início com o meu garoto 7

Fiquei viciado em brincar com os meus filhos, só que com o Fabinho é  diferente, já consigo  meter a minha pica toda no seu cu  e também no seu amiguinho  Julinho, a Rebeca só chupo e já coloco o dedo todo na sua bucetinha e cuzinho.

Certo dia chego  por volta das 17hrs e a Fátima não estava mais em casa,  fiquei preocupado e fui no quarto da Rebeca e ela dormia só de calcinha como sempre, por um instante fiquei admirando  a sua ppk  gordinha, lisinha e  marcada pela calcinha apertada. Mais a minha preocupação não me deixava ficar ali admirando aquela beleza.
Sai para o quarto do Fabinho e ele estava brincando de vídeo game com o Julinho, quando me viu correu e me abraçou:
– obá!  pai, que bom que já chegou!, Mamãe estar lá no seu quarto, fiquei aliviado e lhe beijei a boca com um Celinho, virei para o Julinho e lhe cobrei o meu beijo, ele veio meio tímido, me ofereceu a boca, lhe dei um Celinho na boca apertando de leve sua bundinha carnuda e fui para o meu quarto em busca da minha deliciosa esposa, à encontrando no banho,  esperei ela sair conferindo uns documentos.

Saiu do banheiro com uma toalha no cabelo e enrolada em outra, tomou um susto ao me ver, não esperava.
Ela:- Oi amor! Não esperava lhe encontrar em casa essa hora, consegui ficar livre mais cedo e resolvi vir para casa tomar um banho, estava suada,  passei uma boa parte do dia no fórum e estava muito quente.

Eu:- adorei  lhe ver em casa mais cedo, assim podemos ficar mais tempo juntos, levantei, fui até ela e lhe beijei a boca, num beijo gostoso e  demorado, meti a mão por baixo da toalha encontrando uma buceta ainda úmida pelo banho, lisinha e suculenta, me  agachei e chupei até ela arfar gozando na  minha boca, seu mel é gostoso de beber, sua buceta derrama muito quando goza, bebo tudo.
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Fui tomar meu banho e quando sai ela estava jogada na cama ainda de toalha com o rabo para cima. Deitei em cima dela e falei em seu ouvido: – amor! Vamos brincar com os meninos? Você vai ver como o cacete do Julinho já é bastante grande para a sua idade, quem dera que o do Fabinho fosse igual o dele, você iria querer fuder  com ele todos os dias!
Ela:- você tá doido! O Julinho vai falar para os pais dele, e como ficamos?
Eu:- não se preocupe, esqueceu que ele transa com o pai e a mãe dele? 
Ela: – não sei não! Isso é muito novo para mim, tenho medo dele falar para eles, para os coleguinhas dele, e como vamos ficar!. Você sabe que isso é condenado por muita gente!

Eu ainda em cima dela fui beijando sua nuca, seu pescoço, passando a mão nos seus peitos, deixando ela sentir em sua bunda a minha pica dura. Se arrepiava toda, sua buceta já estava bastante melada denunciando que queria, mais a dúvida e o medo lhe travava.

Lhe arretei bastante e voltei a falar no seu ouvido, antes meti a língua na sua orelha e sursurrei, fica calma e deixa  rolar.

Sai devagar e fui para o quarto do Fabinho. 

Sentei na sua cama e fiquei vendo os dois jogarem, após  um certo tempo, com pensamentos no que poderia acontecer,  comecei a apertar a pica já dura. Julinho levantou a cabeça e viu meu pau  duro e eu apertando.
Ele:- tio deixa eu pegar?
Consenti com a cabeça.
Ele veio e já foi pegando, deixei ele apertar e pedi para ele tirar da cueca.
Ele puxou a cueca para as minhas pernas fazendo o meu pau  saltar em sua frente. Já foi colocando a boca e sugando a cabeça com sua boquinha quentinha e macia.
Fabinho já chegou junto também querendo chupar, deixei por um instante os dois se divertirem e falei:
– meninos tenho uma supresa! Vamos lá para o quarto que a Cristina vai brinca com nós!
Fabinho:- pai,  a mãe vai brincar também?
Eu:- vai sim, ela quer brincar com o Julinho!
Julinho ficou meio receoso e  preocupado!
Falei:- você vai gostar  faz como se fosse sua mãe ou sua irmã.

