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Comi a irmã da minha ex-mulher

3102 palavras | 2 |4.72
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Mesmo divorciado há bastante tempo da minha primeira esposa, mantive um bom relacionamento, afinal temos filhos. Ela mora próximo da mãe dela; Ela e as irmãs, todas casadas, moram

Mesmo divorciado há bastante tempo da minha primeira esposa, mantive um bom relacionamento, afinal temos filhos. Ela mora próximo da mãe dela; Ela e as irmãs, todas casadas, moram próximas, então quase todos os finais de semana elas se reúnem na casa da mãe; É uma bagunça só: filhas, genros, netos, praticamente uma festa. E é claro, que eu já sabendo disso, sempre dou um jeitinho de passar por lá, pra tomar uma cervejinha e jogar conversa fora. Eu me dou bem com todos, mas sempre quando estamos tomando umas cervejinhas, a mais nova, Mariana, casada com o Jaime, fica “alta” rapidinho, e se solta, falando sacanagens, rindo, se abrindo toda; E quando está sentada do meu lado, fica roçando a perna em mim, mas até então nunca tinha rolado nada, afinal, todos sabem que esse é o jeito dela, até o marido mesmo, não liga.
Ela tem 37 anos, é uma negra linda, cabelos nos ombros, realçando a pele lisa, seios médios, coxas grossas, pernas torneadas, bunda redonda e empinada, e um bucetão apetitoso. Todos esses atributos, ela fazia questão de exibir, ora com seus shortinhos curtos, ora com calças leging justíssimas, sempre combinando com blusinhas de alça sem sutiã.
No último domingo, dia 5, eu passei por lá, no final da tarde, e pra minha surpresa a Mariana estava sozinha em frente ao portão; Confesso que quando parei o carro, e a vi com uma calça leging preta, e uma blusinha branca que deixava sua barriguinha de fora, meu pau respondeu prontamente, começando a pulsar dentro da calça. Desci do carro e ela sorrindo, me olhou com uma carinha safada, aproveitei que ela estava sozinha e dei um abraço forte, colando meu corpo no dela, meu pau duro forçando sua buceta, não teve como disfarçar. Ela retribuiu enlaçando meu pescoço com os braços e me beijou no rosto, um beijo molhado e insinuante. Eu percebi logo que aquele beijo tinha algo diferente de um simples cumprimento. Ela ainda abraçada comigo me falou:
– Ainda bem que vc chegou, pra me fazer companhia, eu não queria beber sozinha!
Eu me afastei um pouco, mas ainda com a mão em sua cintura e falei:
– Mas onde está todo mundo, cadê a cerveja?
– Então, esse é o problema, eu quero sumir daqui, e já que ninguém viu vc chegar, bem que vc poderia me raptar pra algum lugar.
– Vc tem certeza? – Mas antes de eu terminar de concluir a pergunta, ela já tinha aberto a porta do carro e sentado banco do passageiro; E é claro que eu sem perder tempo dei a volta e em menos de um minuto já estava virando a esquina.
Depois de alguns minutos de silêncio, eu perguntei:
– Então Ana, o que aconteceu?
– É o idiota do Jaime, discutiu comigo na frente de todo mundo. Só pq tinha um aniversário hj a noite na mãe dele e eu não quis ir. A gente tinha até combinado com o pessoal pra tomar cerveja a tarde.
– Nossa… mas pq vc não conversou com ele numa boa?
– De que jeito? Vc precisava ver! Parecia um louco, batendo as coisas, me xingando… o pessoal foi até embora. Ai ele pegou as crianças e saiu. Mas eu sei porque eles fez isso.
Paramos no semáforo, eu olhei pra ela, e ela estava me olhando com a mesma carinha de safada de quando eu cheguei. E antes de eu perguntar ela continuou:
– Porque eu falei que adorava tomar cerveja com vc, e queria que vc passasse por lá hj. Ai ele me xingou, falou que eu não me enxergava, me chamou de velha, que me vestia igual um puta e gostava de me oferecer pros homens.
Eu percorri meus olhos pelo corpo dela, meu pau deu sinal de novo; Ela abaixou os olhos na direção dele. Aproveitei e falei:
– Vc sabe que não é verdade. Cada dia que te vejo vc está mais linda. E hoje então, com essa roupa realçando seu corpo, vc ficou muito sexy!
