Como é fácil virar corno (parte 1)

Meu nome é Carlos, tenho 35 anos e hoje vou contar como virei corno. Pode-se dizer que sou um cara de sorte, pois casei com uma mulher linda e gostosa. Gabriela (Gaby) tem hoje 33 anos. É morena tipo índia, magra, coxas grossas, cabelos lisos e longos, de olhos castanhos.

Ela tem uma filha de 15 anos (Maria Eduarda) que não é minha, mas eu que registrei e cuidei, pois o verdadeiro pai não quis assumir… Na verdade, minha esposa nunca explicou bem essa história. Ela apenas dizia que tinha feito muita bobagem na vida, mas que hoje era outra pessoa.

Conheci Gaby na igreja evangélica onde eu frequentava, oportunidade em que estreitamos os laços e nos casamos.

Um belo dia, uma velha amiga do obscuro passado de Gaby veio visitá-la. Gaby deu pulos de alegria quando a viu. As duas se abraçavam e gritavam como loucas na minha casa.

Eu estava trabalhando em meu notebook enquanto ouvia o papo delas sentadas no sofá. Percebi que Gaby havia mudado completamente o humor na presença da amiga. Ela estava mais falante, mais feliz.

— Ai Gaby!!! Por que você sumiu, poxa!!! Saudades de você minha amiga… — comentou sua amiga.
— Ah Janaína, muita coisa mudou… Eu engravidei, minha vida virou do avesso! Casei com o Carlos, que é um amor de marido! Ele tem me ajudado a criar a Duda!
— Hmmm que marido dos sonhos! Fico feliz por vocês amiga… mas e o pai biológico da Duda, nunca mais te procurou?

Nesse momento Gaby olhou pra mim, como se estivesse incomodada pelo fato de eu estar ali ouvindo. Então se levantou do sofá chamando a amiga para o quarto:

— Vem amiga, vamos pro meu quarto, a gente tá aqui gritando feito loucas, atrapalhando meu marido trabalhar!

Ao ouvir isso eu intervi:

— Não amor… pode deixar! Fique! Eu já terminei e vou para o quarto dormir! Estou cansado e tive um dia estressante!

Fechei meu notebook e fui para o quarto, enquanto elas ficaram na sala. Mas curioso que sou, deixei meu notebook gravando discretamente o som ambiente, pois queria saber mais sobre o passado obscuro da minha esposa…

Mais tarde a amiga de Gaby foi embora e eu peguei meu notebook. Ao ouvir o audio gravado, não acreditei: mal podia acreditar que era minha exposa falando. Eis a conversa:

— Janaína, então, sobre o pai da Duda, ele nunca mais me procurou… Ele acha que a Duda não é filha dele e exigiu DNA…
— Mas que idiota! Por que não fez o exame e esfregou na cara dele?
— Ah amiga… acabei deixando isso pra lá…. Meu marido é um excelente pai pra Duda e acabou registrando ela… e também fiquei com receio do DNA dar negativo!
— Como assim Gaby? Você não tem certeza se o Beto é o pai?
— Não… É porque naquela festa de 15 anos da Isadora… Eu bebi muito, muito mesmo…
— E daí, Gaby?
— E daí que o Beto e o Alex me comeram no quarto da Isadora… e gozaram dentro! Entende agora meu drama?
— Ai Gaby…. que azar…. Você deu para os dois naquele dia???
— Sim Janaína… eu bebi, perdi a cabeça… Ai se arrependimento matasse!!!
— Ah flor… relaxa. Agora eu te entendo… Só seu marido que não pode saber disso né? hahahaha
— Ai amiga, nem no sonho! Casar com Carlos foi minha salvação, estou andando na linha agora…
— Sério Gaby? Não pulou a cerca ainda? Não mente pra mim!
— Não Janaína, jamais! Cansei de brincar com minha vida, sabe… agora é criar a Duda e ser feliz ao lado do Carlos. Já me meti em muita confusão, chega!
— Ai Gaby… deixa de ser careta… vamos sair juntas um dia desses. Seu marido parece ser tranquilo, aposto que ele toparia deixar você sair comigo… Deixa eu te levar pro mal caminho hahaha…
— Ai amiga… não sei…
— Ah Gaby… E na cama? Anda satisfeita com seu marido?
— Hahahaha Janaína, sua palhaça! Ah… Carlos é uma ótima pessoa, maravilhosa, um pai presente, carinhoso e amoroso comigo… não tenho do que reclamar!
— Estou falando na cama, Gaby???? Tá feliz na cama???
— Hmmm… Mais ou menos… Nem tudo é perfeito, né? Mas dá saudade de uma boa pegada, isso dá… Saudade do Beto, do Alex, do Alexandre, do Diego, do Mauro, do Felipe, do Jonathan, do Fabinho…
— Homem gostoso é tudo de bom né! Ai, vamos sair Gaby, dá um perdido no seu marido! Só pra gente matar a saudade… Só uma vez!
— Ai Jana, que maldade kkk… Nossa… Vou pensar e te falo. Perdi contato com todo mundo…
— Eu tenho o whatsapp dos meninos, você quer?
— Quero, vou anotar em um papel!

