#

Alvorecer do Desejo – Parte 2

8078 palavras | 12 |4.74
Por

Para quem leu a Parte 1 do meu conto, esta é a continuação.

* * * * * *

Luana é uma mulher carinhosa que sabe agradar um homem e dessa vez Ana Clara não parecia ter errado. O aniversário de Luana caiu m uma quinta-feira e resolvemos comemorar somente no sábado quando saímos para jantar fora, Ana Clara estava mais linda que sempre e a pimentinha não parava um só instante para desespero da mãe.
sábado, 16 de outubro de 1999
— Essa moleca parece que não cansa nunca! – Luana reclamou.
Mas era a Maíra que eu tinha conhecido e que passara a gostar, seria sem gosto se ela mudasse o jeito de ser.
— Deixa ela amor… – passei o braço no ombro de Luana – Ela está feliz com tua felicidade e hoje é dia de festa…
— Me dá nos nervos, ela não pára um só instante…
Ana Clara também não deixava a dever, mas com a minha eu já tinha acostumado e me recordava de minha própria infância livre na liberdade dos tempos sem preocupação e de como minha moleca fazia a mãe sair do sério

* * * * * *

— Vê se pára um instante Ana Clara!
Margareth ficava exasperada e Ana Clara não ligava para as coisas da mãe.
— Me leva lá no fundão pai! – mergulhou e passou por debaixo de minhas pernas – Quero aprender a nadar, tu me ensina?
— Toma conta dessa pestinha! – Margareth saiu da piscina e foi deitar ao sol.
— Você não deve fazer isso filha… – puxei seu braço – Tua mãe não gosta desse tipo de brincadeira.
— Ela é uma chata… – sorriu e se dependurou em meus ombros – Vive me enchendo o saco! Queria que ela não fosse nada pra mim…
Balancei a cabeça, não havia nada de comum entre as duas, pareciam até não serem filha e mãe.
— Me ensina nadar?
Fiquei olhando Margareth, não entendia seu modo de ser, sempre distante como se não fossemos uma família. Ana Clara tornou mergulhar e passar por debaixo de minhas pernas já esquecida das coisas da mãe, era estranho como a garota parecia não ter afeto algum para com a mãe mesmo que eu fizesse tudo para ser diferente.
— Tu podia ter se casado com outra mãe… – parou e ficou me olhando de frente – Essa daí não gosta da gente…
— Não é assim filha, sua mãe lhe ama muito… Só que não gosta de brincar… – farfalhei seus cabelos – Vamos nadar? – mudei de assunto sabendo que não adiantava querer fazer mudar uma vida de uma hora para outra.
Segurei Ana Clara pela cintura e apoiei seu corpo em minhas mãos espalmadas.
— Bata os pés como se estivesse chutando… – ela batia desordenadamente – Não… As pernas devem ficar retas… Assim… – ela fez como mandei, as batidas já não eram tão desencontradas – Agora reme com os braços…
Fiquei por quase meia hora dando instruções e ela ria a cada erro que repetia só para me atazanar. Sempre tive muita paciência com ela, acho que para compensar a falta de carinho de Margareth.
— Me segura pai!…
Tinha soltado seu corpo para que nadasse, mas ela afundou como uma pedra. Sorri e tornei colocar a mão debaixo do corpo.
— Não solta não pai…
A voz meiga, senti que ela se mexia diferente e percebi que estava gostando do contado de minha mão em sua bucetinha, tirei a mão.
— Deixa pai, deixa…
Olhei para ela, as pernas abertas e no rosto uma expressão de prazer.
— Tua mãe me mata se te ver assim… – falei baixinho e tornei colocar a mão – Você gosta?
Ela não respondeu, mexia o corpo não para nadar e sim para sentir minha mão.
— Faz uma coisinha boa dentro da perereca… – respirou agoniada – É bonzinho…
Deixei a mão e, para ver como estava, meti o dedo no biquíni e ela estremeceu, parecia estar sentindo prazeres involuntários. A pequena bucetinha estava lambrecada e ela gemeu.
— Tu és uma safada filha… – sorri e tirei a mão – Se tua mãe sonhasse…
Ela sorriu e ficou em pé em minha frente, ainda respirava com certa agonia.
— Mas tu também gostou de pegar nela, não gostou?
— Essa coisinha pequena e careca? – brinquei – Dá tesão não…
— Dá sim… – sorriu e meteu a mão em meu calção – Teu piru ta durinho…