Ela deu um sorriso, eu correspondi prontamente, no momento em que o semáforo abriu e eu avistei um hotelzinho na avenida. Por impulso, aproveitei que não tinha nem um carro passando na hora, e embiquei o carro no estacionamento. Percebi que ela ficou meio tensa, mas não falou nada. Parei o carro, desci e abri a porta pra ela, ela desceu me olhando, eu peguei no seu rosto e a beijei, ela retribuiu meio confusa.
Olhei em volta, sempre é bom certificar, abracei ela e entramos no hotel, paguei um quarto pra três horas e subimos. Entramos no quarto, eu tranquei a porta, quando me virei ela me abraçou e me deu um beijo gostoso; eu retribui, enfiando minha língua em sua boca, entrelaçando com a dela, ela chupava minha íngua, enquanto eu sugava sua saliva enlouquecidamente. Eu a peguei pela cintura e puxei seu corpo de encontro ao meu; senti seus seios se amassarem nos meus peitos, enquanto meu pau e sua buceta se roçavam por baixo das roupas. Eu beijava seu queixo, seu ´pescoço, fui por trás dela e a abracei pela barriga, forçando meu pau na sua bunda, chupava seu pescoço e lambia seus ombros, enquanto ela gemia e sussurrava:
– Ai…Souza…que loucura…que tesão…dane-se o Jaime…eu só quero fuder gostoso com vc!!!
Eu não aguentava mais de tanto tesão, meu pau já estava doendo de tão duro forçando a calça; desabotoei e abrir o zíper, tirei pra fora da cueca e coloquei no meio da bunda da Ana, ela empinava e rebolava fazendo meu pau se encaixar no seu rego; coloquei minhas mãos por baixo de sua blusinha e subi em direção ao seios, alisava, apertava e puxava os mamilos entumecidos, enquanto ela se retorcia forçando cada vez mais sua bunda no meu pau; desci uma mão por dentro de sua calça e senti sua buceta encharcada, coberta apenas por uma tanguinha minúscula; encaixei minha mão e comecei a esfregar meus dedos naquela buceta gostosa, coloquei os dedos médio e indicador por baixo da tanguinha e forcei, entrou de uma vez de tão molhada. Ela deu um grito e jogou o corpo pra trás, tremendo e se contorcendo, sua bunda se contraiu apertando meu pau, enquanto sua buceta dava espasmo prendendo e soltando meu pau, senti o liquido viscoso escorrendo da sua buceta melando minha mão, tirei os dedos de dentro e encostei nos seus lábios, e sussurrei no seu ouvido:
– Sente o gostinho do sua buceta, safada! Chupa seu gozo, sua putinha!
Ela lambeu meus dedos, e chupou com vontade, como se estivesse chupando uma pica; lambeu minha mão toda, depois se virou e enfiou sua língua na minha boca; Beijei e chupei muito aquela boca com gostinho de buceta. Sem falar nada, ela tirou minha camisa, foi descendo, me beijando pescoço, peitos, barriga, ficando de joelhos na minha frente. Minha calça e cuecas já estavam no pé, apenas chutei pro lado; Ela chupou meu saco, depois lambeu até a cabeça, engolindo minha pica de uma vez, deslizando sua boca até a metade, enquanto apertava minhas bolas com a mão, eu delirava, que gulosa gostosa. Ela sempre falava nas conversas picantes regada com cerveja que adorava tudo no sexo; falava que fazia o marido delirar num boquete; agora eu tenho certeza disso, parecia uma puta profissional. Eu segurava sua cabeça, forçando minha pica em sua garganta, até ela quase engasgar, babando e cuspindo ele todo; depois soltava, ela recuperava o folego e recomeçava, chupava e engolia sua própria baba. Não aguentei mais, segurei sua cabeça e comecei a socar rápido e forte na sua boca, meu pau batia na sua garganta e meu saco no seu queixo; ela com a boca aberta me olhando, segurando minha bunda, seus dedos no meu rego, tudo era loucura, até que meu pau inchou e encheu de porra sua boca, eu deixei meu pau todinho dentro da boca dela, ela sugava e passava a língua nele, foi tanta porra que escorria pelos cantos dos lábios sujando seu pescoço e seios. Esperei um pouco, tirei meu pau, ela fechou a boca, me ajoelhei na sua frente, quando ela abriu, tinha engolido tudo, coloquei a mão na sua nuca, e a puxei, enfiei minha língua num beijo molhado e demorado.

