Minha filha Aninha, Capitulo II – Um outro dia

Olá leitores, esse texto é continuação de Minha filha Aninha, Capitulo I – Como tudo começou.
Pois bem, meu medo é que a menina contasse o que tinha acontecido a alguém, principalmente para a minha esposa, mas tudo ocorreu tão naturalmente, e ela parecia entender que o que havíamos acabado de fazer era errado, que, acredito que ela não abriria a boca.
No outro dia, e nos dias seguintes, minha esposa, sempre pela parte da manhã me dava tchau, eu ainda estava deitado e Aninha também. Minha esposa se despedia de mim depois ia ao quarto da Aninha se despedir dela e saia.
Não se passavam nem 5 minutos e passei a chamar ela para meu quarto para brincarmos. Eu já nu, porém tapado, e ela entrava de baixo das cobertas, nos abraçávamos e ficávamos olhando Tv no meu quarto. Enquanto isso eu ia tocando em sua bucetinha e colocando a mão dela no meu pau.
Eu: – Você gosta que o papai faça isso?
Ela: – Sim (concordando com a cabeça sem tirar os olhos da Tv
Continuei tocando, ela foi se ajeitando mais no travesseiro, abria levemente as peninhas permitindo que eu tocasse-a com mais facilidade, e sua mãozinha macia tocava levemente, dando leves apertãozinhos bem na cabeça do meu pau.
Notei que ela ia voltar a dormir, ainda mais que o clima estava bom, uma neblininha lá fora, e um pouco frio.
Deixei ela dormindo, resolvi me levantar, ajeitei ela na cama e fui tomar banho. Fiz as coisas de casa, por volta de 10hs da manhã ela acorda, vem só com a parte de cima do pijama, pois a parte de baixo eu já havia tirado antes, ela toda escabelada, vem até mim na cozinha dizer que estava com fome.
Disse a ela que tomasse um banhozinho, que o pai ia preparar algo para ela.
Preparei sucrilhos com metade de uma maçã, deixei no sofá onde ela gosta de tomar o café da manha vendo televisão (Estávamos em período de férias, mas ela estuda a tarde. Nesse período eu deixo ela na minha sogra enquanto eu trabalho.) E fui ver por que ela demorava no banho.
Entrei no banheiro, vi ela de costas para mim, minha bebê, linda, magrinha… Ela viu que eu entrei e eu disse: – Por que você ta demorando?
Ela respondeu que tava bom o banho, e perguntou se eu não queria entrar que nem da outra vez…
Eu disse que não, e já fui desligando o chuveiro, peguei a toalha e já fui secando ela.
Perguntei: – Você não pegou a sua roupa?
Ela: – Não, pois eu ia pelada para o quarto…
Eu: – Não, você não pode fazer isso, imagina se você faz isso com a sua mãe aqui… nananinanão… comporte-se como se nada tivesse acontecendo entre nós…
O papai deixa você andar assim pela casa e tal, mas tome muito cuidado para nós não vacilarmos na frente de ninguém…
Ela: – Mas de manhã pode?
Eu: – Pode…
E já fui logo dando um beijo nela.
Lembrando que enquanto eu a secava eu tocava seu corpinho.
E disse: – Vai para seu quarto, se veste e vem pra sala tomar café…
Foi o que ela fez.
Sempre, por volta das 10hs eu já não tenho mais nada para fazer, é o momento que me sento para ler alguma coisa.
Nisso ela se senta do meu lado, com os pés para cima do sofá e as costas dela no meu braço esquerdo. Eu disse: – Abaixa o som que o pai quer ler um livro…
Ela prontamente olha desenho ao som bem baixo da TV.
Não deu outra, ela já abre as perninhas e começa a se tocar novamente.
Como aquilo se tornou natural para nós (embora eu me derreta de tesão por essa mania dela), continuei a ler meu livro, e ela a se masturbar enquanto olhava TV.
Me mexi um pouco, e coloquei meu braço por cima dela, a ponto de minha mão cair bem no meio das perninhas dela.
Comecei a tocar no joelho, descia para parte de dentro da coxa, subia novamente ao joelho, tudo de forma a demonstrar carinho.
Levei a mão na bucetinha dela, ela parecia não se importar, e tomei o lugar da mão dela (isso ela estava de calça, ou seja, era por cima da calça, uma leggin da frozen) tomei o lugar da mão dela e comecei a carinhosamente acaricia-lá na bucetinha (enquanto eu lia).
Eu sugeri: – Filha, por que você não tira a calça…
Ela prontamente começa a tirar, ficando só de calcinha…
Ela percebe que eu ia masturbala e descansa as mãos, uma para cada lado do corpinho dela, e abre bem as perninhas…
Começo a tocar naquela bucetinha, nesse momento o livro já está fechado, e meu foco é só naquela delicia.
Sinto sua carnezinha macia, seu tesão aumentando e sua respiração ficando mais ofegante.
