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Aula Particular – Meu Vizinho de Porta

1365 palavras | 7 |4.37
Por

Meu nome é Jonas, tenho 33 anos, e moro em SP. Atualmente resido em uma apartamento na zona leste, um condomínio simples de classe média. O que vou contar aconteceu há pouco mais de um ano, e foi minha primeira experiência do tipo.
Nunca tive interesse em garotos de tão tenra idade, mas aquele garoto, meu vizinho de porta, foi o responsável por desencadear em mim aquele desejo impuro que polui minha mente e toma de assalto meu corpo quando penso nele. Era um garoto pequeno, de 12 anos, cabelos pretos, branco mas com a pele queimada de sol do tempo que passava brincando com os outros garotos na quadra do condomínio.
Eu era amigo do pai do garoto, e foi por meio disso que tornei-me próximo daquele belo jovem, de nome Lucas. Seu pai e sua mãe passaram a confiar em mim depois de alguns meses de convivência e alguns churrascos passados com eles — onde eu pude ver aquele garoto apenas de sunga, para meu deleite —, e partindo deste ponto, começaram a aproveitar minha amizade para pedir que eu cuidasse do garoto enquanto eles estavam longe.
E foi aí que tudo começou.
Numa dessas noites em que seus pais saíram para curtir um pouco sem ele o garoto ficou sob meus cuidados, e dessa vez, eu o convidei para a minha casa para que ele jantasse ali, já que minha comida estava fresca ainda. O garoto concordou, e passamos a noite quase inteira comendo besteiras, jantando, assistindo TV. Em dado momento, decidi um aproximação com segundas intenções.
Deixo claro que nunca tive um plano, que aquilo que ocorrerá será apenas um grande acaso movido por um desejo errado, mas poderoso.
—Como vão as menininhas? — perguntei para ele, em tom de brincadeira.
—Ah… você sabe né? Nenhuma — respondeu ele, dando de ombros, um pouco desconfortável.
—Mas, você queria com alguma…?
—Não quero falar sobre isso.
—Na sua idade eu não era muito pegador não… até hoje mesmo, fico mais na punheta do que qualquer outra coisa.
Nesse momento fiquei com medo do garoto se assustar e eu acabar estragando tudo, ou pior, ele contar para os pais dele. Mas não foi isso que se seguiu. Ele apenas ficou em silêncio, olhando para mim, um olhar quase indecifrável.
—Você já… — fiz o gesto pra ele de masturbação, e ele ficou branco por um momento, depois, fez um singelo não com a cabeça. — Você sabe como faz?
Novamente ele balançou a cabeça para os lados. Eu sorri e dei um abraço de leve nele, tentando descontrair um pouco.
—Não precisa ter vergonha, tá? É natural e até bom que você explore seu corpo, aprenda a se dar prazer… — dei um pequeno discurso para o garoto sobre o lado bom da masturbação, apenas para ganhar um pouco mais de confiança dele. — […] Claro que, é sempre bom já aprender certo, né?
—Acho que sim.
—Quer que eu te ensine? — Ele ficou em silêncio total. Eu repito a pergunta, mas com um adendo. — Eu não conto pra ninguém, e você não precisa contar também.
Nesse momento, meu coração se acelerou ao ouvir um sim daquela boquinha rosa e de voz fina.
Levantei-me e fui até a porta para trancá-la. Não queria surpresas. O garoto estava completamente estático, esperando algo acontecer.
Primeiro, o fiz tirar a blusa. Seu peito era bem branco, como se ele nunca tomasse sol nenhum. Não havia qualquer pelo ali. Passei a mão em seus ombros, sentindo aquela pele macia e delicada, isso enquanto o olhava nos olhos profundamente, o saboreando mentalmente.
Em seguida, fiz ele levantar para tirar a calça. Suas pernas tinham alguns pelos começando a nascer, mas ainda eram poucos. Mantive ele de pé enquanto alisava sua coxa, não tirando os olhos daquele pequeno volume dentro de sua cueca box. Passei a mão na barriga dele e desci até a cueca, segurando-a. Olhei para os olhinhos dele enquanto abaixava aquela última peça de roupa e deixei-a cair aos seus pés.
Olhei aquele pequeno membro e chegou a encher minha boca de água. Era pequeno, deveria ter no máximo 9 centímetros, era branco e a cabecinha estava coberta parcialmente por uma camada de pele. Toquei aquele membro, numa carícia leve que o deixou até mesmo arrepiado. Meu pau já estava duro como uma rocha, e o dele, também.