Foi essa a conversa. Quando ouvi o audio, aconteceu algo que jamais imaginei: eu não fiquei com ciúmes de Gaby! Pelo contrário, nunca tive uma ereção tão forte na minha vida! Era como se eu gostasse de saber de seu passado libertino…

Meu apetite sexual com Gaby triplicou… Na hora do sexo, passei a chupar a bucetinha de minha esposa com tanta vontade! Eu só ficava imaginando quantos paus já tinham entrado ali e morria de tesão…

Passei a cultivar uma tara de vê-la com outro! Talvez com um ex-namorado, enfim. Mas antes de confessar isso à ela, decidi investigar mais seu passado. Peguei os contatos de Whatsapp dos homens que Janaína havia lhe passado no audio gravado.

Então adicionei um tal Beto no meu Whatsapp e comecei a conversar com ele:

[Eu] – Oi
[Beto] – Opa, quem é?
[Eu] – Você não me conhece. Mas preciso te perguntar uma coisa…
[Beto] – O que tu quer saber?
[Eu] – Você conhece a Gabriela. Chamam ela de Gaby? É muito amiga da Janaína.
[Beto] – A Gaby morena, que morou no meu bairro? Conheço, por que?
[Eu] – Porque estou namorando a Gaby e desconfio que ela anda me traindo. Resolvi investigar o passado dela, para eu tomar alguma decisão.
[Beto] – Você está namorando a Gaby??? kkkkk, meus pêsames cara!
[Eu] – Por que? Você pode me dizer mais sobre ela?
[Beto] – Cara… Não te conheço e vou falar curto e grosso: essa mulher é vagabunda demais! Sai fora! Ela deu pro meu bairro inteiro, inclusive eu comi ela várias vezes…

Putz, quando li isso meu pau ficou duro como pedra! Decidi continuar na conversa mas sem deixar transparecer que eu havia gostado.

[Eu] – Poxa, sério isso? Então me ferrei cara…
[Beto] – Se ferrou mesmo… Ela pode ser gostosa, mas é rameira. Cansei de comer o cu e dar tapa na cara dessa menina. Ela curte uma putaria e já deu pra dois. Numa dessas ela engravidou e quis empurrar o filho para mim registrar! Sai fora dela amigão!
[Eu] – Ok amigo, você me ajudou. Vou tomar uma decisão, obrigado!

Despedi de Beto sem acreditar no que li. Comecei a pensar que aquele não seria um casamento qualquer… Quando tornei a ver minha esposa, comecei a observá-la. Era difícil acreditar que ela era a “puta” da qual Beto falava.

