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Michelle e Kamille – Um amor em família – Bônus

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Para quem leu a sequencia de contos Michelle e Kamille – Um amor em família – Parte 1, Parte 2 e Parte Final, esta é uma continuação bônus.

Para quem leu a sequencia de contos Michelle e Kamille – Um amor em família – Parte 1, Parte 2 e Parte Final, esta é uma continuação bônus, já que muita gente reclamou que ficou faltando uma interação mais a fundo com a Michelle.

Eu e Michelle

Saímos da piscina e fomos almoçar, Kerllin caprichou no almoço, já que agora ela comandava a casa e não mais precisávamos recorrer as saídas para restaurantes ou os almoços improvisados por Michelle.
Não tocamos no assunto da piscina durante a refeição. Porém, vez por outra Michelle me olhava nos olhos e pude notar um olhar de desejo em seu semblante, podia sentir que aquela menina estava aprontando algo em seu intimo. Acabamos de almoçar e fui me deitar na rede da varanda, o vento fresco da tarde batia em meu corpo e me fez esquecer aquela loucura que acabamos de fazer na piscina, absorto em meus pensamentos, nem percebi, quando senti alguém se jogar em cima de mim.
– Caramba “Mi”, assim você me mata de susto. – exclamei, esbaforido pela surpresa.
– Mato nada coroa, você tem saúde pra dar e vender. – A moreninha sorria, enquanto seu corpo se aninhava junto ao meu. – Eu também quero… – Falou deixando no ar a continuação.
– Quer o que princesinha? – Eu sabia de seus desejos, mas deixei que ela falasse.
– Você sabe muito bem, quero fuder contigo, quero ser tua mulher, quero que me faça mulher igual fizeste com Kamille. – Sabia que uma hora isso ia acontecer, só não imaginava que seria tão rápido. Meu cacete teimava em dar sinais de vida nestas horas e não tardou a endurecer prontamente ao ouvir minha pequena proferir aquelas palavras.
– Também te quero meu amor, mais do que tudo nesta vida, só quero que tenha a certeza de que é isso que você realmente quer. – Falei enquanto passeava com a minha mão em sua pele que já apinhava de pelinhos eriçados.
– Tu sabe muito bem que eu também te quero, antes mesmo da Mille, só não tomei coragem antes com receio da mamãe, sabe que eu não sou atirada como a Mille. – Enquanto falava Michelle ia ajeitando seu corpo sobre o meu já sentando sobre a minha barriga. – Te quero paizinho, te quero… – Num ímpeto sem controle nossas bocas se uniram em um beijo, um beijo mais do que esperado, um beijo desejado a muito tempo.
– Mete paizinho, mete…
Não sentia outra coisa senão desejo, desejo de possuir aquela mulher sedenta que arfava.
– Filha… Pode doer…
Ela não pareceu ter ouvido, apenas segurou meu pau e colocou na portinhola do sexo, na entrada da vida.
– Mete pai… Mete…
Olhei para a vagina um pouco antes de encostar, de sentir aos lábios úmidos abraçarem minha glande, a cabeça de meu pau chegou na entrada e eu forcei, fiz pressão e começou entrar, passou apertado pelo orifício minúsculo e ela retesou o corpo. Sentiu a pressão, alargando suas partes, rompendo suas barreiras e entrando, bem devagar, mas entrando.
– Ai! Ta… Ta ardendo pai… Mete… Mete tudo… Mete pai…
Ela me mexia, tentava achar uma posição menos incomoda na rede, mas não era a posição e sim a vagina sendo arrombada, recebendo meu pau duro. Parei, ela respirava agoniada e gemia, gemia cada vez mais alto. Parei e o pau ficou entalado, engatado a meio caminho, a meio caminho de uma viagem tão sonhada e tão planejada por ela.
– Vai papai… Eu aguento… Mete pai… Mete…
Olhei seu rosto, estava riste e uma espécie de mascara de dor e prazer lhe substituía aquele semblante moleque e sempre cheio de vida.
– Mete pai… Não para… Mete paizinho, mete…
Reiniciei, tornei voltar à vida e metia, aliviava, tornava forçar e novamente aliviava. Aos poucos senti que estava entrando, que ia avante, devagar e firme cada vez, cada milímetro, cada espaço tomado era uma vitória de uma luta de glória.
– Ai! – Ela deixou escapulir um gemido mais alto, tinha rompido o hímen, não era mais virgem, era mulher, minha mulher amada, meu bem querer.
– Ta doendo… – pergunta boba, claro que não poderia estar sendo sem dor mesmo sendo feito com amor e carinho – Vou tirar… Vou tirar…
– Não! – Ela abriu os olhos, pela primeira vez desde que tínhamos iniciado, ela abriu os olhos e vi uma luz alumiando, tomando de assalto meus sentidos.
– Tira não paizinho… Eu aguento… Vai… Mete tudo… Mete…
Senti pena dela olhando a luz de seus olhos, senti pena de mim mesmo
– Não filha… Não…
Michelle me olhou dentro dos olhos e deve ter notado toda aquela luta batalhada dentro de minha consciência.
– Eu quero pai… Eu quero…
Fiquei olhando seus olhos, olhei seu rosto e deu vontade de chorar. E eu estava ali naquela rede no meio das pernas escancaradas de minha pequena filha. O pau enterrado na xoxotinha já arrasada, alargada e sedenta por ter mais, por receber mais.
– Não para pai… Não faz assim comigo… Vamos pai… Vamos…
Respirei fundo e dei uma estocada forte, joguei aos infernos todos os meus receios e minhas dúvidas e meti com força e ela gemeu. A boca se abriu e uma lágrima, uma gota apenas saltou dos olhos arregalados e correu pelo lado da face até cair na colcha amarrotada. Estava todo dentro, tinha deflorado meu bem querer. Tinha feito minha outra filha mulher.
E minha filha não reclamou, não gemeu de dor. Uma dor que não tinha como não estar sentindo, mas ela calou toda sua dor em respeito às minhas dúvidas.
Segurei um sua cintura, enquanto ela remexia insanamente em cima do meu pau, enquanto ela rebolava com meu cacete enterrado em seu ventre, nossas pélvis coladas, meu pau enterrado até não poder mais ir em frente e suas pernas, roliças e bem feitas, totalmente escancaradas formando um compasso, um compasso que não media nada a não ser a extensão de meus pecados.
– Filha…
Ela soltou o peso, e caiu em cima de mim, busquei seus lábios. Senti o gosto salobro de um choro não chorado, a saliva pegajosa parecia ser um único resultado de um sofrer que jamais existiu. Colei nossas bocas, meti minha língua invadindo sua boca e nos beijamos.