* * * * * *

— A gente podia dormir na casa da tia pai…
Luana e Maíra tinham ido ao banheiro e estávamos encostados no carro esperando as duas.
— Tua mãe não ia gostar… – ela ficou encostada entre minhas pernas, eu estava sentado no capô do carro.
— To cagando e andando pra ela… – segurou minha mão e colocou no peito – Eu tô contigo e… – apertou minha mão e eu senti os peitinhos duros – E quero que tu sejas feliz…
— Sou feliz filha… – continuei com a mão onde ela tinha colocado – Tenho uma filha que me ama e que gosta de algumas coisas perigosas…
Ela riu e virou.
— Tu também gosta, né safadinho?
Sorri e nos abraçamos, Maíra saiu do restaurante correndo e subiu no capô do carro ficando atrás de mim, as pernas abertas me abraçando.
— Tu podia dormir lá em casa… – a garota falou.
Senti sua mão acarinhando meus cabelos e desconfiei que as duas tinham combinado antes, ia responder quando Luana apareceu na porta do restaurante e ficou parada olhando em nossa direção.
— A mamãe ta a fim de dar uma trepada… – Maíra cochichou em meu ouvido.
Sorri e belisquei a perna dela.
— Isso não é coisa de menina de família falar… – brinquei com ela – Vocês duas estão aprontando, não estão?
Não houve tempo de responderem, Luana vinha andando com sensualidade. Parecia uma garota.
— Tão namorando com meu namorado?
Abraçou Ana Clara pelas costas e deu um beijinho leve em meus lábios.
— Eles vão dormir com a gente mãe… – Maíra falou.
— Não falei nada… – brinquei – E quem deve convidar é a dona da casa…
Luana não falou nada, apenas colou a boca na minha e nos beijamos. Ana Clara ficou quietinha e Maíra puxou a cabeça da mãe. Nos separamos e entramos no carro.
— Ia gostar muito se tu ficasse lá em casa… – a mão posta em minha perna fazia caricias – As capetas também iam adorar, né meninas?
Fomos direto para a casa de Luana, as meninas correram para o computador enquanto ficamos namorando na sala, não demorou nada começar chover, o dia todo nublado fez o calor abafado fazer querer que chovesse.
— Vamos banhar na chuva mãe?
Maíra entrou na sala, Luana estava em meu colo e a garota tinha tirado a saia e ficado de calcinha e camisa cavada.
— Tu não tem vergonha filha? – Luana sorriu, mas logo Ana Clara apareceu também de calcinha – São duas despudoradas…
As garotas riram e tiraram as camisas, correram para o quintal gritando alegres.
— Maíra sempre foi assim… – falou.
— É porque tu não conheces Ana Clara direito… – lambi a ponta do nariz – Deixa elas ficarem a vontade…
— Já sei, a pimentinha falou da sauna… – sorriu e nos beijamos – Mas ela está muito saidinha contigo… Nem com o pai era assim…
Sorri e lhe abracei forte.
— Está com ciúmes?
— Tu estais brincando com coisa séria… – olhou para a porta – Maíra está impressionada contigo… Que tu fez pra ela?
— Fiz nada… Ela é quem fez para mim… Me deu oportunidade de te conhecer… – abri os botões de sua blusa e segurei o peitão – Não fosse ela jamais tinha ti conhecido…
— Não faz isso Guto… – gemeu baixinho – As meninas podem…
Não terminou, o rosto e suguei o mamilo e ela apertou minha cabeça contra seu peito. Meu pau duro pressionava a bundinha e eu sabia que ela deveria estar melada.
— Não amor… Não faz isso, não…
A voz trêmula, o corpo quente. Puxei a saia e toquei na xoxota, a calcinha estava morna e úmida, forcei o dedo entre suas pernas passando na risca da buceta e ela gemeu.
— Espera… Espera….
Levantou tirou a calcinha e eu abri a braguilha da calça, ela olhou sorrindo ao ver meu pau pular duro.
— Tava quase rasgando a cueca… – ajoelhou entre minhas pernas e segurou – A bichinha deve ter ficado espantada quando viu o tamanho…
Fiz carinho em seus cabelos sedosos e ela lambeu a glande rubra, um fio de eletricidade correu serelepe minha espinha.
— Ela falou que tu estava duro… – tornou lamber – Disse que era o maior que tinha visto… – lambeu de novo – Que o do pai não era nem a metade… – colocou na boca e chupou.

