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Capitulo II – Parte Final

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Ao tocar a parte entre a bucetinha e a barriguinha ela dá um novo suspiro do tipo “Ai que gostoso”. Fico fazendo desenhos em forma de círculos nessa região

Olá a todos. Conforme dito no conto anterior “Capítulo II – Dani”, segue a última parte deste conto.

– Sim “tio”, eu não vou contar para ninguém dessa sensação estranha.

Estava claro que ela havia gostado da sensação do orgasmo. Sendo assim eu disse para ela:

– Ok Dani, o “titio” brinca com você de novo.

Ela fica toda alegre e contente com a notícia. Ela volta em sua posição que estava antes e eu começo a fazer carinhos nos seus braços. Começo a passar os dedos com a minha mão direita nas coxas delas e ao olhar para ela, ela está novamente com os olhos fechados fingindo que está dormindo. Ao chegar nas coxas dela ela se vira de barriga para cima e com os olhos fechados. Ela começa a dar uma risadinha e dou risada com ela também, mas depois ela para de rir e começa a ficar mais mole. Faço carinhos no rosto dela e logo em seguida começo a baixar a minha mão até chegar na barriguinha dela. Ao tocar a parte entre a bucetinha e a barriguinha ela dá um novo suspiro do tipo “Ai que gostoso”. Fico fazendo desenhos em forma de círculos nessa região e quando menos estava esperando, ela abre as pernas delas como se fosse um pedido para brincar com a bucetinha dela. Desço mais um pouco a minha mão até chegar na calcinha dela (ela estava com a mesma calcinha que estava usando na rede) e começo a sentir o fundinho dela ainda mais molhadinha. Pergunto para ela:

– Está gostando linda?

Ela responde bem baixinho:

– Sim “tio” não para.

Continuo a passar os dedos na rachinha dela por cima da calcinha até que ela toma a iniciativa e tira a calcinha na minha frente. Ao terminar de tirar a calcinha ela fala:

– Assim fica mais gostoso “tio”.

Pensei comigo “que safada, tão novinha assim já agindo dessa forma” (claro, nessa época eu não tinha muito conhecimento como hoje). Sendo assim, peguei o meu dedo do meio, passei um pouco de cuspe e logo pressionei o botãozinho dela. Ela gemeu um pouco mais alto desta vez e ficou se esfregando no meu dedo. Não estava mais aguentando a situação até que eu a coloquei sentada no sofá e disse assim:

– Dani, senta assim de perninhas abertas que o “titio” vai dar uns beijinhos na sua pepequinha tá?

Ela rapidamente disse rindo:

– Beijinhos “tio”? eu nunca beijei alguém.

Dava para ver que ela era extremamente inocente e que ela nunca tinha passado por isso. Logo em seguida eu respondi para ela fazendo carinho no rostinho dela ao mesmo tempo:

– Não querida, o “titio” vai dar uns beijinhos aqui pois é mais gostoso com a minha boquinha.

Ela rapidamente se inclina para trás do sofá e abre bem as perninhas dela. A visão da bucetinha com marquinhas de biquíni e sem pelinho algum era algo fora de série. Nessa hora já tinha me esquecido de todas as preocupações e medo de alguém saber sobre isso e comecei a beijar elas nos pezinhos, subindo até as suas coxas bem moreninhas. Ela dá algumas risadinhas, mas quando chego entre a sua coxa e virilha ela para de rir e volta a respirar forte. Fico dando beijinhos na parte entre a bucetinha e a parte de baixo do umbigo até que ela solta um outro gemido mais longo e alto. Percebo que ela está cada vez mais ofegante e sinto suas mãos no meu rosto enquanto fico dando os beijinhos.

Ao colocar a pontinha da minha língua no grelinho durinho dela, ela se abre toda e fala:

– Aí “titio”, dá choquinho, mas é gostoso!

Nisso eu continuo a lamber com a pontinha da língua o grelinho dela, mas agora descendo um pouco mais até a entradinha da bucetinha. O gosto é algo que não tem como descrever. No caso dela, era um gosto muito doce, diferente do gostinho da buceta que já tinha chupado antes. Começo a fazer movimentos de ziguezague entre o grelinho e a entradinha e sinto sua respiração ainda mais pesada. Noto que seu corpo começa a se contrair a cada passada e suas mãos continuam a percorrer minha cabeça. Sinto também que a cada passada de língua (principalmente na entradinha da sua bucetinha) ela dava umas piscadinhas seguidas de gemidos baixinhos.

