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Capítulo II – Dani. Parte 1

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Sendo assim, a Pri parou de brincar conosco e foi para a escola em tempo integral. Com o passar do tempo eu e meu amigo fomos nos distanciando cada vez mais um do outro.

Olá a todos. Conforme dito no conto anterior “Capítulo I – Eu e Pri” (caso ainda não leu ele, recomendo que o leia para entender os demais capítulos dos meus relatos).

Esse contou ficou um pouco comprido devido aos detalhes que pensei em relatar pois foi uma sensação muito gostosa e diferente que sentimos.

Sendo assim, a Pri parou de brincar conosco e foi para a escola em tempo integral. Com o passar do tempo eu e meu amigo fomos nos distanciando cada vez mais um do outro. Nunca mais fomos a casa antiga e sequer tocamos no assunto sobre o que aconteceu naquele dia em especial.

Minha cabeça ficou muito confusa com tudo que estava acontecendo e se juntando também com o que já havia acontecido comigo (relatos ainda a serem contados aqui). Aquele dia ficou muito marcado para mim, pois como dito, foi o meu primeiro boquete e fiquei com o gostinho de quero mais. Mas com o passar do tempo fui envelhecendo até chegar a adolescência aonde o meu interesse seria agora por garotas da minha idade. Mas o desejo e a sensação ainda permaneciam enraizados na minha mente.

Com o passar do tempo desenvolvi habilidades com o computador (coisa bem típica de adolescente que passava a maior parte do tempo no ócio) e, juntamente com a chegada da internet, um novo mundo se abria. Passava horas e horas navegando de madrugada (época na qual depois da meia-noite se pagava apenas um pulso para navegar) pesquisando sobre assuntos como bandas, informática e claro, muita putaria. Nessa época para se ter uma ideia, só o simples fato de clicar em uma foto às vezes demorar até 45 segundos para visualizar a foto por completo.

Bem, em uma noite dessas minhas aventuras cibernéticas, descobri em um site estrangeiro que existiam sites com conteúdo “pesados” aonde vi coisas que nunca imaginei que iria ver novamente. Não vou entrar em detalhes aqui pois não convém no momento, mas foram conteúdo para dar mais combustível para o meu desejo mais oculto.

Passado ainda mais o tempo, conheci novas pessoas, tive vários relacionamentos com várias garotas, vivendo uma vida normal. Nesse tempo já me encontrava com mais de vinte anos de idade e já estava me encaminhando para a vida adulta. Trabalhava durante o dia e a noite estudava até obter a minha graduação. Nesse tempo tinha um amigo que já era casado e tinha três filhos. A mais velha era a Daniela. Nossa amizade começou em uma mesa de bar e se estendeu até os dias de hoje. Frequentava muito a sua casa e pelo fato de ser solteiro, nos finais de semana nos encontrávamos em sua residência para fazer churrasco e tomar cerveja.

Passávamos horas e horas escutando música e conversando sobre todos os tipos de assuntos. Enquanto passava as noites de sábados na casa dele eu tinha o costume de brincar muito com os filhos dele (dois meninos e uma menina). Às vezes eles me tiravam da roda de cerveja só para brincar de pega-pega com eles, jogar bola, essas coisas. Como estava já “alegre” com as cervejas eu sempre ia na onda deles. Para mim não tinha tempo ruim não, dava bastante atenção para eles pois percebia que o pai era um pouco ausente nessa questão. Já a mãe quase não participava das festas e ficava reclusa na cozinha preparando os aperitivos e conversando com os demais que se encontravam nas festas.

Mas a que mais me pedia atenção era a Dani. Diferente da Pri, ela tinha os cabelos compridos preto, olhos castanhos e era bastante magrinha. Ela tinha o perfil de ser bastante reservada, mas quando ficava ao seu lado ela se sentia bastante confiante e segura (acredito eu). Um dia eles estavam na sala jogando um jogo de vídeo game e eles estavam com dificuldades de passar em uma fase. Me sentei no chão e pedi o controle para eles. Eles me passaram o controle e eu disse:

– Deixa que o tio vai passar essa fase para vocês.