* * * * * *

Não ia agüentar muito tempo, estava doido de tesão e morrendo de vontade de tornar sentir a buceta pequena engolindo meu pau. Puxei seu ombro e ela soube o que eu queria, levantou e sentou em meu colo, o pau entrou roçando no canal estreito.
— Teu pau é muito grande… – gemeu como gemeu na primeira vez.
Sentou e eu senti começar a mamar, uma sensação sem descrição me tomava naquele instante e ela rebolou para melhor receber meu pau. Não mais lembrava da filha ou de Ana Clara, apenas o desejo tomando de assalto a vontade e mexi, sem mexer o corpo, o pau dentro da xoxota.
— Como tu faz isso… – sorriu – É bom, parece que ele tem vida própria…
A chuva com vento açoitava o telhado, as árvores balançavam e rangiam como se incomodadas pelas rajadas e pelas gotas explodindo em suas folhas. Luana apoiou os pés no sofá e começou a subir e descer, os peitões de mulher nova pareciam mais rijos, os biquinhos dois pontos enegrecidos faziam movimentos circulatórios e ela gozou como se fosse sua primeira foda da vida, gemeu e unhou minhas costas no exato momento que explodi em jatos fortes enchendo a buceta saciada.
— Ai! Poxa… É bom… É bom foder contigo… – respirou fundo e nos beijamos.
Escutamos os gritos das meninas e voltamos para o mundo, deixamos o manto macio que nos encobriu e voltamos.
— Se as meninas tivessem entrado…
— Iam ver uma foda de lascar… – sorri e lambi a pontinha do peito.
— Tu és doido Guto… – suspirou e me abraçou – Cada vez gosto mais de tuas loucuras…
Levantou e uma golfada de porra escorreu pela perna, meu pau ainda estava duro e ouvi os risos moleques das garotas, olhei para a janela e o vulto de Ana Clara iluminado pelo clarão de um relâmpago, as duas tinham assistido, não falei nada para Luana, apenas levantei, tirei o resto da roupa e puxei o braço dela, saímos para a chuva.
— Não… – Luana ainda tentou parar – As meninas…
— E o que é que tem tomar banho com nossas filhas? – sorri – Vamos!
Aquela noite foi uma noite especial tanto para Luana quanto para as meninas não só por ter sido o primeiro aniversário que comemoramos como uma família, mas por descobrirmos outras coisas e outros sentimentos que não imaginávamos possíveis. E foi esse o verdadeiro primeiro dia do resto de nossas vidas.
sábado, 16 de outubro de 1999
— Vem pai!… – Ana Clara correu e me abraçou.
Luana ficou parada de braços cruzados como se estivesse escondendo os peitos e envergonhada, Ana Clara e Maíra estavam nuas.
— Você nos viu, não foi moleca? – sussurrei em seu ouvido – Tu é uma safadinha.
Ana Clara riu baixinho, Maíra ficou nos olhando de longe e tinha no rosto um sorriso de satisfação como há muito Luana não via na filha. A chuva forte e o vento alvoroçado fustigavam nossos corpos.
— E tu pimentinha? – Luana caminhou para a filha – Não está com frio?
— Tô não mãe… – também abraçou a mãe – Eu vi…
Luana olhou para ela e balançou a cabeça.
— Tu és muito saliente menina… – deu uma bisca na cabeça ensopada – Criança não deve ver essas coisas…
— Tu gosta de trepar com ele? – perguntou baixinho.
Luana olhou pensativa para a filha e depois para mim abraçado com Ana Clara.
— Foi a melhor trepada que dei… – riu – Mas não gostei de você ter visto…
— O pau dele é muito grande… – Maíra suspirou um suspiro diferente – Não dói?
— Não… – a mãe respondeu depois de ficar pensando de como a filha se sentia vendo-a transando – Ele é muito carinhoso…
Riu nervosa e foram para a pequena latada onde guardava bebidas.
— Tô morrendo de frio… – tremia um pouco, abriu a garrafa de cachaça com uvas e colocou um pouco em um copo, bebeu de uma só golada, tornou colocar e entregou para a filha – Leva pro Guto…
Maíra voltou para a chuva e correu para entregar a bebida.
— Ela nem gemeu pai… – Ana Clara olhou para meu pau ainda duro – Sentou de uma vez…
Balancei a cabeça.
— Tu és uma moleca sem vergonha… – olhei Maíra correndo – Ela também viu?
Ana Clara virou a cabeça e sorriu.
— Foi ela quem viu e me chamou – sorriu para a garota – Ficou meladinha… – falou baixo.
Recebi o copo e tomei de um só gole, olhei para Luana debaixo da latada.
— Tua mãe tem medo de água… – brinquei – Parece bode…
As duas riram e corremos de mãos dadas para onde estava Luana.
— Vamos cair na piscina mãe! – Maíra gritou alegre – Deve estar quentinho, vamos tio?
Abracei Luana por detrás e senti que estava com frio, a pele ponteada de pontinhos eriçados e os bicos dos peitos duros como se fossem duas pitangas.
— Maíra viu tudo… – falou jogando a cabeça para trás – Te falei que a gente…
Não deixei que continuasse, colei minha boca na dela e nos beijamos. As duas já estavam espargindo água na piscina aos gritos. Duas crianças vivendo a vida como crianças, descobrindo a felicidade possível com a felicidade dos pais. Luana serviu outras duas doses, dessa vez mais generosas, que bebemos de uma só golada e fiquei olhando para minha filha e para a filha de Luana imaginando como era possível ter dado tão certo em tão pouco tempo. Ana Clara, como tudo em minha vida, foi responsável direta por aquele momento de alegria e descontração. Ainda hoje tenho cá minhas desconfianças sobre os motivos que a fazia agir daquela maneira.
— O pai de Maíra nunca brincou com ela desse jeito – nunca falava o nome do ex-marido – A gente se conheceu na Faculdade e… Engravidei… – suspirou – Meu coração sempre dizia que aquele casamento não ia dar certo… A gente era muito diferente, tinha outros pensamentos… Só casei porque papai quis…
Fiquei calado ouvindo contar sua história, não interrompi, deixei que falasse e ela falava sem olhar para mim, olhava direto para a filha relembrando os momentos com Antero – o ex-marido – e fazendo um paralelo entre eu e ele.
— É passado… – sussurrei, minha mão segurava o bico do peito – Ela está feliz?
Suspirou forte e sorriu.
— Nunca tinha visto ela tão feliz… – virou e ficou de frente para mim – Tu nos ama?
Franzi o cenho, não tinha ainda feito aquela pergunta e eu não sabia o que responder. Era ainda muito cedo para saber se era amor ou paixão, o certo é que com ela tudo parecia mais colorido e com mais vida, meus dias passaram a ser mais longos e somente quando a reencontrava, e fazia isso todas as noites, é que aquele bolo se desfazia de minha garganta.
— Acho que ela te ama com mais intensidade… – segurou meu queixo – O que tu fez com minha filha… O que tu fez comigo Guto?
— Não fiz nada… – suspirei, estava sério – A vida foi quem fez…
Ela riu e nos beijamos, meu pau não amolecia um só instante.
— E essa vara aqui… – segurou e apertou com carinho – Não fica mole nunca?
Sorrimos e nos beijamos, depois corremos de mãos dadas e pulamos entre as duas que não paravam um só instante de brincarem, gritarem enchendo a noite escura de sons felizes.
Ficamos brincando dentro da água até tarde da noite, parecíamos quatro crianças alegres com a descoberta de um novo brinquedo.
Maíra ora me abraçava e ora abraçava a mãe que ria sem parar, saí e coloquei outras duas doses que bebemos de uma só golada.
— Assim tu vai ficar bêbada mãe… – Maíra brincou – E cu de bêbado não tem dono…
— Tu ta muito saliente menina… – brincou de brigar e sorriu para mim – Tu és doida de pensar que vou dar a bunda pra esse negócio…
Olhei para Ana Clara e desconfiei que ela tinha contado…

* * * * * *

— Não Augusto… Não!…
Margareth tentou se desvencilhar, mas segurei com firmeza sua cintura e trouxe para mim.
— Não vou dar a minha bunda não… – olhou para trás, estava séria, quase com raiva – Tu vai me lascar toda…
Não me importei com sua negação, há muito ela parecia me evitar, mas naquela noite tinha começado diferente e ela parecia outra mulher quando me beijou e me empurrou para a cama.
— Você me prometeu… – insisti – Se doer eu tiro…
— Esse monstro vai me rasgar no meio… – não tinha mais a raiva estampada no rosto, talvez um pouco de desejo – Outro dia eu te dou…
Passei o dedo na xoxota gotejando de minha porra e dos líquidos da buceta e ela gemeu, o corpo estremeceu.
— Se doer eu tiro… – tornei insistir.
Ela olhou para mim e balançou a cabeça talvez sem ter certeza de que queria ir em frente.
— Pega um creme… – a voz carregada – Mete devagar… Tu és muito grande…
Pincelei creme na bundinha e em meu pau, ela olhou preocupada.
Era uma sexta-feira de abril e tínhamos jantado fora, Ana Clara tinha um pouco mais de oito ano e foi a ultima vez que fiz amor com Margareth, fiz outras vezes, mas foi só sexo.
— Mete devagar Augusto… Ai… Hum!… Espera… Espera… Ta doendo… Espera…
Segurei com firmeza e puxei seu corpo, a cabeça entrou e ficou alojada entre as pregas quentes, Margareth gemeu mais forte e deixou escapar um grito de dor quando dei uma estocada mais forte e entrou.
— Ai! Espera Augusto, espera… Assim não… Ai! Espera… – gemeu – Ta ardendo muito, ui… Ui!
Fiquei parado, meu pau latejava e o cuzinho morno parecia também mexer. Esperei que os gemidos diminuíssem antes de retornar os movimentos, Margareth já não dizia estar doendo, arrebitou a bunda e encostou a cabeça no travesseiro e ela começou a coçar o grelo. Reiniciei os movimentos sentido o pau roçar nas beiradas do canal, a cama balançava e rangia e ela suspirava alto.
— Hum! Hum! – suspirava, mexia a bunda – Ai! Augusto, ai… Hum! Hum!
O dedo mexia cada vez mais forte e eu estocava sem parar até me derreter em gozo enchendo o reto com meu líquido e ela gemeu, arrebitou mais e se empurrou para trás .

