Aula Particular 2 — Lucas e seu amiguinho

Após um ano, finalmente cobro o que Lucas ficou me devendo, e ainda aproveito para ensinar seu amiguinho junto.

Continuando a história anterior vista aqui: https://contoseroticoscnn.com/2019/01/aula-particular-meu-vizinho-de-porta/
Após nossa “aulinha” na minha casa, eu e Lucas não mais tivemos tanto tempo um com o outro, nos restringindo apenas a encontros bem ocasionais em churrascos lotados de pessoas, onde não poderíamos arriscar fazer algo, e encontros no corredor, sempre ele estando acompanhado de alguém, desde sua mãe até ao seu melhor amigo, Pedro, apenas um ano mais novo.
Num raríssimo momento num desses churrascos que seu pai dava tive a chance de conversar com ele sobre o que havia acontecido há um tempo considerável já.
—Você não contou sobre aquilo pra ninguém né? — perguntei, meio que sussurrando tentando não ter ouvintes indesejados.
—Não… É segredo, lembra? — falou ele, apesar de não exprimir muita confiança daquela voz ligeiramente esganiçada.
—Você gostou? — perguntei pra ele. Não consegui conter um pouco da minha alegria em lembrar daquela noite.
—Sim… — ele respondeu, em seguida, baixou bastante a voz. — Inclusive bato punheta pensando naquilo até hoje.
—Quando você acha que pode rolar de novo?
—Estou pensando na terça. Meu amigo Pedro vem aqui e…
—Ele sabe de alguma coisa?! — não pude conter um pouco a irritação somente em imaginar que o garoto havia traído minha confiança. Não só pela traição, mas também por medo de que Pedro nos delatasse.
—EU… Eu… Eu contei pra ele — ele gaguejava, nervoso, tentando se explicar sobre a besteira que havia feito. — Mas… fica tranquilo, ele é meio inocente. Não vai contar nada pra ninguém, pode confiar.
Bem, a besteira já havia sido feita. Então, siga o baile.
—E como você vai na minha casa se o garoto vai estar aqui?
—Ele vai comigo. Vamos fazer nós três juntos. Fazemos de um jeito que ele não estranhe nada, e ao invés de um, você vai ter dois garotos só pra você.
Nesse momento, a cabeça de baixo tomou as rédeas da situação. Aceitei a proposta, me afastei dele no churrasco e fui conversar com outras pessoas.
Durante a semana inteira tive uma agonia intensa tomando conta de mim. A incerteza sobre o que poderia acontecer na terça tornou-se um misto de tesão e medo. Bem, a terça feira chegou, e não tive a coragem, ou a vontade, de ir até Lucas e dizer que não poderia fazer aquilo. Agora os garotos estavam na porta, tocando minha campainha.
Abri a porta para eles entrarem, os cumprimentei. Reparei na mão de Lucas, que segurava um baralho, e também em seu sorrisinho quando me viu olhando para as cartas. O garoto tinha um plano.
Nós três fomos até o quarto, sentamos na cama, e Lucas deu início ao seu plano.
—Vamos jogar pife. Quem perder a rodada tem que tirar uma peça de roupa, até que fiquemos só de cueca. Quem tiver perdido a peça por último, ganha um prêmio dos perdedores. — ao terminar de falar Lucas me deu uma piscada, e entendi o que ele queria.
O jogo começou. Eu me sabotei para perder o primeiro round, e tirei a blusa. No seguinte, Pedro acabou perdendo também. Lucas em seguida. Eu de novo. Lucas. Pedro. Eu. Lucas.
Pedro perdera a sua calça por último.
—O que eu vou ganhar? — perguntou ele, entusiasmado.
—30 minutos do que a gente quiser te dar. — respondeu Lucas.
Pedro ficou um pouco desconfiado, mas assentiu. Lucas o deitou na cama, e começou a lhe massagear as pernas, dando uma atenção estranha para os dedinhos do pé. Pedro estava nervoso com a massagem, mas parecia estar gostando. Sentei-me acima de sua cabeça e passei a massagear seus ombros, o que o relaxou completamente.
Lucas olhou para mim e sorriu. Colocou os dedinhos de Pedro na boca e começou a chupá-los com gosto, não escondendo o tesão que aquele ato o fazia sentir. Pedro se incomodou, mas eu comecei a massageá-lo mais forte, e ele continuou receptivo.