– Fui eu quem quis… Fui eu quem quis…
Ela falou baixinho.
– Ta doendo filhinha?
– Só um pouquinho… – tentou sorrir – Mas passa logo… Viu! Não é dor de doer não pai, é dor de querer…
– Vamos paizinho… Fode… Come tua filhinha, come pai…
Recomecei os movimentos, sentia meu pau roçar no canal da vagina, sentia o anel dos pequenos lábios prendendo, abarcando. Estoquei devagar, com cuidado e carinho e ouvia seus gemidos baixinhos, sua respiração soluçante, seu corpo estremecer e continuei metendo e tirando até sentir que a pequena vagina já não pressionava tanto meu pau, já estava enlarguecida, já tinha assumido o diâmetro exato para receber, para ser penetrada na repetição sem fim do milagre da natureza humana de se adaptar e ela se adaptou, seu corpinho se adaptou e ela gemia baixinho.
– Isso paizinho… Ai! Paizinho, ai!… – vi que lambia os lábios ressequidos – Ui pai, ai… Ta gostoso pai… Isso pai… Mete… Mete…
Continuei metendo, ela estremecia, seu corpo estremecia aos toques imprensados do meu. Metia e tirava, meu corpo estava vivo, meu sexo era vida e a vagina era mundo, um mundo que sabia ser meu, que ela sabia e meti, meti e tirei, entrei e sai até seus gemidos quase pararem, apenas a respiração, nossas respirações cadenciadas pelos balanços de nossos corpos.
– Olha pai… Olha pai… Olha…
Olhar o que, nada! Não queria que olhasse um algo e sim seus sentidos, seus desejos que zuniam dentro dela em pequenas explosões que cresciam, que preenchia sua alma até o gozo, o gozo diferente de todos os que vinha sentindo, experimentando nesses dias.
– Pai… Pai… Paiiiiiiiiiii!
Suas pernas se elevaram e estremeceram, sua pélvis ficou endoidecida e ela se esfregou, espremeu a buceta em meu pau, roçou o corpo que gozava até quase a exaustão, exaustão de prazer sentido pelo sentimento doentio de um pai que amava e que lhe ama como nada nesse mundo.
Senti seu gozo, um gozo que fez crescer meus desejos e comecei a estocar mais forte, cada vez mais forte e rápido. A rede balançava tornando nossa foda mais animalesca e ela gemia, gemia quase gritando de prazer.
– Paizinho… Ai! Paizinho… Isso pai, isso… Olha… Olha…
Gozei, explodi em um gozo que pareceu esvaziar minha alma, secar meus pensamentos. Jorrei uma quantidade quase sem fim, me desmanchei em gala que entrou todo dentro da buceta de minha filha que gozava cada vez mais, a cada novo toque dos jatos, a cada instante da certeza de ser mulher… Ela arqueou o corpo e praticamente se jogou sobre o meu corpo, empapada de suor, molhada de prazer.
– Sabia que não ia resistir a essa gazelinha. – Me assustei com a voz de Kerllin ao nosso lado, que aparentemente havia assistido a foda que a filha tinha acabado de dar com o pai. – Depois de comer a mais novinha não podia deixar a outra chupando dedo né Seu Leonardo.
– Não foi nada programado, eu realmente não estava pensando nisso. – E realmente não estava. – Foi essa doidinha que veio me atentar.
– Fui eu mãe, eu queria, sempre quis. – A moreninha olhava pra mãe ainda deitada sobre o meu peito. Meu cacete ainda dentro dela voltou a dar sinais de que não ia se entregar tão fácil e aquela conversa estava me deixando mais excitado ainda.
– Eu sei filha, eu sempre soube, tinha a certeza de que a relação de vocês não iria ser só de pai e filha, assim como eu tinha certeza de que a Kamille ia ser a primeira a abrir esse novo mundo para nós. – Senti a mão de Kerllin se enfiar entre nossos corpos e procurar o meu saco. – Esperei muito por esse dia.
Kerllin ficou acariciando meu saco, brincando com as minhas bolas, enquanto a moreninha rebolava bem devagarzinho ainda engatada em meu cacete. Minha boca procurou a dela e começamos a nos beijar, nossas línguas se chocavam em um beijo cheio de desejo. Kerllin juntou sua boca as nossas e passamos a um beijo triplo. Foi quando senti alguma coisa diferente em meu saco e olhei de rabo de olho, era Kamille que havia se juntado a nós, passando a chupar e passar a língua entre meu pau e a buceta da irmã.
– Assim não aguento, minhas três mulheres me dando prazer, é um sonho que se realiza.
– Pode se acostumando amor, a partir de hoje você vai ter que se desdobrar para dar conta de três mulheres insaciáveis. – Kerllin estava certa, a partir daquele dia eu iria ter que ter fôlego para aguentar principalmente as minhas duas princesinhas insaciáveis.
– Mete pai, mete mais, que eu quero gozar de novo. – Michelle se agarrou a mim, abraçada ao meu corpo e cravou as unhas nas minhas costas – Mete amor, eu vou gozar, mete , mete… – Falava quase como em um miado fino.
A mãe e a irmã acompanhavam atentamente nossa foda, Kerllin se masturbava ao nosso lado e Kamille tentava colocar sua língua entre os nossos sexos, recolhendo cada gota dos líquidos da vagina da irmã em meu pau.
– Goza pai, goza junto comigo, enche minha bucetinha com tua gala, me deixa sentir cheia da tua porra. – Não foi preciso muito para que eu começasse a gozar novamente na sua xoxotinha. Senti como se estivesse esvaziando todo o meu saco dentro dela, tamanha foi a gozada. A menina desabou em cima de mim, desfalecendo sobre o meu peito, não aguentávamos mais nada.
Kerllin apenas sorria, ela sabia que nossas vidas a partir dalí nunca mais seriam as mesmas. Kamille sentada no chão, arfava, também tinha gozado, olhando a irmã, se tornar também mulher.
Nossa vida a partir daquele dia nunca mais foi a mesma, era preciso muito fôlego para saciar minha mulher e principalmente as minhas duas gatinhas
Passado algum tempo desta história, eu e Kerllin acabamos nos separando, pois ela acabou se envolvendo com um rapaz mais novo do trabalho e decidiu que era hora de seguir a própria vida, não me opus, até porque o nosso relacionamento sempre foi muito franco e direto. Inclusive como já mencionado, continuamos amigos, quando ela vem visitar as meninas ainda participa de nossas brincadeiras e me ajuda revisando meus escritos.
Já eu, fiquei com as minhas duas meninas, não dá pra dizer que saí mal do casamento, já que acabei com duas ninfetinhas insaciáveis na minha cama.