* * * * * *

— Tu tinha coragem de dar a bunda pra ele? – Maíra sentou no colo da mãe – O pau dele…
— Tu está impressionada com o pau dele, né moleca? – abraçou a filha – Tu é muito criança pra prestar atenção nessas coisas…
Ficaram abraçadas, eu tinha saído da piscina e fiquei olhando as duas conversarem sem saberem que eu as ouvia.
— Tu gostou de dar pra ele?
Luana sorriu e sentiu o corpo arrepiar quando a filha segurou o peito, olhou para a mão fazendo carinho.
— Gostei… – suspirou – Tudo culpa tua…
Maíra olhou no rosto da mãe e se curvou, lambeu o bico do peito, Luana fechou os olhos e suspirou entregue para as sensações gostosas. Maíra sugou como se quisesse mamar o leite que lhe tinha alimentado quando bebê.
— Ai! Não morde que dói… – reclamou, Maíra deu um rizinho moleque e um beijo estralado no bico do peito.
— Ele te achou gostosa? – a voz moleca.
— Sei lá! – sorriu e beijou o rosto da filha – Mas ele é muito gostoso…
Cada novo dia era uma nova descoberta, os carinhos, as trepadas nunca iguais a outros e os dias passaram. Ana Clara cada vez mais, se distanciava da mãe que parecia não se importar ou sentir sua falta, porém continuou morando com Margareth devido o colégio. Na sexta-feira ia direto para meu apartamento.
Estava cada dia mais bonita e mais mulher. Vez por outra também Maíra ia para meu apartamento na sexta-feira feira, e foi em uma dessas vezes que fiquei surpreso.

sábado, 20 de novembro de 1999

Tinha sido um dia cheio, uma cirurgia não planejada me deixou exaurido e só cheguei em casa quase dez da noite. Ana Clara e Maíra estavam deitadas no quarto – já tinha dado um jeito de arrumar, na verdade foi Luana quem colocou ordem em meu pardieiro.
— Tu tinha coragem? – ouvi a voz de Maíra.
Tinha entrado sem fazer barulho pensando que as duas já estavam dormindo.
— Eu tinha… – Ana Clara sorriu – E tu, tinha coragem?
Parei escutando, o apartamento escuro e somente a luz do quarto de Ana Clara acesa, parei próximo da porta encostada.
— É muito grande pra ti… – ouvi a voz de Ana Clara – Não ia caber nesse buraquinho aí…
Maíra olhou para entre as pernas, estavam nuas e Ana Clara deitada, ela sentada de pernas abertas.
— Cabe sim… – passou o dedo na abertura, estava excitada e melada – Tu não viu aquele filme?
— Mas ela já fazia há muito tempo…
— Mas coube, não coube?
— O pau do papai é muito grande Maíra… – Ana Clara também sentou e olhou para sua pequena bucetinha – Nem na minha ia caber…
— Cabe sim… A mamãe falou que cabe…
— Tu falou pra ela sua doida?
— Falei não… – riu do rosto da amiga – Mas já perguntei pra ela…
— Tu és doida Maíra… Se ela desconfiar vai dar o maior rolo… – respirou fundo, os pequenos peitinhos levantaram – Como foi que tu perguntou?

* * * * * *

— Mãe!… – Maíra entrou na biblioteca.
Luana parou de ler o compendio sobre um tratado de medicina e virou para a filha parada na porta, sorriu.
— Que foi pimentinha?
Maíra piscou nervosa sem saber se ia ter coragem de falar, respirou agoniada antes de falar.
— Tu quer ver uma coisa?
Luana sorriu e estendeu o braço, a filha andou até ela.
— Ver o que?
— Vem cá… – ligou o computador e esperou impaciente, Luana não falou nada – Tem um filme que quero que a senhora veja.
Pegou um cd escondido por detrás dos livros da estante e colocou no computador. Luana chegou a cadeira para perto e esperou que carregasse. Não estranhou quando viu que era um filme de sexo, sabia que a filha andava assistindo esse tipo de coisa, mas ficou preocupada quando viu uma garota, quase da mesma idade que a filha, deitar numa cama e tirar a calcinha. Maíra olhou para o rosto da mãe que não piscava, estava interessada nas imagens. Viu a mão de um adulto colocar a garota na posição certa e viu um pênis se aproximar da buceta lisa e avermelhada. Olhou para a filha sem entender direito o motivo de ela lhe mostrar aquilo, voltou olhar para a tela do monitor e viram, as duas, o pênis encostar e entrar. Assistiram os quase três minutos, não falaram nada, apenas assistiram.
— Onde você conseguiu esse filme?
— Foi Joselina que deu pra gente… – olhou para a mãe – Ela tem um montão de filme assim…
— Isso é ilegal filha… – pegou a mão da filha, estava fria e úmida – Você…
Não teve coragem de perguntar, lembrou das coisas que a filha lhe falava sobre Augusto e teve medo que ele tivesse se aproveitado da filha. Mas balançou a cabeça tentando não pensar nesse tipo de coisa, ele não faria nunca uma coisa dessas, pensou.
— Essa garota deve ser da minha idade… – olhou para a mãe – E cabe mãe?
Luana balançou a cabeça, tendo certeza de que ele não tinha feito nada.
— Porque você quer saber isso? – deu um beijo na palma da mão melada de suor – Você é muito novinha pra se interessar por essas coisas.
A garota olhou para a mãe, piscou várias vezes e tornou perguntar se caberia, Luana escutou e sorriu.
— Cabe… – a voz longe como se sem querer responder, mas nunca tinha deixado de tirar as dúvidas da filha – Venha cá, deixa eu te mostrar…
Levantou e pegou um livro na estante, folheou até encontrar o que queria. Foi para a escrivaninha e pegou a mão da filha, era sobre a formação do corpo da mulher.
— Nosso corpo foi feito para esse tipo de coisa… – mostrou um desenho de um corte anatômico, Maíra olhou o esqueleto – É assim dentro da gente, nossa formação óssea é diferente da formação do homem, temos essa abertura aqui… – olhou para a filha – E a formação de nossos músculos, como você sabe, é muito diferente da dos homens… – passou a página – Olhe aqui… Esses são os músculos da buceta… – apontou – E desde criança existe uma elasticidade que pode receber um pênis mesmo de um adulto… Se isso acontecer vai doer muito da primeira vez, mas essa garota do filme já deve estar acostumada…
Olhou para a filha e balançou a cabeça, sempre foi muito precoce e queria sempre saber de tudo.
— Você não está pensando em fazer besteira, está?
— Tu é doida mãe? – colocou as duas mãos espalmadas no meio das pernas – Deve doer pra burro…
Riu, Luana também riu e tirou a mão da filha que estava de calcinha. Maíra deixou que ela puxasse sua calcinha e ficou esperando.
— Tua xereca ainda vai crescer… – olhou para a abertura e para a língua pequena – Quando você já estiver formada esses lábios vão ganhar um tipo de musculatura que só se forma a partir dos doze anos… – passou o dedo na risca da buceta, Maíra olhou o dedo da mãe – E de três glândulas dentro da buceta vai segregar um líquido lubrificante que ajuda na penetração – tornou passar o dedo e notou que estava ficando úmido, olhou para a filha e viu no rosto uma máscara de desejo.
— E dói muito? – a garota suspirou e falou baixinho sentindo o corpo arrepiar.
Luana tirou o dedo, a filha já tinha o tal líquido, as glândulas endócrinas da filha já estavam amadurecendo.

