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Capítulo I – Eu e Pri

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eu e meu irmão assistíamos as fitas que os meus pais alugavam e ao ver as cenas de sexos eu não entendia muito bem o que se passava. Posso dizer que tinha até um certo medo pois os

Capítulo I – Eu e Pri.

Olá a todos. Gostaria de compartilhar os meus relatos que tenho vivido até o momento. Acompanho os demais relatos existentes aqui nesse site e gostaria de contar os meus relatos também. Gostaria de ressaltar de que todos os meus relatos que irei contar para vocês (sim, existem mais relatos a serem contados) são TODOS VERÍDICOS e não existe nenhuma pitada de invenção e/ou imaginação por parte do autor.

Gostaria também de dizer que os demais relatos podem não agradar a todos os leitores. Sendo assim, caso você se sinta ofendido ou não concordar com os relatos, por favor, não leia e não julgue.

A minha história e o meu primeiro contato com o sexo começaram bem cedo. A partir dos seis anos eu e meu irmão assistíamos as fitas que os meus pais alugavam e ao ver as cenas de sexos eu não entendia muito bem o que se passava. Posso dizer que tinha até um certo medo pois os gemidos das mulheres me pareciam gemidos de dor. Mas durante esse tempo senti uma coisa diferente em mim. Senti a minha primeira ereção e ao ver os atores se masturbando aprendi a fazer o mesmo e isso era uma sensação muito gostosa.

Com o passar do tempo (já em minha pré-adolescência) nos mudamos várias vezes até nos situarmos em uma cidade do Sul. Com isso, fiz amizade com um garoto que morava a três ruas antes da minha. Todas as tardes nós saiamos para brincar, andar de bicicleta e essas coisas que os meninos fazem. Na rua aonde ele morava, também morava uma prima dele. Ela era bem mais nova do que nós (na época eu e meu amigo estávamos com doze anos, mas já nos encaminhando para os treze). Eu nunca tinha dado prestado muita atenção para meninas muito novas, mas ela me despertou algo de diferente. Ela era loirinha com os cabelos bem compridos e encaracolados, um pouco acima do peso em comparação com as outras meninas da idade dela. Ela tinha um par de olhos azuis que eram raros de ser ver em meninas dessa idade. Essa combinação me fez ver ela com outros olhos e a sensação que ela despertava em mim era muito boa. Perguntei ao meu amigo quem era ela e ele me disse que era a sua priminha. Ela se chama Priscila (mas ele a chamava de “Pri”). Quando ficávamos na casa deste meu amigo, ela sempre aparecia nos períodos da tarde enquanto jogávamos vídeo game na sala de estar.

Pelo fato dela morar ao lado da casa do meu amigo teve um dia em que ela apareceu na sala só de calcinha e sem mais nada. O meu amigo estava no banheiro nesse momento em que ela chegou. Eu estava sentado no chão da sala quando ela ficou em pé ao meu lado. Ao ver ela a minha esquerda meio que medi ela de baixo para cima. Primeiro eu vi os seus pés pequenos e branquinhos. Fui subindo até ver a sua calcinha rosa com um desenho de um elefantinho na frente bem cavada ressaltando os lábios do seu sexo. Em seguida vi a sua barriguinha fofinha e por fim o seu rosto com uma carinha de curiosa enquanto ela mordia os dedinhos na boquinha. Nesse momento comecei a suar frio e ao mesmo tempo senti uma ereção muito forte ao ponto de doer mesmo. Pausei o jogo e continuei a olhar para ela enquanto ela olhava para a televisão admirando as cores do jogo que nós jogávamos. Nisso eu falei para ela:

– Oi Pri, quer se sentar aqui do meu lado para ver a gente jogando?

Ela se senta do meu lado com o olhar ainda fixo para a televisão. Ela sentou do tipo “sentado de índio” com as perninhas bem abertas. Continuo olhando para ela, mas desta vez olho a sua calcinha bem apertadinha por cima da bucetinha dela e vejo que existe uma marquinha de molhadinho bem no meio. Na hora pensei que pudesse ser marca de xixi (já que nessa época não sabia muita coisa sobre sexo), mas ao ver ela “molhadinha” só fez aumentar o meu tesão. Nisso o meu amigo volta do banheiro, olha para nós dois no sentados no chão da sala e diz:

– Oi Pri, não sabia que você estava aqui. Vem aqui, senta no meu colo.

Quando ela se sentou no colo dele eu vi que ela sentou de uma forma diferente, com as pernas para frente e totalmente aberta, como se estivesse esperando por algo. Não dei muita bola e para não dar muita bandeira decidi voltar as minhas atenções para o jogo. Em um determinado momento meu amigo diz que eu perdi uma entrada secreta no jogo e quando eu olho para ele eu vejo que ele está com as mãos dele entre a coxa dela e a virilha. Vejo também que a sua calcinha está um pouco torta para o lado esquerdo. Isso só deu mais combustível para a minha imaginação. Ele percebe que eu a vi desse jeito e dá um sorriso meio que de lado com um tom de safadeza.

