A Filha de Joice

“A filha de Joice”

Este conto foi adaptado de uma historia verdadeira, onde um amigo viveu um caso no mínimo inusitado.

Helio, um carioca típico, moreno alto, 32 anos, cara divertido que foi visitar um tio no interior de goias e descobriu que sitios eram bem diferentes das praias.
Caminhava por entre os pomares de frutas e numa tarde linda de verão, encontrou uma garota linda que chupava uma deliciosa manga.
– Oi, boa tarde, moça.
– Boa tarde.
– Vejo que descobriu as mangas do meu tio…
– Ah, moço, desculpa a ousadia, eu sou a visinha do sitio ali do lado e a gente não planta esse tipo de manga. Sempre venho aqui com minha filha e a gente chupa uma ou duas mangas pra matar a vontade.
– Sei como é. Não precisa se desculpar, você é nossa convidada.
– Obrigada.
– Mas, falou de uma filha e não vejo ninguém aqui.
– Sim, ela não veio hoje, está com a tia dela.
– E você quer dar um passeio comigo até o riacho?
– Claro!
E assim, Helio conheceu a Joice, uma deliciosa loira que vivia no Sítio Alvorada, o visinho de seu tio.
Joice era meiga, linda e estava no alge de seus 26 anos, e apesar de já ter uma filha de 10 anos, mantinha o corpo de uma adolescente. Engravidou cedo, enganada por um namorado que a abandonou e nunca sequer viu a própria filha, Amanda, que cresceu sem pai e com muitas dificuldades pela condição de ser filha de uma adolescente inesperiênte.
Chegando no riacho ela foi tirando a roupa e ficou só de calcinha e sutiã para se pular nas deliciosas águas do Riacho das Sereias.
Helio adorou a desinibida atitude da moça, e também se jogou na água depois de se despir, ficando só com uma sunga azul.
– Essa água tá maravilhosa.
– Sim, a gente sempre vem aqui.
– Que bom, mas como a gente faz pra secar essas peças molhadas depois?
– Ah! Se quiser vestir seca, vai ter que tirar e deixar secando ali no arbusto.
– Ficar sem nada, pelado?
– Por que não?
– Porque acabei de te conhecer e você não ia estranhar se eu ficasse nu aqui né?
– Eu não. Sempre fico nua aqui.
– Então tira o resto também.
– Está duvidando, seu moço?
– Me chame de Helio. E sim! estou!
– Então segura ai, Helio!
Dizendo isso, jogou em cima dele a calcinha molhada, e depois o sutiã. E seus lindos seios ficaram à mostra.
Ele rapidamente tirou sua sunga e jogou no arbusto na beira do riacho.
– Você é linda, Joice.
– Você também, Helio. Adorei te conhecer.
Eles se aproximaram e Helio puxou a garota para mais perto dando um beijo na boca de Joice que já se enroscou com seu novo amigo, pois todos ali na região sabiam que Joice era uma menina que tinha um foguinho a mais na buceta. Adorava meter com os homens mais velhos, e sempre escolhia os que tinham fama de ter um pau avantajado.
Ela era uma menina fácil, logo Helio já estava chupando seus seios, e ela já punhetava o pau do rapaz com muita maestria.
– Seu pau é grande.
– Que isso. Nem tanto.
– Ah! É sim, eu acho que deve ter uns 22 centimetros né?
– Tem 23 gata.
– Delicia, eu quero ele na minha buceta agora.
Eles foram para a margem onde havia uma pedra lisa. Ela se sentou e Helio se aproximou em pé, e desse jeito o pau super duro dele ficou na medida para que a garota chupasse forte como se estivesse sugando um picolé.
Quase louco de tesão, Joice se deitou e abriu as pernas.
– Preciso dele agora. Vem.
Ele foi penetrando com facilidade aquela loirinha que de tanto foder tinha uma buceta bem alargada pelos inumeros membros que alí visitaram.
Helio socava forte e sentia que mesmo sendo larga ela era muito quente e o prazer era satisfatório.
Como as pedras estavam desconfortáveis ela pediu:
– Aqui é muito ruim, Helio. As pedras machucam e pode aparecer alguém aqui e nos surpreender.
– E como quer fazer, gata?
– Vai la em casa hoje a noite, estaremos mais à vontade.
– Ta certo, vamos então.
Helio nem gozou, ele demorava pra gozar e a interrupção já tirou o tesão do momento.
Chegou a noite.
Helio foi como combinado a casa de Joice. Lá chegando, percebeu que ela estava sozinha, na sala, sentaram no grande sofá.
– Você está sozinha?
