Carrasco dominador

O escravizado e o carrasco.

A história a seguir ocorreu de fato. Já se passaram 30 anos do ocorrido. Na época estava com 16 anos em plena adolescência. Um tempo sem acesso a informações. Morávamos próximo a um grande colégio, nos finais de semana ficava sem vigilância. Isso facilitava nosso acesso as dependências do colégio. Eu fazia parte de um grupo de garotos, entre eles havia o Carlos, o mais velho, 20 anos. Ele mais tarde se tornaria meu carrasco sexual.
Comecei a observar os paus de meninos e admirar. Nesse meio tempo, o Carlos percebeu meu interesse. Logo ele começou a roçar em mim. As brincadeiras evoluíam, quando estávamos a sós, Carlos deixava o pau duro e enfiava com força em minha bunda. No começo reagir, depois fiquei refém. Estava submisso. Comece a ter sonhos eróticos com Carlos. Depois notei que quando ele estava próximo, meu pau endurecia. Isso me incomodava. Cometi a besteira de contar a ele. Era tudo que ele queira.
Carlos era experiente , me disse que eu precisava perder a virgindade do cu. Eu acreditei! Disse que me ajudaria. Ele disse que deveria regularmente enfiar o dedo no meu cu e fazer movimentos, até eu gozar. Fiz constantemente, comecei a gostar e a mim masturbar com o dedo no cu, era prazeroso. As orientações continuaram, ele disse que deveríamos ter um encontro secreto no colégio, no próximo final de semana. Carlos pediu que levasse um creme de leite, pensei creme de leite, não levarei! Deveria estar lá, as 18:00. Pontualmente foi ao local onde me tornaria uma puta submissa para sempre. Tivemos acesso ao colégio pelos fundos. Entramos em uma sala. Ele fechou a porta e colocou cadeiras encostadas na porta. Percebir que ele tinha uma mochila, Carlos perecia nervoso. De repente , pediu que tirasse minha roupa, relutei, mais já era um escravo. Fiquei pelado. Ele meteu a mão na mochila e tirou uma calcinha preta, minúscula, segundo ele era da namorada. Enfiou a calcinha em mim, puxou-a de modo que ficou toda enfiada em minha bunda. Observei que isso o deixou excitado, seu pau estava igual a uma estaca. Ao vê-lo de pau duro, também fiquei. Nesse momento estava tomado por grande onda de calor. Já não sabia o que pensava e fazia, Carlos lembrou do creme de leite, eu disse que esqueci. Ele ficou irritado. Puxou-me pelo braço e começou a me punhetar, logo gozei. Ele aparou toda minha gala e melecou minha bunda e enfiou o dedo em cu, nesse momento fiquei louco de prazer. Ele me fez deitar em uma mesa, com as pernas para baixo, puxou a calcinha pra cima, pensei que tinha entrado em meu cu, apenas a puxou para o lado. Foi aí, que ele sussurrou em meu ouvido, vai perder o cabaço do cu agora. Sentir a cabeça de seu pau encostando em meu cu. Entrou fácil, ele tirava em botava. Eu estava para explodir com aquilo, mais sem reagir, estava totalmente submisso a meu carrasco. Comesse a gemer, Carlos só pincelava no meu cu, nunca sentir tanto prazer, dava para ouvir um barulho, cada vez que cabeça da pica entrava e saia. De repente falei não para, Carlos enfiou todo seu pau em minha bunda de uma só vez. Parecia que eu estava sendo dilacerado, mais o prazer era maior. Ele tinha um pica com a cabeça fina, mais o resto era grosso e grande. Ele bombou várias vezes, já não sentir dor, só prazer, sentir os ovos batendo em minha bunda, ele era perverso, não tinha dó enfiou tudo, que loucura sentir aquela vara dentro de mim. Eu sentir ele estremecer, foi quando ele falou: cu maravilhoso não perco mais, gozou igual a touro encima de uma vaca. Fomos para casa, entrei escondido foi tomar banho, meu cu estava lascado e sangrado. Ele tinha uma pau muito grosso. Levei dois dias sagrando e sem sair. No entanto, no sábado encontrei o Carlos, ele não falou nada, apenas apontou para o colégio, foi o bastante para meu pau endurecer. De modo obediente, foi em casa vestir tal calcinha e foi atender meu senhor. Mal cheguei, Carlos já me esperava com pau duro para me arrobar de novo. Durante muitos anos foi sua putinha favorita

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