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Capitulo II – Parte 2

1891 palavras | 1 |4.71
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Ao subir um pouco mais os dedos por dentro da bucetinha dela eu vejo que o seu grelinho está bastante duro e avantajado. Ela começa a dar umas gemidas bem baixinhas

Olá a todos.

Fico grato pelos comentários nos contos anteriores. Conforme prometido, segue a segunda parte do conto. Lembrando que caso você não tenha lido a primeira parte recomendo que faça-a para entendimento:

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Ao subir um pouco mais os dedos por dentro da bucetinha dela eu vejo que o seu grelinho está bastante duro e avantajado. Ela começa a dar umas gemidas bem baixinhas e sinto que ela começa a pressionar sua bundinha contra o meu pau a cada passada de dedo.

Sinto a minha cueca ficar melada e como estava se samba canção o meu pau ficava bem solto dentro da minha bermuda. Ficamos nessa brincadeira até sentir ela se tremer toda e nesse momento ela fechou as pernas com tudo, pressionando meus dedos no botãozinho dela.

Ela deu um novo suspiro, só que desta vez foi bastante forte e em seguida ela se soltou toda. Não acreditei que ela havia gozado na nossa brincadeira (até esse momento eu não tinha ideia de que meninas dessa idade poderia sentir prazer e gozar do jeito que ela gozou). Sinto os meus dedos bem mais molhados do que o normal. Quando ela estava se recuperando a mãe dela chamou ela:

– Dani vem aqui no quarto colocar o seu biquíni para irmos na piscina.

Ela deu um pulo da rede e ao ficar em pé ela quase caiu. Vi que as suas pernas deram alguns passos em falso, reforçando a ideia de que ela havia gozado nos meus dedos. Ela correu para a cozinha, mas antes ela olhou para trás e deu um sorriso do tipo bem safada. Sai da rede e tive que disfarçar o meu pau duro até o banheiro, aonde quando cheguei lá tive um presente que nunca vou me esquecer. Eu vi a calcinha da Dani jogada no chão do box com a parte de dentro virada para fora. Ao ver a calcinha dela, rapidamente peguei ela e vi que o fundinho dela estava todo molhadinho. Na hora eu passe a língua no fundinho e senti o gostinho doce do melzinho dela. Era um gosto que nunca tinha sentido antes, bem diferente as minhas antigas namoradas que tem um gosto um pouco amargo e salgadinho. Botei meu pau para fora e comecei a bater uma punheta e novamente, gozei como nunca na vida. A mesma sensação de gozo que tive com a Pri eu tive novamente com a calcinha da Dani. Tive que me sentar um pouco no vaso pois fiquei até tonto de tanto tesão que senti. Depois de me recompor coloquei a calcinha quase do jeito que ela deixou e ao sair do banheiro dou de cara com a mãe dela. Ela olhou para mim e disse:

– Você está bem? Você está muito pálido.

Para disfarçar eu respondi:

– Estou sim, é que a ressaca está me pegando de jeito (claro que nessa hora nem estava mais sentindo a ressaca, mas sim minhas bolas doendo de tanta porra que soltei).

Ela olhou para mim e disse:

– É, realmente ontem foi demais – e saiu em direção ao quarto aonde ela e o meu amigo estavam dormindo.

Passado o susto e com todos já acordados eu fui para a piscina me refrescar um pouco, pois aqui aonde eu moro no sul faz bastante calor. Ao entrar na piscina a Dani já sobe em minhas costas e diz:

– Tio, você veio brincar com a gente?!

Respondi para ela:

– O tio veio para se refrescar um pouco, mas você quer brincar do que?

Ela prontamente responde:

– Vamos brincar de pega-pega tio – disse ela com um sorriso bem grande no rosto.

Além de estar com calor e quase morrendo do susto consegui achar forças para brincar com ela e com os meninos de pega-pega. Durante a nossa brincadeira, notei que a Dani estava mais assanhada do que o normal, chegando ao ponto de ela passar a mão no meu pau dentro da piscina. Percebi que a brincadeira estava se tornando perigosa. Decidi parar com a brincadeira antes que desse algum problema. Nisso a Dani fica com muita raiva (birra de criança) e sai da piscina em direção ao banheiro do sítio. Resolvo também sair da piscina, pego a minha toalha e vou em direção ao banheiro. Enquanto todos estavam começando a beber e preparar o churrasco para almoçarmos eles nem notaram nada.

Ao chegar no banheiro e esperar a minha vez, sai a Dani enrolada na toalha a caminho do quarto. Percebo que ela me olhava com um olhar diferente do tipo “quero mais tio” e antes dela fechar a porta do quarto ela se vira para mim e abre a toalha mostrando o seu corpinho. Ela estava bastante morena devido ao sol, mas com marquinhas do biquíni mostrando a bucetinha bem branquinha e lisinha. Ela me encara de um jeito e depois fecha a porta do quarto. Já corro para o banho e bato mais uma punheta pensando no que aconteceu e com a cena que vi.

Logo após ter tomado banho vou para a sala aonde estão os demais, os meninos e ela. Eles estão sentados no chão jogando vídeo game e me sento no sofá assistindo eles jogarem. Durante esse tempo, a Dani olha para trás e me encara novamente. Fico suando frio com medo de que ela conte para alguém o que aconteceu, mas a safadinha que estava com a mesma roupa que estava usando na rede comigo pega e me deita com o bumbum para cima, mas tampando a calcinha. Senti que ela estava mexendo comigo.

