mamava meus seios deitado embaixo de mim. A cena era assistida pelos outros três que se masturbavam. Eu rebolava como um puta, adorando tudo aquilo, eles falavam que puta gostosa, bem que ao vê-la passar sabíamos que era uma puta que sabia dar prazer aos machos,.
Não demorou para que o velho careca gozasse em minha boca e para que eu bebesse toda sua porra. Com isso o velho Zeca também gozou e os outros dois me fizeram virar rapidinho e chupá-lo também. Enquanto o chupei, o negro jovem me chupou gostoso, fazendo-me sentar em sua boca.
Agora a posição mudava. Mandaram o velho negro deitar-se e me ajudaram a encaixar a buceta em seu caralho. Mantive o ritmo de vai e vem, pra baixo e pra cima, fazendo aquele velho gritar de prazer e mamar meus seios. Eles me chamavam de puta, vadia, eu procurando dar prazer a ales ao mesmo tempo em que estava molhadinha de tanto gozar e do tesão de estar sendo a puta de 6 machos. O velho careca posicionou-se atrás de mim, fazendo deitar sobre o outro para que ele pudesse me meter o caralho no meu cu. Antes que eu gritasse, o negro jovem já estava com sua vara em minha boca mandando-me chupar. Fudida pelos dois velhos, eu rebolava como uma maluca. Gozei nem sei quantas vezes, mas não me rendia. Pude sentir a porra do velho negro dentro de mim e ele parou seus movimentos. O outro ainda cavalgava dentro de mim, seguindo com outro jato quente no meu cu. Prensada pelos dois velhos, o líquido quente do negro jovem inundou minha boca e o bebi.

Não tive tempo para me recompor. Mal o velho negro sentou-se na cama, o velho careca deitou-se mandando que eu cavalgava sobre ele. Encaixei minha buceta em seu cafralho e mandei ver. Foi a vez do baixinho enfiar-me seu pau a minha boca para chupar. O negro jovem desta vez assumia os fundos e fazia aquele sanduíche maravilhoso que durou alguns minutos até que ele gozou dentro de mim. Fiquei cavalgando no caralho do velho, entrando e saindo até fazê-lo gozar dentro de mim. Continuei chupando o baixinho e sendo chupada pelo negro jovem que não pedia o pique. O velho careca também sentou-se para assistir o espetáculo e neste momento a porra do baixinho bateu na minha cara e eu lambi ele todo.
Novamente não me deram tempo de respirar, pois o negro jovem me trazia para seus braços fazendo-me deitar sobre seu caralho. Meu cu agora estava sobre o controle do baixinho e a boca recebia a grande vara do loiro magricela. O tesão ainda era intenso e eu me consumia naquele fogo. Senti os jatos de porra me invadirem na frente e atrás simultaneamente. Meus seios foram sugados pelo baixinho enquanto a porra do magricela escorria na minha boca.
O negro jovem sentou-se dando lugar ao gordo que nem esperou já me enfiando o caralho na minha boca. Montei no baixinho e o magricela enfiou-me seu caralho no meu cu. Eles se deliociavam e favam que tinha sido a melhor puta da vida deles, mas eles queriam mais. O gordo me fudia a boca com seu caraho pequeno e grosso, mas foi o baixinho a gozar primeiro. Minhas costas sentiam os ossos do magricela, mas ele acabou mudando a posição quando o baixinho saiu de baixo de mim ajeitando-se para chupar meus seios. A porra do magricela me encheu o rabo e o gordo gozou em minha boca. Agora o magricela deitava-se e eu me ajeitava no seu caralho na minha buceta,. Ele entrou completamente em mim. O gorducho enfiou seu caralho no meu cu e subiu no meu lombo procurando se ajeitar da melhor forma possível. Minha boca ficou livre por um tempo até que o velho careca voltou a preenchê-la com seu caralho. Em pouco tempo o gordinho gozava em meu cu e eu cavalgava no magricela que gozou em seguida. Ainda chupei o pau do velho careca até que ele gozasse. O gorducho me enfiou seu caralho, me fazendo gozar bastante enquanto tinha meus seios chupados
O magricela pegou uma bacia com água e lavou minha xana. Me deixando bem limpa e livre do gozo dos machos. Os dois velhos voltaram ao colchão. O negro deitou-se e o outro mandou-me sentar na sua boca. A sensação era a mais fascinante. Ele me chupava com gosto. O velho careca me encarou e me disse que era a minha recompensa. Segurou-me pelos cabelos e depois começou a mamar em um de meus seios, sendo seguido pelo jovem negro que agarrou-me o outro. Puxei aquelas cabeças para mais perto e rebolei na boca do outro velho.
Nova posição, o velho careca me chupa enquanto o jovem negro e o baixinho mamam em meus seios. E ainda foi: o negro jovem me chupando a xana enquanto o baixinho e o magricela mamavam meus seios. O baixinho chupando minha buceta e o magricela e o gordo mamando meus seios. O magricela chupando minha buceta e o gordinho e o velho negro me mamando. O gordinho me chupando e os dois velhos me mamando. Foi divino! Juro que queria mais.
Eles falaram que se quiser mais pode voltar que estaremos a sua espera, afinal uma puta como você deve ser sempre bem comida, garanto que gostou e quer mais. Me levaram para casa, nua, porém a camisola e a calcinha ia ficar como um troféu para eles. Tornando a falar se quiser mais é só nos procurar. Gozei bastante, tomei um banho já era de manhã, acabei dormindo quase o dia todo, e quando acordei me lembrei do que tinha acontecido e quem sabe iria novamente ser puta deles, pois tinha gozado tanto que meu gozo estava misturado com o dos machos.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,06 de 17 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Pachecao ID:xlo5sk0b

    Gose gostoso comigo também…..

  • Responder Pachecao ID:xlo5sk0b

    Estou aqui imaginando vocês fudendo gostoso e super excitante estou com o meu pau super duro e agora mesmo vou tocar uma gostosa punheta pensando em ti… Continue