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Minha história – Menina evangélica (continuação 2)

1277 palavras | 5 |4.22
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Na segunda, não me concentrei na aula de manhã, esperando a hora de ir para o ballet. Voltei pra casa, almocei numa excitação sem fim. Quando fui procurar minha roupa, não achava meu collant. Só o conjugado estava na gaveta, que é uma peça única: saia e collant.
– Mããããe!
– O que foi?
– Cadê meu collant do ballet?
– Peguei pra costurar, está descosturando. Fui lavar e vi. Vá com o outro hoje.
Quase morri de ódio. Queria ir com aquele! Mas que droga. Ia mesmo com o conjugado.Fazer o que?
Na segunda, é comum algumas meninas faltarem. Pura preguiça, acho. Mas como meus pais eram muito severos, eu nunca faltava, a não ser em casos extremos. Já fui para aula e balé com febre.
Nesse dia, estávamos eu e mais três meninas.
Quando cheguei, meu coração estava a mil. Assim que vi o rosto do prof, abri um sorriso, que foi correspondido.
Ele veio me cumprimentar na porta e perguntou como eu estava, alisando meus cabelos.
Partimos para os exercícios, tudo normal. A gente trocava olhares e sorria. Aquele clima de cumplicidade no ar. Eu não sei bem que idade ele tinha, mas era na faixa dos 35 anos. Tinha uns fios de cabelo branco.
Fomos fazer o exercício na barra e ele me posicionou no fim da fila. Normalmente, eu era a primeira da fila, ou seja, todas ficavam atrás de mim. Nesse dia, fiquei atrás de todas.
Ele passou por cada uma das meninas, corrigindo a postura, acompanhando a sequência, e eu naquela expectativa que ele chegasse até mim.
Quando enfim chegou, meu coração estava disparado.
Ele veio por trás e começou a falar, dizendo para corrigir os ombros. Ele era assim: segurava a parte do corpo e dizia o que precisava ser corrigido.
Então estava segurando meus ombros enquanto me dizia para corrigir a postura.
– Erga a coluna.
Falou, enquanto colocava a mão por baixo das minhas axilas.
Ele ficou me segurando enquanto eu fazia o grand plie na barra. De tornozelos juntos, afastava os joelhos, abaixava o corpo e erguia os braços.Ficou segurando meu braço durante o movimento e a outra mão seguia embaixo da minha axila, encostando na lateral do meu seio.
– Isso, assim mesmo, princesa.
Eu sorria sem jeito, ele não via, estava atrás de mim.
– Cadê o collantzinho de sexta?
Gaguejei, não imaginei que ele perguntaria.
– Está lavando…
– Humm… Vai vir com ele na quarta?
– Acho que sim.
Nossa, me arrepiei.
Ele fazia um carinho suave perto do meu peito enquanto falava. Foi descendo a mão até meu quadril, acompanhando enquanto abaixava. Depois me deixou só e prosseguiu com a aula.
Ficamos fazendo os exercícios, sempre num climazinho de paquera, até o ponto que ele disse que iríamos treinar o grand battement. A característica desse passo é uma erguida alta de perna. A sequência seria para trás, para o lado, para a frente. Então ele foi acompanhando cada uma das meninas e corrigindo a postura.
Para fazer isso, ele segurava pela parte interna da coxa, bem perto da xaninha. Fazia o mesmo com todas. Eu não me incomodava, me excitava de ver, e sabia que ele faria o mesmo comigo.
A gente ficava à distância, tentando imitar na outra barra e observando, enquanto cada uma treinava uma, duas, três, dez vezes seguidas. Ele dizia: “cada uma se concentre em si”. Acho que era pra não prestar atenção no que ele fazia. Mas eu prestava.
Até que chegou a minha vez. Fui a penúltima. A última menina estava concentrada treinando e as outras duas já se alongando. Ninguém dava muita bola pra nós. Ele foi me acompanhando da mesma forma que fez com as demais. E falava pertinho no meu ouvido:
– Isso, assim… Muito linda, princesa. Você é todinha linda.