Depois de almoçarmos começamos a nos preparar para irmos embora e continuar a festa de ano novo na casa do meu amigo. Ao nos despedirmos de todos no sítio ficou o impasse das caronas até a casa do meu amigo. Disse que antes de ir até a casa dele eu precisava passar em casa para pegar uma outra roupa e alguns discos para ouvirmos. Nisso meu amigo fala:

– Vamos fazer assim, vem conosco no carro que eu te deixo em casa depois você vai lá pode ser? Respondi que sim, pode ser. Ao entrar no carro, os dois meninos já estavam sentados atrás. Quando terminei de entrar veio a Dani por último e disse para mim num tom de “inocência”:

– Tio eu vou sentada no seu colinho pode ser?

Não acreditei quando ela disse disso, mas respondi:

– Tudo bem, pode vir se a sua mãe estiver de acordo. A mãe dela mal deu atenção no que eu disse e foi logo empurrando a menina para o meu colo.

Durante a nossa volta a estrada estava um pouco esburacada, fazendo com que o carro ficasse pulando de tempos em tempos. Nisso eu sinto sua bundinha novamente se esfregando no meu pau, deixando duro de novo. Ela pulava bastante no meu colo e ao mesmo tempo ela olhava para trás dando uma risadinha bem sacana. Nunca pensei que ela fosse tão safada desse jeito. Ela sempre me pareceu reservada e introvertida, mas o comportamento dela no carro era completamente o contrário.

Chegando em casa eu desci do carro (já com a barraca desarmada para não chamar a atenção) e falo para o meu amigo:

– Obrigado pela carona, logo irei para a sua casa para continuarmos a festa. Nisso a Dani também sai do carro e fala para o pai dela:

– Eu vou na casa do tio Mauro “tá” pai? (sim, esse é meu nome).

O pai dela sem pensar muito responde:

– Tudo bem Dani. Mauro depois você a leva para casa? Pensei comigo “caramba e agora?!”. Então respondi:

– Pode deixar, eu a levo sim.

Os meninos também queriam ter ficado, mas o pai deles disse que não, que depois eu ia para “casa” para brincar mais. Eles ficaram fazendo birra e “chorando” dentro do carro enquanto eles iam embora. Bem, vamos lá então, abri o portão de casa e falei para Dani:

– Vamos entrando então?

Ela responde com um tom de alívio:

– Sim, eu vou na frente tio!

Ao abrir a porta da sala ela vai logo se jogando no sofá da sala (que era bem grande na época) e ela diz em tom de espanto:

– Nossa tio! Que sofá grandão você tem. Quase que respondi “não é só o sofá que é grande”, mas preferi não ir direto ao pote. Deixei as minhas coisas no quarto e voltei para a sala. Nisso eu ligo a televisão e pergunto se ela quer ver alguma coisa. Ela responde que queria ver desenhos. Logo eu coloco no Cartoon Network e me sento ao lado dela.

Pergunto se ela quer beber alguma coisa ou comer alguma coisa e ela responde que não, que queria só deitar um pouquinho porque ela estava se sentindo cansada. Então eu disse para ela:

– Mas é claro, deita aqui no sofá comigo e vamos ver desenhos.

Eu coloco o travesseiro em cima do meu colo e ela encosta a cabeça dela nele. Fico fazendo carinho nos cabelos dela e ela fica com as duas mãozinhas juntinhas embaixo da cabeça dela com um ar de anjinho. Nisso eu pergunto para ela:

– Então, você gostou do carinho que o “tio” fez em você linda?

Ela responde na hora:

– Sim “tio”, senti uma coisa diferente, mas foi bem gostoso.

Fiquei meio que interrogando ela sobre o que ela sentiu e se ela gostou. Todas as respostas foram positivas, me ajudando um pouco a tirar o peso da minha consciência pelo que fiz. Em determinado momento ela olha em minha direção e diz:

– “Tio”, faz aquilo de novo? Quero sentir de novo a sensação estranha. Meu coração disparou na hora. Pensei comigo “puta que pariu, fodeu, não acredito!”. Com muito cuidado eu viro para ela e pergunto:

– Você quer brincar daquilo que brincamos na rede?

Ela responde em tom de agressividade:

– Claro que sim, aonde eu iria sentir essa coisa diferente.

Fiquei meio sem jeito da resposta dela, mas ao mesmo tempo o tesão começou a bater de novo, mas estava com o pau doendo de tanta punheta que bati e da nossa brincadeira na rede e dela ter vindo me provocando a viagem inteira.

Assim, eu falo para ela:

– Olha, podemos brincar sim, mas só se você quiser e se prometer que não vai sair contando para todo mundo dessa nossa brincadeira pode ser? – disse para ela em tom sério. Ela meio que sentiu a seriedade da minha pergunta e respondeu:

– Sim “tio”, eu não vou contar para ninguém dessa sensação estranha.

Não estava acreditando no que iria acontecer depois, mas isso fica para a parte final do conto que postarei logo em seguida.

Caso alguém queria conversar sobre o assunto ou comentar algo, por favor, fiquem à vontade. O meu e-mail é [email protected]

Até a próxima

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1 comentário

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  • Responder Rafaella ID:gsuffsbv0

    Eita.. a Dani pirou..

    Beijos