– Minha filha está no quarto.
– E que idade tem a menina?
– Tem dez. Mas é muito expertinha, como eu era.
– É linda como você?
– Sim, e tem meu foguinho também…
– Como assim?
– Ela é expertinha e já peguei ela se masturbando varias vezes. Acho que já tá com vontade de dar a piriquita. – riu Joice.
– Não fala assim. Ela é só uma criança.
– Ah tá! Eu já fazia algumas coisas na idade dela.
– Que coisas?
– Eu sentava no colo de todo homem só para sentiu o pau duro na minha bundinha. E depois me masturbava a noite pensando neles me comendo.
– Nossa! Que loucura.
– E acha que a menina é igual?
– Vem aqui ver.
Ela puxou o rapaz, quase arrastando ele por entre a sala e se aproximaram da porta do quarto da esquerda no corredor. Era o quarto de Amanda.
– Olha só como ela gosta de dormir.
A menina estava só de calcinha, e a visão era como ver um anjinho, linda, loirinha de cabelos compridos, e seu corpo branco era quase da cor da calcinha que ela usava. Nada tampava os seios pequeninos, como dois limõezinhos, biquinhos rosados e bem firmes.
A menina estava de barriga para cima e quando se aproximaram ele pode ver em detalhes que ela dormia com as perninhas levemente abertas, com as mãos soltas e seus lindos seios apontando para o teto.
– Olha só o tamanho dessa bucetinha. – Disse a mãe.
– Não vejo nada anormal.
Joice, num gesto inesperado e repentino abaixou a calcinha da menina, e pode revelar uma bucetinha ainda com uma leve penugem, lisinha de fato. E para seu espanto, realmente com um tamanho maior do que teria uma bucetinha de uma garotinha de sua idade.
– Sim, agora vejo que parece bem desenvolvida pra idade dela.
– Claro, ela está se preparando para levar rola cedo, como eu. – risos
– Você fez com que idade.
– Com 11 anos eu deixei um amigo de meu pai me foder, ele era carinhoso e foi muito bom.
– 11 anos! Nossa, e você aguentou?
– Sim, facil. Como eu disse. Minha bucetinha era bem grande como a de Amanda. Foi muito facil dar pra um pau de 18 centimetros.
– Não imaginava que uma menina assim aguentasse rola tão nova.
– Buceta é buceta, Helio! Foi feita pra isso.
– Sim é verdade.
– Agora vem pra cama que eu quero foder gostoso com você.
Foram pra cama e mais assim, fuderam quase a noite toda. Na buceta, no rabo, de todo jeito.
No outro dia, combinaram se encontrar no riacho. Ela levaria a filha para nadar.
Assim aconteceu. Joice e Amanda estavam esperando por Helio que logo veio se juntar às meninas.
– Esse é Helio, um amigo da mamãe.
– Prazer. – Disse a menina sorrindo.
– Prazer é todo meu. Vamos pra agua?
Joice começou a se despir e Helio não esperava que a menina também fosse ficar nua, mas ficou.
Rapidamente as duas completamente nuas pularam na água.
– Vem Helio.
– Já vou.
Ele tirou a roupa mas ficou de sunga novamente.
– Ei, a gente tá pelada. Isso não vale. – disse Joice num tom de brincadeira.
– É mesmo, mãe. – completou a menina.
Helio tirou a sunga e a menina olhou espantada para o pau enorme do rapaz.
– Nossa, mãe. Que grande.
– É filha, é perfeito.
– Parem com isso, me deixam sem jeito. – disse Helio.
Eles ficaram ali brincando na água e Joice disse para a filha:
– Filha, Helio foi em casa a noite e achou você linda dormindo.
– Obrigada.
– E o que achou dele?
– Legal.
– Só legal? – riu Joice. – ví como olhou pro pauzão dele.
– Eu só achei grande. Nunca ví assim.
– Hum… sei… ele também achou sua bucetinha grande. – riu mais ainda Joice.
– Não fale assim dela. – retrucou Helio.
– Você achou grande? – perguntou a menina?
– É linda assim. Você já deve brincar com algum namoradinho né?
– Ah! Os meninos são bobos. Eu não quero fazer com eles.
– E com que vai fazer então?
– Eu deixo o Carlos fazer atrás de vez em quando.
– Nossa, filha! O Carlos tá te comendo?
– Só por trás, mãe. A senhora disse que eu podia se quisesse.
– Ah! Claro que sim, filha. Só fiquei espantada por aguentar um garoto de 19 anos na bundinha.
– Sério? Você deixa a menina transar?
– Que é que tem seu bobo, aqui é assim mesmo, as meninas começam cedo.