Depois fomos tomar banho, antes pedimos nossa cerveja sagrada. Ensaboei ela todinha e enquanto chupava seus seios, enfiei o dedo na buceta e no cu, fazendo ela gozar de novo; ela me beijou e disse que ia retribuir, me dando um banho completo também; ela ajoelhou do meu lado e ficou com uma mão esfregando meu pau, e com a outra foi descendo alisando minhas costas, minha bunda, minhas coxas me deixando todo ensaboado; enquanto me punhetava, deslizava a outra mão nas minhas costas; mas toda vez que passava a mão pela minha bunda, deixava os dedos escorregarem no meu rego, as vezes sentia ela alisando meu cu; quando eu pensei em reclamar, ela mudou de posição, veio pra frente e abocanhou minha pica, mamando gostoso, mordiscava e lambia a cabeça, sugava forte, descia a boca lentamente, fazendo ele entrar tudo, depois tirava e recomeçava, estava tão gostoso, que eu só fechei os olhos e gemia de tesão; ela aproveitava pra massagear meu saco cheio de sabão, senti sua mão escorregar por entre minhas coxas me alisando; no momento em que delirava com sua boca deslizando no meu pau, fazendo ele entrar até sua garganta, senti a ponta do seu dedo esfregando meu cu, e com a ajuda do sabão quase entrou; eu no susto me contrai e tentei me afastar, mas ela segurou minha cintura com o outro braço, e sem para de esfregar o dedo no meu cu, falou olhando nos meus olhos, ainda com o meu pau na boca:
– Relaxa…deixa eu…te mostrar…o que é um…sexo completo…só…vai…ficar…entre nós!
Eu fiquei olhando pra aquela safada, e pensei “foda-se”, fechei os olhos e continuei em silencio.
Ela entendeu, e continuou o boquete maravilhoso, eu abri mais a perna deixando sua mão livre, e enquanto a Ana me chupava, ela aproveitava pra mexer seu dedo bem devagar no meu cu; comecei sentir uma sensação gostosa, no começo fiquei travado, mas seu boquete me fazia relaxar; e a combinação da minha pica sendo saboreada e o seu dedo forçando meu cu, foi ficando cada vez mais enlouquecedora; eu aproveitava pra fuder sua boca, e quando eu falei que ia gozar, ela apertou meu saco, fazendo meu pau entrar mais, e enquanto eu enchia mais uma vez sua boca de porra, eu sentia o dedo dela entrar mais um pouco no meu cu. Soltei até a última gota antes da Ana tirar meu pau da sua boca; e olhando pra mim, com aquela cara de puta, foi tirando o dedo bem devagar, enquanto eu segurava nos seus ombros, sentindo meu cu se contraindo.
Ela levantou, me abraçou, e nos beijamos embaixo do chuveiro, depois ela sussurrou no meu ouvido:
– Tá vendo safado…eu sabia que vc ia gostar…
Sorrimos, ela me beijou novamente e me falou:
– Agora eu quero que vc enfie essa pica gostosa até o saco bater na minha bunda!
Dei um tapa na sua bunda, saímos, nos secamos, e fomos relaxar um pouco, tomando as cervejas que já estava no balde com gelo a nossa espera.
Eu encostado na cabeceira da cama, ela entre minhas pernas, com as costas no meu peito; falamos da loucura que estávamos fazendo, intercalando com goles de cerveja e troca de carícias, meu pau já cutucava sua bunda; ficamos assim até ela deixar escorrer um pouco de cerveja pelo canto dos lábios, caindo pelo pescoço, entre os seios e barriga.
Puxei seu rosto e lhe dei um beijo molhado; ela retribuiu, enfiando sua língua entre meus lábios; eu agradeci chupando muito, bebendo sua saliva com gosto de cerveja; desci minha língua pelo queixo, chupei seu pescoço, virei ela de lado e cai de boca em seus seios, sua pele ainda úmida do banho, lambi o resíduo de cerveja entre eles, chupei seus mamilos entumecidos, ela começou a se contorcer, segurou meu pau e apertou, jogou a cabeça pra trás e começou a gemer e falar descontroladamente:
– Me come… mete essa pica na minha buceta… me rasga toda… fode sua ex-cunhadinha…
Eu joguei ela de costas na cama, e nem lembrei de ver se tinha camisinha, me deitei sobre ela e enfiei de uma vez naquela buceta negra, safada, molhada e sedenta de pica.
– Toma safada… é pica que vc quer? Então toma… – Socava forte e rápido, enquanto ela rebolava fazendo minha pica enterrar cada vez mais em sua buceta.
– Isso safado… me fode… que pica deliciosa…
– Puta… cunhadinha safada… vadia… rebola numa pica de verdade!
– Aaaaaahhhhhh! Oooooohhhhhh! Fooodee a sua cunhadinha… Me xinga… Me chama de puta…. – Ela cravou as unhas nas minhas costas, e forçou seu quadril de encontro ao meu pau, enquanto sua respiração ficava ofegante. Continuei socando, dando estocadas profundas e xingando; ela gemia cada vez mais alto.
– Isso Aninha Putinha… goza no meu pau… sua puta safada… eu sempre soube que aquele corno não dava conta de tudo isso… Ana “Vadia” … goza logo na minha pica, que eu quero encher seu cu de porra!
