Minha história – Menina evangélica
Olá. Eu não vou falar meu nome, porque o que estou contando agora aconteceu comigo quando eu tinha 12 anos. Hoje eu tenho 21 e estou noiva. Acho que ninguém que eu conheço vai ler este site, porque sou de uma igreja evangélica tradicional, dessa onde as mulheres só usam saia, se casam virgens e não ouvem músicas do mundo… Todas essas coisas. Mas mesmo assim eu prefiro me preservar porque se meu noivo ou outra pessoa da igreja souber o que aconteceu, eu estou perdida.
Só pra dar uma descrição básica, tenho cabelos grandes, quase na cintura, lisos, tenho a cintura fina, bem marcada, pernas grossas do ballet, seios médios… Minha pele é clara, mas não sou daquelas brancas que tem cor de leite. Um pouco douradinha.
Minha família é toda da mesma igreja. Acho que meus avós se converteram e levaram minha mãe, que conheceu meu pai na igreja. Meu pai, sendo filho do pastor, era um ótimo partido. Enfim.. Deu pra entender o cenário, né? rsrsrs…
Acontece que meus hormônios sempre foram muito aflorados. Meus peitinhos começaram a nascer quando ainda tinha uns sete anos. Os biquinhos eram inchados. E minha mãe claro que não deixava médico ver, homem nem mulher. Todo dia ela apertava eles com a bíblia e depois passava óleo ungido, pra atrasar o crescimento. Ela morria de medo de que eu me perdesse. Bom.. não adiantou muito..
A gente tinha dinheiro, meu pai era comerciante, dono de mercado em cidade pequena. Todo mundo comprava lá, então vivíamos muito bem.
E isso me permitiu realizar o sonho que minha mãe tinha pra ela e não pode realizar, que era estudar ballet e piano. Eu tinha aula de piano em casa com um professor, sempre debaixo dos olhos cuidadosos da minha mãe. E na escola de ballet, não era vigiada porque estava em uma turma com mais seis meninas e o professor… bem, diziam na cidade que era afeminado, mas era somente preconceito pela profissão dele. Na verdade, era justamente o contrário.
Voltando… com 10 anos, minha libido começou a aflorar. Eu tinha muita curiosidade e vivia caçando filmes e novelas na TV onde tivesse cena de sexo (sem ser explícito) ou aqueles amassos mais quentes. Um calor subia em mim, o meio das minhas pernas começava a piscar… Eu adorava.
Com 11 anos eu deitava na cama e embolava o lençol, de um jeito que fizesse um montinho, e deitava com ele entre as minhas pernas. Ficava esfregando, imaginando que eu estava com um namorado, beijando e aos amassos com ele. Quantas vezes não fiz de conta que era garotas de novelas e filmes e transava com o homem dos meus sonhos! O sexo sempre me chamou muita atenção.
Na igreja, eu ficava olhando o volume que os homens tinham nas calças. Um mais pronunciado já me chamava a atenção. Uma vez, um obreiro da igreja percebeu. Enquanto estávamos no culto, todo mundo orando e clamando, daquele jeito que vocês conhecem, eu estava em pé ao lado da minha mãe. E ele parado, encostado na parede do lado, onde ficam os obreiros nas igrejas de crente. E eu secando a calça dele, que tinha um volume interessante…
Ele colocou a mão no bolso, e ficou orando somente com a outra mão pra cima. Eu nem olhava o rosto dele. Mas percebi que ele movimentava a mão dentro do bolso, e isso fazia o volume ficar maior. Até que ficou um pauzão bem marcado na calça. Eu estava em transe vendo. Dentro da minha saia, a minha xaninha piscava muito. Eu fiquei nervosa, coração acelerado e quando olhei pra o rosto dele, vi que ele me olhava com um sorriso malicioso. Fiquei muito envergonhada, mas não conseguia parar de olhar. Só que quando a oração estava terminando e as pessoas foram voltando aos lugares (os mais velhos ajoelhavam no chão e debruçavam sobre a cadeira para orar) ele deu um jeito de sumir. Não o vi mais nesse dia.