Eles ficaram alegres e eufóricos com a ideia de passar de fase. Durante o jogo percebi que a Dani sentou do meu lado e ficou olhando para mim. Estranhei o comportamento dela, mas não dei muita bola e me concentrei no jogo. Quando estava quase terminando de passar à fase, ela se inclina em minha direção e me dá um beijo no rosto e depois senta de volta ao meu lado. Na hora tive que conter para não perder o foco no jogo, mas não vou negar que tive uma avalanche de um milhão de sensações e pensamentos depois desse beijo.

Passei de fase para os meninos! Um misto de alegria e alívio tomou conta da sala. Eles ficaram pulando de alegria e gritando “o tio passou! o tio passou”. Nisso eu olho para a Dani e vejo que ela está com os olhos vidrados em mim e sorrindo num tom de orgulho por ter conseguido. Ergui a minha mão pedindo um “hi-five” para ela e ela novamente se inclinou em minha direção e me deu outro beijo no rosto. Desta vez não deu para me conter, dei um abração nela bem apertado, sentindo o corpo dela rente ao meu. Terminado o abraço aparece meu amigo na porta da sala vendo a alegria de todos e feliz com isso.

Virei para a Dani e disse:

– Viu só, agora podemos conversar e brincar do que você quiser.

Ela fica bastante eufórica e me arrasta para o quarto dela, me mostrando os brinquedos dela e do que poderíamos brincar. Até o momento não havia passado nenhuma maldade em minha cabeça para com ela, mas parece que algo estava para acontecer entre nós e aconteceu.

Aconteceu no final de ano, aonde fomos todos convidados a passarmos o ano novo em um sítio de um amigo nosso. Ao saber que esse meu amigo estaria lá e a sua família também corri para o mercado para comprar a minha parte para a ceia e logo em seguida peguei carona com um outro colega que iria para lá. Chegando lá foi aquela alegria da deles em me verem:

– O tio veio! Eba, o tio veio! – Exclamou o caçula da família. Logo em seguida depois dos cumprimentos a todos veio a Dani por último e me deu um beijo no rosto seguido de um abraço bem apertado. Logo percebi que isso não iria prestar e que precisaria me conter para não fazer nenhuma besteira.

Com o passar das horas chegou a virada de ano. Após a meia-noite todos se cumprimentaram novamente, mas desta vez com a cabeça já carregada de cerveja. Ao terminar de cumprimentar todos, novamente, a Dani veio por último e me cumprimentou do mesmo jeito que antes. Um beijo no rosto e um abraço desta vez mais demorado. Me ajoelhei no chão durante o abraço e novamente senti o seu corpo contra o meu. Ela estava de vestido comprido branco, uma tiara roxa na cabeça e os cabelos pretos soltos. Ela sussurra no meu ouvido:

– Gosto muito de você tio!

Me assusto com o que eu ouvi e pergunto me fazendo de desentendido:

– O que você disse Dani? Eu não consegui te ouvir – dando uma risada do tipo tio bobão.

Ela diz:

– Nada não tio! Feliz ano novo.

Percebi que sim, havia algo de errado, mas decidi continuar com a festança. No dia seguinte o resultado: muita ressaca e todos acordando tarde. Me levanto, tomo um banho, me arrumo para tomar café e depois me deito na rede que ficava próximo à piscina do sítio para me recuperar.

Ao me deitar por uns dez minutos vejo a Dani vindo em minha direção me dando bom dia e um abraço bem apertado. Como estou destruído não me levanto muito e volto a me deitar na rede. Ela então pergunta:

– O que o tio “tá” fazendo? Vamos brincar tio! – Disse ela bastante enérgica.

Respondi:

– Agora não vai dar querida. “Titio” está bem cansado e preciso ficar deitado um pouco para me recuperar.

Percebo em seu olhar um tom de decepção e tristeza. Mas eu viro para ela e pergunto:

– Dani, vem aqui se deitar comigo e vamos descansar um pouco que tal?

Ela corre em minha direção e meio que se joga em cima de mim. Percebi que não iria conseguir me conter diante dessa situação. Todo aquele sentimento passado antes estava voltando como se fosse uma bola de neve que não parava de crescer.

Ela estava usando uma camiseta estilo regata branca e uma saia jeans estilo plissada de cintura alta, aonde dava para ver suas perninhas bronzeadas pelo sol. Ela ainda continuava se ajeitando na rede comigo até que eu resolvo juntar as minhas pernas para ajudar ela. Ela então se deita de costas para mim e joga as suas pernas por cima das minhas.