– Ta ficando tarde, meninas. Temos que ir.
– Vai em casa hoje a noite?
– Sim, estarei lá.
Helio levou as meninas até a entrada do sítio visinho e foi para casa.
Não sabia porque mas a revelação de que a linda menina já dava o cuzinho pra um cara fazia ele ter mais tesão ainda. Mas, por dentro tentava conter seus pensamentos.
A noite chegou e ele foi a casa de Joice e sua filhinha.
Quando chegou percebeu que Joice estava sozinha de novo e veio uma decepeção interna que ele nem entendeu.
– Onde está Amanda?
– No quarto.
– Ah tá…
– Você gostou dela né?
– Claro, ela é legal. É divertida.
– É gostosinha…
– O que?
– Ah para! Eu sei o que uma cabritinha linda desperta nos homens.
– Não é bem assim.
– Ei. Eu não ligo, seu bobo. Eu até me orgulho.
Helio ficou em silêncio. Não tinha mais argumentos para fugir da verdade.
– Vem. Vamos no quarto dela.
Ela nem questionou. Foi com Joice até o quarto da menina que estava deitada nua, lendo uma revista.
– Oi filha, olha quem está aqui.
– Oi, tio.
– Oi gatinha.
– Filha, eu quero que venha comigo até o meu quarto.
A menina se levantou e disse:
– Me leva no colo, tio?
– Claro.
Foram até o quarto de Joice e a mãe disse em tom de comando:
– Quero que veja a gente foder hoje, filha. Já tá na hora de você aprender a fazer direito isso.
– Tá.
Joice que já estava só de pijama, tirou a roupa e se deitou na cama.
Helio foi tirando a roupa e se deitou ao lado.
Amanda sentou-se na beira na cama e disse:
– Mostra o que tem que fazer primeiro.
A mãe pegou o pau do rapaz e começou a chupar. Com o dedo fez sinal para a menina chegar mais perto e quando ela se aproximou disse:
– Continua você agora.
A menina fez como a mãe mandou. Abocanhou o que pode do enorme membro do homem, que estava em transe de tanto tesão.
Levou a buceta molhadinha para Helio chupar, e assim ele fez.
Chupou com vontade aquela buceta macia, enquanto a menina usava o pau dele como sorvete.
Joice chegou ao primeiro orgasmo, dando um forte gemido.
– Agora vamos trocar.
Joice pegou o pau de Helio e guiou sua filha para sentir as linguadas de Helio na bucetinha.
Helio nem acreditou. Viu uma bucetinha rosadinha, lisinha e macia, um buraco ainda virgem ali na ponta de sua lingua. Enquanto a mãe da menina chupava com mais calma o rapaz, pois sabia que o tesão poderia fazer com que ele gozasse logo. E ela tinha mais planos pra aquela enorme rola.
Depois de um tempo a menina já gemia e dava gritinhos de prazer. Nunca antes alguém havia feito essas caríssias nela. O garoto que fodia seu cuzinho nem tratava de chupa-la. Apenas enfiava a rola na menina, sem pensar em dar prazer a ela.
– Filha, quer experimentar a rola dele no seu rabinho?
– Sim, mas devagar porque é maior que o do Carlos.
Joice fez a menina se deitar e com um travesseiro ajeitado em sua pélvis, a bundinha ficou arrebitada e na posição ideal para ser penetrada.
– Tem certeza que posso? – perguntou Helio, sem nem mesmo acreditar que teria essa honra de foder a linda menina.
– Por favor, ensine minha filha a ser putinha.
A resposta ja disse tudo. Helio se posicionou e com ajuda de um lubrificante que Joice tinha guardado na gaveta ao lado da cama, lambuzou bem a cabeça de seu pau e passou mais ainda no buraquinho traseiro da menina.
Estranhamente, pode perceber que a menina estava com o cuzinho com as preguinhas estouradas. A cabeça deslizou fácil na entrada, e ele pode penetrar um pouco mais sem resistência. A menina já havia aprendido a relaxar o cuzinho para a penetração.
Joice foi assistindo ao enorme membro do amigo se enterrando na bundinha da filha. A menina nem reclamava, só se ajeitava e empinava mais a bundinha para ajudar o pau de Helio a penetrar totalmente no cuzinho.
Assim, com algumas estocadas, a menina já tinha o pau enterrado no cuzinho. E ele começou a bombar mais rápido e mais forte, enquanto ela alternava com carinhas de dor e prazer. Até se acostumar ao membro de seu homem e só o prazer tomar conta de seu corpo.
– Isso, filha! Rebola no pau dele.