A Ana afundou sua boca no meu pescoço, me chupando pra abafar seu grito, enquanto enlaçava minha cintura com as pernas, puxando meu corpo, enterrando minha pica até o talo, sua buceta se contraiu várias vezes, mordendo meu pau, enquanto o líquido quente, grosso e viscoso saia de sua buceta melando meu pau, meu saco colou na sua bunda; ela se contorcia e gemia ofegantemente, arranhava minhas costas; eu socava e parava e sua buceta apertava meu pau. Ficamos assim, não sei por quanto tempo, eu sentindo seu corpo quente e suado sob o meu, ela arranhando e alisando minhas costas e beijando, lambendo e chupando meu pescoço; Ela enfiou a língua na minha boca, me beijando loucamente, olhou nos meu olhos com a cara de safada de sempre e falou:
– Agora enfia esse cacete no meu cu, e enche sua puta de porra!
Eu chupei sua língua mais uma vez, e sem falar nada me levantei e fiquei em pé ao lado da cama; Ela ficou de quatro, com a bunda pra lateral da cama, enterrou o rosto no travesseiro; me posicionei atrás dela, segurei sua cintura e a puxei; a cabeça da minha pica encostou na entradinha do seu cu, senti ele piscando; me afastei um pouco, abri sua bunda e dei uma lambida no seu rego de cima pra baixo, senti o sabor de gozo na sua buceta e o gosto do seu cu suado, cuspi seu cu e melei enfiando a ponta do dedo, ela rebolava, enquanto meu dedo entrava; me arrumei novamente e encostei minha pica no seu cu e forcei; ela gemia e rebolava, forçava a bunda no meu pau, até que senti que a cabeça entrou, ela deu um grito e empinou mais a bunda; segurei firme sua cintura e fui empurrando, minha pica foi deslizando lentamente naquele cu à dentro; senti seus músculos anais apertarem meu pau; eu a segurei nos ombros me curvando lentamente sobre ela e empurrei com mais força.
– Tá doendo safada?
Ela de olhos fechados, com o rosto enterrado no travesseiro, respiração ofegante, contraia e soltava seu cu; ela gemia muito e dava uns gritinhos seguidos; ela virou a cabeça olhando pra mim, e com a respiração descompassada disse:
– Tá doendo um pouquinho, mais não para, quero sentir sua pica toda enterrada no meu cu!
Quando ouvi aquilo, não me controlei, apertei sua bunda e meti de uma vez. Ela deu um grito, eu parei um pouco e fiquei esperando sua reação; o quarto estava quente, nossos corpos suados, minha pele colando na sua; ela começou a rebolar lentamente, entendi o recado; comecei a puxar e empurrar, ela só gemia; ela rebolava e empurrava a bunda pra trás; quando percebi, aumentei o ritmo, e soquei forte, meu pau batia lá no fundo, a Ana parecia uma louca ensandecida, cravando suas unhas no colchão, enquanto arfava e gemia pedindo mais pica dizendo que ia gozar; eu não consegui me segurar mais, e senti os jatos de porra saindo da minha pica e invadindo seu cuzinho quente, no momento em que minha ex cunhadinha safada aperta minha pica com o cu e se joga pra frente, me fazendo cair sobre ela.
Aquela negra linda, gozando gostoso, sob meu corpo, com minha pica latejando dentro do seu cu, soltando as últimas gostas de porra; ficamos assim por alguns minutos, sem falar nada, só o barulho das nossas respirações ofegantes e dos nossos gemidos; sentia os espasmos do seu corpo debaixo do meu; a sensação era tão gostosa que meu pau se negava a relaxar, fui tirando devagar, entre as contraídas anal; meu cacete saiu todo melado de porra, misturado com o gozo da Ana; me sentei ao lado do seu rosto e coloquei meu pau na sua boca e fiquei contemplando a desenvoltura daquela língua e lábios deixando ele limpinho. Percebi, que ao contrário de algumas safadas que eu enrabei, não saiu nem uma sujeirinha de cocô; realmente ela adorava dar o cuzinho, por isso mantinha sempre limpo. Depois de lamber e engolir todo resquício de porra da minha pica, nos beijamos e dormimos abraçados; acordamos com o telefone tocando, com a atendente nos avisando do horário, mas como a Ana queria tomar banho, pedimos mais 3 horas, tempo suficiente para um bom banho e muito mais sexo.

Desculpem se ficou longo demais, mas queria escrever tudo de uma vez. Esse conto é verídico, deixem seus comentários. [email protected]

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2 Comentários

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  • Responder Souza Lemos ID:rd2dkhm8vg7

    Vlw…obrigado…eu tenho outros contos, caso queira ler depois me de sua opnião.
    souzalemos2016 hotmail.com

  • Responder Anônimo ID:5u0xt7wnm3

    Só não dou 10 porque tem 5 estrelas, rs. Me