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Valeu a Erva mate e o cigarro!

1008 palavras | 1 |4.19
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Eu trabalhava num firma de insumos agrícolas, e eu viajava pelo interior visitando clientes em potencial, e fazendo pesquisas de mercado. Fui parar um dia num vilarejo pequeno, poucas casas, não tinha uma lancheria que prestasse, tinha um armazém tipo mercadinho, uma igreja, e um postinho de gasolina, só abastecimento, e ao lado do posto, uma casa que funcionava como hospedaria e um mini restaurante. Como tinha alguns clientes para visitar aqui me hospedei na casa, a tardinha tomei um banho, peguei uma cerveja, e sai para fora tomar ar, olhei para o posto, o único atendente estava sentado num banco em frente ao posto, fui lá conversar um pouco com o atendente, era um rapazote tipo de interiorano mesmo, meio metido a malandrão, gostava de umas fofocas, aí conversa vai, conversa vem eu perguntei se tinha por ali algum lugar que tivesse mulheres para a gente dar uma brincada, ele deu uma risada, mulher aqui não tem, quando o pessoal tá muito a fim vai na cidade, ou se desaperta com uma égua, uma terneira, uma ovelha. Aí ele parou um pouco, então falou, dependendo do seu gosto, tem alguém aqui que alguns se desapertam, mas é só alguns, não é qualquer um, eu perguntei quem é, diz ele é um guri, 12 anos, neto da velha Izolina, tu leva um cigarro, uma erva mate e alguma coisa de comer para a velha, se o guri te aceitar tudo bem, mas se o guri não quiser nem insiste, o guri é protegido do seu Mário o maior fazendeiro daqui, é padrinho dele e parece que foi o primeiro. Onde mora essa velha, ele disse vai por aquela estradinha, anda um kilometro mais ou menos, tem uma porteira a direita, passa pela porteira anda um pouco, tem um pedaço da estrada dentro de um matinho, no que sai do mato já enxerga a casa.
No outro dia levantei cedo, fui visitar um cliente um pouco longe, demorei bastante, na volta passando na frente de um desses bolichos beira da estrada, lembrei da velha, parei comprei erva mate, duas carteiras de cigarro, um arroz e um sal, peguei a tal estradinha, andei um pouco logo achei a porteira, entrei e em seguida vi a casa, dei bom dia lá na frente e veio um gurizote loirinho, rostinho bonito com algumas sardas, e um sorriso encantador e me deu bom dia, eu perguntei sua vó está eu trouxe umas coisas para ela, a velha apareceu eu entreguei a sacola com os produtos, ela olhou para o guri, o guri sorriu e me disse entra, eu disse eu gostaria que fosse noutro lugar, pode ser? O guri disse pode, pegou uma toalha e demos a volta na casa, seguimos por um trilho, e entremos num matinho no fundo da casa, com uma sanga de aguas limpas, ele estendeu a toalha e antes de tirar a roupa perguntou posso ver teu pau, eu disse pode tu vais ver e sentir, mostrei para ele, e perguntei por que tu queres ver antes, ele disse para ver se tu não é piçudo, se é piçudo eu não dou, não adianta insistir, senão eu chamo meu padrinho.
Ele tirou a camiseta e a bermudinha e deitou na toalha com a bundinha para cima, que visão mais linda, meu pau tava duro que parecia que ia explodir, me ajoelhei ao lado dele e comecei a beijar ele da nuca pelo correr das costas até os pés, alisava ele todinho, e ele se arripiava todinho e gemia baixinho, deixei ele doidinho de tesão, subi em cima, cuspi bem no reguinho e na portinha do cuzinho,e fazia meu pau deslizar pelo reguinho e parar na portinha do cú, quando parou na portinha eu firmei o pau e empurrei levemente, as preguinhas lacearam e a cabeça deslizou docemente para dentro, fui empurrando lentamente até encostar as bolas na bundinha, comecei um vai e vem bem gostoso, a medida que fudia fazia carinho nele, beijava, falava palavras doces no ouvidinho, e ele começou a se soltar e a me chamar de macho gostoso, levava as mãozinhas para trás e me fazia carícias nas costa, mexia a bundinha bem gostosinho, fodi com um prazer, com uma vontade, com uma tesão que gemia sem saber por quê, quando me acabei foi loucura, não parava de sair leite, enterrei tudo e fiquei grudadinho nele, fiquei um tempão alí só beijando, chamando de amor, de gostosinho, ele acariciava meu rosto, me beijava, ficamos grudados, quando eu quis tirar ele disse não tira deixa dentro mais um pouquinho, a gente começou a conversar, ele disse que ninguém nunca tinha fodido ele assim, que trepavam para cima socavam o pau, davam umas cinco bombadas, gozavam, tiravam e iam embora, enquanto falava ele me fazia carinho e mexia levemente com a bundinha, aquilo estava tão bom que logo meu pau começou a dar sinal de vida, ele riu e disse tem algo engrossando aqui no meu cú, aí começamos uma foda deliciosa, nos viramos sem tirar de dentro, e ele ficou por cima, cavalgou na piça um bom tempo, depois coloquei ele de frango assado e mandei piça, gozei deitado em cima dele, beijando aquela boquinha deliciosa, vendo os olhinhos dele brilhando de tesão, e quando soquei tudo e me agarrei nele senti minha barriga escorregar no leitinho dele, tinha gozado com meu pau enterrado no cu dele, aí me acabei também, que foda, eu estava liquidado. Nos lavamos na sanga, colocamos a roupa, nos abraçamos com muito carinho, eu peguei cem reais e dei para ele, ele ficou triste disse que não cobrava, e eu disse que não estava pagando, era para ele comprar um presente para lembrar do maridinho.
A tarde visitei mais uns clientes e fui embora, tenho que arrumar uma desculpa agora para uma hora dessas ir visitar meu garotinho.

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1 comentário

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  • Responder Anônimo ID:8ef2nnmt0b

    muito bom, vc é um sortudo cara.