Menos de uma semana depois houve um escândalo na igreja. E eu soube pelas moças que ele tinha sido expulso porque estava assediando as meninas mais novas. Na escola dominical, quando ficou responsável pela turma de crianças, ele tinha acompanhado uma menina de 9 anos ao banheiro, fez ela segurar o pênis dele e masturbar. E colocou a mão dentro da calcinha dela. Só que ela contou para os pais. E outras denúncias surgiram. Mas ninguém quis escândalo para a igreja, por isso não foram à polícia. Só expulsaram ele.
Eu fiquei fascinada com aquilo. Ficava pensando: que pena que não deu tempo ele tentar nada comigo. Eu queria mesmo que acontecesse comigo o que aconteceu com a menina mais nova. E essa sensação aumentou quando encontrei com ela em um culto, e ela estava contando para a roda de meninas, em segredo, o que aconteceu. Enquanto ela contava, eu sentia uma vontade doida de fazer xixi. Quando corri ao banheiro, sentia minha xaninha latejar e o xixi não saía. No vaso, passei a mão nela, e senti que estava ensopada. Fechei os olhos e passei a mão, imaginando que era aquele obreiro tarado. Delirei pensando naquilo, me arrepiei inteira, senti um calor e um prazer que eu nem sabia o que era. Enfim, o xixi veio, e quando começou a sair, eu me arrepiei inteira, amoleci. Não sei se gozei, porque ainda era criança, mas se não foi isso, foi algo muito parecido.
Durante muito tempo me imaginei sendo assediada por aquele obreiro. Imaginei até ele enfiando o pênis dele em mim no banheiro. E isso tudo me dava muito prazer. Pensava nisso deitada, me tocando e às vezes esfregando o cabo da escova de cabelo na entradinha da minha xaninha e no meu clitóris.
Mas infelizmente, ele já havia ido embora. E onde eu fui descobrir mais sobre a minha sexualidade foi (pasme) com o professor “gay” de ballet.
Ele sempre tocava nossos corpos de um jeito mais carinhoso, quase íntimo. Mas eu nunca tinha pensado em nada diferente em relação a ele, porque achava que ele era gay. Uma abominação para a igreja, mas como era aparentemente enrustido, não tinha parceiro e nem se via ele com homens por aí, era tratado quase como normal.
Só tinha eu de evangélica fazendo aulas de ballet com ele no horário da tarde. Ele tinha várias turmas, a minha era apenas uma. Todos os dias, das 14h às 17h. Depois esperava meu pai ir me buscar de carro, quando saía do trabalho, 17:30h. Ele chegava pontualmente às 17:40h e íamos para casa.
Durante a aula, o prof, como a gente chamava, movia nossos braços, pernas e até girava nossa cintura, para que a gente acertasse os movimentos. E, como estávamos em sete meninas, ele sempre tinha que ficar com uma, quando o exercício era de par.
A rotina era alongar, aquecer e partir para os exercícios dos passos do ballet. As preparatórias, as posições… o croise derriere… enfim.. quem já estou sabe.
E quando ele pegava no bumbum das meninas para acertar movimentos, ou apoiava pelas axilas, perto dos seios, elas sempre davam risadinhas e eles trocavam brincadeiras. Como ele era mais sério, acho que pela questão da minha família, mas era muito gentil e educado. Eu não me sentia de lado, mas tinha inveja da proximidade dele com as meninas.
Então, como disse, nunca tinha percebido nada de diferente. Até que um dia, em um exercício na barra, apoiando a perna, ele estava auxiliando uma menina que estava há umas posições atrás de mim. E rolavam aquelas risadinhas. Eu senti vontade de fazer xixi e pedi licença para ir ao banheiro.