A menina começou a gemer e rebolava como uma cobrinha no pau de Helio, fazendo ele sentir algo que nunca antes havia sentido. A pressão daquele cuzinho apertado e a sensação de uma putinha rebolando no seu pau fez ele hurrar de prazer e quando Joice percebeu que ele ia gozar dentro da menina:
– Para um pouco, Amanda!
Puxando Helio para trás disse:
– Não gozem ainda. Estamos só começando e quero foder um pouco nesse pau maravilhoso.
Ela fez Helio se deitar e sentou no seu pau. Cavalgando como uma puta. Helio, sentiu a diferença. Pois, estava num buraco extremamente apertado e agora estava em um muito mais largo. E assim, não teve mais vontade de gozar.
A menina posicionou a bucetinha em sua boca e ele voltou a chupar aquela grutinha deliciosa.
– Ah! Filha, na buceta é uma delicia.
A menina sorriu e fez carinho de prazer quando Helio chupava seu grelinho.
– E aí Helio, a buceta dela já tá bem lubrificada?
– Sim, ta uma delicia.
Joice deu um salto e falou em tom de ordem:
– Então chegou a hora dela levar rola nesse bucetão.
– Mãe! Eu nunca fiz na frente. Acho que dói.
– Já tentou?
– Já, mas doeu e eu parei.
– Ah, filha! Não quero que fique traumatizada. Aquele moleque não soube te foder. Ele é inexperiênte demais, por isso confie no Helio que ele vai ter calma.
– Tá bom.
– Ei, não acha que tirar a virgindade dela já é demais? – disse Helio.
– Ah! Você acha melhor ela ficar sofrendo com esses moleques daqui? Ela deve aprender com prazer. Você pode ensinar isso a ela?
– Ta bom.
Amanda se deitou e Joice disse:
– Filha, abre as perninhas e relaxe como você fez quando ele fodeu seu rabinho. Se doer um pouquinho, você relaxa mais e espera um pouco que logo passa.
Helio passou mais lubrificante ainda no pau e na portinha da xaninha da menina.
Quando colocou a cabeça na entrada da buceta, a menina deu uma recuada e ele gentilmente só começou a pincelar a entradinha com o pinto, fazendo ela se acostumar com a sensação.
Logo ela foi se soltando e ele pode perceber que a mãe tinha razão. A buceta da menina começou a se inchar e o buraquinho se abriu engolindo de uma vez a cabeça do pau. Ela deu um gemido de prazer, não doeu.
– Você tem uma bucetinha grande, Amadinha! Vai caber tudinho sem problemas, pode relaxar.
A menina sentiu mais confiança e começou a fazer movimentos com a cintura de vai e vem, ajudando a dar estocadinhas mais fortes na sua grutinha apertada. Isso fez com que o pau começasse a deslizar devagar. E ela foi engolindo centimetro por centimetro o membro do seu primeiro homem com a bucetinha.
– Não é tão dificil, mãe!
– Eu disse, princesa! Deixa ele te foder mais forte agora.
– Sim, pode socar mais fundo.
Helio começou a forçar mais e a menina apesar de alguma dor as vezes refletida em seu rosto, não pedia para parar. Pelo contrário, fazia movimentos com o corpo levando a buceta a receber o pau mais fundo e mais fundo. Até que, pronto! O pau já estava todinho dentro dela.
Helio enlouquecido pela sensação e pela forte pressão da buceta da garotinha, começou a bombar com fortes estocadas, como fazia com as putas que comia pelos caminhos da vida.
A menina não se queixou, apenas rebolava mais forte e ajudava a fazer as bombadas serem mais profundas.
– Eu estou no cééééu!! Ela gritou.
Dizendo isso ela começou a se agitar e gritar alto. Era seu primeiro gozo na vida.
Nesse momento mágico, Helio finalmente começou a soltar jatos fortes de porra praticamente dentro do útero da menina. Ela sentia os jatos e gritava.
– Meu Deus, como é quente!! Como é gostoso!!! Ahhh!! Eu te amo!!!
Quase como uma louca a menina tinha orgasmos múltiplos enquanto era recheada de porra por dentro.
A menina ficou mole e praticamente desmaiou, caindo ao lado de Helio que também ficou paralizado pelo maior gozo que tivera na vida.
– Foi bom né? – Joice sorria para os dois, orgulhosa do que realizou. Fez sua menina descobrir o sexo com o maior prazer possível.
– Sim, obrigada. – Agradeceu a menina.
– Valeu, Joice. O maior de todos os presentes. Nunca vou esquecer.

Avalie esse conto:

(Média: 4,82 de 51 votos)