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Perdi as pregas do cu no bosque da perdição

1607 palavras | 7 |3.86
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Com 15 anos, passei no concurso para a escola técnica profissionalizante, onde comecei a fazer eletrotécnica.
As aulas eram a tarde e o colégio ficava a 3 km da minha casa, percurso q eu fazia de bicicleta, não só pq eu gostava, mas tbm pq economizava era grana com o transporte.
Eu era um garoto tímido e pacato. Muito branco, sardento e usando óculos de lentes grossas, por ser miope, não tinha o perfil de beleza q pudesse atrair as gurias, mas por algum motivo, não me preocupava com tal fato( logo viria a saber o pq).
Em meio ao trajeto pra escola, passava por dentro de um parque enorme muito bem conservado. Toda sua extensão era cortada por uma ciclovia, q era ladeada por um bosque denso muito arborizado.
O bosque tinha o tamanho de um campo de futebol e ao lado da ciclovia dava pra ver vários atalhos, dando acesso lá pra dentro, por entre os arbustos. Mesmo de dia, era escuro lá dentro, pois as copas das árvores , impediam a penetração dos raios de sol.
Mesmo sendo medroso, eu era tentado a entrar naquele belo local.
Certo dia, no intervalo das aulas, ouvi um professor conversando com alguns alunos, alertando a eles sobre o perigo de passar a noite perto do bosque. Quando um menino perguntou se era por causa de assalto, o professor respondeu q o perigo alí, era q o bosque a noite, era frequentado por homens e a viadagem rolava solta.
Por algum motivo, minha curiosidade aumentou em ouvir aquilo, e foi num sábado ensolarado,pela manhã, q peguei minha byke e fui pedalando até o parque, onde , depois de apoiar a byke num dos bicicletarios, segui a pé caminhando pela ciclovia, logo me encoragei, e entrei e entrei numa das trilhas estreitas cercada de arbustos.
Depois de caminhar uns 15 metros, pude ver que além dos quase 100 MTS de comprimento, o bosque tinha uns 60 MTS de largura, e terminava num córrego aos fundos.
Ao parar numa clareira sob uma grossa árvore, vi que o chão gramado, estava repleto de preservativos usados, cheios de porra por dentro, e algumas sujas de merda por fora. Excitado, com a comprovação do q o professor tinha dito, segui mais ao fundo, Dalí as trilhas formavam enorme labirinto, em volta de cada árvore, se via camisinhas, papal Higienópolis e guardanapos, sujos e amassados no chão.
Chegando no outro extremo, me deparei com uma imensa Soqueira de bambú, de onde surgiu um coroa magro , barbudo e maltrapilho. O safado estava de pau duro na mão, fazendo sinal pra q eu fosse até ele.
Por alguns segundos fiquei ali paralisado, olhando pra aquela piroca dura . Só despertei quando ele disse:
— vem cá… dá uma chupadinha!

Só então , sai dali às pressas, quase correndo, olhando pra trás, até chegar de volta a ciclovia.
Em casa, não conseguia esquecer aquele lugar mágico e principalmente a pica do morador de rua.
Naquela noite, como fazia todo sábado, minha mãe saiu com meu padrasto e me deixou para o lanche. Invez de ir na pizzaria como era de costume, segui caminhando até ao parque, ali depois de comprar um cachorro quente, fui me sentar num banco próximo ao bosque.
Apesar dos vários postes com lâmpadas potentes acessas, no parque, o bosque permanecia numa imensa penumbra. Ficando bem a vista lá pra dentro, pude ver vultos se movendo, por entre as trilhas.
De vez em quando, alguém sosinho ou em dupla, adentrava ao bosque por alguma trilha, enquanto outros saiam. Eram todos homens, não vi mulheres.
Imaginando o q rolava lá dentro, meu coração batia disparado, eu sentia uma estranha excitação e medo.
Eu tinha acabado de comer, quando um senhor passou perto me olhando, e logo voltou, sentando ao meu lado. Depois de um “boa noite”, perguntou:
— o q um garotão bonito como vc, tá fazendo aqui sosinho?

— nada, vim só fazer um lanche— respondi, vendo q era um 40tão grisalho e simpático.

—- posso te fazer companhia? — perguntou roçando sua perna na minha.

Era a primeira vez q eu me sentia assediado e com aquele friozinho na barriga, só consegui murmurar um: — uhum!

,— vamos dar uma voltinha lá dentro —disse ele, já com a mão em minhas costas, apontando pro bosque

— fazer o q? Lá é muito escuro– respondi, demonstrando inocência, mas louco pra ir.

— ,vamos fazer o q vc quiser… no escuro q é bom, ninguém vê nada!— disse ele, audaciosamente, descendo a mão até minha bunda.

Com a respiração ofegante, consegui falar:
— tá bem, mas não posso demorar!

Assim que nos empenhamos bosque a dentro , o coroa caminhando atrás de mim, seguia esfregando a pica dura na minha bunda. Já íamos para numa árvore, quando ouvi, gemidos e vi um cara comendo o cu do outro, bem do meu lado. Seguimos mais ao fundo, parando a poucos metros a frente. Ali, o coroa me abraçou e me beijou a boca, cheio de ternura.
Era o meu primeiro beijo, meu primeiro tudo, pois era totalmente virgem. Cheio de prazer me entreguei as carícias daquele extranho, q enquanto me beijava,já tinha descido minha bermuda e percorria as mãos, massageando minha bunda lisa e magra, deslizando o dedo no meu rego e cuzinho.
Já sem nenhuma timidez, abri sua calça, e tirei a pica pra fora. Massageei, sentindo toda extensão daquela coisa quente e dura. Não era tão grossa, mas devia ter um palmo.
— chupa minha pica…chupa!