No quarto Cristina continuava de rabo para cima na cama, sua calcinha enfiada e o pacotão da buceta aparecia entre suas pernas ligeiramente afastadas e visivelmente molhado deixando entrever a mancha de seu líquido vaginal  abundante, prova que estava pensando no que iria  acontecer.
Coloquei um de cada lado e deitei em cima dela esfregando minha rola  dura em seu rabo e beijando sua nuca dando pequenas mordidas no pescoço e orelha lhe arrancando gemidos e suspiros.
Lhe virei de peito para cima chupando e mordendo os bicos daquelas delícias que estavam maior e mais duros  com minhas carícias, os bicos duros eram gostosos de chupar.  Os meninos só olhando admirados com minhas carícias em Cristina não piscavam os olhos, atentos a todos os movimentos.
Fui descendo com a boca rumo a sua buceta já muito babada, coloquei os meninos para mamar os peitos de Cristina que gemia e falava que estava muito gostoso.
Sua buceta estava mais quente, maior que de costume, estava muito exitada, era a primeira vez que brincava com os meninos assim. Os dois não paravam um minuto de mamar.
Fui no Fabinho, tirei seu calção e chupei aquele pauzinho que estava uma pedra de duro, ele deu um gemido abafado pelo peito da mãe.
Fui no Julinho e tirei sua bermudinha e cueca descobrindo aquela pica já desproporcional para sua idade, era quase duas da do meu filho no tamanho e grossura apesar da mesma idade, será  uma cópia da do pai, e se não  ficar maior. Já vi o pai dele mijando no banheiro da sauna, que cacete ele tem,  o  meu  tem dezenove centímetros o  dele é maior e mais grosso, um colosso de pica.
Chupei também, causando sensações novas naquele moleque, ele gemia sem tirar a boca do peito de Cristina demonstrando prazer. Fiz para deixar os dois mais acesos a intenção era outra.
Dei meu pau para Cristina e a buceta dela para Julinho chupar, ele sem muito jeito, mais logo se ajeitou e quase enfiava a cara toda em sua xoxota, com o líquido abundante, dava para ver que ele se deliciava bebendo aquele necta docinho.
Cristina não parava de gozar, nunca tinha visto ela naquele estado de excitação, era delicioso ver suas reações de ter duas crianças lhe chupando uma  era seu filho e a outra  um amiguinho dele bem iniciado pelos pais apesar da pouca idade.
Eu também estava curtindo muito tudo aquilo, ajeitei Julinho com a boca na buceta dela e o cuzinho para cima, ficou quase de quatro, lambi seu cuzinho, ele reagiu com um gemido. É bem putinha manhosa,  passei  gel no seu cuzinho e no meu pau, ele se ajeitou sabendo o que viria, encostei a cabeça da rola em seu cuzinho e empurrei devagar e firme, que cu macio e apertado apesar do pai ter uma pica mais grossa, ainda estar apertadinho, não é tão usado, como o Julinho mesmo fala, o pai prefere comer a Juliana sua irmã.
Fiquei me deliciando, colocava toda de uma vez e puxava devagar, chamei a Cristina para chupar o seu pau, ela se admirou do tamanho, ainda não tinha visto,  fui levantando o corpo dele deixando de joelhos e com a pica toda cravada no seu cu que apertou ainda mais, delícia, enquanto eu estava cravado no cu  dele, Cristina de quatro chupava seu pau e era chupada na buceta por nosso filho.
Não sei quanto tempo passamos brincando com ele só dispertamos daquele transe de gemidos e respirações ofegantes quando nosso filho reclamou que queria também brincar de levar no rabo.
Sorri de sua inocência, apasar de saber bem o que ele queria.
Tirei do cu do Julinho que ficou abertinho, apesar de esta  delicioso tinha que atender meu filho querido. Cristina ficou com o  Julinho e só pediu para eu ter cuidado com o nosso pequeno para não machucalo.  Coloquei ele de quatro, passei bem gel no seu cuzinho e na minha pica, segurei pela sua cintura e enfiei com força, ele reagiu tentando sair dizendo que estava doendo, mais eu tinha que prepara-lo para a pica do Marcos, pai do Julinho, sabia que era questão de tempo ele enraba-lo também, era a sua maior vontade segundo o Julinho.
Deixei meu pau todo enfiado até as bolas e fiquei fazendo carinho nas suas costas toda arrepiada. Cristina por um instante parou de chupar o Julinho e veio conferir o cuzinho do nosso filho, estava todo preenchido com a minha caceta só com as bolas de fora, ela acarinhando o filho lhe beijando o rosto.
Falei para ela não se preocupar porque logo ele  acostumaria e relaxava. Senti o cu liberando o meu pau devagar, não apertava tanto, ficou gostoso, empurrava devagar até encostar na sua bunda e puxava até aparecer a cabeça do pau, empurrava novamente encostando meus pentelhos na sua bunda. Ele só gemia baixinho, do lado Cristina deitada com o Julinho enfiado na sua buceta fudendo conforme sua professora ensinava.
Me controlava para não gozar  logo. Fui conduzindo nosso filho sem tirar a pica do seu cu até colocar seu pau na boca da mãe que chupou com gosto e gemidos demonstrando o prazer que sentia com o pau daquele garoto na sua buceta.
Nosso filho estava virando uma putinha deliciosa, gemia nos mostrando o quanto estava apreciando a enrabada, eu já não estava mais aguentando quando a Cristina começou a gozar forte com pequenos gritos, eu  relaxei        e enchi o cuzinho do nosso filho com muita porra. Sem tirar fui deitando na cama e lhe colocando deitado sobre o meu peito, ao lado Cristina estava do mesmo jeito com Julinho. 
Me falou – nunca pensei de sentir tanto prazer com uma criança, também tem um pau igual a muitos adultos. Rimos e decidimos que Julinho vai iniciar a Rebeca, que por sinal estava em pé na porta do nosso quarto chupando o dedo como de costume. Não sei a quanto tempo estava ali…..

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