* * * * * *

— E o que ela falou?
Ficaram em silêncio por alguns instantes, meu coração martelava acelerado e eu não soube o que fazer.
— Só cheirou e lambeu o dedo… – Maíra respondeu – Depois ela saiu e eu vesti a calcinha…
— Tu é doida mesmo Maíra… – Ana Clara sorriu – E aí? Tu tem coragem?
— Sei não… Deve doer pra burro… – suspirou e passou o dedo na buceta – Olha? Ta meladinho…
Ana Clara olhou e viu um melado escorrendo de dentro da garota, passou o dedo em sua abertura e também viu que estava melada.
— Também tô melada… – meteu o dedo e sentiu um pinicão na espinha – Eu tenho coragem… – olhou para a colega – Se ele quisesse eu já tinha dado pra ele…
— E tu já falou pra ele?
— Não… Mas ele sabe… – deitou e abriu as pernas, começou a coçar o pilotinho, Maíra também fazia o mesmo sentada – Deve ser bom foder…
— Mamãe fala que ele é muito carinhoso… – a voz estava incerta – Diz que ele goza gostoso e que enche a boceta dela de porra…
— Sai é muito…
— Tu já viu? – Maíra parou – Como é que é?
— Teve uma vez que ele tava batendo uma e eu cheguei… – riu lembrando.