Ela coloca a mão dela por cima da minha, segura firme minha mão e conduz movimentos levemente mais firmes, como se me mostrasse como deveria ser feito para proporcionar a ela mais prazer.
Como ela estava de costas para mim, e do meu lado, tirei meu pau pra fora, e com a mão direita eu me masturbava e com a esquerda eu masturbava ela.
Eu coloco um dedo pelo lado da calcinha, tendo acesso a sua bucetinha, que nesse momento estava muito ensopada, eu pego um pouco do liquidosinho dela para lubrificar o clitóris, e agora já estou com os 4 dedos tocando direto na bucetinha dela.
Eu disse a ela: – Filha
Ela: – Hum?
Eu: – Filha, vamos fazer uma coisa, eu sei que você vai gostar…
Eu digo a ela se levantar, tiro toda a roupinha dela, tiro a minha também, eu nu, no sofá, ela nua em pé na minha frente, dou um beijinho nela, nisso eu me sento para traz no sofá, digo para ela ficar de costas para mim, pego ela pela cintura, digo para ela sentar-se no meu colo, sento ela quase que na minha barriga, a ponto de meu pau tocar bem na entrada da bucetinha dela.
Firmo os pés dela no sofá, a ponto de ela ficar com as pernas abertas e com os joelhos dobrados, um braço dela eu paço pelo meu pescoço a fim de ela ter onde se apoiar, e como um movimento natural ela se encaixa perfeitamente em mim.
Cuspo na minha mão e passo na cabeça do meu pau, e um pouco na bucetinha dela também. Coloco a cabeça do meu pau bem no meio da bucetinha dela e começo a me masturbar, a ponto de, em cada movimento que eu fazia, eu mexia também na buecetinha dela, eu perguntei: – Você está gostando?
Ela, só pela carinha já me respondia que sim falou: – Sim, ta muito bom…
Continuei naquele movimento e ela com o corpo começou a se movimentar, como se forçasse para mais estocadas e estocadas mais fortes minhas…
Aquilo estava bom de mais…
Eu com a mão esquerda, passando o braço pelo lado dela, tocava na bucetinha e abria, e com a mão direita, passando por debaixo da perna dela, batia uma punheta no meu pau, forçando ele contra a bucetinha dela…
Percebi que aquela posição estava incomoda pra ela, vi que ela não ia gozar daquele jeto, mas para mim estava ótimo. Então perguntei a ela: – Filha, o pai pode gozar, depois o pai te faz gozar também?
Ela: – Pode…
Não deu outra, enchi aquela bucetinha de porra, com as estocadas enquanto gozava, mas a lubrificação que criou, não sei como não tirei a virgindade dela naquele momento.
Dei uma leve limpada nela com a minha camisa, deitei ela no sofá, e comecei a marturba-la, enquanto eu mexia no clitóris eu aproveitava para ver a bucetinha dela toda gozada, minha porra certamente havia entrado na fendinha dela.
Levemente comecei a tentar penetrá-la com meu dedo, a unha é certo que já tinha entrado, e eu continuava num leve entra e sai enquanto masturbava o grelinho dela…
Eu disse: – O pai pode por o dedo?
Ela: – Ai não, pode machucar…
Eu: – A… deixa… depois o pai te dá um presente…
Ela não respondeu, mas estava com carinha de chateada..
Eu: – A… deixa, o pai jura que não vai te machucar… se doer o pai para ta???
…
Ela: – Tá…
Então, eu que já estava com a unha lá dentro, continuei a tirar e botar, cada vez que tirava, tentava entrar um pouco mais do que a ultima vez, e assim fui indo até chegar na primeira marquinha de dobra do indicador, logo depois da unha…
Ela parecia não se importar, embora estivesse com uma leve expressão de medo e tesão.
Tirei meu dedo, passei num punhado de porra que ainda havia nas suas perninhas, deixei meu dedo todo molhado, e continuei, enfiei direto até a unha, depois fui tirando e botando até chegar na primeira marca do dedo, depois fui forçando mais até chegar a segunda marca de dobra do meu dedo.
Nem devo mencionar que nessa hora meu pau já estava tomado de tesão novamente…
Com o meu dedo praticamente todo lá dentro, deixei ele lá e comecei a vibrá-lo, movimentando para os lado, levemente, enquanto a masturbava no grelinho.
Notei que assim ela havia gostado, e, agora sim, estávamos nos encaminhando para ela gozar…
Notei a respiração dela mais ofegante, e também que sua bucetinha piscava no meu dedo, como que fazendo pompoarismo.
Não deu outra, ela começou a gozar, me aproveitei e comi ela com meu dedo, socando e tirando enquanto ela gozava…
Ela pareceu gostar da nova brincadeira.
Agora só falta socar dois dedinhos, alargar um pouquinho, e logo logo já estou comendo ela…
No próximo eu conto do dia em que eu coloquei meu dedo na bucetinha dela na frente da minha esposa enquanto estávamos na sala…

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