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Espero que tenham gostado deste “bônus”, após várias criticas e sugestões, senti que realmente ficou faltando um final melhor para a Michelle, o que me incentivou a escrever mais este conto para todos vocês.

Outros contos
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7 Comentários

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  • Responder Ronaldo Mineirinho ID:4adfse2wt09

    Parabéns Leonardo uma delicia os seus contos

  • Responder Ana Júlia Teixeira ID:w72o4mvz

    Fiquei molhasa

  • Responder Anônimo ID:gsuyuim9j

    Olá amigo muito bom sua série eu adorei.
    Tentei entrar no teu email mais não deu quero saber sobre os e book obrigado
    [email protected]

  • Responder Ed Porto ID:81rd515pv3

    Muito bom!
    Parabéns!
    No aguardo do e-book

    [email protected]

  • Responder Armando ID:gsudr9b09

    Obrigado.
    Se houver alguma forma de colaborar alem de nossa gratidao eu faria com prazer.
    Se bem que por aqui meio dificil um ctt mais direto. Mas fica a ideia.
    Uma questao: nessa idade a Michelle ja pode engravidar. Com tantas jatadas de porra bem no fundo da buceta bem no utero isso nao seria impossivel…. antes de ser uma preocupaçao seria uma deliciosa fantasia… meter uma filha-neta bem na buceta desta princesa que se tornou puta do papai…
    Um abraço.

  • Responder Luis ID:1duibc16a43e

    Ótimo seu conto !!! Acabo de ler e confesso que estou com o cacete todo babado. Essa sequencia de contos bem elaborados deixa aquele desejo de ler o próximo sabendo que será uma excelente continuação. Fico me imaginando fodendo com essas meninas, ninfetas, agora mulheres deliciosas .

  • Responder Fer1996 ID:1dk9f53popuf

    Espero ansioso o e-book, prefiro ler no e-book. Mas muito obrigado por isso, estou viciado em seus contos!!!