* * * * * *

— Tu ta fazendo o que pai?
Tinha ouvido uns gemidos no banheiro e entrou, viu o pai sentado no sanitário mexendo no pau.
— Sai daqui filha! – o pai parou.
— Porque tu ta assim? – entrou e ficou perto do pai – Teu piru ta vermelho…
Ficou de joelho e olhou para o pau do pai, Augusto estava envergonhado, não sabia que a filha tinha chegado.
— Tu ta batendo punheta? – sorriu e pegou no pau.
Augusto ainda tentou fazê-la soltar, mas ela segurou forte e começou a mexer a mão para cima e para baixo.
— Não faz isso filha, sai daqui…
— Deixa eu bater pra ti… – continuou mexendo sentindo o pau duro – Deixa?
Ele deixou e ela continuou mexendo e ele gemeu, ela sorriu e fez com mais força até que o pau ficou mais grosso e saiu um jato de gosma que bateu em seu rosto…
— E ele? – Maíra estava interessada.
Lembrei daquele dia quando ela entrou no banheiro, gozei como há muito não gozava e ela sorriu deliciada, passou a mão no rosto limpando o fio de gosma e lambeu.
— Tadinho dele… – sorriu – Tava morto de vergonha, mas gozou foi muito e eu provei…
— Tu provou?
— Provei… Tirei do rosto e lambi a mão…
— Que gosto tem?
— É bom… Deu vontade de chupar ele, mas ele não ia deixar…
Riram e resolvi mostrar que já tinha chegado, voltei para a sala, abri a porta e fechei fazendo barulho. Acendi a lâmpada da sala, tirei a camisa e fui para a copa comer alguma coisa, as duas não saíram do quarto. Liguei para Luana avisando que Maíra estava conosco.
— Sei amor, ela falou que ia para aí com Ana Clara… – ouvi o som de música – Ta chegando agora?
Falei sobre meu dia e ela sobre o dela. Tomei uma dose de uísque antes do banho e adormeci quase de imediato quando deitei na cama.
Acordei tarde, era quase nove horas. Tomei outro banho e saí do quarto.
— E aí amor? Dormiu bem? – Ana Clara levantou e me abraçou – Sonhou comigo? – cochichou em meu ouvido – Não vi a hora que tu chegou – mentiu.
Tomei um copo de suco de laranja que Maíra tinha feito.
— Mamãe ta vindo pra cá… – sentou em meu colo – A gente podia ir lá pra casa e ficar de molho na piscina…
Falei que ia depender de Luana, fomos para a sala e pouco depois Luana chegou, Uma festa como sempre estava sendo a casa, quando ela chegou.
— Cadê a roupa dona Maíra? – brincou de brigar – Não quero que meu namorado fique te vendo assim…
Maíra e Ana Clara estavam de calcinhas minúsculas enterradas na regada, deram piruetas para me mostrar e correram para abraçar Luana.
— Assim teu pai morre do coração moleca! – brincou com Ana Clara – Não é por que ele é cardiologista que o coração não dá um piriquipaque…
— Ele já está acostumado tia… – olhou para mim e piscou – O que a gente vai fazer hoje?
— To querendo descansar… – soltou as duas e sentou em meu colo.
Maíra sorriu e cochichou com Ana Clara.
— Cadê a calcinha mãe?
Luana riu e tirou o vestido, não usava calcinha.
— Ta fazendo calor… – rodopiou como se fosse uma mocinha – E ia tirar mesmo!
As garotas se entreolharam e, como se tivessem combinado, também tiraram as calcinhas, ficaram as três nuas na sala do apartamento.
— Pronto! Virou putaria… – brinquei e puxei Luana – Até parece que tu tem menos juízo que as duas.
— Foste tu que começou, seu depravado… – sentou em meu colo – Essas pivetes não tem nada que ficar assim, só eu posso viram?
— Mas o colo dele é meu… – Ana Clara correu e sentou em meu colo.
Ainda ficamos brincando um pouco até Maíra novamente sugerir que fossemos para sua casa e, com ajuda de Ana Clara fomos para a casa de Luana.
— Precisamos fazer compras amor… – Luana lembrou.
Deixamos as garotas em casa arrumando as coisas e fomos para o supermercado, compramos muito mais do que precisava.
— O que tu estais achando das meninas? – perguntou quando estávamos voltando.
— Estão felizes… – coloquei a mão entre suas pernas, toquei a buceta, ela ainda estava sem calcinha – Por que? Aconteceu alguma coisa?
Segurou meu braço e me fez continuar mexendo, ela suspirou e senti que estava mais úmida.
— Tu não se incomoda do jeito da gente ser? – murmurou entre os dentes – Maíra está muito interessada em ti…
— Gosto muito dela…
Continuei dedilhando, a buceta morna cada vez mais melada.
— E o que tu achas dela?
— Já falei, gosto dela como se fosse minha filha…
Um sinal fechou, tirei a mão e lambi o dedo, ela sorriu.
— Não perguntei isso… – arrumou o vestido – Que tu acha do corpo dela…
— Vai ficar muito bonita, mas agora é só uma pimentinha levada da breca…
— Outro dia ela me perguntou se…
Contou a conversa, mas não tive coragem de contar o que eu tinha escutado.
— Ela é precoce, tu mesmo já falou… – segurava o volante com força – Isso é normal, está querendo entender o que vê…
— Tu algum dia já pensou em… Em transar com Ana Clara?
Olhei para ela estranhando a pergunta, parecia que ela sabia mais do que eu.
— Além de ser minha filha é uma criança… – respondi sem ter certeza de que ela acreditava – Ela te falou alguma coisa?
Luana calou e prestou atenção na paisagem.
— Ela conversa muito com Maíra – quebrei o silêncio – As duas…
— Não sei a Ana Clara… – cortou e olhou para mim – Não sei se Ana Clara tem desejos, mas conheço bem minha pimentinha e… – suspirou, o peito tremeu – Ela nunca foi assim, nunca foi atirada como é contigo e…
— Isso é coisa de tua cabeça Luana… – tentei cortar.
— Não é não…
Ficamos em silêncio até avistarmos o muro branco de sua casa.
— E o que tu achas que a gente deve fazer? – parei o carro em uma sombra antes de chegarmos.
Luana me olhou, estava séria, não tinha mais aquele jeito de mocinha nova, era mulher mãe que nunca tinha se deparado com esse tipo de coisa.
— Não sei… Estou preocupada…
Fiquei olhando para ela e vi que ela estava com medo.
— Nunca fiz nada com tua filha… Nunca vou fazer nada, quero Maíra como filha… – segurei sua mão.
Ele me olhou, estava tensa.
— Se você acha… – suspirei, encostei na porta do carro, o ar condicionado ligado ajudava a esfriar mais o corpo – Se achar melhor a gente…
— Não! – quase um grito – Isso não… Não quero te perder…
Os olhos mareados, uma gota pulou e correu na maçã do rosto. Aproximei e lambi sentindo o gosto salobro, rocei minha boca na dela e nos beijamos.
— A gente não pode querer que tudo seja do nosso jeito… – enxugou os olhos – Vamos ver como vai ficar… – tentou sorrir – O bom dessa vida são os sustos…
— Mas podemos evitar uma série de coisas… – suspirei – Vou conversar com Ana Clara e pedir para que não fique mais nua ou de calcinha…
— Não faz isso… Não vai mudar nada… Vai ser tudo como sempre foi…
— Mas Luana…
— Não vou deixar de ficar nua na tua frente e nem na frente delas… – levantou o vestido – Se ela quiser te dar…
— Deixa de ser doida, você é mãe, adulta e…
— Gosto de viver assim e não vou querer que minhas filhas mudem… – era novamente a garota quase inconsequente – E vamos pra casa que estou a fim de dar uma trepada…
Fiquei preocupado com a preocupação de Luana, é claro que eu já tinha notado as atirações de Maíra mesmo antes de ter ouvido as duas conversando como também sempre desconfiava que Ana Clara tinha outros desejos que não eram de filha para pai.
sábado, 20 de novembro de 1999
As garotas já estavam na piscina e, como eu desconfiava, nuas. Arrumamos as coisas na cozinha e fui para o quintal.
— Quero falar com você Ana Clara… – falei baixinho para não atiçar a curiosidade da loirinha – Vamos sair um pouco…
Ana Clara ficou preocupada, não era de meu feitio chamar para conversas, ela saiu e me seguiu, sentamos no banco do jardim.
— Que foi amor… – ficou em pé em minha frente – Aconteceu alguma coisa?
Olhei para ela, para seus pequenos peitinhos dando forma ao corpo ainda de criança, para sua cintura começando a ficar redonda e para sua buceta já pintada com uns poucos cabelos negros lisos.
— A gente vai ter de maneirar as coisas… – Luana está preocupada com Maíra… – olhei dentro de seus olhos e não vi preocupações – Você sabe que nunca lhe pedi para vestir-se, mas…
Ouvimos os risos de Luana e de Maíra, Ana Clara virou o rosto para ver.
— Então porque ela ta pelada? – tornou virar para mim – Mas se tu quiser eu…
Suspirei e lhe abracei, senti o coração martelando e vi que ela ficou arrepiada, passou a mão em meus cabelos e me apertou.
— Faço tudo o que tu quiser… – falou baixinho – Vou vestir meu biquíni…
Saiu e entrou na casa e fiquei sentado sem saber se tinha feito certo, ela voltou vestida e parou em minha frente.
— Está bom assim?
Não tinha uma expressão definida no rosto e nem ao menos a voz denotava decepção, sempre fez o que lhe pedi sem mágoas ou ressentimentos.