No fim da tarde eu fui para casa e me despedi deles. Ao dar tchau para a Pri eu dei um beijinho na bochecha dela e ao mesmo tempo senti o cheio dos seus cabelos. Ao chegar em casa fui correndo ao banheiro me trancar para bater uma punheta bem gostosa. Só de lembrar daquela cena dela de calcinha coladinha fez com que eu gozasse muito no box. Fiquei até assustado com a quantidade de porra que ficou escorrendo no azulejo.

Mas o pior (ou não) estava por acontecer. Um dia estávamos brincando na rua deste meu amigo e nela havia uma casa a venda (mas parecia que ela estava abandonada). Eu e meu amigo tivemos a ideia de entrar nela para ver o que havia lá dentro. Nisso a Priscila aparece na rua correndo em nossa direção. Ela abraça o meu amigo e me dá um abraço. Ela estava descalça, usando um vestidinho branco com detalhes em rosa na saia e os seus cabelos estavam presos por uma fita de cetim vermelha formando o rabo de cavalo. Ao abraçar ela, inconscientemente eu passo a mão no bumbum dela e dou uma apertadinha. Ela olha para mim e dá um sorriso que até hoje está gravado em minha mente. Depois dos abraços meu amigo olha para ela e fala:

– Pri! Vamos brincar na casa vazia?

Ela acena com a cabeça dizendo que sim e depois disso ela começa a sorrir bastante para nós. Fiquei eufórico com a ideia de ela vir conosco na casa abandonada. A casa tinha um muro bem baixo na qual a gente conseguia pular sem problemas (por se tratar de uma rua tranquila, as casas não tinham muros altos como nos demais estados do Brasil). O meu amigo foi na frente a toda deixando eu e a Pri para trás. Olhei para ela e falei:

– Pri, vem aqui que eu vou te levar.

Ela corre até os meus braços e levanto ela. Sinto o seu bumbum no meu braço e ao mesmo tempo ela se segura em meu pescoço fazendo eu sentir o cheirinho dela. Parecia que ela havia tomado banho antes de sair para brincar pois o cheiro de xampu nos cabelos dela era muito forte. Ao pularmos o muro nos deparamos com a porta dos fundos da casa aberta e nosso amigo já estava na sala da casa. Quando entramos dentro da casa ela se segura bem forte no meu pescoço e vejo que ela está com medo de entrar. Digo para ela não ter medo que eu estaria ali para proteger ela de qualquer coisa. Ela dá um sorriso e ao mesmo tempo afrouxa um pouco os seus braços no meu pescoço.

Quando chegamos na sala da casa eu vi um jogo de sofá, uma estante com uma televisão velha e várias revistas do tipo “Private” e daquelas de sacanagem bem baratinhas que tinham na época. Meu amigo senta no sofá da sala e começa a folhar algumas dessas revistas. Na hora me pareceu que ele já sabia disso e nos chamou até lá para alguma coisa. Eu vejo que o chão não está tão sujo e coloco a Pri em pé ao meu lado segurando a mão dela. Nisso começo a sentir meu pau ficar bem duro com aquelas revistas e com a Pri olhando para elas. Nisso o meu amigo olha assustado para a gente e fala em tom de desespero:

– Vocês ouviram isso? Parece que alguém está aqui dentro agora.

Ele sai em disparada deixando apenas eu a Pri na sala enquanto ele corre para a rua. Pergunto a ela se ela tinha ouvido alguma coisa e ela acena negativamente com a cabeça, me fazendo pensar que meu amigo estava com medo na hora. Como estava curioso sobre as revistas que não tinha visto, eu me sento no sofá e pergunto para a Pri:

– Quer sentar aqui comigo no sofá? A resposta dela me deixou com muito mais tesão.

Ela simplesmente se sentou no meu colo mesmo sem eu pedir e abriu as perninhas dela enquanto ela continuava olhando para as revistas. Na hora me pareceu que ela já sabia do que se tratava aquilo pois ela olhava, apontava e dava risada. Pego uma revista na qual era uma com fotos do tipo “foda normal entre casal” e começo a ver a revista com a Pri sentada no meu colo. Ela não fala quase nada, mas vi que ela estava vidrada nas fotos. Nisso meu pau está quase explodindo por causa das fotos e pelo fato da Pri estar sentada bem em cima da cabeça da minha rola. De repente ela começa a se esfregar em cima do meu pau com movimentos para frente e para trás. Percebo que ela fica mais relaxada enquanto fazia esses movimentos.

Sem pensar muito, começo a passar a minha mão direita na coxa ela e aos poucos levantando o vestidinho dela. Ela percebe o carinho e olha para trás dando risada. Eu dou uma risadinha misturada de tesão com nervosismo e pergunto:

– Está gostoso ver as fotos Pri?

Ela acena com a cabeça e diz:

– Está sim, é gostoso.

Logo percebo que ela ajuda a levantar o vestidinho dela ao ponto de mostrar a calcinha dela. Ela estava usando uma calcinha bem branquinha com um desenho de um pônei azul com babadinho em rosa nos lados. Continuo a passar a mão nas coxas dela até chegar por cima da calcinha dela. Ela se assusta fechando as perninhas, mas logo em seguida ela abre de novo olhando para trás e dando umas risadinhas. Senti que ela estava gostando da brincadeira e começo a passar os dedinhos por cima da bucetinha dela. Sinto minha cueca toda melada de pré gozo enquanto ela continuava a se esfregar.