Minha esposa usava roupas que valorizavam seu corpo, mas eram discretas demais para uma “puta”. Gaby era educada e carinhosa comigo… Nunca pediu para fazermos sexo anal… Resumindo, nada nela lembrava seu passado.

Mesmo assim eu queria entender essa mudança dela. Mais do que isso, gostaria que ela fosse a puta de antes. Na cama, depois de transarmos eu comecei fazer umas perguntas:

— Gaby…
— Sim amor, diga?
— Ficou feliz com a visita da sua amiga?

Gaby então sorriu e respondeu:

— Ah amor, achei mara!!! Adoro ela, minha melhor amiga!
— Hmmm… aprontavam todas pelo jeito né?
— hahaha sim! Muito! Não tínhamos juízo nenhum…
— hahaha. Mas você tem saudade dessa época, Gaby?

Gaby ficou pensativa e depois olhou pra mim com cara de espanto:

— Por que você tá perguntando isso amor???
— Por nada… só pra saber mesmo. A fase de adolescente é muito boa né?
— Sim amor… Na verdade tenho saudade sim, muita!
— Do que exatamente, Gaby?
— Ah… das festas… da curtição…
— De que tipo de curtição, Gaby?
— Hahahaha, ai Carlos… de curtição, ora! Bem, é melhor pararmos por aqui…
— Por que amor???
— Por que esses assuntos de passado criam problemas, ciúmes! Não quero isso…
— Relaxa Gaby… Passado é passado, já foi. Não me importo de saber que teve muitos namorados, por exemplo.
— Não mesmo?
— Não Gaby, juro.
— Então tá… Sim eu tive muitos namorados, curti muito com eles a minha adolescência.
— Tá certo amor… E você gostaria de voltar a ser adolescente, mesmo sendo casada?

Ao ouvir isso, Gaby fez uma cara de espanto e respondeu:

— Nossa hahaha… uau! Como isso é possível? É uma proposta ou brincadeira, Carlos?
— E se for uma proposta?

Gaby sorriu, colocou as mãos no pescoço e olhou para o alto. Depois respondeu:

— Você não tem ciúmes de mim?
— Tenho amor… mas confesso que sua liberdade me excita…
— Sériooooooo???? Mentira, Carlos! Você está brincando com minha cara…
— Eu falo sério!
— Quer dizer que você me deixa, por exemplo, sair para baladas com minha amiga Janaína?
— Deixo…
— Posso beber e voltar tarde da noite?
— Pode…
— Posso fazer outras coisas mais, se eu quiser?

Quando ouvi essa pergunta meu pau, ficou duro como aço! Gaby acabou vendo minha ereção. Então eu engoli seco e respondi:

— Fazer outras coisas mais? Que tipo de coisas amor?

Gaby percebeu que eu estava muito excitado e fora de mim. Foi aí que ela entendeu tudo e assumiu as rédeas da situação, passando a sensualizar. Minha esposa subiu em cima de mim e começou a falar sem medos:

— Fazer outras coisas meu amor… Por exemplo, arrumar um namoradinho na noite… Sem culpa… sem medos… Está na cara que você topa, né? Ah se eu soubesse disso antes… — disse Gaby enquanto segurava meu pau e o apertava.

Foi tanto tesão ouvir isso que acabei gozando, minha porra começou a espirrar longe… Vendo aquela situação, Gaby começou a rir de gargalhadas e comentou:

— Meu Deus, Carlos… hahaha! Gente, eu não tô acreditando no que estou vendo! Olha como você gosta… Nossa, pela primeira vez sinto que casei com a pessoa certa! — comentava Gaby consigo mesma.

E depois ela olhou pra mim com seriedade e disse:

— Olha Carlos… o que você quer não tem mais volta hein! Não tem mais volta!
— Tudo bem meu amor…

Ouvindo isso Gaby voltou a sorrir. Essa nossa conversa mudou Gaby da água para o vinho.

(continua)

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