Eu sabia do que ele estava falando.
E foi descendo, apoiando embaixo da minha coxa. Cada vez mais se aproximando da xaninha… Contando os movimentos, até finalmente chegar com os dedos sobre ela, que era a hora que eu tanto esperava. Tremi inteira e ele, claro, notou.
– Está nervosa?
– Não, prof. (falei com a voz meio trêmula)
– Fique tranquila, está tudo bem, você está ótima, princesa.
E falava isso alisando levemente minha xaninha, que estava (claro), ficando úmida.
Ele começou a fazer um movimento mais firme e apertado com o dedo, e eu ia melando ainda mais. Claro que ele sentia.
– Nossa, você é perfeita. Isso mesmo. Assim…
Pouco depois, infelizmente terminamos e ele seguiu para a última menina. Eu estava esbaforida de excitação. Fui ao banheiro, fui fazer xixi, demorei me alisando…Pensando nos dedos dele sobre mim.
Saí e a última menina estava no fim do exercício.
Quando terminamos, ficamos fazendo os exercícios de alongamento, enquanto ele foi ao banheiro. Acho que estava muito excitado, porque o volume dele estava alto e ele ficava disfarçando o tempo todo. Demorou muito tempo… E voltou com o rosto molhado, quando a gente já estava terminando os exercícios.
Fomos pegar nossas coisas e sentamos no banco perto da saída, para esperar nossos pais.
As meninas foram indo embora e, quando eu finalmente fiquei sozinha com ele, faltavam só cinco minutos pro meu pai chegar. Ele sentou do meu lado…
– Gostou do exercício de hoje?
– Sim, prof.
– Você se movimenta muito bem. Já passou a vergonha da sexta-feira?
Eu ri meio sem jeito…
– É, acho que sim. Foi só de momento mesmo, porque levei um susto.
– Não tem do que se envergonhar. Pra mim, foi uma surpresa boa, porque você é toda linda.
Ele falou isso e ficou acariciando minha coxa. Da rua não dava pra ver, porque mesmo com a porta sendo de vidro, a minha mochila estava entre mim e a porta, tampando a visão de quem estava fora.
– Você acha mesmo?
– Claro que sim? Você não viu como me deixou?
– Como?
Eu não sabia do que ele estava falando. Então ele pegou minha mão…
– Não se assuste, tá?
– Tudo bem, não vou me assustar.
E ele guiou até o pênis dele.
– Assim, olha. Só de pensar na visão da sua bucetinha linda.
Quando toquei, abri a mão e senti o pau dele endurecendo… Segurei e ele soltou um gemido.
– Ah, não sabia que você era assim, tão safadinha. Sente meu pau duro, então.
Eu não respondi. Eu sabia que era, mas ainda assim estava nervosa… Continuei segurando o pau dele. Ele segurou minha mão movimentando, e eu acompanhei. Senti aquilo duro, quente e grosso na minha mão.
– Que putinha linda que você é. Deixa eu sentir sua bucetinha de novo.
Abri um pouco as pernas e ele foi colocando a mão e sorrindo, com cara de tarado…
– Safada… Tá toda melada, senti você toda melada no exercício. Como eu queria chupar essa buceta agora e sentir esse caldo na minha língua.
O jeito dele falar era algo que eu nunca tinha ouvido e me excitava demais. Me abri mais, quando ouvi a buzina do meu pai. Ele buzinava quando estava chegando.
Levantei num susto e ele continuou sentado, pra disfarçar o pau duro.
– Vem com aquele collant amanhã?
– Venho!
Falei e saí correndo.
(continua)

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5 Comentários

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  • Responder Charlys Alexandre ID:11bt7sxo7tt2

    estou querendo te tocar tbm com essa idade que tem hoje. 🔥😁🔥🔥🔥❤❤💦💦💦

  • Responder Marcos Mondadori ID:6suhf7lxij

    Professor safado e aluna putinha. Dá o que escrever. Uma otima trama. A putaria ficou só no inicio e as caricias tambem vejamos como se desenrola isso.

  • Responder Chupador de buceta ID:h5hnekc8j

    Que prof safado

  • Responder jose ID:sfj0cjalc1s

    Hum que delicia

  • Responder Velhinho ID:g3iuhy6v1

    Delicia…