— Você sabe que eu prefiro do outro jeito… – puxei sua mão e abracei seu corpo – Mas Luana está preocupada com Maíra…
Ficamos parados, a mão carinhosa passando em minha cabeça, o batucar do coração, a respiração acelerada eram indícios de desejos e eu sabia muito bem.
— Pai… – afastou e segurou meu rosto, olhou dentro de meus olhos – Faço tudo o que tu quiser…
Nos encaramos e vi nos olhos um novo mundo nascendo, vi o rosto aproximar, a boca entreabrir e senti o toque dos lábios macios espremendo os meus. Senti a língua entrando em minha boca e o doce sabor de seu hálito me tomou de assalto, foi o nosso primeiro beijo verdadeiro e sem restrições. Aceitei e participei e chupei a língua macia, olhos fechados sem importar com o mundo, apenas eu e ela abraçados entregues ao beijo que mudou em definitivo nossas vidas.
— Te amo muito… – sussurrou depois que nossas bocas separaram.
Olhei para ela e não vi minha Ana Clara, não vi minha filha. Era uma pessoa diferente que sentia sentimentos diferentes.
— Também te amo garota, também te amo…
Dessa vez fui eu quem buscou seus lábios e novamente nos beijamos esquecidos do mundo. Foi um beijo rápido, mas com a mesma ou maior intensidade que o primeiro. Nos separamos e ela sorria, tinha conseguido que eu não a visse como filha.
— Eu sempre quis ti beijar assim… – a voz mais viva, mais cheia de certeza – E foi bom, sabia?
Suspirei forte e lhe abracei, o coração martelava, a respiração era forte, mas era a respiração de uma mulher que amava e descobria ser amada não como filha, como mulher. Levantei e caminhamos de mãos dadas para a piscina. Luana brincava com Maíra, as duas nuas.
— Pode tirar esse biquíni dona Ana Clara! – Luana me olhou e soube que eu tinha conversado mesmo que tivesse pedido o contrário – E tu seu enjoado, tira logo essa roupa e vem brincar com a gente.
Ana Clara olhou para mim e eu aquiesci, ela sorriu e tirou a roupa. Fiquei parado sem entender o motivo de Luana mesmo depois de ter falado tudo aquilo.
— Tu não vai tirar pai? – Ana Clara me olhava e no rosto um sorriso moleque – A tia…
Não continuou, Luana tinha saído da piscina e correu para me abraçar.
— Te falei que ia ficar tudo como antes… – riu e acocorou em minha frente – Aqui em casa quem manda sou eu…
Arrancou minha bermuda e minha cueca, Ana Clara sorriu a ver que meu pau estava duro.
— Esse cacete não amolece nunca? – Luana segurou e olhou para minha filha – Teu pai é um tarado… – movimentou a mão.
— Mas é muito gostoso, não é? – não estranhei ouvir minha filha falar.
Luana olhou para cima, no rosto aquele jeito moleque de garota levada. Maíra assistia debruçada na borda da piscina com o queixo apoiado nas mãos e Ana Clara ora olhava para meu rosto, ora para a mão de Luana que não parou de movimentar e vi que enrubesceu quando Luana colocou meu pau dentro da boca.
— Que é isso garota? – empurrei sua testa.
— Ora o que é? – Ana Clara riu – Ta querendo chupar pirulito…
Novamente Luana abocanhou e chupou, deixei que chupasse sem desviar a atenção de Ana Clara que riu e correu e se atirou na piscina. Respirei fundo e puxei Luana.
— Não te entendo garota… – ela riu – Uma hora você fala que está preocupada com tua filha e logo depois…
— Te falei… Vamos deixar rolar… – cortou e ficou em pé em minha frente – Não vou deixar esse meu medo mudar as coisas… Estou adorando esse mundo desconhecido… – ficou na ponta dos pés e lambeu meus lábios – As meninas sabem mais do que imaginamos…
— Isso não está certo Luana… – olhei para as garotas que cochichavam eletrizadas – Não vamos transformar nossa relação em…
— Guto… – colocou a mão espalmada em meus lábios – A gente pode ser assim sem que elas participem… – riu e olhou para a piscina – Minha Maíra não aguenta seu pau na buceta e… Tua Ana Clara…
Suspirei, estava lançado o desafio, agora era ver até onde iria aquela loucura. Abraçamos-nos e fomos para a piscina. As meninas davam risinhos marotos e não demonstravam estarem chocadas com o que viram.
Maíra sugeriu que brincássemos de luta e subiu no ombro de Luana, Ana Clara ficou no meu e passamos o resto da manhã de molho. Depois do almoço fomos todos tirar uma soneca e de noite saímos para fazer um lanche na orla marítima.
— Vamos jogar cartas? – sempre Maíra que incentivava.
As três vestiam apenas camisa de meia e calcinha e eu, ainda com aquela imagem em minha mente, preferi ficar de bermuda.
— Vamos jogar relancinho… – Ana Clara entrou na jogada – Mas quem perder tem de pagar uma prenda…
— Não! – Maíra cortou – Vamos apostar peça de roupa…
Eu e Luana apenas escutávamos as duas sem interferir. Depois do que tinha acontecido e de passarmos toda a manhã nus e roçando nossos corpos tudo poderia acontecer. Ficou decidido que apostaríamos peças de roupas e como eu estava de bermuda e cueca, todos tinham a mesma quantidade de peças de roupa. Sentamos no tapete da salas e começamos jogar, não sei porque perdi tanto e fui o primeiro a ficar totalmente nu, Luana e Ana Clara tinham perdido a camisa, Maíra preferia manter a camisa e perder a calcinha.
— E agora? Como fica… – Ana Clara olhou para mim sorrindo – O papai não tem nada mais o que apostar, ficou duro…
— Literalmente duro! – Luana apontou meu pau duro – Vamos mais uma rodada e se ele perder, sai do jogo.
Não perdi, Maíra também ficou nua e depois Luana. Perdi e saí do jogo, fiquei olhando a tensão no rosto das três. Luana perdeu e saiu e depois Ana Clara ficou nua. Quem venceu foi Maíra, mas todos estavam sem roupa como se fosse a coisa mais normal desse mundo.
— Quem vai querer refrigerante? – Luana levantou e serviu refrigerante para as meninas e uísque para nos dois.
Ficamos conversando animados sem nos importar com nossa nudez, exceto eu sempre de pau duro. Maíra deito com a cabeça em minhas pernas e Ana Clara nas pernas de Luana, conversamos distraídos sobre como tínhamos nos dado tão bem e não sei o motivo de olhar para Ana Clara, ela estava com as pernas abertas e a buceta parecia brilhar, Luana fazia carinhos em seus cabelos.
— To com calor mãe… – Maíra falou – Vamos dar um mergulho?
— Tu ta é doida… – sorriu – Ta pelada e com calor?
Rimos e as garotas correram para o quintal, a noite sem lua quase deixava tudo turvo, a lâmpada da piscina estava queimada o que não impediu que as duas ficassem de molho.
— É melhor assim Guto… – Luana me abraçou – Viu como as duas não se importaram?
Nos beijamos e carreguei Luana no colo como se fosse uma menina, ela riu deliciada e suspirou gemendo quando chupei o peitinho duro.
— Tu não sabes com o que estais brincando… – lembrei de Ana Clara com as pernas abertas – Isso não vai dar certo… – sentei no sofá e ela ficou escanchada voltada para mim – Nossas filhas são muito novas…
— Tu ta pensando em comer elas? – riu e passou a mão espalmada em meu rosto – A coisinha de Maíra não aguenta esse negócio…
Segurou meu pau e pincelou a xoxota aberta e melada, suspirou e se ajeitou. Olhei para entre nossas pernas, ela se jogou para frente e entrou.
— Adoro receber teu pau… – sussurrou – Bate lá dentro… – rebolou – Minha buceta fica cheia… – riu – Tu viu o tamanho da de Maíra?
— Deixa disso Luana, ela é uma criança… – fiz movimentos com a cintura sentindo o calor aconchegante dos grandes lábios contraindo – Não sou pedófilo e não aceito participar de orgias…
Ela não respondeu, não tinha como responder. Movimentava a cintura roçando a pélvis na minha, a respiração alterada, a narina dilatada, um fio de baba correndo do canto da boca e em minha mente a lembrança do beijo em Ana Clara que desmentia o que lhe havia afirmado. Luana gemia, suspirava e apertava o próprio peito invadida pelo desejo e pelos gozos repetidos, não demorei também a gozar e encher seu pequeno útero com meu líquido e ela deixou escapulir um gemido gritado ao sentir o baque no jato no fundo do útero.
— Não estou dizendo que tu és… – respondeu por fim – Tenho certeza que você não é isso, mas… – suspirou, a xereca parecia ter vida própria – E se acontecer?
— Isso só pode ser uma fantasia sua… – olhei sério pra ela – Tu sente vontade de…
— Não Guto, não… – também ficou séria – Mas ela está impressionada contigo e conheço minha pimenta…
— Alguma vez aconteceu alguma coisa?
Ela suspirou e me abraçou, repousou a cabeça em meu ombro.
— Não… É isso que deixa espantada… – levantou a cabeça e me encarou – E com Ana Clara, já…
— Não! – alguma coisa me dizia que ela sabia mais que eu – Desde novinha Ana Clara sempre foi assim, não parece se importar em ficar nua em minha frente, mas nunca fiz nada com ela…