Comecei a punhetar o moleque, que agora estava sentado no sofá em um transe. Não sei se aquela era a primeira punheta que o garoto já fizera, mas o prazer que sentia era nítido e estava estampado em sua cara, seus olhinhos fechados e as mãos que se cerravam cada vez que eu movimentava seu membro.
—Como você é um bom aluno, vou te dar um presente — disse para ele antes de cair de boca naquela piroca.
Ele coloca a mão na minha cabeça e começa a ditar o ritmo, enquanto eu chupava com gosto saboreando aquele gosto salgado. Ele falava alguma coisa, mas eu não ouvia nada, de tão empenhado que eu estava naquela tarefa. Vi que suas pernas começaram a se contorcer, e o ritmo que ele ditava foi ficando mais fraco. Ele estava gozando. Tratei de engolir aquele esperma, que ainda era bem ralo, típico da idade.
O garoto se desmanchou no sofá, e eu, aproveitei sua moleza e o coloquei de lado, deixando aquela bundinha lisinha que eu admirasse e tocasse. Comecei a dedilhar o cuzinho dele, que reclamava um pouco, dizendo que não curtia aquilo. Ignorei, já que em poucos segundos seu pênis estava duro de novo.
Enfiei um dedo dentro do cuzinho dele depois de algumas cuspidas rápidas, e depois o coloquei de quatro. Fui para a frente dele, que continuava na posição que o coloquei e tirei a calça, mostrando minha piroca para o garoto, que olhou-a com um pouco de curiosidade, mas também apreensão.
—Vamos, toque — ordenei de forma gentil. — Demonstre que aprendeu a bater punheta.
Ele começou a bater uma punheta para mim, enquanto eu acariciava seu rosto. Fiz um gesto para que ele parasse.
—Está ruim? — perguntou ele.
—Não, está ótimo. Mas sabe o que poderia fazer por mim né?
Ele balançou a cabeça, já sabendo do que se tratava e colocou meu pau em sua boca, chupando de uma forma um tanto desajeitada, volta e meia raspando os dentes, mas até que estava bem gostoso. Com a outra mão, ele se masturbava, enquanto eu dedilhava aquele cuzinho virgem, preparando-o para a penetração.
Mandei que parasse de novo, e pedi que ficasse de quatro pra mim para que pudesse penetrá-lo, mas o garoto me surpreendeu, ao dizer:
—Só faço se eu puder fazer antes — disse ele, com aquele pintinho nas mãos.
Dei uma risadinha e fiquei de quatro para o garoto se deliciar um pouco. Primeiro, ele cuspiu na entrada, depois, senti seu dedinho entrar no meu cu e ele ficou tirando e colocando sem parar, até que de forma bem gostosa. Por fim, senti seu pênis entrando dentro de mim, um pouco maior que seu dedo do meio, e depois, ele começou o vai e vem até gozar — foram dois minutos dele metendo — dentro do meu cu, eu sentindo aquele jorro quente me invadindo.
O garoto caiu, exausto, no sofá. Olhei para ele e vi que não estava mais em condições de continuar com aquilo. Por isso, levei-o até o banheiro, dei-lhe um banho, aproveitei um momento e beijei sua boca enquanto o masturbava. Depois, vesti-o novamente e o levei para casa.
Infelizmente, não pude comer o garoto naquele dia, e depois, os pais do garoto diminuíram um pouco as saídas e as ocasionais saídas eram breves demais para que eu pudesse enrabar o garoto. Mas até agora continuamos a combinar algum jeito de terminar nossa aula.

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7 Comentários

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  • Responder taradoporola ID:5jyci0ht7bb

    Na adolescência dei muitas vezes priz moleque uma vez um neguinho de dez anos me comeu e já era pintudo heim una vez cheguei a meter com um menino de sete anos era tarado por novinho

  • Responder @Arturces ID:830wz4jnqi

    Muito bom

  • Responder @Liverpoolgales ID:1cpbkcp9nkog

    Bem legal o conto gostaria de falar com o autor @liverpoolgales

  • Responder Spy ID:8d5nr0pxib

    Também moro na ZL de SP

  • Responder Lima ID:1dw4fg3uhzln

    Quero dar o cu

    • Anônimo ID:h5hn15tm4

      delicia de conto

    • everldo ID:h5hn15tm4

      tesao de conto, meu email [email protected]