Sempre demorava um pouco, porque tinha que tirar as peças: a saia trespassada, o collant, a meia calça…
Fui e percebi que meu collant estava descoturando no fundo. O fio estava soltando. Tentei puxar e piorou, porque acabou abrindo mais. Fiquei impaciente mas deixei assim, tinha que voltar pra aula.
Quando voltei, ele e a outra aluna não perceberam de imediato, e vi que ele passava a mão entre as pernas dela, em cima da xaninha, como se tivesse apoiando, mas também com os dedos bem no meio… Levei um susto, fiquei meio confusa. Como assim? Ele não era gay? Talvez fosse sem maldade…
Mas aquilo me excitou… Quando me perceberam lá, disfarçaram, mas ficaram rindo… E eu notei que o volume dentro da calça dele estava bem maior.. Ele estava de legging e uma camiseta solta.
O professor foi ao banheiro e eu voltei à minha posição tentando me concentrar, mas não conseguia. A cena não saía da cabeça. Quando ele voltou do banheiro, eu sem perceber mirei direto entre as pernas dele, pra ver como estava. Já estava mais baixo, mas ainda dava pra notar… Olhei pro rosto dele, e pá.. ele me pegou no flagra. Senti meu rosto ficar vermelho.
(vou continuar em outro conto, pois está grande demais)
(Média: 4,22 de 92 votos)
Quero de o restante do seu conto irmã ,estou ficando excitado por vc.❤😍🔥🔥🔥
[email protected]
fotos?
vejo umas crentes aqui onde moro vao todas bem vestidas a igreja, mas em casa ficam quase nuas
Minha 1 vez com 1 crente da bunda quente part 5 : tirei devagarinho e ajudei Sarah a se levantar o lençol estava ensopado do gozo dela aí fomos tomar banho deixei Sarah acabando de se lavar e fui pegar o uniforme dela e minha roupa branca desci dei uma toalha pra ela se secar e ela vestiu o uniforme , a levei e deixei ela próximo a casa dela , o resto da semana não a vi indo no hospital mas na semana seguinte o avô recebeu alta e ela foi com a mãe busca-lo na quarta e me entregou 2 presente , era uma caneta linda e uma camisa que com certeza devia ser da loja da mãe e disfarçadamente me passou um bilhetinho , no bilhete ela perguntava se na sexta ela poderia me encontrar no meu apartamento fiz sinal positivo com a cabeça ela vibrou a mãe achou que era por que o sogro estava saindo de alta kkkkkkk.Fim
Minha 1 vez com 1 crente da bunda quente part 4 : como diz o ditado ajoelhou tem que mamar e foi o que ela fez meu kct ao sentir a boquinha de Sarah em volta dele já endureceu ,Sarah chupava e sugava gostoso provando que a pesar de ser menina e evangélica sabia muito bem agradar um homem em poucas chupadas eu tive que me concentrar pra.não.encher a boquinha dela com meu leite acho que ela percebeu parou de chupar um pouco e disse não gosto muito de engolir geralmente cuspo mas vou te dar esse presente pois você foi legal comigo permitindo que eu entrasse fora do horário no CTI pra vê meu avô aí voltou a sugar forte e em.poucos segundos enchi a boquinha dela com meu leite Sarah engoliu tudinho e ainda sugou até a última gotinha, descemos nus pra suíte master liguei o ar condicionado e fiz Sarah deitar na cama e abri as pernas dela Sarah achando que eu iria meter.falou.sou.virgem.não.posso eu ri e disse eu sei que.você é virgem mas.tenho que retribuir a sua.mamada.então comecei a chupar e lamber o grelinho dela Sarah se arrepiou todinha deu pra.perceber que.ninguem ainda tinha chupado a xotinha dela.mamei gostoso nos peitinhos dela.passando a ponta da lingua nos biquinhos durinhos dos peitinhos dela fiz Sarah gozar muitas vezes até que a virei de bruços beijei sua bundinha passei a língua no cuzinho que piscou abri a gaveta da cabeceira e peguei um tubo de xilocaína