* * * * * *

Muita gente tá reclamando que o conto é grande e tal, que é literário e massante, mas como expliquei ele faz parte de um dos meus ebooks de contos eróticos, ainda irei publicar as outras partes restantes, uma por dia, caso deseje ter o ebook completo, me envie um email que terei o prazer de envia-lo. [email protected]

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,74 de 42 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

12 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder dragão vermelho ID:1wm310qm

    E seu conto é longo , mas é b em escrito e b em erótico .

  • Responder antonio ID:41731ych499

    Tanto o Guto como Maira sâo 2 enrolados e a historia acaba por ficar chata
    lol

  • Responder Jon ID:1doqegmq7tob

    Gostei do conto e gostaria de ler as outras partes.

  • Responder Armando ID:3vi2jybtm9a

    Simplesmente divino
    Sou fa de Lima de Miranda (tenho dezenas de titulos -alguns sob pseudonimos) e do quase INEFAVEL ARIBJR que alias este conto se nao nao for obra sua traz o mesmo encanto ou feitiço. Autor que considero semi Deus ou ao menos diretamente inspirado por Eros – tao essencial quanto quanto a Vida.
    Parabens muito obrigado por partilhar sus fantasias e Obras
    Um abraço
    Armando

  • Responder Ronaldo Mineirinho ID:1e37vhha8zkc

    Quem deras que os contos que postam aqui fossem a metade deste conto bem escrito

  • Responder Leonardo Cruz ID:gp1f7thrb

    Aos que me pediram, já comecei a enviar o ebook.
    [email protected]

  • Responder Alan ID:2p4feh65on1

    Um dos melhores contos que ja li.
    Gosto de que seja mais erotico que puro sexo.
    Por favor envie o que tiver nesse seguimento para o meu email> [email protected]
    Obrigado.

  • Responder loirinha ID:gp1f7thrb

    O conto é lindo e envolvente, a cada dia fico mais excitada lendo sua história. Não ligue para o que os outros falam porque seu conto tem a medida certa entre literatura e erotismo com uma pitada de proibido.

  • Responder Ed Porto ID:1cwt8zb3mhnl

    Muito bom, isto é um sonho para mim.

  • Responder guya ID:w73mjiqm

    nao ligue para besteira q falam estou adorando !!

  • Responder Anônimo ID:1dfod1xsa2sg

    Estou adorando!!! É longo sim, com algumas idas e vindas na estória, porém é envolvente e deixa sempre, a cada parágrafo, a vontade de ver o que acontece nas próximas cenas. Muito bem escrito, com a medida certa entre erotismo e literatura

  • Responder Anônimo ID:40voxgcjb0a

    continua votado