Em um determinado momento eu viro a página da revista e tem a imagem da mulher com o pau do cara na boca fazendo um boquete. Na foto, a mulher estava sentada em um sofá e o cara em pé do lado dela segurando pelos cabelos forçando o pau na boca dela. Nisso me vem a ideia de fazer o mesmo com a Pri. Sem perder muito tempo pergunto para ela:

– Pri, vamos fazer igual na foto?

Ela fica pensativa por alguns instantes. Falo novamente para ela:

– Então vamos? Vai ser gostoso que nem brincar no colinho.

Ela sorri e diz:

– “Tá bom”, ela respondeu em tom de curiosidade.

Ela pula para o outro lado do sofá e me levanto com o pau já marcando a bermuda. Ela percebe que estou de pau duro e fica olhando para mim com um olhar de espera. Abaixei a minha bermuda com o coração já na boca com medo de acontecer algo de ruim, mas quando ela vê meu pau (que não era muito grande na época) ela sorri com um ar de safadinha. Sem eu mesmo pedir ela se aproxima dele e foi pegando ele na mão bem na base e em seguida apontou para a boquinha dela. Fiquei assustado pois parecia que ela sabia o que estava fazendo. Ela começou a esfregar a cabecinha nos lábios ela e foi abrindo a boquinha com a língua para fora iniciando as lambidas na frente dele. Eu pego na mãozinha dela e começo a fazer movimentos para frente e para trás fazendo com que o pré gozo começasse a sair mais do que o normal.

Ela então, sem se fazer de rogada, abre a boca e começa a chupar a cabecinha do meu pau. Vou a loucura pois ela demostrava que sabia o que estava fazendo. Meu coração batia cada vez mais rápido com aquela mistura do primeiro boquete com o perigo de ser flagrado. Percebo que ela fica só chupando a cabecinha como se estivesse mamando nos seios de uma mulher e em determinado momento eu ponho a minha mão atrás da sua cabeça forçando a entrada do meu pau mais fundo em sua boquinha. Ela tira a mão do meu pau e abre as perninhas dela mostrando a calcinha novamente em minha direção, como se estivesse pedindo para levar. Ela consegue engolir até a metade e aí começou o movimento para frente e para trás. Ela para por alguns minutos e começa a dar risadinhas olhando para mim. Começo a bater uma punheta no rostinho ela enquanto ela tenta pegar no pau de novo. Quando estava quase gozando o meu amigo gritou da rua que alguém estava entrando na casa. Não preciso nem dizer que meu coração quase parou nesse momento e subi a bermuda o mais rápido possível. Ela também se assusta e se levanta bem rápido, me pegando pela mão com bastante medo.

Levanto ela de novo em meus braços e ela se segura bem forte de novo e saímos correndo da casa. Realmente, havia um senhor entrando na garagem da casa, mas sem estacionar o carro dentro. Nessa hora eu pensei “ferrou, como vou sair daqui?”. Mas por sorte ele saiu da garagem da casa e foi até o portal para pegar a correspondência que estava na caixa dos correios. Como o mato estava um pouco alto, conseguimos chegar até o muro da casa e coloquei a Pri do outro lado já na calçada e ela sai correndo em direção ao primo dela. Pulei o muro sem chamar muita atenção e corri em direção ao portão da casa do meu amigo.

Passado o susto, meu amigo olha para mim enquanto a Pri ficava abraçando ele e diz:

– Demoraram bastante hein. Foi divertido pelo menos? Ao terminar de fazer a pergunta vejo que ele deu uma risada de canto bem sarcástica para mim. Então eu respondi:

– Ficamos apenas vendo as revistas no chão e nada mais!

Ele respondeu:

– Fica calmo, eu sempre vou lá de vez em quando.

Pronto, era a peça que estava faltando. Nunca o questionei mais sobre o que ele fazia lá, se a Pri ia sempre junto com ele e se eles “brincavam” na casa. Passado o susto vejo que a Pri sai correndo em direção a casa dela. Depois deste dia ela parou de vir brincar com a gente. Até perguntei ao meu amigo se ela não iria mais brincar com a gente e ele disse que a tia dele a colocará em uma escola de tempo integral. Acho que a tia dele sabia que a gente “brincou” com ela, mas nunca ouvi nada deles.

Bem, esse seria o primeiro capítulo dos meus relatos que gostaria de compartilhar com vocês. Como disse anteriormente nada disso é inventado ou fantasioso. Irei continuar com os outros capítulos para vocês. A quem se interessar em conversar mais sobre o assunto, escrevam para [email protected]

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2 Comentários

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  • Responder Gringo ID:46kpguz1hrj

    Muito bom. Escreve muito bem e consegui até imaginar a cena…puta tesão.

  • Responder enzo ID:dlntwkcdq

    Otimo conto amigo, Adorei