gel com a ajuda do aplicador joguei uma boa quantidade dentro e passei também na entradinha coloquei a camisinha passei Ky por toda ela e na cabeça do meu kct aí me posicione atrás da Sarah deitado já de bundinha pra cima e comecei a forçar a penetração Sarah gemeu muito mas em nenhum momento pediu pra que eu parasse assim que a cabeça entrou empurrei devagarinho mesmo estando anestesiado fiquei um pouco parado pra ela acostumar e comecei a bombar devagarinho aumentando aos poucos Sarah gemia e mordia o travesseiro logo eu já estava bombando com mais vigor e sem parar até que gozei de novo tirei …
Minha 1 vez com 1 crente da bunda quente part 3: adoraria conhecer onde você mora, ao ouvir isso confesso que uma ereção não pode ser evitada kkkkkk afinal imaginar uma menina de 13 anos sozinha comigo na minha casa ainda mais gostosinha com certeza pelo menos uma mamada rolaria . Falei tudo bem e me dirigi pro condomínio onde morava Sarah apesar de ser evangélica era bem safadinha pois notou minha ereção e no caminho por 2 vezes colocou a mão em minha per a direita.e riu, subimos pra minha cobertura ela ficou maravilhada e falou nossa você deve ganhar bem , achava que enfermagem não pagava tão bem assim eu ri e falei quem dera essa cobertura fosse minha é de um amigo que foi trabalhar em outro estado e pediu pra que.eu.focasse aqui e cuidasse dela pago só o condomínio ,.luz.e telefone ganho razoável nos 2 empregos mas nem tanto pra poder ter uma cobertura , conheceu todo o apart até a suíte master quando Sarah subiu na parte da cobertura e viu a vista e a piscina ficou maravilhada e falou nossa pena não estar de biquíni pra aproveitar essa piscina com esse calor eu aí joguei verde pra colher maduro e falei com não tem vizinhos e só a mata muitas vezes quando chego e tar muito calor subo pra cá e nado pelado e ri Sarah acho que entendeu o recado e disse posso mesmo nadar pelada ? Eu falei se quiser eu não vou me importar aí Sarah falou bom só se você me acompanhar era a resposta que eu queria escutar tirei minha roupa branca e deixei no sofá da pequena sala que.tem. próximo a área da piscina e da churrasqueira Sarah se assustou um pouco com a grossura do meu kct pois o tamanho é normal pro padrão do homem brasileiro e raça branca pela reação dela tava acostumada com algum afro , mas também tirou o uniforme da escola que linda visão apesar de ser evangélica Sarah embora ainda não tivesse muitos pelos pubianos os mantinha bem aparados , não precisei.pedir.e nem falar nada Sarah se chegou perto de mim e comigo em pé se ajoelhou na minha frente e como diz o ditado …
Minha 1 vez com 1 crente da bunda quente part 2:: sexta passo aqui as 16 largava na clínica 15 h pra te pegar Roberto e tomarmos uma cerva ele riu e disse beleza , aí quando vi Sarah saindo pra ir embora bastante alegre quando começou a chover famosa chuva de verão a chamei e ofereci carona ela aceitou, vendo a expressão de felicidade dela só podia ser por 2 motivos ou por ter podido entrar fora do horário e visto o avô ou ele teria alta do CTI indo pro apart onde o horário de visita e de 9 as 17 h e ela disse as duas coisas eu falei que bom saber , como já.era quase 12 : 30 e eu não iria pra clínica por causa do pneu furado e estava chovendo perguntei se ela aceitaria almoçar comigo mas antes passaria no borracheiro pra arrumar o pneu ela aceitou dizendo que assim não ia precisar ter que chegar em casa e esquentar a comida no microondas já que chegava pra almoçar e ficava sozinha até às 18 h confesso que na hora não entendi o porquê dela dizer isso kkkkkk, no caminho pro borracheiro a chuva