Como foi fácil virar corno (parte 2)

Depois daquela conversa, Gaby entendeu afinal quem dava as cartas. A minha rotina de casado mudou completamente… Além da minha filha, passei a ter outra adolescente em casa.

Para começar, Janaína, a amiga de Gaby, passou a frequentar quase que diariamente minha casa. Eu poderia jurar que minha esposa havia contado a ela as novidades. Janaína me cumprimentava de um jeito estranho, com um sorriso misterioso, malicioso.

Um belo sábado, Janaína chegou pela manhã e sentou no meu sofá com Gaby. E então ela falou comigo:

— Carlos, vou pegar a Gaby emprestada hoje à noite… A gente quer se divertir, tudo bem?
— Sim Janaína, claro! — respondi tenso, porém tentando esconder meu nervosismo.

Ouvindo isso, Gaby olhou para Janaína e sorriu, piscando o olho.

— Onde vocês vão? — perguntei curioso.
— Não decidimos ainda… mas não espere a Gaby voltar hoje. Talvez ela volte só amanhã… — me alertou Janaína.
— É verdade amor, vamos demorar… Você vai ficar olhando a Duda pra mim??? — perguntou minha esposa.
— Claro que eu vou olhar… Divirtam-se então…

Elas olharamm uma para outra e começaram e rir. Quase que juntas responderam:

— Com certezaaa!

A partir daí, Gaby não era a mesma pessoa… A casa estava uma bagunça, roupas pra lavar, comida pra fazer… A situação me obrigou a assumir as tarefas de casa.

Minha filha Maria Eduarda se assustou quando me viu na cozinha:

— Ué, pai, o que aconteceu? Tá cuidando da casa agora hahaha?
— Sim minha filha… Resolvi dar umas férias pra sua mãe.
— Ai, que legal! Nossa, parece que mamãe vai sair hoje à noite. Ela tá se arrumando no quarto já tem um tempão com a amiga dela…
— Vai sim Duda. As duas vão sair juntas…
— Como assim, você não vai com ela? — perguntou minha filha curiosa.
— Não Duda… Confio na sua mãe, ela só vai se divertir um pouco…

Minha filha ficou confusa com tantas novidades, mas aceitou bem.

Mais tarde, quase dez da noite, Gaby saiu do quarto com a amiga. As duas estavam muito bem arrumadas, com cabelo escovado, sandália de salto e vestidinho de balada escandalosamente curto e decotado.

Ao ver a cena fiquei tenso, me deu uma crise de ciúmes mas sabia que não tinha mais volta…

Gaby estava super à vontade, livre, leve e solta. Não demonstrava o menor peso na consciência. E mandou um beijo com a mão se despedindo:

— Já vou indo… Tchau amor! Tchau Duda!

Quando a porta se fechou e ela se foi, minha filha olhou pra mim, rindo com a mão na boca:

— Pai!!! O que deu na mamãe??? Gente, eu tô besta… ela comentou.
— Ela quer dar sair da rotina, meu amor. Dar as escapadinhas dela…
— Nossa, pai, deixa eu dar umas escapadinhas também?
— Você não pode Duda… prometi para a Gaby que ficaria cuidando de você.

Bem, fiquei assistindo filme com minha filha até ela ir pra cama. Mas minha cabeça estava o tempo todo em Gaby. O que será que ela estava fazendo?

Já passava das duas da madrugada e nada de Gaby voltar. Tentei ligar no celular dela e chamou até desligar…

De repente vem uma mensagem no whatsapp:

[Gaby] Estou ótima meu amor! Nossa, tô amando tudo isso!
[Eu] O que você está fazendo Gaby? Está com alguém?
[Gaby] Estou… depois te conto, bjs!
[Eu] Diz agora Gaby… (mensagem não lida)
[Eu] Gaby, responde!!! (mensagem não lida)

Fiquei excitado com as respostas, mas Gaby não falou mais nada. Acabei indo dormir, embora tenha passado a noite em claro pensando na minha esposa.

Por volta de 6 horas da manhã Gaby, chegou um pouco alterada pelo álcool com as sandálias na mão, cabelo desarrumado e batom meio borrado. Parecia não ter forças sequer para tomar um banho e desabou na cama…

— Gaby? — chamei por ela.
— Oi… — ela respondeu com uma voz lenta e cansada.
— Vai tomar um banho antes, meu amor!
— Nãooo… deixa eu dormir um pouco! Tô exausta… — ela respondeu.

De bruços na cama minha esposa apagou, de vestido e tudo. De repente tive um lampejo de curiosidade… Acendi a luz e aproximei do corpo de minha esposa, com o coração a mil… Meu pau doía de tesão!

Levantei o vestido dela devagar e logo de cara vi marcas vermelhas na poupa do bumbum. Vi também sua calcinha branca fio dental toda enfiada no bumbum. Na parte da buceta o pano da calcinha estava todo amarelo… Aproximei meu nariz e cheirei. Era um cheiro forte de sexo! Na certa Gaby havia transado…

Tirei a calcinha dela devagar e percebi que a peça íntima estava toda “empapada” de um líquido pegajoso. Então vi a buceta de minha esposa molhada e com lábios volumosos, parecia bem inchada…

Separei o bumbum de Gaby com as mãos e vi o cuzinho dela todo vermelho! Louco de tesão, enfiei um dedo no seu cuzinho, que deslizou pra dentro com muita facilidade. Gaby sequer reagiu. Enfiei mais um dedo inteiro e depois o terceiro. Com três dedos nela, minha esposa se mexeu na cama e começou a falar sozinha:

— Ai Mauro, tá doendooo!

Essa era a prova que eu precisava! Eu havia ganhado meu primeiro chifre…

Fora de controle, eu comecei a chupar a buceta da minha esposa toda inchada e lambuzada do gozo de outro macho. Enquanto lambia tudo, comecei a imaginar como havia sido a transa! Era delicioso sentir aquele gosto salgado de suor, misturado com o gozo da minha esposa e de outro cara.

De repente subi na minha esposa com o pau duro feito ferro e enterrei no seu cuzinho, pela primeira vez na minha vida. Meu pau deslizou pra dentro como se fosse sabão e comecei a bombar…

Gaby nem se mexeu na cama… A sensação de fazer anal com minha esposa era a mesma de comer sua bucetinha, não havia nada apertado! Meu pau simplesmente deslizava em um líquido viscoso!

Percebendo o quanto minha esposa foi judiada por outro homem, não suportei e gozei como um louco… Foi o maior orgasmo da minha vida.

Satisfeito, deitei ao seu lado e lhe dei um beijo na boca, que tinha um forte odor de pênis. Depois levantei da cama e a cobri com o edredom. Em seguida fui para a cozinha preparar alguma coisa, pois Gaby acordaria com muita fome…

(continua)

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