—Acho que já lambi seus dedos o suficiente — falou Lucas, subindo um pouco mais e colocando suas mãos em cima da cueca de Pedro, sentindo todo o volume do amigo. — Vou massagear aqui.
Começou a tocar e punhetar de leve o garoto por cima da cueca mesmo. Pedro parecia nervoso, principalmente quando seu pau começou a endurecer nas mãos de Lucas.
—Ele tá gostando, Lucas… — falei, parando de o massagear. — Acho que ele vai gostar mais se não tiver roupa atrapalhando.
Lucas obedeceu abaixando a cueca de Pedro, que tentou puxá-la de volta, mas não deixei, segurei sua mão e a coloquei em cima da minha cueca, para que ele sentisse o volume. Enquanto isso, Lucas continuava punhetando o garoto, seu rosto quase que em cima do pênis do menino, volta e meia até dando uma pequena lambida cabeça do pau de Pedro.
Tirei meu pau pra fora e o coloquei próximo da boca de Pedro, que segurou de forma desajeitada e olhando para aquela cabeça sem saber o que fazer com aquilo. Expliquei brevemente e ele fez, chupando de forma desajeitada e com nojo, mas fazendo mesmo assim. Lucas parou de chupar, se afastou e tirou sua cueca, sendo o último entre nós a mostrar a rola, que estava feito uma rocha, pronta para foder seu amigo.
Lucas levantou as pernas de Pedro e o colocou de franguinho assado, ele não tentou reagir, apenas continuou chupando meu pau enquanto Lucas passava a cabeça de seu pau na entradinha.
—Cospe um pouquinho aí — dei a dica.
Lucas obedeceu e cuspiu várias vezes no cuzinho do amigo até que este estivesse completamente molhado, facilitando a penetração. Segurei os braços de Pedro, sabendo que doeria, mesmo que pouco devido ao tamanho do membro de Lucas. Lucas colocou a cabeça no cuzinho do amigo e assim que conseguiu folgar um pouco a entrada, com um pouco de força penetrou tudo. Pedro se contorceu, dizendo estar doendo, eu parei de segurá-lo e fui para trás de Lucas, querendo aquilo que ele me devia.
Lucas olhou para mim, e pareceu não saber o que fazer agora.
—Fica de quatro, e enquanto eu te como você chupa o Pedro e ele te masturba ao mesmo tempo — dei a instrução, eles se olharam. Pedro estava vermelho, envergonhado, mas assentiu e seguiram.
Cuspi no cuzinho de Lucas e coloquei a cabeça de uma vez, deixando apenas ela ali dentro por um período. Ele parecia sentir um pouco de dor, mas iria aguentar. Afinal, ele ainda me devia aquele cuzinho. Fui colocando todo o meu membro aos poucos, centímetro por centímetro por centímetro, parando apenas por uns segundos para respirar e olhar como os garotos estavam. Terminei de colocar tudo e passei a bombar.
Nossa, que delícia aquele cuzinho virgem sendo arrombado por mim. Era apertado e quente, e os gemidos de Lucas me deixaram ensandecido, não conseguindo parar nem por um instante. Terminei gozando junto com ele — ele gozou em cima de Pedro, que ficou com nojo daquele esperma todo em seu corpo. Sentei na cama, e puxei Pedro para mim, colocando ele do meu lado, onde pude dar uma chupada naquele pequeno e enrijecido pênis.
Ele gozou na minha boca, e pela carinha que ele fez, deve ter sido a primeira vez que tivera um orgasmo. Engoli. Meu pau estava duro de novo. Coloquei Pedro de quatro e fiz o mesmo, enrabei ele com gosto, não foi tão excitante quanto com Lucas, mas gozei dentro dele do mesmo jeito.
Ao fim de tudo, fomos tomar um banho, os três juntos. Prometemos uns aos outros que não contássemos a ninguém o que havia acontecido.
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Este é o segundo conto que eu escrevo, e gostaria de saber se ficou bom. Se tiverem gostado, eu escreverei uma terceira parte (e última) que tenho em mente. Se puderem também me dizer o que está bom e o que está ruim, agradeço.

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