Rapidamente ,atendi seu pedido, abocanhando aquele naco de nervos. A tempos eu sonhava com aquilo, e ali estava eu, mamando uma pica de verdade, ouvindo o macho gemer de prazer.
Acho que me perdi no tempo, chupando e levando dedada no cu, até q o coroa gozou, inundando minha boca de sêmen.
Pra minha decepção e frustração, ele q antes se mostrava tão amável e interessado, simplesmente, depois q gozou, vestiu a calça e foi embora sem nem se despedir.
Com raiva mas tbm com tesão, segui numa trilha em sentido contrário. Já com a vista acostumada a penumbra, vi a frente, encostado numa pedra um cara se masturbando , enquanto um coroa chupava a pica de um outro, logo ao lado.
Assim q me aproximei,o cara foi logo me pegando minha mão e colocando sobre sua pica babada, q era mais grossa q a do coroa q mamei. Esse era um moreno trintão e sem falar nada forçou minha cabeça até sua pica.
Eu ainda estava com a bermuda arriada e me inclinei pra chupar o pau dele, q fedia a sebo e suor, mas meu tesão era muito grande pra dispensar aquela jeba.
Lado a lado eu e o coroa mamava com vontade e logo o cara gozou na boca do coroa 50tão, e saiu. Ele , então, q não havia gozado, ao ver minha bunda empinada, veio pra trás de mim, e começou a se punhetar e caiu de língua no meu cu, me levando ao delírio.
Depois de deixar meu cu piscando e bem salivado, ele q já tava de pau duro, pincelou a cabeça na portinha, e foi empurrando. Seu pau era pequeno e fino. A cabeça deslizou suave pra dentro, me fazendo gemer, sem tirar a picona da boca.
Até aquele dia, além de dedos, meu currículo só tinha recebido um tubo de desodorante colônia, q eu sempre usava em minhas masturbaçoes solitárias.
Enquanto um socava a pica na minha boca o outro bombava no meu cu. Era difícil acreditar, q eu estava ali, sendo objeto de desejo de dois homens.
Logo o coroa gozou no meu cu, urrando de prazer, depois tirou a pica, deu um tapinha na minha bunda em agradecimento e se afastou.
— vira a bundinha… Tbm quero gozar nesse cu! — disse o moreno já me virando de costas.

Sem se importar com meu cu todo esporrado, o tarado ficou a picona pra dentro. O cabeção entrou rasgando minhas pregas.
— aaiiii, devagarrrrrr !!!!— gritei abrindo as nádegas, pra ajudar a penetração.

— isso, abre bem o cu viadinho… Toma pica safado!!!!

Mesmo com o cu em brasas eu gemia, rebolando na picona como uma puta rampeira, sentindo o saco estar na minha bunda n ritmo cada vez mais rápido.
Logo foi a vez do moreno, se retezando todo, e fazer forrar seu leite quente e viscoso pra dentro do meu reto.
Assim como os outros, guardou a pica, deu um tchau e saiu, me deixando com o cu esfolado escorrendo porra pelas pernas. Era assim q as coisas funcionavam ali . Fudeu, gozou, acabou. Isso eu aprendi rápido.
Me limpei com minha cueca e a joguei fora ali mesmo, só então sai às pressas, sendo bolinado por homens, pela trilha escura.
As coisas tinham acontecido rápido demais, em apenas uma hora ali dentro daquele bosque, eu tinha chupando duas picas e tive meu cu deflorando por dois machos.
Isso aconteceu em 2002, e foi apenas a primeira, de muitas outras vzs, q satisfiz machos tarados, dentro do bosque escuro.
Até hoje sou viciado em sexo casual com estranhos em locais públicos.
Se vc tbm curte deixe seu imail q entro em contato.

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7 Comentários

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  • Responder Putinhna do cozinho apert ID:2ql03vv9c

    Aonde está localizado esse bosque para o endereço

  • Responder Carlos ID:bf9n1pbk0b

    Já fui algumas vezes no aterro do flamengo,quem e do Rio conhece, lá rola pegação e uma boa foda,se tiver alguém que curte uma brincadeira entre homens e só chamar, [email protected]

  • Responder Edu ID:8d5hue96ii

    Já curti muito nos parques de sp.
    Amarro em Novinhos

  • Responder Anônimo ID:8efha5qfid

    Massa… [email protected]

  • Responder passivo discreto de Recife ID:7r03u2g20i

    gostaria de visitar esse bosque magico, deliciar-me mamando picas e sentindo seus sabores. procuro ativos em Recife. [email protected]

  • Responder Joel ID:1djx5gnp3bwa

    Adorei,
    Muito bem escrito.
    Já comi muito cu num parquinho aqui perto de casa

  • Responder J.d.M.V. ID:81ro15pzr9

    Né veado…
    John Deere…
    Jamais vai esquecer!