parou e abriu aquele sol dei sorte o Ronaldo ( fictício) borracheiro estava a toa e logo arrumou o pneu paguei e perguntei pra Sarah onde queria almoçar pizzaria , lanchonete , restaurante a quilo ou churrascaria ? Ela gostou da ideia da churrascaria então fomos., almoçamos.e durante o almoço ela me contou um pouco dela disse ser filha única o pai filho do avô ,viajava muito e a mãe era dona de uma boutique de roupas de adulto e crianças saia cedo e nem almoçava em casa só voltava às 18 h aí entendi o por que dela falar que ficava sozinha em casa até 18 pensei comigo o que.eu iria fazer em plena segunda sem trabalhar a tarde , a surpresa veio quando perguntei se Sarah tinha namorado afinal era uma linda mulatinha ela disse que tinha paquerinhas mas nada sério e por ser evangélica era sempre algum garoto da igreja, mas paquerava da escola também , aí perguntei onde ela morava pra poder deixa – lá em casa, ai veio mais uma surpresa que me agradou e muito Sarah falou adoraria …
Minha 1 vez com 1 crente da bunda quente : Sempre ouvia comentários nas rodas de conversas de amigos e conhecidos até de conhecidas que muitas direi mulheres mas me refiro a meninas e moças , faziam anal pra se manter virgens e se casarem assim , até conhecer Sarah ( fictício) neta do Maurício (fictício) que tinha sido operado numa cirurgia de emergência de apendicite supurada , bom vamos a descrição de Sarah morena tipo mulata , 165 alt , cabelos negros ondulados e longos , olhos castanhos esverdeados, seios pequenos pra médios durinhos e redondos , bundinha média redonda e empinadinha e apenas 13 anos. Lógico que toda vez que ia visitar o avô que devido a idade e a gravidade da cirurgia estava no CTI , a 1 vez que ela foi vê-lo infelizmente por causa da aula chegou fora do horário de visita do CTI na parte da manhã era das 10 a 10 ::30 h a tarde era das 14 a 15 h chegou 11 h o segurança estava informando que não poderia entrar a não ser que a supervisora do CTI autorizass e ela tentando explicar que tinha vindo da aula direto . Eu estava saindo pra ir embora pra clínica onde trabalhava e percebi a frustração dela e autorizei a entrada dela eu era o coordenador de enfermagem do hospital pra não ter digamos nenhuma dúvida peguei um papel e escrevi autorizo a entrada de Sarah no CTI na data de hoje fora do horário de visita ,assinei e carimbei pra que ela apresentasse na secretaria do CTI e a secretária passasse pra supervisora , ela me agradeceu , fui em direção do estacionamento e pra meu azar ou sorte não sei dizer kkkkkk um dos pneus do carro estava furado voltei na portaria pra pedir pra um dos seguranças ou algum funcionário trocar pra mim já que estava de branco Roberto ( fictício) segurança que estava falando com Sarah foi trocar aí aproveitei e liguei pra clínica avisando que não iria pois tinha que levar o pneu pra arrumar e sabia que demoraria sabia que Roberto não iria aceitar um agrado por trocar o pneu aí falei ele trabalhava de 8 h sexta passo aqui as
Olá Beca eu sou Evangélico e adoro ler contos de incestos e e outros, já peguei várias garotas novinha, hoje tenho 60 anos mais não deixo de ler esses tipos de contos.
Na realidade , na hora que bate o tesão , não importa qual religião a menina siga , os desejos são os mesmos das outras , o corpo não enxerga as diferenças religiosas , apenas as necessidades de satisfazer os anseios e as curiosidades . Felizes as que conseguem vencer as barreiras impostas por qualquer seguimento da sociedade , que venha a bloquear seus instintos , as que não conseguem , em sua quase totalidade , serão no futuro pessoas frustradas .