Quando olho para ela vejo que ela está em outro mundo, totalmente em transe, sentindo cada resposta do seu corpo nessa brincadeira. Até que em determinado momento ela começa a respirar mais forte. Suas mãos começam a pressionar minha cabeça contra a bucetinha dela e as suas pernas se fecham em meu pescoço. Ela em tom de desespero fala:

– Não para “tio”!!!

Depois de uns dez segundos dito para não parar ela afasta a minha cabeça da sua bucetinha e se fecha toda, nisso ela vira para o lado e começa a gemer muito alto. Com certeza ela havia atingido o orgasmo no oral pela primeira vez. Ela ficou nessa posição por alguns minutos enquanto eu fazia carinho nas suas perninhas. Totalmente imóvel e com o rosto bem corado ela me olha sem dizer nada, apenas sentindo aquela sensação de descarga em todo o seu corpo. Passado a sensação ela começa a relaxar as pernas, o corpo e volta em sua posição inicial com as pernas abertas.

Ao abrir as pernas, vejo em sua bucetinha um filete de baba escorrendo até o seu cuzinho. Com a ponta da língua sigo o caminho deixado, mas ela logo afasta novamente a minha cabeça dizendo que estava dando choquinho no momento. Nessa hora eu passo a mão no meu pau e vejo que estou todo babado de tesão, dolorido e quase explodindo para gozar nela. Mas não quis forçar nada mais além da nossa brincadeira. Me sento ao lado dela e novamente ela coloca a sua cabeça no meu colo e diz:

– Que delicia “tio”.

Começo a fazer carinho em seus cabelos e digo:

– Também gostei, princesa.

Ficamos assim por alguns minutos, mas ao olhar no relógio vejo que está tarde. Olho para fora e está começando a anoitecer. Olho para ela e falo:

– Linda, precisamos ir. Seu pai vai ficar preocupado e vai desconfiar.

Ela rapidamente se levanta, coloca a sua calcinha e senta novamente no sofá com uma carinha de preocupação. Olho para ela e digo:

– Não se preocupe. Eu converso com o seu pai e digo que demoramos para achar um taxi.

Percebo que depois de dito isso ela fica mais calma e volta ao seu estado de relaxamento. Passado a nossa brincadeira chegamos na casa do meu amigo. Ele nem desconfiou da nossa demora pois já estava bebendo novamente com os demais. Sua mãe chama a Dani e ela vai correndo para a cozinha conversar com ela. Não fui até lá para não demonstrar preocupação, mas depois de alguns minutos ela volta e diz:

– Tio, vamos brincar no meu quarto?

Respondo para ela que no momento não daria pois queria ficar conversando com o pai dela, mas que depois eu iria até lá para brincarmos. Passado algum tempo ela foi se deitar e dormiu em seu quarto. Passei a noite inteira pensando no que aconteceu e no que poderia acontecer depois. Estava aos prantos internamente, mas com o passar do tempo, ainda “brincamos” mais um pouco. Passados alguns anos ela cresceu e logo foi se interessando por alguns garotos da sua escola, mas sempre conversamos como se fossemos pai e filha. Talvez a gente tivesse uma conexão muito forte principalmente depois que começamos as nossas “brincadeiras”.

É isso. Esse seria o meu relato com a Dani que gostaria de compartilhar com vocês. Caso você queria conversar sobre algo me escreva: [email protected]

Até o próximo capítulo na qual irei reportar mais das minhas experiências.

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2 Comentários

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  • Responder Loko SP ID:g3jpact0j

    Muito bacana seu conto, vc trouxe a realidade, com tesão, muito legal mesmo, como falo, tem coisas que acontecem que não temos como controlar….mas bacana, deu tesão mesmo

  • Responder Rafaella ID:gsuffsbv0

    Que lindo.. nada como dar prazer pras pessoas..
    Muito legal vc ter respeitado.