– Pronto tio! Consegui me ajeitar – disse em tom de orgulho.

Respondo para ela em seguida:

– Muito bem. Então, não é gostoso ficar aqui um pouco?

Ela responde:

– É sim “tio” mais gostoso do que ficar deitada na cama.

Ficamos por um tempo jogando conversa fora sobre escola, os irmãos, o relacionamento dela com os pais, até que ela se calou e apenas ficou alisando os cabelos dela enquanto estava deitada sobre mim. Não tinha como me conter, comecei a lembrar da Pri, das fotos e vídeos que vi na internet e quando menos percebi estava de pau duro cutucando a bundinha dela. Com toda certeza do mundo ela percebeu minha excitação e para me provocar mais ainda ela abriu as pernas ao ponto de elas ficarem penduradas do lado de fora da rede.

Ela vira o seu rosto para o lado direito do meu peito e fala:

– Tio, “tá” gostoso ficar aqui deitada com você.

Não tinha como negar, sentir o cheirinho dela no meu peito, o seu corpo magrinho e bumbum bem durinho, seus seios quase do tamanho de um limão e sem sutiã só me deixaram de pau mais duro ainda. Pensei comigo mesmo “se não for agora, não será mais”. Olhei ao meu redor para ver se havia alguém por perto, mas a grande maioria ainda estava dormindo. Sua mãe estava na cozinha tomando café e seu pai dormindo junto com os demais.

Sendo assim, eu disse para ela:

– Estou gostando também. Você é muito cheirosa Dani, é o melhor cheio que já senti na vida.

Ela fica toda orgulhosa e diz:

– Obrigada tio, você também é bem cheiroso – responde em tom de instigação.

Ela começou a balançar a rede e resolvo tomar a iniciativa. Coloco a minha mão direita nas suas coxas alisando elas. Vejo que ela ainda está com a cabeça virada para o meu peito sem dizer nada. Começo a subir a minha mão até chegar na sua virilha e olho para ela. Ela está de olhos fechados sem dizer uma única palavra. Com o coração na boca (novamente) começo a passar os dedos por cima da calcinha dela. Quando termino de dar a primeira passada de mão ela inclina a cabeça para cima e dá um suspiro tão forte que pensei que ela estivesse reclamando. Mas não, ela levanta a saia dela mostrando a calcinha que ela estava usando. Era uma calcinha azul marinho bem clara sem estampa nenhuma, mas bem folgadinha para ela. Percebi que ela estava gostando da sensação e acreditei eu que isso era um sinal para não parar.

Com essa ideia em mente fiquei fazendo carinho na bucetinha dela por cima da calcinha e ela ainda de olhos fechados ficava só sentindo os meus dedos até que afasto a sua calcinha de lado e toco a bucetinha dela no lábio direito em direção a sua grutinha. Ela se contorceu toda e quando eu vejo no rosto dela ela está mordendo os lábios inferiores. Ao passar de novo o dedo na grutinha dela eu vejo que ela está muito molhadinha. Nunca imaginei que uma menina dessa idade poderia ficar molhada desse jeito. Ao subir um pouco mais os dedos por dentro da bucetinha dela eu vejo que o seu grelinho está bastante duro e avantajado. Ela começa a dar umas gemidas bem baixinhas e sinto que ela começa a pressionar sua bundinha contra o meu pau a cada passada de dedo.

Continua.

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5 Comentários

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  • Responder Ebannus ID:831at9uv9c

    @x@…
    Aproveita que não tem ninguém olhando..
    Ainda por cima, dentro do balanço de uma rede…
    E ai? O que aconteceu????

  • Responder Rafaella ID:xgmw02xz

    Lindo conto… continue

  • Responder Bucetuda ID:1de2cqst5luc

    Continuar é muito excitante, estou molhadinha

  • Responder Beto ID:xgm1mlfz

    Continua

  • Responder Nando ID:xlq8dr42

    Muito bom! A continuação deve ser melhor ainda. Esse é o tipo de conto que buscamos aqui. Dá tesão e nos faz lembrar de momentos pessoais já vividos, tipo lembrar o … não pode contar prá ninguém tá? E o coração batendo a mil! Parabéns!