Oi Beca são quase 5 da manhã de quinta feira 9 de julho de 2020.sou um frequentador dessa pagina sou separado tenho 50 anos e sou evangelico,eu cresci lendo contos eroticos,quando pequeno eu fui contar o cabelo em uma barbearia ,enquanto esperava a minha vez folheava as revistas masculinas (playboy,status,private,homem,club,ele&ela) .O barbeiro não ligava ,achava divertido o meu interesse.Depois de cortar o cabelo voltei a olhar as revista ,via aquelas mulheres em poses com a buceta e o cu arregaçados e me excitava ,meu rosto ficava vermelho e sentia meu pequeno pauzinho de criança ficar duro.Mas olhando aquela revista, algo me chamou a atenção ,no meio um pequeno encarte chamado relato dos leitores ,experiencias vividas por leitores da revista .Enquanto cortava o cabelo dos outros clientes o barbeiro prestava atenção como eu demorava pra ler a revista,via que eu não ficava apenas olhando as fotos da mulheres peladas.Assim desenvolvi esse prazer em ler contos eroticos.Digo a voçê que seus contos
são uns dos melhores que vi por aqui.Estou guardando ansiosamentes outros contos seus .Deixo aqui meu mail [email protected] meu telegram @outlander outsider
Conheço muitas crentes patinhas, tenho uma que por ser virgem,só dá o cuzinho e chupa meu Pau,até beber todo leitinhoso. Dlç
Muito bom seu conto se for real, se ñ for vc demorou um pouco pra demonstrar a safadeza.
Espero mesmo que seja real, porquê meninas Evangélicas demoram pra se soltar mais quando começam ninguém segura
Eu sempre fui tarada em rola ,e moro com meu pai e meus avós paterno ,no sitio fiz 14 agora ,e já sei muitas coisas q aprendo com os trabalhadores do campo . Eles mim chupa as vezes no Rio…um dia notei meu vozinho mim olhando aí mim aproveitei pra ganhar um dinheirinho,,,quando vovó vai entregar as encomendas eu resolvo toma banho e fico sem roupa e vovó fica nervoso ..ele tem uma rola pequena agora fica dura, aí eu disse vô mim da 200 reais q eu não conto q vc mim ver nua ,ele gaguejando disse não q eu tô inventando ,um dia eu deitada com o lençol, quando vovó saiu eu tirei o lenço e abrir as pernas nua zinha ,ele ficou pra lá e pra cá suando quando não guentou mais ele disse eu dou os 200 mais tem q deixar eu tocar ,eu disse tocar com 1 dedo só, a mão toda e outro dinheiro, aí ele coloca a rola pra fora e eu abrir as pernas ,pra pirraca eu coloco as pernas no ombro dele ,aí ele diz deixa eu beixar eu digo coloca mais 50 ,quando ele beija eu fico gemendo ele acha q tô gostando aí diz a língua eu digo 300 é vou abrindo aí ele começa a chora ,aí eu falo vou vestir a roupa ele diz pera pera mim da ,aí eu de brinde fico gemendo e mexendo na língua dele nossa e muito engraçado ele gozando parece vai infarta, eu fico toda arrebanhar ele em doida, eu disse q pra penetra e o salário todo ,pra ele dizer q foi assaltado ,ele disse q pra mim comer vale tudo ,tem dias q eu dou uma sentadinha nele aí dou duas mexidas ele goza ,quando ele mim deu a Lage de papel passado eu tive q da uma chupadinha o vovó passou até mal ,mais nesse dia ele ficou urando disse q vovó nunca tinha chupado ,mais ele gosta mesmo é de mim chupar ele fica com meu grelinho na língua, a a língua dele fica tremendo e gostoso isso
Não se preocupe, com certeza tem vários lendo, não só da tua Igreja, mas de outras também.
Pena que demorou um pouco pra descobrir, mas que bom que descobriu.
Parabéns.
Se é para não terminar, nem começa, no outro o tesão não é o mesmo.
Delícia seu conto
deliciaaaaaa
Tô de pau duro amor.
Tô gozando gostoso amor.
Delicia de conto meu pau esta latejando
Nossa quantas garotas evangélicas, em retiros batizados noivas evangélicas novinhas eu já comi fodo sem dó e encho elas de leite